Completando 20 anos em 2018, o Audi TT com certeza marcou toda uma geração, que um dia sonhou em ter o pequeno Audi na garagem.
Se na sua primeira geração ele parecia ser de brinquedo, ou uma versão diferente do Volkswagen New Beetle, hoje ele traz consigo ares mais dinâmicos e masculinos. Agressividade no olhar de quem já está na maior idade.
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Estilo TT
Seus primeiros esboços começaram no Centro de Design do Grupo Volkswagen, na Califórnia, no outono de 1994.
No ano seguinte, o modelo foi apresentado como concept car no Salão do Automóvel de Frankfurt, criado pelos designers J Mays, Freeman Thomas, e Peter Schreyer – que hoje comanda o centro de design da Kia.
O projeto tinha o nome de 297, e tinha como objetivo ter dois tipos de carroceria, um cupê e um roadster.
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Nos planos iniciais, o projeto 297, usaria um motor 1.8 litro aspirado de 125 cavalos, 1.8 turbo de 150 cavalos e um VR6 2.8 litros aspirado de 200 cavalos.
Mas outras marcas como a Mercedes-Benz e a BMW, lançaram os SLK e o Z3, com potências muito maiores do que a da versão de entrada, e isso fez com que a Audi repensasse sua gama de motores.
Dividindo a mesma base do A3 – plataforma PQ34 – e do Volkswagen Golf de 4ª geração, o projeto 297, passou a usar o mesmo motor 1.8 turbo de 180 cavalos do A3, que foi reprogramado para render 225 cavalos, o que fez com que a Audi deixasse de lado o antigo VR6.
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Um ponto interessante da trajetória do Audi TT, é que os designers não queriam apenas se limitar a carrocerias cupê e roadster.
Junto com a equipe de engenheiros e marketing, eles começaram a esboçar outras variantes para o TT. Uma delas, seria uma versão sem teto, própria para corridas, que foi chamada de Spyder.
De modo geral o Spyder era um TT Roadster, com para-brisas mais inclinado, e teto mais baixo, coberto apenas por lona. A outra teria um teto fixo, do mesmo modo que vemos hoje na versão cupê.
Eles usariam motores do TT comum, mas com uma nova calibração – o 1.8 passaria a render 230 cavalos ante os 225 normais. Mas como todo bom conceito, esse modelo se quer viram a luz do dia. Já que as versões normais e as que ainda estavam por vir, bateriam fácil essa potência.
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Na “loucura” do grupo de criação, eles também esboçaram duas outras versões, que seriam para corridas, como uma que lembrava os Porsche 917, com direito até as rodas Porsche Cup, e a outra que tinha escape lateral e pintura em dois tons para deixar o visual ainda mais invocado.
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Audi TT – Origens do nome
Mesmo dividindo a plataforma no início de sua vida com o Audi A3 e Volkswagen Golf, o Audi TT tinha seu brilho e precisava conquistar seu lugar ao sol.
E como todo bom carro que se preze, o Audi TT tem um nome forte. Seu nome vem da bem-sucedida tradição de automobilismo da NSU, na corrida de motos da British Isle of Man TT – Troféu Turístico.
A marca NSU começou a competir no Isle of Man TT em 1907, com o treinador britânico Martin Geiger, que conseguiu ficar na quinta posição, na categoria de um cilindro.
A corrida Isle of Man Leve de 1937, foi vencida por Ewald Kluge, numa moto DKW de 250cc. Anos mais tarde, tanto a NSU quanto a DKW, se fundiram e formaram a Auto Union, que deu origem a Audi, como conhecemos atualmente.
A sigla TT, também pode ser encontrada nos NSU 1000TT, 1200TT e TTS da década de 1960. Outra analogia a TT é atribuída a “Tecnologia & Tradição”.
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Audi TT 1998 – 2006
Com pequenas alterações em relação ao conceito apresentado no Salão do Automóvel de Frankfurt de 1995, o Audi TT finalmente ganhava o mundo em outubro de 1998.
Dividindo a mesma base de Audi A3, Golf MK4, Skoda Octavia entre outros modelos do Grupo Volkswagen, o Audi TT se diferenciava por seu design, que na primeira geração era marcante, arredondado e simples.
Seus motores, assim como a plataforma eram comuns a outros carros do Grupo Volkswagen.
O motor montado transversalmente, era acoplado a uma transmissão de 5 velocidades para os motores de 180 cavalos, 6 velocidades para motores de 225 cavalos ou 6 velocidades automático Tiptronic, para todos motores.
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Ele também possuía a opção de tração dianteira, ou a famosa tração integral – Quattro.
Os motores, eram na prática os mesmos, um 1.8 litro 20 válvulas turbo, que poderiam render os 180 ou 225 cavalos. A maior diferença. Era que o motor que rendia 225 cavalos, era equipada com uma turbina maior – denominada K04 – do que a versão com 180 cavalos.
Um intercooler adicional, no lado esquerdo era montado para que o motor pudesse chegar nessa potência.
Houve também nessa época um motor VR6 de 3.2 litro com 250 cavalos, que equipava as versões mais caras, e vinha com a tração Quattro. Em julho de 2003, um novo câmbio de 6 velocidades com dupla embreagem – o famoso DSG – sigla para Direct-Shift Gearbox – começa a equipar o Audi TT.
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Querido pelo público e pela crítica, a primeira geração do Audi TT foi indicada ao prêmio de carro do ano nos Estados Unidos em 2000. Ficou também na lista dos 10 melhores carros da revista Car and Driver Norte Americana, no período de 2000 a 2001.
No ano de 2003, a Audi prepara um discreto facelift para o Audi TT.
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Lançado em 2005, a edição TT Quattro Sport – TT Club Sport na Europa – era para ser apenas uma edição limitada a 1000 unidades, mas seu sucesso foi tanto, que dessas 1000 unidades 800 foram vendidas apenas para a Europa.
Feito pela divisão esportiva da Audi – a Quattro GMBH – o motor 1.8 litro de 20 válvulas, agora passava a render 240 cavalos e 32,6 kgfm de torque. Para que pudesse ser mais rápido, o modelo perdeu cerca de 75 quilos, o que o deixou com 1390 quilos.
Com essa redução de peso, o Audi TT Quattro Sport, fazia o 0 a 100 em 5,9 segundos e tinha a velocidade máxima de 250km/h limitada eletronicamente.
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Para conseguir reduzir o peso, foi necessário remover o estepe, os contrapesos traseiros, o tampão do porta-malas, os bancos dianteiros e do ar-condicionado.
Até a bateria teve que ser realocada, foi parar no porta-malas, para manter o equilíbrio e melhor disposição de peso possível. No interior, bancos da Recaro, davam o toque de esportividade ao modelo.
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O modelo era facilmente reconhecido graças a sua pintura de dois tons.
Rodas de liga leve de aro 15’’ com 15 raios e o body kit da versão VR6 completavam o pacote estético do modelo.
Sua suspensão era mais rígida, e suas rodas traseiras eram meia polegada mais larga que as do modelo convencional, para melhorar a dirigibilidade. Durante o Salão do Automóvel de Genebra de 2014, a Audi apresenta um novo TT Quatro Sport Concept, que fazia uso de um novo motor 2.0 litros TFSI com 426 cavalos 45,76 kgfm de torque.
A tração Quattro e o novo câmbio automático de dupla embreagem S Tronic completavam o conjunto.
Sala de Justiça
Houveram dois processos de ação coletiva nos Estados Unidos que afetaram alguns modelos específicos da primeira geração do Audi TT.
Em 22 de junho de 2007, Pearson, Simon, Soter, Warshaw & Penny, LLP e o escritório de advocacia de Robert L. Starr entraram com uma ação coletiva contra o Grupo Volkswagen da América, alegando que os cintos de sincronização para os modelos ano modelo 1999-2003 Audi e Volkswagen, equipados com um motor turbo de 1.8 litros falhavam prematuramente.
Os veículos incluídos eram o Audi TT, o Audi A4 e o Volkswagen Passat. A denúncia alegou que os cintos de sincronização falhavam antes do intervalo de serviço, conforme indicado no manual do proprietário. As partes chegaram a um acordo em toda a classe, e a aprovação preliminar do acordo foi concedida pelo tribunal em 19 de maio de 2008.
Em 22 de maio de 2008, a Corte Distrital dos EUA, Distrito Norte da Califórnia, entrou com uma ordem preliminar aprovando um acordo nacional de uma ação coletiva movida por Green Welling LLP, em nome de todos os proprietários e arrendatários atuais e anteriores de 2000-2004, e dos modelos 2005 dos Audi TTs.
A ação judicial e acordo relacionado a clusters de instrumentos alegadamente defeituosos, e proprietários de Audi TT tinham o direito a apresentar pedidos de reparações, substituições e / ou reembolso em dinheiro para despesas reembolsáveis, e todos os proprietários de TT abrangidos pelo processo receberam um ano de extensão de sua garantia de quatro anos (limitada ao instrumento combinado).
Audi TT 2006 – 2014
Antes de apresentar a nova geração do Audi TT, que seria feita de alumínio, um conceito foi apresentado no Salão do Automóvel de Tóquio em 2005.
Era então apresentado o Audi Shooting Brake Concept. A cara de Darth Vader, era composta por uma grade inteiriça, que já fazia parte do visual dos Audi daquela época.
Por ser shooting brake, o modelo lembrava muito um hatch, mas com a queda acentuada do teto. O espaço interno era para quatro ocupantes, mas ainda continuava com apenas duas portas. Novos faróis de led com desenho novo completavam o visual externo.
Na motorização, ele estava equipado com 3.2 litros VR6 com 250 cavalos e 35 kgfm de torque.
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Em abril de 2006, o mundo conhecia a segunda geração do TT.
Com novo design, inspirado no conceito de 2005, o TT agora dividia a plataforma PQ35 da Volkswagen, e utiliza alumínio nos painéis frontais, e aço na parte de trás para distribuir melhor o peso.
Ele podia vir equipado com a tração dianteira, ou a integral Quattro. Em relação a geração anterior, o TT de 2006, era cerca de 12 centímetros mais longo e 7 centímetros maior que seu antecessor.
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Os motores, a princípio eram apenas a gasolina, um de quatro cilindros em linha, e um novo motor chamado EA888 TFSI, ou ainda o EA113 2.0 litros TFSI.
A tecnologia Fuel Stratified Injection (FSI) foi derivada dos carros de corrida de resistência Le Mans e oferece maior eficiência de combustível, além de maior potência e emitir menos poluentes.
O motor VR6 de 3.2 litros com motor V6 é o mesmo da geração anterior.
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Continuam também a já tradicional transmissão manual de 6 velocidades, e a caixa automática S Tronic. Por conta da nova plataforma PQ35, o Audi TT agora usa suspensão traseira do tipo Mult-link independente.
É empregado também a nova suspensão inteligente da Audi – Audi Magnetic Ride, que utiliza amortecedores magnéticos reológicos – isto significa que uma unidade de controle eletrônica para a suspensão irá ajustar automaticamente as suas propriedades de amortecimento, dependendo das condições da estrada atual e o modo de condução.
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Apresentado no Salão do Automóvel de Genebra de 2008, o TT 2.0 TDI Quattro, era o primeiro modelo a diesel com a tração Quattro.
Dotado de um motor 2.0 litros turbo com injeção direta de combustível, ele rendia 170 cavalos e 35 kgfm de torque a 2.500 rpm. O cupê fazia o 0a100 em 7,5 segundos, enquanto o roadster fazia em 7,7 segundos.
Também de 2008, foi apresentado o TTS, com um motor 2.0 TFSI revisado, que agora rendia 268 cavalos e 35,6 kgfm de torque. O modelo poderia vir acompanhado da transmissão manual de 6 velocidades, ou da automática S-Tronic.
A suspensão foi rebaixada em cerca de 10 milímetros para garantir mais estabilidade, e novas rodas aro 18 foram adicionadas.
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Em 2009, durante o Salão do Automóvel de Genebra, a Audi mostrava o TT RS, a versão mais esportiva e mais divertida do modelo.
Ele vinha equipado com novo motor a gasolina 2.5 litros com turbo compressor, que era capaz de liberar 335 cavalos e 45,8 kgfm de torque.
O TT RS vinha com uma nova transmissão manual de seis velocidades de curto alcance e trocas mais rápidas. O TT RS cupê acelerava de 0a100 em 4,5 segundos / 4,7 para o roadster e tinha a máxima de 250 km/h limita eletronicamente.
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Audi TT 2014 – Presente
Como você já deve ter percebido, antes de cada nova geração, o TT surge em algum conceito com estilo que as vezes nada lembre o modelo que estamos acostumados a ver.
E nessa terceira geração não poderia ser diferente. Apresentado em 2014 durante o Salão do Automóvel de Detroit em janeiro, a Audi mostrava o Audi Allroad Shooting Brake.
Um vislumbre de SUV com duas portas, moldado numa bela carroceria azul. Com ares de cupê, o conceito adiantava em sua dianteira e traseira a nova identidade do TT.
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Agora feito sobre a plataforma modular do Grupo Volkswagen – a MQB, oferece motores com tecnologia TFSI e TDI.
Os modelos TFSI contam com a tradicional tração Quattro que agora podem tracionar as quatro rodas, enquanto os modelos a diesel TDI utilizam apenas a tração dianteira. Os motores a gasolina, agora tem potência entre 230 cavalos – na versão 1.8 TFSI e 310 nas versões 2.0 TFSI.
A versão 2.0 TDI produz 180 cavalos.
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Com design mais retilíneo que suas gerações anteriores, o novo Audi TT perdeu a áurea de brinquedo para se tornar mais másculo e agressivo, com linhas limpas e bem pronunciadas.
Seus faróis agora utilizam led e tecnologia de LED Matrix em algumas versões, o que garante uma iluminação com maior eficiência.
A versão TT RS, foi repaginada e consegue alcançar os 400 cavalos e 48,95 kgfm de torque. O TT RS vem acompanhado da tração Quattro e do câmbio automático de dupla embreagem S-Tronic de 7 velocidades.
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Audi TT em versões SUV e Sedan?
Se você acha que já tinha acabado, está enganado. A Audi apresentou em 2014 uma versão SUV do pequeno TT – sim mais um SUV!
Ele era movimentado por um conjunto híbrido, acoplado com o motor TFSI 2.0 litros com 292 cavalos e um elétrico, cuja potência combinada fica em 408 cavalos e 66,28 kgfm de torque. Os motores elétricos, um em cada eixo, produzem cerca de 116 cavalos e 27,53 kgfm de torque.
Com isso o TT Off Road consegue fazer o 0a100 em 5,2 segundos e atingir a máxima de 250 km/h limitada eletronicamente. O porte do TT Off Road é o mesmo do Audi Q3, com 4,39 metros de comprimento, 1,85 metro de largura e 2,63 metros de entre eixos. Já sua altura fica em 1,53 metros, o que lhe confere o visual esportivo e o deixa mais próximo do chão.
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Já para a versão sedan, sim um sedan do TT, conta com o caimento do teto bem pronunciado como a Mercedes-Benz faz com o CLA.
Chamado de TT Sportback, ele tem 4,47 m de comprimento, 1,89 m de largura e 1,38 m de altura, o TT Sportback é 29 cm mais longo e 6 cm mais alto, embora ele seja 3 cm mais baixo. Seu entre eixos também é 12 cm maior que o do o TT cupê — o que significa que os quatro passageiros terão muito espaço para se acomodar – em bancos individuais.
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Com motor 2.0 litros TFSI, emprestado do Volkswagen Golf GTI, mas recalibrado para render 400 cavalos e 45,9 kgfm de torque, o TT Sportback faz de 0a100 em 3,9 segundos.
O modelo ainda era equipado com a transmissão de 7 velocidades de dupla embreagem S-Tronic. Até o fechamento deste texto não temos informações se a Audi planeja colocar em produção ao menos o TT Sportback com esse motor maravilhoso.
Então, pessoal do marketing e design e engenharia da Audi, se estiverem lendo, por favor façam isso acontecer!
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