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Abalada, indústria automotiva japonesa levanta a autoestima no Salão de Tóquio 2011

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Tóquio/Japão – O tsunami de março foi uma dupla tragédia para a indústria automotiva japonesa. Além dos prejuízos materiais, com danos e paralisação em diversas unidades industriais da cadeia produtiva, as ondas gigantes abortaram os planos de reação dos fabricantes de veículos do Japão diante do constante avanço dos concorrentes asiáticos – chineses e coreanos – nos maiores mercados mundiais.

Lançamentos de diversos novos produtos tiveram de ser adiados por falta de componentes – o que foi agravado pelas enchentes de novembro da Tailândia, onde muitos fabricantes de autopeças estão instalados. Para piorar a situação, o Japão atravessa um longo período de estagnação no mercado interno.

Não por acaso, expressões como “renascimento” e “reconstrução” são parte da decoração de diversos estandes da edição desse ano do Tokyo Motor Show. O Salão de Tóquio 2011 abre as portas ao público de 3 a 11 de dezembro e revela o esforço das marcas locais de carros, motocicletas e caminhões para mostrar que as catástrofes naturais ficaram para trás. E que a indústria automotiva japonesa tem suas cartas na manga para voltar a crescer em todo o mundo.

É estimado o comparecimento de 800 mil pessoas ao Tokyo Big Sight, na capital japonesa. Tradicionalmente a mostra automotiva bienal é bastante focada no mercado local, que é muito fechado aos estrangeiros. As americanas General Motors, Ford e Chrysler não se animaram a dar as caras, muito menos qualquer marca chinesa de veículos.

Das coreanas, a Hyundai mostrou apenas sua linha de ônibus. Europeias como Mercedes-Benz, Porsche, Smart, Renault, Peugeot, Citroën, Jaguar, Land Rover e Mini não trouxeram novidades mundiais – as mais recentes estrearam no Salão de Frankfurt, em setembro.

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Assim, aproveitaram para apresentar regionalmente produtos já conhecidos na Europa. A Volkswagen resolveu acreditar um pouco mais e fez as “avant-premières” da perua “aventureira” Alltrack e do conceito Cross Tourer, a BMW exibiu a mais nova versão do cupê híbrido conceitual Active Hybrid e a Audi aproveitou para lançar a versão de quatro portas – batizada de Sportback – do compacto A1. E só.

Se o resto do mundo não pareceu muito entusiasmado a aproveitar o Salão de Tóquio para usar novos produtos, as marcas locais aproveitaram a chance para se destacar ainda mais que o habitual. Os oito maiores fabricantes do país – Toyota, Nissan, Honda, Misubishi, Mazda, Suzuki, Subaru e Daihatsu – programaram juntos mais de 20 estreias, entre novos modelos de linha e conceitos.

Os inexoráveis minicarros que lotam as ruas de Tóquio não poderiam deixar de marcar mais uma vez presença no motorshow nipônico. Mas a JAMA – Japan Automobile Manufacturers Association, a associação que reúne a indústria automotiva local – também quer mostrar que, além de atender as especificidades do consumidor do Japão, consegue produzir produtos sintonizados com as demandas dos diversos mercados globais.

Os carros ecologicamente corretos, que ganham espaço crescente nos países ricos, foram destaque mais uma vez em Tóquio. Tanto que há um pavilhão que abriga a mostra Smart Mobility City 2011, que apresenta diversas novidades em termos de mobilidade com sustentabilidade e reduzidas emissões.

Os veículos “verdes” são um segmento tão dinâmico que já origina subnichos. Os compactos urbanos ecológicos ainda são o maior deles. Na mostra automotiva nipônica estão representados por conceitos elétricos ou híbridos, como Toyota FT-EV III, Nissan Pivo 3, Honda Micro Commuter, Suzuki Q-Concept e Daihatsu Pico.

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Outro nicho que anda crescendo bastante no segmento dos ecologicamente corretos é o dos esportivos. Vários belos representantes do gênero enfeitaram o salão, como os conceituais Mazda Takeri, Toyota FCV-R, Nissan Esflow e os Honda AC-X e EV-Ster. E até os utilitários esportivos mostram que também aderem à causa ecológica, caso do Mitsubishi Concept PX-Miev II, que também faz sua estreia mundial.

Felizmente, nem só de elétricos e híbridos vivem os motorshows de todo o mundo. Entre os carros movidos por gasolina ou diesel, a quantidade de lançamentos é bem maior que a de conceitos. E os carros pequenos novamente aparecem em maior número na 42ª edição do Salão de Tóquio. Chamam a atenção a microvan Honda N Box, que apesar da inusitada cara de caixotinho, não é um conceito.

Chega às concessíonárias japonesas da Honda no dia 16 de dezembro, com preços entre 1,24 milhão de ienes e 1,78 milhão de ienes – algo entre R$ 29,4 mil e R$ 42,2 mil. Bem mais convencional é o hatch compacto Mirage, que será o modelo de baixo custo para países emergentes da Mitsubishi. Chega às lojas da Tailândia, onde é produzido, no início de 2012.

Entre os sedãs e stations, o principal lançamento é a quarta geração do Subaru Impreza, nas duas versões – que desembarcam no ano que vem no Brasil. No setor de utilitários, a picape Isuzu D-Max, que foi apresentada em outubro na Tailândia, aparece em seu primeiro evento automotivo.

Mas em um salão automotivo que se preze, mesmo em tempos de marketing ecológico tão onipresente, não podem faltar alguns esportivos. Dois dos mais instigantes são os cupês Subaru BRZ e Toyota 86, ambos com tração traseira.

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Além das marcas de automóveis, os fabricantes de caminhões e motocicletas também estão no evento e fazem parte do esforço para “levantar a moral” da indústria automotiva local. A Hino apresentou a versão híbrida do seu caminhão Dutro, que segundo a marca gasta metade do combustível da versão que roda apenas a diesel.

Entre as motos, os destaques são as conceituais off-road Yamaha XTW 250 Ryoku, que se propõe a levar seu piloto aonde quer que ele queira ir, e a esportiva Honda RC-E, que pretende ser uma moto elétrica, mas com direito a adrenalina. Três produtos, cada um a seu modo, bem adequados ao atual momento da indústria automotiva japonesa.

Destaques do Salão de Tóquio 2011

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Audi A1 Sportback – O modelo quatro portas do A1 já está disponível na Alemanha, nos mesmo nível de acabamento e motores da versão duas portas. O preço começa nos 16.950 euros – cerca de R$ 41.500 – para a versão mais simples, equipada com o motor 1.2 TFSI de 86 cv. O Sportback deve chegar ainda no primeiro semestre de 2012 ao Brasil, com preço inicial estimado em R$ 95 mil.

Daihatsu D-X – O conceito da marca japonesa mistura o desenho de um cupê conversível com um pequeno jipe, com um resultado bastante harmonioso. A ideia da própria Daihatsu é aliar as habilidades dos dois tipos de veículo. A força do protótipo vem de um motor bicilíndrico de 660 cc com injeção direta e turbo compressor, que deve ser introduzido em carros de produção da fabricante com o tempo.

Hino Dutro Hybrid – Segundo a marca de caminhões – que é controlada pela Toyota –, a versão híbrida do caminhão Dutro gasta metade do combustível da versão que roda somente com diesel, apenas com o motor de 12,2 litros. O Dutro foi reestilizado esse ano e já até recebeu um prêmio de design no Japão.

Honda EV-Ster Concept – O pequeno roadster de dois lugares é totalmente elétrico e adianta as tecnologias que serão usadas pela Honda nos próximos lançamentos. A proposta é a de um carro leve e rápido, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas cinco segundos. As baterias de íons de lítio podem ser recarregadas em menos de três horas e a autonomia chega aos 160 km. A carroceria usa muita fibra de carbono em sua composição e o motorista pode ajustar diferentes características de acordo com sua preferência.

Honda RC-E – O modelo conceitual é primeira investida da Honda no território das motocicletas esportivas elétricas. Construída sobre o corpo compacto de um modelo de 250 cc, a RC-E utiliza um motor elétrico que já é adotado em automóveis híbridos da Honda, como o Insight. Ou seja, nem será preciso investir muito em pesquisas para transformar esse conceito em realidade.

Honda N Box – A Honda resolveu entrar em fase cubista com sua nová serie N de compactos. Com quatro bancos individuais e piso baixo, se propõe a ser compacto sem sacrificar o conforto. Todos os motores são de 660 cc, mas a versão top conta com turbocompressor. Sempre com câmbio CVT, terá versões com tração dianteira e integral. O consumo é estimado em 22,2 km/l.

Isuzu D-Max – Mesmo sem fazer parte da General Motors desde 2006, a Isuzu mantém parceria com os norte-americanos. Uma delas resultou na nova D-Max, picape média da marca japonesa feita na mesma base da Chevrolet Colorado – que deve chegar ao Brasil no próximo ano. De acordo com a Isuzu, o novo modelo tem chassi 42% mais rígido que a geração anterior, o que melhora a estabilidade e o conforto. São três opções de motores a diesel, com 177, 136 e 116 cv de potência.

Mazda Takeri – O primeiro modelo da nova filosofia de design da Mazda, a Kodo – Soul of Motion –, foi apresentado no Salão de Tóquio. Antecipa as linhas do próximo sedã da fabricante japonesa. Herdeiro do aspecto de cupê de quatro portas exibido pelo protótipo Shinari, conta com a tecnologia Skyactiv da Mazda no seu motor diesel de 2.2 litros, sistema start/stop e com o novo sistema de recuperação de energia da frenagem – i-Eloop – e uma transmissão automática de seis velocidades. Com 4,85 m de comprimento, 1,87 m de largura e 1,43 m de comprimento, o Takeri apresenta uma distância entre-eixos de 2,83 m, com espaço de sobra para os seus quatro ocupantes.

Mitsubishi Concept PX-MiEV II – É praticamente uma atualização do conceito apresentado no Salão de Tóquio de 2009. Portanto, é um SUV híbrido plug-in de quatro lugares. Ele combina um motor a gasolina de 2.0 litros e dois propulsores elétricos de 81 cv. Em baixas velocidades apenas os motores elétricos funcionam – com autonomia máxima de até 50 km. De acordo com a Mitsubishi, o PX-Miev II consegue fazer 58,8 km/l.

Misubishi Mirage – O mais novo hatch compacto da Misubishi é produzido na Tailândia – onde a mão de obra é bem mais barata que no Japão. O modelo, equipado com um motor 1.0 litro de três cilindros, é a aposta da marca para países emergentes, mas a atual política tributária brasileira põe o país fora da lista. Segundo a Mitsubishi, o Mirage faz 30 km/por litro de gasolina, em circuito misto.

Nissan Esflow – O conceito da marca nipônica aproveita a tecnologia desenvolvida para o hatch Leaf. O veículo compacto assume as formas de um cupê esportivo, com linhas agressivas e detalhes futuristas, que remetem ao 350Z. O conjunto ótico é definido, na dianteira, por um filete longo que surge no capô. O mesmo formato é repetido na traseira. Mas o Esflow não se concentra apenas no estilo. De acordo com a Nissan, o cupê elétrico é capaz de sair do zero e alcançar os 100 km/h em menos de cinco segundos. A bateria de íons de lítio oferece carga suficiente para uma autonomia de 240 km – evolução considerável face aos 160 km do Leaf. O desenvolvimento do Esflow começou há seis anos, quando a Nissan decidiu investir de forma mais intensa em veículos que dispensam motores a combustão.

Nissan Pivo 3 – O curioso carrinho elétrico apresentado pela marca nipônica assume formas futuristas e sugere soluções mecânicas para o trânsito intenso das grandes cidades. Para facilitar as manobras de estacionamento, por exemplo, o Pivo 3 é equipado com motores instalados em cada uma das quatro rodas, o que possibilita um diâmetro de giro mais curto. O conceito da Nissan também utiliza a tecnologia para melhorar a convivência do condutor com espaços apertados. Os retrovisores são câmeras de vídeo que transmitem as imagens diretamente para monitores posicionados nas colunas dianteiras. O subcompacto de contornos musculosos também guarda outras curiosidades no interior. O habitáculo comporta até três passageiros e a posição de condução do motorista é central.

Subaru BRZ – É um cupê esportivo de quatro lugares, motor dianteiro e tração traseira apresentado pela primeira vez em Tóquio em seu modelo de produção. O projeto foi feito em parceria com a Toyota – que originou o GT 86. O motor é um boxer, com quatro cilindros contrapostos de 2.0 litros e aspiração natural, com 200 cv e 20,9 kgfm de torque. O modelo pode ser escolhido com câmbio automático ou manual, ambos de seis marchas.

Subaru Impreza G4 – A quarta geração do modelo apresentado em 1992 chega nas habituais versões sedã e wagon. O visual renovado transmite sensação de maior sofisticação e deu um ar bem moderno ao modelo, tanto por fora quanto por dentro. Os motores 1.6 e 2.0, sempre aliados ao câmbio CVT, preservam o consagrado esquema de boxer, com cilindros horizontalmente opostos. A tração permanece integral. Segundo a marca, ambos os modelos estão cerca de 20% mais econômicos.

Suzuki Regina – O hatch conceito impressiona pelas linhas pouco usuais e pela preocupação da marca com a eficiência do conjunto. O Regina foi feito com materiais especiais para reduzir o peso – ao todo tem apenas 730 kg – e teve o design elaborado para melhor aerodinâmica. O carrinho usa um motor a gasolina que, segundo a marca, atinge os 32 km/l e emite 70 g/km de CO2 na atmosfera.

Toyota FCV-R – A grande estrela da Toyota para o Salão de Tóquio é um sedã compacto movido a hidrogênio. O carro é a primeira aposta da marca com esse tipo de propulsão. Segundo a Toyota, a versão final do modelo deve chegar ao mercado já em 2015, com um tanque de hidrogênio de alta pressão e autonomia de até 700 km. O conceito já foi desenvolvido de modo a não sofrer muitas mudanças para a versão final, com um interior que prioriza a praticidade e o espaço interno.

Toyota FT-EV III – O compacto elétrico tem uma bateria de íons de lítio que, segundo a Toyota, lhe dá uma autonomia de 105 km com uma carga completa. O pequeno hatch de quatro lugares tem somente 3,11 metros de comprimento, 1,68 m de largura, 1,50 m de altura e 2,00 metros de entre-eixos.

Volkswagen Alltrack – Trata-se da versão “aventureira” Passat Variant. Traz tração integral 4Motion e motor 2.0 TDI a diesel em versões de 140 cv e 170 cv acoplados ao câmbio manual ou ao DSG automatizado de dupla embreagem, ambos com seis velocidades. As grandes rodas de 18 polegadas dão um ar mais sofisticado Alltrack, ainda que possam ser pouco úteis para o off-road, já que os pneus têm perfil baixo. O carro deve ocupar o topo da gama da linha Passat na Europa.

Yamaha XTW 250 Ryoku – A motocicleta conceito apresentada no Salão de Tóquio propõe um modelo robusto e de utilização mista, ainda que com foco maior no off-road – explicitado pelos pneus maiores e lameiros. Há ainda protetores de mão, um bagageiro para cargas leves e um pequeno para-brisa. O tanque de combustível tem a capacidade ampliada e seu formato lembra outras motos da marca.

Por Auto Press




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