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Range Rover: com 48 volts a nova geração será mais leve

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Range Rover: com 48 volts a nova geração será mais leve

A próxima geração do Range Rover será maior e mais leve. Isso é o que promete a Land Rover com uma nova arquitetura para seu mais luxuoso produto. Diante da crescente concorrência no segmento de alto luxo com Bentley Bentayga, Rolls-Royce Cullinan e os esperados BMW X7, Mercedes-Maybach SUV e Audi Q9, a marca inglesa já prepara sua principal arma para contra-atacar.

Mas, existe o lado bom e o lado ruim dessa história. No primeiro, a nova plataforma chamada MLA será muito mais versátil, permitindo que o Range Rover possa não só manter a oferta de tamanho padrão ou longo, mas ser muito mais leve que a atual D7U, que sabemos ser feita de alumínio. Então, isso significa mais desempenho e eficiência energética no próximo carro.

A MLA agregará mais conectividade a bordo e condução autônoma, tornando o produto ainda mais sofisticado e atraente para os ricos que desejam mais tecnologia. O corte não busca apenas mais economia e performance, mas é devido também ao fato de que o próximo Range Rover, que em 2019 completa 50 anos, carregará motores elétricos e baterias de lítio.

Range Rover: com 48 volts a nova geração será mais leve

A própria estrutura básica do SUV de alto luxo terá sistema elétrico de 48 volts e sistema de partida com motor elétrico impulsionando o carro nos primeiros metros, cruciais no consumo de combustível. A Land Rover pensa em separar a versão 100% elétrica como um modelo diferente, mais focado em quem busca isso, não misturando os canais com a proposta clássica, que deve manter motores a gasolina, diesel e versão híbrida plug-in.

Porém, o lado ruim é que daremos adeus aos motores V6 3.0 diesel e V8 5.0 Supercharged, já que os níveis de consumo e emissão não atenderão mais as exigências legais. Nesse caso, o motor Ingenium 2.0 terá um papel fundamental no momento em que nada acima dele conseguirá se manter. Atualmente o propulsor a gasolina alcança 300 cavalos, bem menos que os mais de 500 cavalos do V8, mas ao associar dois motores elétricos com a diferença, a performance será até superior ao poderoso 5.0.

A plataforma MLA também terá um papel importante no restante da gama. Como é modular, ela permitirá à Land Rover montar as próximas gerações dos carros de tração traseira da marca e da Jaguar, como Discovery, Velar e Range Rover Sport, além dos XE, XF e um futuro XJ, eletrificado completamente, segundo rumores. F-Pace e J-Pace serão outros beneficiados. A revelação dessa base indica que Evoque, Discovery Sport e E-Pace terão futuramente uma arquitetura parecida, mas com motor em transversal.

[Fonte: Autocar]

 

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Os carros mais vendidos do primeiro semestre de 2018

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Os carros mais vendidos do primeiro semestre de 2018

Com alta de 13,71% no primeiro semestre, o mercado nacional continua sua lenta recuperação, mas diante das consequências da greve dos caminhoneiros e também por conta das eleições, a Fenabrave reduziu a previsão de alta das vendas de 13% para 9,7% em 2018. De janeiro a junho, o mercado absorveu 1.127.217 de automóveis e comerciais leves. Se o ritmo continuar desse jeito, o Brasil fechará com cerca de 2,25 milhões de unidades, um volume ainda tímido, mas que poderia ser pior.

Nas marcas, a GM fechou o primeiro semestre em primeiro com 16,89%, tendo uma vantagem de mais de 2% de market share em relação à VW, que tem uma diferença um pouco menor que essa quando comparada com a Fiat. Apesar das ameaças de Hyundai e Renault, a Ford manteve sua quarta posição no quarteto líder. Por pouca diferença, a coreana ficou à frente da francesa.

Perto delas, a Toyota isolada, assim como a Honda em relação à Jeep e Nissan, que ainda disputam o nono lugar com pouca diferença. Também a margem que garante a Peugeot na frente da Mitsubishi é pequena, ambas deixando a Citroën mais para trás. A luxuosa Mercedes ficou isolada e lidera as marcas premium, mas perto dela está a Kia, recuperando-se com a extinção do Inovar-Auto. A BMW levou vantagem sobre a Audi, ficando a Land Rover mais para trás. A Volvo se manteve à frente da Suzuki e da Chery.

Os carros mais vendidos do primeiro semestre de 2018

Nos carros, o Onix vendeu quase 90 mil unidades, enquanto o HB20 mal passou de 50 mil no período. Perto dele está o Ka, que pode virar o jogo para cima do coreano com a linha 2019, que trará motor novo, mudanças visuais e ainda o importante câmbio automático. Apesar dos últimos resultados, Polo e Gol continuam bem, assim como o Prisma. Corolla e Compass representa os mais caros no Top 10 e o Argo fecha o grupo, que ainda tem o Kwid em sétimo.

Nos comerciais leves, a Strada mantém uma boa vantagem para a Toro, enquanto a Saveiro fica isolada em terceiro. Mesmo com os últimos resultados, a S10 ainda não conseguiu passar a Hilux, que bota quase 2 mil unidades de diferença. Chama atenção a enorme diferença entre as vendas da van Mercedes Vito e as francesas Citroën Jumpy e Peugeot Expert, montadas no Uruguai.

Confira abaixo as 21 marcas, 80 automóveis e 50 comerciais leves mais vendidos do primeiro semestre de 2018:

Marcas

1º GM 190.393 16,89%
2º VW 166.385 14,76%
3º FIAT 146.364 12,98%
4º FORD 106.756 9,47%
5º HYUNDAI 96.903 8,60%
6º RENAULT 93.917 8,33%
7º TOYOTA 90.602 8,04%
8º HONDA 64.704 5,74%
9º JEEP 49.769 4,42%
10º NISSAN 46.576 4,13%
11º PEUGEOT 11.834 1,05%
12º MITSUBISHI 11.029 0,98%
13º CITROEN 9.385 0,83%
14º M.BENZ 6.872 0,61%
15º KIA 6.099 0,54%
16º BMW 5.348 0,47%
17º AUDI 4.159 0,37%
18º LAND ROVER 3.771 0,33%
19º VOLVO 2.670 0,24%
20º SUZUKI 2.276 0,20%
21º CHERY 2.266 0,20%

Automóveis

1º GM/ONIX 89.620
2º HYUNDAI/HB20 50.419
3º FORD/KA 48.262
4º VW/POLO 34.138
5º VW/GOL 32.512
6º GM/PRISMA 32.015
7º RENAULT/KWID 29.678
8º TOYOTA/COROLLA 28.554
9º JEEP/COMPASS 28.194
10º FIAT/ARGO 27.983
11º RENAULT/SANDERO 25.093
12º FIAT/MOBI 24.997
13º HONDA/HR-V 23.149
14º NISSAN/KICKS 21.837
15º JEEP/RENEGADE 21.430
16º HYUNDAI/CRETA 20.152
17º TOYOTA/ETIOS HB 19.509
18º VW/FOX/CROSS FOX 18.727
19º FORD/KA SEDAN 16.937
20º VW/VIRTUS 16.937
21º FORD/ECOSPORT 15.988
22º HYUNDAI/HB20S 15.446
23º VW/VOYAGE 15.282
24º TOYOTA/ETIOS SEDAN 14.927
25º HONDA/FIT 13.832
26º GM/TRACKER 13.440
27º HONDA/CIVIC 13.142
28º NISSAN/VERSA 12.907
29º FIAT/CRONOS 11.185
30º RENAULT/LOGAN 10.098
31º GM/SPIN 9.817
32º VW/UP 9.797
33º GM/CRUZE SEDAN 9.705
34º RENAULT/CAPTUR 9.342
35º FORD/FIESTA 8.977
36º FIAT/SIENA 8.545
37º RENAULT/DUSTER 8.402
38º GM/COBALT 8.309
39º HONDA/WR-V 7.975
40º NISSAN/MARCH 6.592
41º HONDA/CITY 6.335
42º TOYOTA/HILUX SW4 6.142
43º FIAT/UNO 4.761
44º HYUNDAI/IX35 4.514
45º PEUGEOT/2008 4.229
46º PEUGEOT/208 3.994
47º CITROEN/C3 3.639
48º KIA/SPORTAGE 2.997
49º CITROEN/AIRCROSS 2.951
50º MITSUBISHI/ASX 2.934
51º GM/CRUZE SPORT6 2.834
52º HYUNDAI/TUCSON 2.653
53º VW/SPACEFOX 2.511
54º FORD/FOCUS SEDAN 2.382
55º MB/CLASSE C 2.359
56º GM/EQUINOX 2.354
57º FIAT/DOBLO 2.346
58º VW/JETTA 2.279
59º LR/DISCOVERY 2.201
60º TOYOTA/RAV4 2.190
61º FORD/FUSION 2.145
62º BMW/X1 1.995
63º CITROEN/C4L 1.918
64º NISSAN/SENTRA 1.797
65º VW/GOLF 1.721
66º BMW/SERIE 3 1.648
67º CHERY/QQ 1.616
68º FORD/FOCUS 1.615
69º PEUGEOT/3008 1.605
70º KIA/CERATO 1.593
71º GM/TRAILBLAZER 1.535
72º JAC/T40 1.501
73º TOYOTA/PRIUS 1.472
74º VOLVO/XC60 1.407
75º MB/GLA 1.401
76º AUDI/Q3 1.322
77º FIAT/WEEKEND 1.283
78º VW/TIGUAN 1.201
79º FORD/FIESTA 1.138
80º MITSUBISHI/OUTLANDER 1.136

Comerciais Leves

1º FIAT/STRADA 32.512
2º FIAT/TORO 26.062
3º VW/SAVEIRO 22.196
4º TOYOTA/HILUX 17.442
5º GM/S10 15.486
6º FORD/RANGER 8.532
7º VW/AMAROK 7.959
8º RENAULT/OROCH 6.459
9º FIAT/FIORINO 5.608
10º MITSUBISHI/L200 5.275
11º GM/MONTANA 5.205
12º NISSAN/FRONTIER 3.441
13º RENAULT/MASTER 3.349
14º HYUNDAI/HR 2.594
15º IVECO/DAILY 3514 1.023
16º KIA/K2500 923
17º RENAULT/KANGOO 816
18º FIAT/DUCATO 687
19º PEUGEOT/PARTNER 609
20º CITROEN/JUMPY 580
21º M.BENZ/SPRINTER 313 478
22º PEUGEOT/EXPERT 404
23º RAM/2500 252
24º M.BENZ/SPRINTER 207
25º M.BENZ/SPRINTER 415 95
26º JAC/v260 85
27º LIFAN/FOISON 71
28º VW/EXPRESS 56
29º IVECO/DAILY 52
30º M.BENZ/VITO 48
31º EFFA/K01 47
32º IVECO/DAILY 5516 29
33º CITROEN/JUMPER 22
34º EFFA/V21 19
35º FOTON/AUMARK 3.5-14DT 18
36º M.BENZ/SPRINTER 311 15
37º TOYOTA/BANDEIRANTE 14
38º EFFA/K02 14
39º JAC/T8 14
40º CITROEN/BERLINGO 11
41º EFFA/V22 11
42º RELY/RELY PICK-UP 8
43º M.BENZ/SPRINTER 515 6
44º FIAT/DOBLO 5
45º FIAT/TECFORM 5
46º IVECO/DAILY 30S13 5
47º TOYOTA/HIACE 5
48º VW/KOMBI 5
49º FORD/F150 4
50º FORD/F250 4

[Fonte: Fenabrave]

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Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

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Um dos modelos mais vendidos e queridos da gama Peugeot, o Peugeot 207 foi originalmente lançado na França em 2006 como substituto do aclamado 206. No Brasil a ideia foi a mesma, mas com diferença de execução, uma vez que o nosso 207 foi uma adaptação do 206 produzido em Porto Real – Rio de Janeiro.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

As origens: Peugeot Vingt Coeur Concept

Apresentado originalmente na França em março de 1998, durante o Salão de Genebra, sob o conceito Vingt Coeur Concept – onde Vingt é 20 e Coeur é coração – a Peugeot mostrava ao mundo como seria o sucessor do Peugeot 205.

O carro conceito era um pequeno conversível de teto rígido retrátil, assim como o Mercedes-Benz SLK, e tinha conexão com o pioneiro Peugeot 402 Eclipse de 1934, também conversível. O modelo chamou muito a atenção por ter linhas bem arredondadas e formas limpas.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Seus faróis que lembravam muito o olhar de um felino – marca registrada da Peugeot – davam agressividade à dianteira do modelo.

Seu para-brisas era mais inclinado e mais amplo, o que significava maior campo de visão interna. Na traseira, lanternas amendoadas traziam charme para o pequeno conversível.

No seu interior, as mesmas formas arredondadas encontradas pela carroceria podiam ser vistas no conceito. Dotado de uma inédita plataforma, que não era dividida nem com sua sócia – Citroën – o 206, usava motor dianteiro transversal, e tração dianteira. Ele tinha 3,83 metros de comprimento, 2,44 de entre eixos, o que lhe proporcionava um bom aproveitamento interno para a época.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Peugeot 206

Após a apresentação do conceito Vingt Coeur Concept, em março de 1998, a Peugeot apresenta o modelo de produção 206.

Sua gama de motores era composta originalmente por modelos 1.1 litros – de 60 cavalos e 9,3 kgfm de torque, 1.4 litro de 75 cavalos e 11,3 kgfm de torque e 1.6 litros de 90 cavalos e 13,8 kgfm de torque.

Havia ainda a opção de motorização a diesel, aspirada naturalmente, de 1.9 litros com 70 cavalos e 12,7 kgfm de torque.

O 206 tinha a suspensão dianteira do tipo McPherson, e na traseira ele seguia a escola francesa de aplicação de suspensão, que usava sistema independente por braço arrastado e barras de torção, uso muito semelhante ao que acontecia com o Peugeot 205 – seu antecessor.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Em novembro de 2000, o mundo finalmente conhecia a versão de produção do conceito Vingt Coeur Concept.

Mais charmoso que sua versão conceito, o Peugeot 206 CC tinha a praticidade de ter o teto rígido, que se recolhia quando solicitado e ficava num compartimento dentro do porta-malas. As opções de motores do 206 CC eram um novo motor 1.6 litros com 109 cavalos e 15 kgfm de torque e um 2.0 de 136 cavalos e 19,4 kgfm de torque.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Em 2002, a Peugeot apresenta uma nova variante do 206, a 206 SW. Apresentado em fevereiro de 2002, a Peugeot 206 SW se caracterizava por ter 19,5 centímetros a mais que a versão hatchback.

A distância entre eixos continuava a mesma, o que lhe proporcionava um porta-malas um tanto apertado para uma perua. Mas compensava com a abertura do vidro traseiro, uma solução bastante inteligente.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Cidadão do mundo

Quase todo veículo tem suas peculiaridades quando é exportado ou vendido fora de seu país de origem. Seja a adoção de um motor de outra marca, um novo nome, uma variação de carroceria ou até uma cara totalmente diferente.

E com o Peugeot 206 não foi diferente.

No Irã, sob os cuidados da Irã Khodro Company ou IKCO, o 206 ganhou um variante sedan, que no Brasil foi vendida a partir de 2008 sob o nome de Peugeot 207 Passion. Dependendo do ângulo, o modelo poderia ser facilmente confundido com algum tipo de picape com quatro portas, já que as portas traseiras eram as mesmas do hatch.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado  Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Outra versão do 206 existente na Malásia era vendida sob a marca Naza, onde recebia o nome de 206 Bestari.

Por lá ele era oferecido apenas na carroceria de 4 portas e o motor 1.4 litros com 75 cavalos, e ainda podia contar com uma caixa de câmbio automática.

Já na China, o 206 troca de marca e nome e vira Citroën C2. Ele nada tinha a ver com o modelo europeu, a não ser pelo nome. Seu design frontal era bem diferente, e caracterizado para ser um Citroën, ou quase isso.

Durou pouco tempo no mercado chinês essa versão xing-ling do Peugeot 206.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado  Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Peugeot 206 no Brasil

Apresentado no país em abril de 1999, o Peugeot 206 chega em 3 versões de acabamento, opções de carroceria de 2 ou 4 portas e sempre dotado de motorização 1.6 litros, com 90 cavalos e 14 kgfm de torque.

Como o modelo ainda era importado, ele ficava restrito no início a 4.500 unidades anuais, muito menos que seus concorrentes, devido à alta do dólar e pelo alto imposto sobre produtos importados.

Já em 2001, quando a PSA – Peugeot Citroën, inaugurou sua fábrica em Porto Real no Rio de Janeiro, o Peugeot 206 carimbava seu passaporte com cidadania brasileira.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

A princípio, o modelo nacional usava um motor 1.0 16 válvulas de 70 cavalos e 9,5 kgfm emprestado da sua conterrânea Renault.

Esse tipo de motor não era disponibilizado nem no mercado francês. A motorização 1.6 era ainda importada da Argentina, por conta do valor negociado que era mais em conta. Agora o motor 1.6 tinha 110 cavalos e 15 kgfm de torque, que lhe proporcionava um excelente desempenho e fazia com que o 206 alcançasse a máxima de 198 km/h, e fazia o 0a100 em 10,5 segundos.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

O Peugeot 206 também teve uma versão chamada Soleil.

Peugeot 206 conversível

Em fevereiro de 2004, o mercado brasileiro recebia a versão conversível do Peugeot 206.

Não víamos tal tipo de carroceria em modelos nacionais ou importados desde o fim do Ford Escort XR3 conversível e do Chevrolet Kadett. Para o nosso mercado o 206 CC era a versão mais equipada do modelo. Vinha com bancos de couro, rodas de 15 polegadas, acompanhadas de pneus 195/55.

Ainda no mesmo ano, o Peugeot 206 ganhava seu primeiro e discretíssimo facelift. Com faróis de lente complexa, e novos grafismos nas lanternas traseira, a Peugeot insistia em dizer que esse modelo era de “nova geração”.

Motor 1.4 e perua SW

Sua real novidade era o motor 1.4 litro de concepção francesa e montado em solo nacional. Esse motor substituía o motor de origem Renault, e possuía 75 cavalos e 12,5 kgfm de torque.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Agora em 2005, a Peugeot apresentava a versão SW do 206, que tinha por objetivo competir com Fiat Palio Weekend e Volkswagen Parati.

Tanto é que em setembro de 2006, a Peugeot 206 SW ganhava sua própria versão “Adventure” para concorrer com a Palio Weekend Adventure. Chamada de Peugeot 206 Escapade – escapada ou aventura – o modelo se diferenciava da versão civil por novas molduras nas caixas de roda, suspensão elevada em 25 milímetros, pneus de uso misto, com medida 175/70 de aro 14.

Na questão de motor, o Peugeot 206 SW Escapade, usava o valente 1.6 16 válvulas – agora flex – 110/113 cavalos e com o torque de 14,2 kgfm de torque para gasolina e 15,5 kgfm de torque quando abastecido com álcool.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Com a nova geração do Peugeot 207 lançado em 2006 na Europa, será que finalmente o Brasil teria a nova geração do modelo? Infelizmente não. O Peugeot 206 nacional recebeu a mesma frente do modelo europeu (o que ficou um tanto esquisito na época) e uma nova variante sedan.

Mas antes de nos aprofundarmos no Peugeot 207 nacional, vamos dar uma breve volta no Peugeot 207 real.

Peugeot 207 europeu

Antes de embarcar na história do “Peugeot 207 nacional” vamos ao 207 europeu. O verdadeiro Peugeot 207 veio ao mundo com a difícil missão de ser tão querido quanto o 206 foi em vida.

Apresentado em 2006, o Peugeot 207 agora dividia a plataforma com o Citroën C3, e usava motores 1.4 litro com 75 cavalos ou 90 cavalos – nas versões de 8 ou 16 válvulas – 1.6 litros com 16 válvulas.

A partir de um acordo com a BMW, o Peugeot 207 tinha versões mais caras com motores turbo de potência que chegavam a 175 cavalos. No final do mesmo ano, a Peugeot apresentava outras variantes do Peugeot 207, como a 207 SW e o 207 CC – que substituía o charmoso 206 CC.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

O porte do Peugeot 207 europeu era similar ao do Peugeot 307, só que em versão ligeiramente menor.

Seu design também seguia linguagem do 307. Agora com faróis maiores, mas que ainda invocavam o olhar de um felino, o Peugeot 207 tinha um visual interessante e bastante harmonioso. No painel, um novo desenho que agora abandona as formas arredondadas do seu antecessor, e novos materiais de acabamento trazem sofisticação para a cabine do 207.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Na traseira, as novas lanternas, maiores e agora mais pontiagudas, abandonam o efeito amendoado das lanternas do 206.

Para a versão 207 SW, um desenho inspirado na perua do 407 era visto no novo modelo. Lanternas maiores e que invadiam a lateral do carro, juntamente com sua janela da coluna C e D que eram triangulares, davam personalidade a nova perua.

O novo Peugeot 207 CC mantinha a versão de teto rígido e o charme do seu antecessor.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado  Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Para o mercado nacional, trazer a versão europeia do Peugeot 207 ficava totalmente fora de cogitação, pois fabricá-lo por aqui elevaria os custos e o colocaria num patamar de preço do 307.

Então a Peugeot brasileira apelou para aquele famoso jeitinho brasileiro para dar uma sobrevida ao velho 206, aplicando faróis similares aos do modelo europeu e alterando seu nome.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Peugeot 207 Brasil

Agora sim, em 2008, a Peugeot apresenta sua versão local do Peugeot 207 europeu.

O modelo ganhava os mesmos faróis e desenho do interior inspirado na versão europeia. Por aqui o modelo foi lançado como Peugeot 207 Brasil – mas perdeu o sufixo com o passar do tempo – e foi apresentado com 3 versões de acabamento, sendo elas XR, XR Sport e XS.

As duas primeiras vinham acompanhadas com o motor 1.4 litro, enquanto o Peugeot 207 XS vinha com o motor 1.6, ambos flex.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Dois meses depois, a marca apresenta a versão sedan, aqui chamada de Peugeot 207 Passion.

Esta era a versão vendida no mercado iraniano, mas com a mesma frente adaptada do Peugeot 207 nacional. O 207 sedan tinha as mesmas opções de motores e acabamento do hatchback. Nas versões topo de linha era oferecido um câmbio automático de 4 velocidades, com opção de trocas manuais.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

No caso da Peugeot 207 SW, os retoques se valiam apenas na nova frente, e no interior.

De restante, a perua seguia os mesmos motores, acabamentos e câmbios ofertados para o hatchback e sedan. A maior diferença entre os três modelos estava na capacidade de bagagem não muito diferente, uma vez que todos compartilhavam a mesma distância entre eixos.

No caso do hatch, o modelo comportava 245 litros, no sedan o volume chegava a bons 420 litros e no último lugar, a Peugeot 207 SW que vinha com apenas 313 litros. Lembrando que o sedan era o único que tinha o estepe embaixo do assoalho e não dentro do porta-malas como seus irmãos.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Peugeot Hoggar

Já em 2010, a linha 207 ganha seu mais novo membro, de gosto duvidoso e proposta até que interessante.

Assim pode ser descrita a Peugeot Hoggar, a primeira picape produzida pela marca desde a Peugeot 504 de mais de 20 anos antes. No caso da Peugeot Hoggar, ela utiliza os elementos frontais comuns ao Peugeot 207, 207 SW e 207 Passion, bem como as opções de motores e acabamentos.

Seu design num contexto geral é confuso mas até que chamou atenção por onde passou.

Por usar as mesmas portas do modelo hatch de duas portas, a marca instalou uma pequena janela nas laterais para não dar uma impressão estranha.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

A caçamba era longa, uma vez que não dispunha de opções de cabine estendida ou dupla como a Volkswagen Saveiro ou Fiat Strada.

O design das lanternas traseiras veio emprestado do pequeno Peugeot 1007, assim como a porção traseira que veio do furgão Peugeot Partner. Havia também uma versão “cross” da picape derivada do Peugeot 207.

Chamada de Peugeot Hoggar Escapade, ela poderia vir com um detalhe de gosto duvidoso na grade, que tinha por objetivo simular um quebra-mato, mas na realidade parecia muito mais dentes falsos de vampiros, daqueles que você ganha no Halloween.

Mesmo com o design estranho, não podíamos negar que sua vocação era o trabalho.

Com bom aproveitamento da caçamba, a Hoggar era capaz de levar uma moto sem muito esforço, ou até mesmo um pequeno quadriciclo. Sua capacidade nominal era de 1.151 litros, o que a deixava como a picape derivada de carro de passeio com o maior volume disponível para cargas.

O modelo saiu de linha rapidamente, cerca de dois anos após seu lançamento. A Hoggar termina seus dias sem deixar um sucessor imediato, e também com a possibilidade de a marca ficar outros 20 anos sem uma nova picape.

Porém, existem boatos de que a Peugeot deve se associar com alguma outra marca para ter uma picape média, nos moldes que a Renault fez com a Alaskan que usa base e motores da Nissan Frontier / Navara.

Algo que a Mercedes-Benz também fez, compartilhando um modelo com a Nissan no caso da sua Classe X.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

O fim de uma era

A linha Peugeot 207 nacional deixou de ser oferecida em 2014 para dar espaço para o novo Peugeot 208, que agora estava em pé de igualdade com a Europa.

O nosso modelo remodelado fora até mesmo vendido na Europa como Peugeot 206+, como uma espécie de Palio Fire da Peugeot. O novo Peugeot 208 chega para deixar o line-up da marca alinhado com a França e mesmo não dispondo das charmosas versões CC, o novo modelo tem uma variante esportiva que aqui é conhecida por 208 GT e utiliza o motor THP 1.6 de 173 cavalos.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

E ao invés de ter uma versão perua que facilmente poderia ser chamada de Peugeot 208 SW, a Peugeot tem no mercado nacional o Peugeot 2008, um SUV com ares de perua, e que pode usar o mesmo motor turbinado da versão esportiva do 208.

Este 2008 em breve deve também ganhar uma nova geração e assim como o 208 que vai dividir plataforma e motores com o Opel Corsa, é bem provável que o novo 2008 compartilhe a mesma base ou a do novo Opel Mokka X, SUV derivado do Opel Corsa.

Sua linha de estilo deve seguir a mesma ideia dos 3008 e 5008.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Peugeot 208

Como já dito acima, o Peugeot 207 nacional saiu de linha e deu espaço para o 208, que também é fabricado em Porto Real – RJ, e já recebeu seu primeiro facelift.

Na Europa, o modelo conta com uma gama maior de motores que podem ser a diesel ou gasolina, e carroceria de duas ou quatro portas. Uma nova geração já está sendo desenvolvida em conjunto com a Opel, que desde o final de 2017 faz parte do Grupo PSA.

Peugeot 207: o modelo europeu que no Brasil foi um 206 adaptado

Especula-se que o novo 208 tenha design semelhante ao do 508 apresentado recentemente e recursos tecnológicos semelhantes aos encontrados no 308. Sua plataforma e motores devem ser compartilhados com o novo Opel Corsa que já roda disfarçado pela Europa.

Sem previsão de vinda ao Brasil, seguimos por hora com a geração atual do 208 com o facelift apresentado recentemente.

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Honda CR-V 2018 fica quase R$ 10 mil mais caro

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Honda CR-V 2018 fica quase R$ 10 mil mais caro

O Honda CR-V 2018 ficou mais caro. Lançado em março, o SUV médio da marca japonesa já mudou de preço. Antes custava R$ 179.900, mas agora sai por R$ 189.000. Ou seja, quase R$ 10 mil de acréscimo no preço. Infelizmente esse não será o único aumento que veremos nos próximos dias, pois com a alta do dólar, carros importados como este – que já era caro – ficam ainda mais elevados.

O utilitário esportivo é oferecido apenas na versão Touring, a mais completa, que tem como novidade o motor 1.5 VTC Turbo com 190 cavalos e 24,5 kgfm, tendo ainda um câmbio CVT com paddle shifts e simulação de marchas, além do modo Sport. Além disso, essa nova geração mantém a tração nas quatro rodas em tempo integral, não tendo uma opção de força apenas nas rodas dianteiras ou somente nas traseiras.

O Honda CR-V 2018 vem com um bom pacote de equipamentos, embora ainda fique devendo em muitos outros itens que nem são opcionais. Por exemplo, não tem frenagem automática de emergência, controle de cruzeiro adaptativo, alerta de faixa e tráfego lateral, teto solar panorâmico, Start&Stop, carregamento indutivo de smartphones ou sistema de estacionamento automático.

Em compensação, o utilitário esportivo vem com o sistema Lane Watch para visualização do lado direito do veículo ao acionar seta ou um botão na haste da coluna de direção. Também tem HUD com informações de navegação do smartphone e conta giros. Com sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, o Honda CR-V 2018 tem ainda câmera de ré com três visualizações e tampa do porta-malas com abertura automática na chave, aproximação com pé, localizada ou no painel do veículo.

Equipado com faróis full LED, o SUV tem ainda luzes diurnas em LED, repetidores de direção e lanternas traseiras com diodos emissores de luz. No pacote, oferece ainda retrovisores com rebatimento elétrico, rodas de liga leve aro 18 polegadas, bancos em couro, banco do motorista com ajustes elétricos e lombar, duas memórias para o assento do condutor, 4 entradas USB, HDMI, Bluetooth, multimídia com navegador GPS, sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, entre outros.

O Honda CR-V 2018 tem um visual mais sofisticado e ainda remetendo em muitos detalhes as gerações anteriores, especialmente na posição de dirigir, com a alavanca de câmbio fixada numa base junto ao painel. O cluster análogo-digital é semelhante ao do Civic, assim como o volante multifuncional com ajuste de volume touchscreen. O ar-condicionado é dual zone e o acabamento imita madeira.

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Rota 2030: anúncio deve ocorrer nesta semana

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Rota 2030: anúncio deve ocorrer nesta semana

A novela do Rota 2030 continua. O próximo capítulo é o anúncio – que pode não ocorrer – nesta semana. Marcos Jorge de Lima, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior teria dito nesta quarta (4) que o programa automotivo brasileiro será conhecido por estes dias, mas não precisou dia e nem horário, mas se de fato acontecer, será nos dias 5 ou 6 de julho, quinta e sexta.

Marcos Jorge disse que os últimos detalhes haviam sido resolvidos com o Ministério da Fazenda, mas que o texto precisava de “um último parecer” da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). O ministro disse: “Nesses próximos dois dias muito provavelmente teremos o anúncio do Rota 2030”.

Mas será que dessa vez vai? O período é o limite legal para que programas do governo possam ser lançados antes do início da campanha eleitoral. Assim, essa semana parece ser decisiva para o Rota 2030, que está perto de completar um ano de atraso. Em agosto de 2017, enquanto o Inovar-Auto ainda estava em vigência, o novo programa automotivo simplesmente não saiu como deveria.

Com desoneração reprovada pela Fazenda, o Rota 2030 simplesmente virou o motivo de disputa interna dentro do governo de Michel Temer, pois o MDIC queria a aprovação da política, que teve mais de 100 reuniões entre o ministério e o setor automotivo. Irredutível, o MF usou seu poder decisório para segurar as novas regras. A rachadura nos ministérios teve de ser reparada pelo presidente, que prometeu aprovar o texto. Porém, isso levou semanas, depois meses.

No caminho do Rota 2030 teve Reforma da Previdência, greve dos caminhoneiros e a campanha eleitoral, que ainda nem começou, mas que já dava sinais de interferência junto ao governo, que temia se arriscar em aprovar desoneração para um setor que seria desfavorável em termos eleitorais. Então, a ameaça de adiamento da decisão para o próximo governo chegou a ser ventilada por parte do setor. Ou seja, o programa só sairia de fato em 2019.

No formato atual, que se conhece, o MF levou vantagem em incluir os incentivos requeridos pela indústria para pesquisa e desenvolvimento Contribuição Sobre Lucro Líquido (CSLL) e no Imposto de Renda (IR), algo que desagradou as montadoras, pois a maioria está em prejuízo nas operações nacionais. Diante disso, o governo concedeu um prazo de três anos para resgate dos benefícios com a obtenção de lucro.

Calcula-se em pouco menos de R$ 1,5 bilhão (limite anual) os abatimentos presumidos pelo setor, através da nova regra. Para a Fazenda, as montadoras já contemplavam incentivos fiscais através da Lei do Bem, por isso não precisam de mais benefícios. As marcas premium conseguiram também o resgate de um montante oriundo de créditos do Inovar-Auto, que estava preso no governo.

[Fonte: G1]

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Jaguar Land Rover dá alerta sobre Brexit

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Jaguar Land Rover dá alerta sobre Brexit

A Jaguar Land Rover está temerosa com os rumores políticos do Reino Unido. Com a saída oficializada da União Europeia, o país está mergulhado em um mar de incertezas, pois o impacto econômico na nação que mudou o mundo moderno pode ser muito maior do que o esperado. Ralf Speth, diretor executivo da montadora inglesa deu um alerta sobre a situação que pode ocorrer se o acordo de saída der errado.

Ele disse: “Nós e nossos fornecedores enfrentamos um futuro imprevisível se as negociações do Brexit não mantiverem uma relação comercial livre de tarifas e desimpedida com a UE e acesso irrestrito ao mercado único”. Ele reiterou que o custo será alto se fracassar um acordo: “um mau acordo sobre o Brexit custaria à JLR mais de 1,2 bilhão de libras de seu lucro por ano”.

Em outras palavras, seria inviável operar dentro do país com custos tão elevados. O montante é equivalente a 1,36 bilhão de euros anualmente, um valor considerável para qualquer fabricante de automóveis. Speth diz mais: “Portanto, deveríamos rever drasticamente nosso plano de gastos – gastamos 50 bilhões de libras no Reino Unido nos últimos cinco anos e planejamos gastar 80 bilhões a mais nos próximos cinco anos”.

Jaguar Land Rover dá alerta sobre Brexit

Pouco antes da reunião crucial da primeira-ministra Theresa May sobre o assunto, Ralf Speth sentencia: “tudo isso seria ameaçado se enfrentássemos um desfecho ruim”. Ou seja, a migração de investimentos da Jaguar Land Rover seria maiJaguar Land Rover dá alerta sobre Brexit  or do que já é. A montadora anglo-saxônica já transferiu boa parte da produção de seus luxuosos carros para fora do Reino Unido nos últimos anos.

A empresa até mesmo faz modelos que nunca sairão de linhas de montagem britânicas, como os casos do Jaguar E-Pace e do elétrico I-Pace, feitos pela Magna Steyr, em Graz, Áustria. A Land Rover também está transferindo a produção do Discovery, que deve deixar o país por completo, sendo feito na Eslováquia, na cidade de Nitra.

Apesar das incertezas sobre o Brexit, a montadora ainda confia que os demais modelos continuarão a serem feitos no país mas, embora não tenho comentado oficialmente, uma perda tão grande poderia acelerar a transferência de mais produtos para o continente, especialmente aqueles mais suscetíveis aos custos, como no caso do Discovery Sport e mesmo o Evoque, que estão na linha de entrada da marca inglesa.

O futuro Defender também pode estar ameaçado, visto que os custos do Brexit poderão empurra-lo para a Eslováquia, que já estava sendo considerada por parte da empresa com ou sem acordo de tarifas entre o país e a União Europeia. O mais provável é que a releitura do clássico vá mesmo para o centro da Europa.

[Fonte: Auto Plus]

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Com 250 watts, Peugeot 208 Inconcert chega por R$ 65.490

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Com 250 watts, Peugeot 208 Inconcert chega por R$ 65.490

O Peugeot 208 Inconcert chega ao mercado com preço sugerido de R$ 65.490. O hatch compacto da marca francesa traz consigo um sistema de som mais potente e de melhor qualidade para os amantes de áudio automotivo. O modelo vem com subwoofer amplificado Slim com 250 watts de potência, para deixar os graves ainda mais interessantes para os passageiros.

O dispositivo é integrado à multimídia com tela sensível ao toque de 7 polegadas, que vem com câmera de ré e os sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, onde o condutor pode utilizar os navegadores Google Maps e Waze (somente pelo Android, indica a Peugeot). A central tem ainda espelhamento para smartphones Android e conexões USB e Bluetooth.

Com 250 watts, Peugeot 208 Inconcert chega por R$ 65.490

Renato Rodrigues, gerente de produto da Peugeot do Brasil, diz: “A chegada do 208 Inconcert atende à demanda de um consumidor mais exigente, que busca requinte, tecnologia e esportividade em um mesmo produto. A ideia deste lançamento é levar a experiência de áudio a um outro nível, associando qualidade à um excelente pacote de conteúdos. Neste primeiro momento, teremos 250 unidades para a venda”.

Ou seja, para quem está interessado, não se pode esperar muito tempo pela oferta, que traz o dispositivo de som feito em alumínio e com 8 polegadas, devidamente instalado no porta-malas. Os demais alta-falantes e tweeters (6 no total), são da marca italiana ASK. Baseada na versão Active Pack Auto, esta opção limitada tem um visual diferenciado para chamar a atenção.

Com 250 watts, Peugeot 208 Inconcert chega por R$ 65.490

Por fora, o Peugeot 208 Inconcert vem com retrovisores em preto brilhante e monogramas “Inconcert” nas laterais, além do pacote de equipamentos externos da versão citada, sendo eles faróis de neblina, rodas de liga leve aro 15 polegadas, entre outros. Por dentro, volante em couro, Isofix, ar-condicionado, controle de cruzeiro com limitador, alarme, direção elétrica, trio elétrico, entre outros.

Na mecânica, o Peugeot 208 Inconcert vem com motor EC5M 1.6 16V FlexStart com 115 cavalos na gasolina e 118 cavalos no etanol, ambos com 16,1 kgfm. A transmissão é automática de seis marchas da Aisin, que é chamada EAT6 e vem com os modos de condução: Drive, Eco, Sport e Sequencial. Sem custo adicional, o hatch vem nas cores Branco Branquise e Cinza Aluminium.

De janeiro a junho, o Peugeot 208 vendeu 3.994 exemplares, ficando assim em 46ª posição no ranking nacional dos automóveis mais vendidos em 2018, sendo que no mês passado, o hatch emplacou 529 unidades, mantendo a mesma posição na geral e vendendo menos que o crossover 2008. O hatch ainda tem versões com motor 1.2 Puretech de até 90 cavalos e 1.6 THP com até 173 cavalos.

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Peugeot responde sobre redução de concessionárias no Rio de Janeiro

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Peugeot responde sobre redução de concessionárias no Rio de Janeiro

Temos visto várias marcas terem concessionárias fechadas em vários pontos do Brasil. De acordo com nossos leitores, as marcas francesas são umas das que tem sofrido mais com esse problema.

A respeito disso, nosso leitor Bruno Manoel nos enviou um email ontem, comentando sobre a situação da Peugeot no Rio de Janeiro:

“O número de concessionárias Peugeot vem caindo bastante nos últimos meses. Em 2013 por exemplo, haviam 170 concessionárias. Hoje só existem 109. Aqui no Rio, cerca de 2 meses atrás fecharam uma concessionária (SHC), e mês passado outra (AGO). Uma capital como o Rio tinha 5 concessionárias no início do ano, hoje só tem 3. Acho legal se o NA pudesse apurar o que vem acontecendo e fazer uma matéria a respeito.”

Por isso, questionamos a Peugeot a respeito desta redução no número de lojas, e a resposta oficial que recebemos foi essa:

“Em atenção aos nossos Clientes, a PEUGEOT vem informar que iniciou seu reposicionamento no Brasil e para acompanhar a nossa gama de veículos cada vez mais equipados, destinados a Clientes cada vez mais exigentes, que buscam refinamento, qualidade e tecnologia, estamos reestruturando toda nossa Rede de Concessionárias no país.

As futuras lojas seguirão um novo padrão e passarão a oferecer as melhores instalações e serviços de alta qualidade para que o nosso Consumidor tenha uma experiência completa em cada visita.

Hoje contamos com 111 pontos de assistência PEUGEOT em todo o território, sendo no Rio de Janeiro 8 lojas – Grupo Roma no Centro e Tijuca, Chamonix no Recreio, Grupo Dinisa em Niterói, La Vilete em Volta Redonda, Metz em Petrópolis, e Allure em Campos dos Goytacazes e Macaé.

Conheça mais da nova Rede PEUGEOT no nosso site https://carros.peugeot.com.br/concessionarias.html e venha ter essa experiência.”

Já tínhamos alertado o leitor que uma eventual resposta oficial não falaria especificamente sobre o porque a redução de lojas aconteceu no Rio, e pelo contrário, falaria em reestruturação ou reposicionamento.

O que sabemos e que as marcas geralmente não comentam é que concessionárias são empresas que tem um custo fixo mensal muito alto. Quando as vendas daquela unidade caem, fica impossível ter lucros e manter as portas abertas.

E infelizmente com os recentes aumentos de preço que temos visto na linha da Peugeot, isso está fazendo com que seus modelos vendam menos. O Peugeot 208, por exemplo, vendeu 727 unidades em março, 684 em abril, 669 em maio e 529 em junho. São menos de 5 unidades por loja. Isso se reflete nos lucros de cada concessionária individualmente.

Com o Peugeot 2008, a situação é similar. Em março vendeu 808 unidades, em abril 763, em maio 772 e em junho 604.

E você, o que acha dessa situação de concessionárias estarem sendo fechadas? Alguma unidade fechou perto de onde você mora? Acha que modelos como 208 e 2008 deveriam vender mais?

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Gasolina aditivada rende mais? Vale a pena?

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Como o preço da gasolina está sempre oscilando, muitos motoristas acabam buscando meios para economizar ao máximo. No entanto, há diversos mitos referentes a este assunto, e é bom o consumidor ficar esperto para não cair em pegadinhas.

Em vista disso, resolvemos explicar um tema que vem circulando há muito tempo: será que a gasolina aditivada rende mais do que as outras? Será que vale mais a pena do que a comum?

Gasolina aditivada rende mais? Vale a pena?

Antes de responder às perguntas anteriores, é importante conhecer a função da gasolina aditivada e, em seguida, tiramos uma conclusão sobre o seu rendimento no automóvel.

Uma das práticas mais recomendadas para ter ciência de qual o combustível ideal para o seu carro, é verificando o manual do veículo.

Através dele você poderá encontrar informações como a gasolina certa que deve-se usar no dia a dia, também qual tipo de combustível colocar em situações onde você esteja dirigindo o carro em outro país e o valor da octanagem correta para o motor do seu carro, que é definida como a capacidade que o combustível possui de resistir às altas pressões e temperaturas sem detonar.

Gasolina aditivada rende mais? Vale a pena?

Atualmente, temos no Brasil, as gasolinas comum, aditivada, premium, podium, formulada e a de aviação, todas elas têm diferenciações, e isso explica as distinções no preço final para o consumidor.

Já mostramos aqui no NA uma matéria explicando sobre todas elas e como você deve utilizá-las: tipos de gasolina.

As gasolinas comum e aditivada são as mais comercializadas. Com índice antidetonante mínimo de 87, a comum é mais simples porque não contém aditivos, apenas etanol anidro.

Já a aditivada tem o mesmo valor de octanagem da comum (IAD 87 mín.), mas a sua principal diferença está no pacote de aditivos e nos efeitos positivos que ela traz para o motor do seu carro.

Gasolina aditivada rende mais? Vale a pena?

Esse pacote inclui detergente/dispersante que mantém limpo as válvulas do motor e o sistema de alimentação de combustível.

Além disso, há uma ação de limpeza com redutor de atrito, que cria uma fina camada nas paredes dos cilindros e nos anéis de segmento, reduzindo o atrito destas superfícies. Com esse trabalho, a aditivada pode facilitar o trabalho do motor, mas, ainda assim, isso é diferente de “render mais”.

Basicamente todas as gasolinas aditivadas do mercado recebem um corante que a deixa com a cor esverdeada para diferenciá-la da gasolina comum. Inclusive, com ela, pode-se abastecer qualquer veículo movido a gasolina, especialmente os equipados com injeção eletrônica.

Gasolina aditivada rende mais do que as outras?

Gasolina aditivada rende mais? Vale a pena?
Como explicamos anteriormente, com toda a sua ação positiva, ela aperfeiçoa o desempenho do veículo. Mas, dizer que a gasolina aditivada rende mais é um mito.

Um motor sujo acaba tendo seu consumo de combustível elevado, por isso que ao realizar a limpeza abastecendo com a aditivada, ele pode voltar com o seu desempenho original e isso cria a impressão de maior rendimento. É entendível que circule essa informação, mas ainda assim continua sendo um mito.

Mas se você está preocupado com a economia, existem algumas dicas, verdadeiras, que poderão te ajudar a economizar, como veremos mais adiante.

Gasolina aditivada: vale a pena?

Gasolina aditivada rende mais? Vale a pena?

De modo geral, é vantajoso abastecer com gasolina aditivada, contudo, como muitos sabem, ela é mais cara em relação às demais. Mas compensa pelos benefícios apresentados ao motor do veículo.

Se o seu automóvel está acostumado a ser abastecido com comum, poderá colocar a aditivada sem nenhum problema, o resultado ainda é benéfico, já que ela irá trabalhar na limpeza.

Misturar as duas no tanque já não é recomendado, afinal os auxílios não serão obtidos na íntegra, então vale pensar bem. Caso você esteja planejando trocar, faça os cálculos de quanto será necessário desembolsar para realizar essa transição.

Como economizar combustível ao dirigir

  • Trocar o ar condicionado pela abertura dos vidros é uma das práticas que podem ajudar em velocidades de até 60 a 70 km/h. Dependendo do modelo, o ar pode gerar um consumo adicional de 15%.
  • Acima de 70 km/h, fechar os vidros ajudará na economia de combustível, porque com os vidros fechados o carro gerará menos arrasto aerodinâmico. Manter o ar condicionado desligado nessa ocasião é o ideal, e pode ser feito em regiões mais frias ou a noite, deixando apenas a ventilação forçada ligada. Se estiver muito quente, ligue o ar ao invés de abrir os vidros.
  • Manter os pneus bem calibrados ajuda na redução do consumo, pois o arrasto também será menor. Algumas marcas até mesmo recomendam colocar 2 ou 3 libras a mais nos pneus se o uso for rodoviário, para uma redução de consumo ainda maior.

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Jeep Renegade – defeitos e problemas

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Jeep Renegade - defeitos e problemas

O Jeep Renegade é um dos utilitários esportivos mais vendidos do Brasil. De janeiro a junho, o modelo emplacou 21.430 unidades, sendo o quarto mais emplacado em seu segmento. Releitura do clássico Willys dos anos 50 e 60, o modelo chegou para transformar a marca americana de uma presença de nicho para um player de volume e peso no mercado brasileiro e até mundial.

Feito em Goiana-PE, o Jeep Renegade chegou com a promessa de trazer de volta o espírito guerreiro do saudoso jipe – que deu até nome à categoria que hoje conta com Troller T4 e TAC Stark, por exemplo – mas com uma missão mista, de agradar tanto os puristas do 4×4 quanto os consumidores que querem estilo para rodar em seu dia a dia na cidade (a grande maioria).

Para isso, o pequeno tanque de guerra – devido sua estrutura bem robusta e linhas quadradas – se valeu de oferecer dois mundos diferentes num mesmo carro, sendo a versão Flex com motor E.torQ Evo 1.8 e diesel Multijet II 2.0, sendo o primeiro originalmente com até 132 cavalos de potência e atualmente com 139 cavalos no etanol, enquanto o segundo sempre com 170 cavalos e um bom torue em baixa.

Nos dois casos, a diferença de proposta vai muito além do motor, passando pelo câmbio automático Aisin de seis marchas no Flex e ZF 9HP de nove marchas no Diesel, que ainda tem tração 4×4 com modos de terreno e uma característica que o transforma num verdadeiro off road, suspensão com bons ângulos de entrada e saída. Porém, o “lado urbano” do Jeep Renegade apresenta um estilo com para-choque diferente, mais baixo, que inclusive é acompanhado de altura livre do solo menor na frente e isso têm gerado reclamações.

Aliás, tema deste artigo, as reclamações sobre o Jeep Renegade não são poucas. Em pesquisa na internet, encontramos relatos de diversos defeitos e problemas com o SUV pernambucano, indo desde vidros que não fecham até problemas graves de travamento do câmbio com o carro engatado na tração 4×4. Mas, acima dessas reclamações, duas são as mais recorrentes no “jipe”: consumo e porta-malas.

Mas então, quais são os defeitos e problemas do Jeep Renegade? Abaixo, falaremos dos mais frequentes, aqueles que realmente os clientes encontraram ou não solução ou que os fizeram trocar de carro.

Jeep Renegade - defeitos e problemas

Jeep Renegade – defeitos e problemas

Motor fraco e câmbio impreciso

Muitos relatos falam de falta de força do motor flex E.torQ 1.8 com proprietários reclamando da lentidão em retomadas e também da imprecisão da transmissão automática Aisin de seis marchas. Segundo um dos relatos, o câmbio fica segurando em segunda marcha durante situações onde era para estar em marcha mais alta, obrigando uma intervenção manual para aliviar a rotação elevada.

Alguns comentam sobre trancos nas trocas de marcha mais curtas e na demora em redução quando se precisa retomar velocidade rapidamente. No caso da versão Diesel, o Jeep Renegade chegou a ter reclamação em site como o Reclame Aqui.

Nesse caso, a transmissão automática ZF 9HP simplesmente travou no sistema de tração nas quatro rodas com reduzida, não retornando ao modo Auto, o que levou o veículo direto para o revendedor. Isso ocorreu três vezes no mesmo carro, que teve ainda duas panes elétricas.

Ainda com relação ao diesel, comenta-se que o motor Multijet 2.0 sofre com o diesel envelhecido, sendo necessário abastecer em postos de alta rotatividade (preferidos dos caminhoneiros) por causa disso. Na mesma versão, um proprietário reclama da troca a cada 20.000 km, sendo que o carro dele já estaria com o nível pela metade do permitido bem antes da próxima revisão, necessitando completar.

Outro relato chama atenção no caso do câmbio automático na versão diesel, que teria aceleração repentina, quando se alivia o pé. Um dos donos levou na concessionária, mas como não resolveram, ele vendeu o carro por conta disso. Já no motor flex, o sistema de desligamento automático do motor, o chamado Start&Stop, não religa o propulsor, sendo necessário faze-lo manualmente.

Pedal do acelerador duro é outra reclamação do Jeep Renegade e teve um proprietário que colocou um “enxerto” macio no pedal para ver se ficava mais suave ao acionamento. Falam que é preciso “pisar forte” para fazer o motor responder.

Alto consumo

É algo praticamente unanime aos donos de Jeep Renegade Flex, o alto consumo. Alguns relatam que chega a ser exagerado ao extremo. Há depoimentos na internet com consumo de 4 km/litro no etanol e 6 km/litro com gasolina, ambos quando rodando na cidade. Em geral, a média fica em torno de 6 a 7 km/litro entre os dois, com base na quantidade de reclamações.

Na estrada, porém, o Renegade Flex é tido como com consumo aceitável pelo porte do carro, com alguns dizendo fazer 10 km/litro na estrada com etanol e até 13 km/litro na gasolina.

Como um todo, a versão flex é bastante criticada nesse aspecto, com alguns não recomendando a compra do carro para uso na cidade. Um outro diz que o computador faz o carro entrar na reserva com meio tanque indicado no painel.

Jeep Renegade - defeitos e problemas

Elétrica complicada

Vários depoimentos de defeitos e problemas falam do sistema elétrico do Jeep Renegade e tem de tudo. O mais corriqueiro é o acionamento dos vidros elétricos, em especial do motorista, que não sobe totalmente ou sobe e desce de imediato.

Também reclamam de rádio ligando sozinho, faróis de neblina que se ligam e desligam sem motivo aparente, alarme dispara e indica arrombamento (isso ocorre com frequência em carros da Fiat…). Tem relatos que falam de limpador parado no meio do curso, mas o mais grave é farol alto ativando sem comando do motorista!

Alguns dos problemas acima foram resolvidos pela rede autorizada, mas outros não, o que motivou reclamações. Há também os que enfrentam problemas com a chave de ignição, que fica presa no contato.

Barulhos e rangidos

Outra fonte de reclamação de defeitos e problemas do Jeep Renegade está relacionada com barulhos e rangidos que incomodam muitos clientes da marca nesse caso do modelo. Os relatos começam com o vidro do motorista. Neles, a reclamação é a mesma: as borrachas de vedação junto ao quebra-vento falso ficam soltas e surge um buraco para o exterior do veículo. Alguns dizem que ela simplesmente rasga nesse local.

Também há relatos de barulhos nos vidros e rangidos durante o acionamento, inclusive com riscos na superfície do vidro. Por mais sólido que o Jeep Renegade pareça ser, alguns proprietários reclamam que as portas produzem “estalos” e que as borrachas de vedação ficam fora de posição, fazendo parecer que elas estão “desalinhadas”. Falam até dos cintos de segurança, mas dentro do revestimento e não a fivela batendo no acabamento, comum em alguns carros.

Ruídos também são ouvidos por motoristas ao esterçar o volante, sendo a solução uma troca da bieleta do sistema de direção, inclusive com eventual folga no volante. Outros barulhos são oriundos da suspensão, sendo que num dos casos, sem solução após visita ao revendedor, o dono vendeu o carro. Comenta-se que os barulhos no conjunto chegam a incomodar e são bem elevados em alguns casos.

Num deles, não especificado o que foi trocado, o proprietário diz que resolveu de início, mas com pouco tempo a suspensão dianteira voltou a “bater”. Por fim, uma reclamação que procede é a suspensão dianteira muito baixa com o para-choque diferente do modelo flex, que raspa facilmente em guias rebaixadas, valetas, depressões e lombadas.

 

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Chevrolet Spin 2019 chega com preços a partir de R$ 63.990

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Chevrolet Spin 2019 chega com preços a partir de R$ 63.990

Antes minivan, agora a GM classifica seu monovolume como um “crossover”. A Chevrolet Spin 2019 chega ao mercado nacional com visual atualizado e preços a partir de R$ 63.990. O modelo está disponível agora nas versões LS, LT, LTZ e Activ, possivelmente esperando futuramente a Advantage, que sempre agrega valor ao produto.

Visualmente a Chevrolet Spin 2019 ficou melhor, ganhando faróis de desenho mais fluído e dotados de LEDs de posição, sem efeito para iluminação, apenas estética. A grade côncava dá mais personalidade ao modelo, que também adiciona um novo para-choque com faróis de neblina emoldurados por acabamento cromado, o mesmo revestimento da grade.

Chevrolet Spin 2019 chega com preços a partir de R$ 63.990

As lanternas traseiras também mudaram, ganhando um posicionamento horizontal e cortadas pela tampa do bagageiro, que agora exibe a placa na estrutura. Com isso, o protetor recebeu um desenho mais elegante com luz de neblina e refletor, bem como friso cromado. Um defletor de ar estilizado foi adicionado à tampa, que ainda recebeu um novo vidro, mais envolvente. No teto, barras longitudinais e antena dianteira.

Na versão Activ, a Chevrolet Spin 2019 apresenta para-choques com proteções em cinza e frisos nas portas, assim como base das entradas reforçadas com o mesmo material. Nesta opção, há também grade em cromo escuro, retrovisores pretos e rack preso às barras no teto. Novas rodas de liga leve aro 16 polegadas estão disponíveis para as versões LTZ e Activ. Por dentro, mais mudanças foram feita na minivan.

O cluster agora é analógico, tendo novos mostradores de velocidade e rotação do motor, assim como um display multifuncional e iluminação branca em LED. O painel recebeu atualização no porta-luvas, difusores de ar, moldura da multimídia e comandos elétricos de vidros e retrovisores.

Chevrolet Spin 2019 chega com preços a partir de R$ 63.990

Ajustes para sete

Materiais de melhor qualidade e plásticos com texturas atualizadas também foram inseridas na Spin 2019. A padronagem dos assentos também é novidade, assim como o ajuste longitudinal do banco traseiro, que amplia a capacidade do porta-malas, que normalmente possui 710 litros, mas com isso vai até 756 litros.

O banco da segunda fileira agora tem Isofix e cinto de segurança de três pontos para o quinto passageiro, além do apoio de cabeça. Ele foi redesenhado para melhorar o acesso à terceira fileira na Activ7: “Dependendo do ajuste de distância e de inclinação da segunda fileira de bancos, a sensação de espaço de quem viaja atrás é próxima do que se teria em um modelo de categoria superior”, diz Rodrigo Fioco, diretor de marketing de produto da GM Mercosul.

A multimídia MyLink foi atualizada para a segunda geração e mantém os sistemas Google Android Auto e Apple CarPlay, além do OnStar, mas agora vem com sistema de alerta para objetos e passageiros esquecidos dentro do carro.

Chevrolet Spin 2019 chega com preços a partir de R$ 63.990

Chevrolet Spin 2019 – Motor e equipamentos

Na mecânica, o motor é o mesmo longevo 1.8 Eco com até 111 cavalos e 17,7 kgfm, tendo transmissão de seis marchas, manual ou automática. A Chevrolet Spin 2019 ganhou também calibração modificada em molas e amortecedores, a fim de ficar mais suave ao rodar. O monovolume vai de 0 a 100 km/h em 10,2 segundos no automático e 11,3 segundos no manual.

Os consumos da versão automática são de 7,0/8,3 km/l com etanol e 10,3/12,0 km/l na gasolina, respectivamente cidade e estrada. No caso da manual, a Spin 2019 faz 7,8/9,0 km/l no etanol e 10,4/13,2 km/l na gasolina, na mesma ordem.

De série, a Chevrolet Spin 2019 vem com ar-condicionado, direção elétrica e vidros e travas elétricas controladas pela chave. Na LT, sensor de estacionamento e retrovisores elétricos são adicionados, além da presença da MyLink. Há opção automática também. Já LTZ e Activ acrescentam sensores de chuva e crepuscular, luzes de posição em LED, câmera de ré e ajuste dos faróis.

Chevrolet Spin 2019 – Preços

  • Spin LS MT6: R$ 63.990
  • Spin LT MT6: R$ 68.890
  • Spin LT AT6: R$ 69.990
  • Spin LTZ MT6: R$ 78.490
  • Spin LTZ AT6: R$ 81.990
  • Spin Activ AT6: R$ 79.990
  • Spin Activ7 AT6: R$ 83.490

Chevrolet Spin 2019 – Galeria de fotos

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Honda Fit e City também recebem reajustes de preços no Brasil

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Honda Fit e City também recebem reajustes de preços no Brasil

A Honda parece não estar muito preocupada com a chegada dos novos compactos da rival Toyota no mercado brasileiro. O Fit e o City, que competem diretamente com a nova família Yaris da empresa concorrente, agora estão sendo oferecidos com preços ainda mais altos em nosso País. Agora, tanto o monovolume compacto com o sedã compacto passam a ser comercializados na rede de concessionárias com preços mais altos em até R$ 1,2 mil.

No caso do modelo Honda Fit, somente a configuração Personal com câmbio CVT (destinada a pessoas com deficiência) não recebeu reajuste, para se manter abaixo do teto de R$ 70 mil. As demais configurações agora estão mais caras entre R$ 900 e R$ 1,2 mil. O menor reajuste ficou com o modelo de entrada Fit DX, o único com câmbio de entrada da linha, que agora parte de R$ 60,2 mil. Já o maior reajuste foi aplicado no topo de linha Fit EXL CVT, agora disponível por expressivos R$ 82,9 mil.

Honda Fit e City também recebem reajustes de preços no Brasil

Já no Honda City, a situação se repete. A variante Personal CVT segue sendo ofertada pelo mesmo preço de R$ 68.700. Porém, neste caso, os reajustes variam de R$ 1 mil a R$ 1,2 mil. A variante de entrada DX MT recebeu alta de mil reais, agora comercializada por R$ 61,9 mil. No caso da topo de linha EXL CVT, houve um reajuste de R$ 1,2 mil, passando a ser oferecida por R$ 84,6 mil.

Confira abaixo os novos preços dos modelos Honda Fit e Honda City:

Honda Fit Personal CVT: R$ 68.700 (sem reajuste)
Honda Fit DX MT: R$ 60.200 (+ R$ 900)
Honda Fit LX CVT: R$ 71.900 (+ R$ 1.000)
Honda Fit EX CVT: R$ 77.500 (+ R$ 1.100)
Honda Fit EXL CVT: R$ 82.900 (+ R$ 1.200)

Honda City Personal CVT: R$ 68.700 (sem reajuste)
Honda City DX MT: R$ 61.900 (+ R$ 1.000)
Honda City LX CVT: R$ 73.600 (+ R$ 1.100)
Honda City EX CVT: R$ 79.000 (+ R$ 1.100)
Honda City EXL CVT: R$ 84.600 (+ R$ 1.200)

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Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços

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Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços

Sucessora da aclamada CB 600F Hornet, a Honda CB 650F, juntamente da carenada Honda CBR 650F, chegam à linha 2019 com pequenas novidades para os consumidores brasileiros. Os modelos esportivos da fabricante japonesa agora estão sendo oferecidos em novas opções de cores, que estarão disponíveis nas concessionárias a partir do final de julho. A Honda CB 650F 2019 será comercializada por R$ 34,9 mil, enquanto a Honda CBR 650F 2019 será ofertada por R$ 36,5 mil, o que representa um reajuste de R$ 1 mil frente à linha anterior.

Tanto a Honda CB 650F 2019 como a Honda CBR 650F 2019 passam a ser comercializadas na inédita cor laranja. Há também um novo tom de vermelho e o preto perolizado, este último exclusivo do primeiro modelo. A Honda promoveu mudanças ainda no conjunto de grafismos, com uma combinação de cores mais contrastante, além da adoção de tons mais escuros na garenagem do modelo CBR 650F e no para-lama dianteiro da CB 650F.

Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços

De resto, as motocicletas seguem sendo oferecidas com o mesmo conjunto anterior. Há um motor de quatro cilindros, DOHC (Double Over Head Camshaft), sistema de injeção eletrônica PGM-FI e 649 cm³, que consegue desenvolver até 88,5 cavalos de potência, a 11.000 rpm, e 6,22 kgfm de torque, a 8.000 rpm. Ele está associado a um câmbio de seis marchas.

Há ainda chassi tipo Diamond, suspensão dianteira com garfo Showa Dual Bending Valve (SDBV) com tubos de 41 mm de diâmetro, freios a disco com pinças Nissin de duplo pistão na frente e pistão simples atrás e sistema ABS de dois canais, rodas fabricadas em alumínio fundido sob pressão e calçadas com pneus esportivos 120/70 ZR17 na dianteira e 180/55 ZR17 na traseira, painel de instrumentos digital, conjunto óptico de LED, sistema H.I.S.S. (Honda Ignition Security System) que permite o acionamento do motor somente com a chave original, entre outros.

Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços

A marca oferece as motocicletas esportivas com garantia de três anos e o serviço Honda Assistance, sem limite de quilometragem.

Galeria de fotos das novas Honda CB 650F e CBR 650F 2019

Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços  Honda CB 650F e CBR 650F 2019 ganham novas cores e reajuste de preços

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Kia Grand Carnival sofre recall por defeito nas portas

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Kia Grand Carnival sofre recall por defeito nas portas

Uma das poucas minivans de luxo disponíveis no mercado brasileiro, a Kia Grand Carnival acaba de ser convocada para um recall em nosso País. Conforme o divulgado emitido pela fabricante sul-coreana nesta semana, exemplares de ano/modelo 2016 a 2019 da minivan podem apresentar uma falha no comando das portas deslizantes automáticas.

Este defeito pode fazer com que o comando de fechamento da porta deslizante automática da Kia Grand Carnival não obedeça ao sistema de reversão, mesmo com algum obstáculo na rota do trilho. Com isso, pode haver danos físicos aos membros dos ocupantes do veículo, como pés e mãos, que possam estar no trilho da porta.

Todavia, a Kia Motors ressalta que, pelo menos por enquanto, não há conhecimento de quaisquer falhas que acometeram os veículos no País. Ainda assim, a empresa “optou por promover, gratuitamente, a atualização deste software nas unidades afetadas”. Os exemplares envolvidos têm finais de chassi entre 113707 e 437433.

Kia Grand Carnival sofre recall por defeito nas portas

O reparo consiste na atualização do software da unidade eletrônica do comando das portas deslizantes automáticas e tem tempo previsto de aproximadamente uma hora. Para realizar o serviço, a Kia solicita que os clientes façam o agendamento em qualquer unidade da rede autorizada de concessionárias no território brasileiro.

Para maiores informações, a Kia coloca à disposição dos consumidores o telefone 0800 771 1011 e o site www.kia.com.br.

A Kia Grand Carnival está disponível em versão única de acabamento. Por R$ 269.990, a minivan entra um motor 3.3 V6 de 270 cv com câmbio automático de seis marchas e recursos como bancos elétricos, tampa do porta-malas com abertura elétrica por aproximação, oito lugares, chave presencial, detector de ponto cego, sensores de estacionamento, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, central multimídia com tela de oito polegadas e navegador GPS, painel de instrumentos com tela de sete polegadas, ar-condicionado automático digital de três zonas, entre outros.

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Chevrolet aumenta preços de SUVs e picapes em até R$ 10,7 mil

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Chevrolet aumenta preços de SUVs e picapes em até R$ 10,7 mil

Pode parecer piada, mas lá vai a oitava notícia de aumento de preços somente nesta semana… a Chevrolet promoveu reajustes nos preços de seus crossovers/SUVs e picapes no mercado brasileiro. Agora os modelos Tracker, Equinox, Trailblazer, Montana e S10 estão sendo oferecidos com preços mais altos, conforme mostra o configurador online da fabricante norte-americana. Para adquirir um utilitário-esportivo da marca, agora você precisa desembolsar pelo menos R$ 89.290, enquanto uma picape agora não sai por menos de R$ 50.390.

Para se ter uma noção, os reajustes aplicados da Chevrolet chegam a elevados R$ 10,7 mil. Este aumento ficou com o Chevrolet Trailblazer em sua configuração com motor turbodiesel. A versão com o V6 a gasolina está mais cara em R$ 7,1 mil. Além dele, a Chevrolet S10 na versão LT com motor 2.8 turbodiesel, câmbio automático e tração 4×4 teve reajuste de também salgados R$ 8,6 mil.

Chevrolet aumenta preços de SUVs e picapes em até R$ 10,7 mil

Para os demais modelos (Tracker, Equinox, Montana e as outras versões da S10), foram aplicados aumentos que variam de R$ 500 a R$ 2,8 mil.

Confira abaixo os novos preços dos SUVs e picapes da Chevrolet:

Chevrolet Tracker LT 1.4 Turbo AT: R$ 89.290 (+ R$ 1.700)
Chevrolet Tracker Premier 1.4 Turbo AT: R$ 100.990 (+ R$ 2.200)

Chevrolet Equinox LT 2.0 AT: R$ 137.900 (+ R$ 500)
Chevrolet Equinox Premier 2.0 AT AWD: R$ 157.990 (+ R$ 2.000)

Chevrolet Trailblazer LTZ 3.6 V6 AT 4×4: R$ 181.090 (+ R$ 7.100)
Chevrolet Trailblazer LTZ 2.8 Diesel AT 4×4: R$ 216.690 (+ R$ 10.700)

Chevrolet Montana LS 1.4 MT: R$ 50.390 (+ R$ 500)
Chevrolet Montana Sport 1.4 MT: R$ 61.090 (+ R$ 600)

Chevrolet S10 Chassi 2.8: R$ 117.990 (+ R$ 1.000)
Chevrolet S10 CS LS 2.8: R$ 124.990 (+ R$ 3.600)
Chevrolet S10 Advantage 2.5 AT 4×2: R$ 97.790 (+ R$ 2.800)
Chevrolet S10 LT 2.5 AT 4×2: R$ 114.990 (+ R$ 1.200)
Chevrolet S10 LT 2.5 AT 4×4: R$ 124.390 (+ R$ 1.200)
Chevrolet S10 LTZ 2.5 AT 4×2: R$ 129.990 (+ R$ 600)
Chevrolet S10 LTZ 2.5 AT 4×4: R$ 137.990 (+ R$ 1.200)
Chevrolet S10 LT 2.8 MT 4×4: R$ 154.690 (+ R$ 1.300)
Chevrolet S10 LT 2.8 AT 4×4: R$ 161.990 (+ R$ 8.600)
Chevrolet S10 LTZ 2.8 AT 4×4: R$ 179.990 (+ R$ 500)
Chevrolet S10 High Country 2.8 AT 4×4: R$ 192.990 (+ R$ 1.500)

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Rota 2030 Mobilidade e Logística: finalmente aprovado pelo governo

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Rota 2030 Mobilidade e Logística: finalmente aprovado pelo governo

Finalmente! Michel Temer assinou nesta quinta (5) a criação do Rota 2030 Mobilidade e Logística, novo regime automotivo que tanto as montadoras e o mercado nacional esperavam. Depois de quase um ano de incertezas, o governo federal aparou as arestas entre os ministérios do Desenvolvimento e da Fazenda. Mas como ele é? Vejamos.

O Rota 2030 Mobilidade e Logística é um programa de incentivos ao setor automotivo e que também funcionará para regrar as ações das montadoras. Criada como uma Medida Provisória, a nova política precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias, senão perde a validade. A partir da aprovação, ela será publicada no Diário Oficial da União e passará a valer.

Bom, o teor da regra começa por um teto de incentivos fiscais para o setor de R$ 1,5 bilhão por ano, conforme já havia sido revelado. Para ter direito a esse montante, que será concedido sob a forma de créditos tributários, as montadoras terão de gastar R$ 5 bilhões em pesquisa e desenvolvimento anualmente.

Com prazo de 15 anos, divididos em três ciclos, o Rota 2030 Mobilidade e Logística concederá a cada fabricante um crédito de 10,2% do valor investido, que poderá ser abatido do Imposto de Renda ou Contribuição Sobre Lucro Líquido, quando a empresa obter rendimentos em suas operações no país.

No caso dos carros elétricos, o Rota 2030 Mobilidade e Logística contempla – através de um decreto presidencial – a redução de IPI de 25% para 7%, 11% ou 18% para carros híbridos e elétricos, dependendo da tecnologia, mas sempre com os mais eficientes pagando menos. A política de tributação dos demais veículos não muda, o que frusta quem espera por uma mudança nesse aspecto.

Rota 2030 Mobilidade e Logística: finalmente aprovado pelo governo

Metas

O Rota 2030 Mobilidade e Logística contempla obrigações para os fabricantes. A primeira é a redução no consumo de combustível. O patamar do Inovar-Auto continua, mas agora serão 11% menos em termos de consumo e emissão até 2022. A etiquetagem veicular abrangerá agora eficiência energética e equipamentos de segurança do veículo.

Sistemas como frenagem automática de emergência, assistente de faixa e tráfego lateral, alerta de colisão, entre outros, são algumas das tecnologias que poderão fazer parte dos carros até 2027, já que a assistência ao condutor se tornou a terceira exigência do programa.

Agora é esperar pela aprovação da MP do Rota 2030 Mobilidade e Logística por parte do congresso, o que sem dúvida terá uma pressão por parte das montadoras para que seja feito o mais rápido possível. O motivo é que as matrizes querem previsibilidade para investir no Brasil e assim pressionam as filias por respostas. Com o Rota 2030 Mobilidade e Logística criado, agora só falta valer para que a indústria possa retomar o ritmo de investimentos.

[Fonte: G1]

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Chevrolet Orlando estaria surgindo com visual agressivo na China

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Chevrolet Orlando estaria surgindo com visual agressivo na China

Lembra daquele SUV de porte médio que a mídia chinesa estava associando com a SAIC-GM e que seria o conceito FNR? Pois é, agora parece que sua identidade está sendo revelada em um teaser. De acordo com os chineses, trata-se da nova geração do Chevrolet Orlando. Para quem não sabe ou se esqueceu, ele é um monovolume desenvolvido pela GM na Coreia do Sul e que atualmente é feito também no Vietnã, Uzbequistão, Rússia e já chegou a ser fabricado na Venezuela.

Derivado da plataforma Delta II, a mesma da geração anterior do Cruze, o Chevrolet Orlando parecia bem apagado no Ocidente, embora tenha suas cotas de vendas no mercado asiático. Da mesma forma, nunca foi vendido na China, mas agora a coisa muda totalmente, a começar pela proposta, que deixa de ser uma minivan para se converter em utilitário esportivo.

Chevrolet Orlando estaria surgindo com visual agressivo na China

A SAIC-GM liberou um teaser onde o Chevrolet “Wolanduo ou Volando” é exibido com um visual bastante agressivo na parte frontal. Nele podemos ver um conjunto ótico duplo com LEDs diurnos envolventes e projetores de luz, enquanto o para-choque tem linhas bem expressivas, com filetes vermelhos em formato de “L” nas laterais inferiores.

Note que a grade dupla da Chevrolet marca bem a parte superior com apenas uma abertura e o logotipo da gravata em preto. O protetor ainda possui grade estilizada na parte inferior e spoilers proeminentes. O capô apresenta vincos bem marcados, que reforçam a impressão de esportividade do produto.

Chevrolet Orlando estaria surgindo com visual agressivo na China

Segundo os chineses, o foco do novo Chevrolet é as famílias jovens do país, que precisam de um carro prático, mas que ao mesmo tempo expresse o pensamento dessa geração de consumidores. Por isso, o estilo do SUV terá forte presença visual, que em parte pode ter sido inspirada pelo mexicano Chevrolet Blazer 2019.

Pelas imagens que já foram vistas do veículo em teste, parece ser um SUV de porte médio e como o foco é familiar na proposta da SAIC-GM, provavelmente terá opção de sete lugares. A plataforma ainda é um mistério, mas a atual base D2XX do Cruze e Equinox poderia sustentar o modelo na China. Além do porte, o modelo deve inovar no interior, onde até o volante parece exclusivo.

Fala-se em uso do motor Ecotec 1.3 Turbo com 163 cavalos e transmissão automática ou de dupla embreagem. Para um modelo que pode ter o porte do Equinox ou algo menos, o propulsor deve dar conta do recado. Mas aí fica a pergunta: Será vendido fora da China? Seu estilo influenciará os demais produtos locais da Chevrolet e, caso positivo, teria reflexo no Brasil? O que você acha?

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Hyundai prepara crossover menor quer o Creta e picape compacta

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Hyundai prepara crossover menor quer o Creta e picape compacta

A Hyundai está preparando um SUV ou crossover de porte menor que o Creta, segundo Armando Cardoso, especialista de produto da marca para a América do Sul. Em entrevista para o site argentino Autoblog, o executivo revelou que a empresa está desenvolvendo um produto que ficará abaixo do atual utilitário esportivo compacto, que é feito em Piracicaba-SP.

Internamente conhecido como “A-CUV”, segundo Cardoso, trata-se de um modelo urbano com design inspirado nessa categoria de veículo e que terá lançamento internacional muito em breve. Ele será feito em uma plataforma nova e completará a gama de SUVs da Hyundai. Pela descrição, parece tratar-se de um modelo que pode até ser menor que os 3,90 m do HB20.

Seria mais ou menos um rival para o SUV do Kwid, que está em gestação na Índia. Apesar de o executivo não citar o país, a Hyundai prepara um grande lançamento para aquele mercado na forma do próximo Santro. O projeto é conhecido como AH2 e será um subcompacto rival do Renault. Ao que parece, este pequeno crossover poderia ser vendido no mercado argentino, mas e aqui?

Com a capacidade produtiva limitada em Piracicaba, qualquer projeto nesse sentido seria impossível. Porém, um modelo desse porte e com proposta semelhante ao do Kwid, realmente colocaria a Hyundai para brigar diretamente com Fiat e VW em volume. No momento, a marca sul-coreana se esquiva de comentar sobre uma nova fábrica na região, mas é certo que isso deve ocorrer, mas por outro motivo.

Hyundai prepara crossover menor quer o Creta e picape compacta

Além de apontar o A-CUV, a Hyundai fala abertamente da necessidade de uma picape no mercado da América do Sul. O fabricante asiático está empenhado nisso, embora sua estratégia global passe bem longe das caçambas de carga. Cardoso disse que a marca quer competir num segmento com pouco monopólio de outras marcas e pretende ter um rival da Toyota Hilux, citando a picape feita na Argentina.

No Brasil, a Hyundai STC, uma picape conceitual no Salão do Automóvel 2016, deu uma ideia de como isso poderia proceder, sendo um produto de um nicho que a Fiat Toro criou e domina totalmente. Esse seria um caminho para a marca percorrer na região, sendo uma equivalente baseada no Creta da Santa Cruz americana, que obviamente terá outra plataforma.

Mas, ao mesmo tempo em que fala de Hilux, não podemos esquecer que existe nos bastidores rumores fortíssimos de que a Hyundai vai comprar a FCA. Se isso acontecer, a próxima picape média do grupo ítalo-americano, que deve surgir como RAM, poderá ter uma equivalente da Hyundai para a região e outros mercados, como a Austrália e Sudeste Asiático, por exemplo. Claro, aqui a produção seria em Goiana-PE.

[Fonte: Autoblog Argentina]

 

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Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

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Uma das minivans mais amadas da Chevrolet, a Meriva ainda tem seu público cativo, mesmo depois do encerramento de sua produção em 2012, quando foi substituída pela Spin.

Um projeto feito totalmente pela General Motors do Brasil, o modelo cativou até mesmo os europeus depois de sua estreia em 2001 no Salão do Automóvel de Detroit, quando foi apresentada como conceito de picape chamado Sabiá.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

Onde canta o Sabiá

No longínquo ano de 2001, o Centro de Design da GM no Brasil teve a importante missão de levar para o Salão do Automóvel de Detroit um conceito que chamasse a atenção dos gringos e da mídia especializada.

Desenhada pelos 64 designers do centro de design o conceito era um misto de picape cupê de quatro portas que estava antecipando o estilo visual da Meriva, que seria construída na base do Corsa C, e vendida também na Europa.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

O conceito tinha 4,4 metros de comprimento, 1,5 metro de altura, e 2,65 de entre eixos, o que fazia dela bem compacta. Suas enormes rodas eram de 20 polegadas – algo totalmente inviável para um modelo de produção.

A GM diz que o modelo poderia vir equipado com um motor 2.2 litros de quatro cilindros com supercharger, sem potência revelada. Mas também não descartava um motor 1.8 ou 2.0 aliados a uma transmissão automática.

Sua tração seria apenas dianteira.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

O nome veio derivado da ave Sabiá, que para os norte-americanos é extremamente exótica.

O conceito tinha quatro portas, com abertura do tipo suicida, onde a coluna B era eliminada, e facilita o acesso ao interior do veículo. Já a coluna C, era bem alta e larga, o que proporcionava uma acomodação melhor dos passageiros mais altos no interior do carro.

Os bancos traseiros ainda podiam ser reclinados, aumentando o espaço para as pernas e melhorando o conforto dos passageiros. Infelizmente não foi dessa vez que a GM teria sua picape de quatro portas derivada de um modelo compacto.

Mas todo o charme e visual foi transportado para a Meriva.

Meriva em um caminho inverso

Lançado em 2002, já como modelo 2003, a Chevrolet Meriva tinha a importante missão de substituir a Corsa Wagon, que já estava defasada em relação ao Corsa C.

Como era um projeto em conjunto com a Opel – ex braço direito da GM na Europa, a Meriva fez seu debut no país primeiro, mas as versões mais legais, motores e nova geração ficaram, claro, a cargo da filial Alemã.

Ao contrário do que ocorria, a Meriva atravessou o oceano na direção oposta, uma vez que projetos como Astra, Corsa, Vectra e Zafira vieram do continente europeu, onde atendiam pelo prefixo de Opel.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

Mas antes de nos atermos a outras versões e motores da Meriva na Europa, vamos falar sobre sua curta passagem em nosso mercado.

Meriva no Brasil de 2002 a 2012

A Meriva debutava no país com design sofisticado e elegante e dotado de um sistema de bancos inteligente, chamado de Flexspace, que permitia que o banco traseiro pudesse ser movido e até dobrado para aumentar o volume de carga.

Isso a colocou no topo de vendas do seu nicho por muito tempo, fora o seu design carismático e amigável. Conquistava fãs de Honda Fit, Fiat Idea e da Volkswagen SpaceFox. O modelo chegou com dois tipos de motores no início de sua jornada.

Duas variantes de motor 1.8, sendo a primeira com 8 válvulas e a outra com 16. A potência para o motor com 8 válvulas era de 102 cavalos e 16,8 kgfm de torque, sempre associado ao câmbio manual de 5 velocidades.

Na versão com 16 válvulas, o motor rendia 122 cavalos – bem que a GM poderia ter usado esse motor no Cobalt/Spin né? – Com 17,3 kgfm de torque. Ambos eram apenas movidos a gasolina.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

Já no ano seguinte, a Chevrolet deixa de oferecer o motor com 16 válvulas e aposta no motor 1.8 Flexpower que tinha 109 cavalos quando abastecido com álcool, e 105 cavalos com gasolina, já o torque era de 18,2 kgfm com álcool e 17,3 com gasolina.

O câmbio ainda era o mesmo de 5 velocidades manual.

Em 2004, a GM apresenta novas versões de acabamento para a Meriva, sendo elas a Joy, Maxx, Premium e SS – essa última com apelo esportivo, mas que continuava usando o mesmo motor das outras versões.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

Em meados de 2008, a GM apresenta a Meriva com câmbio automatizado Easytronic – mesmo que seja um projeto europeu, o câmbio trouxe muita dor de cabeça para ambos os lados, tanto para nós quanto para os europeus.

A opção de câmbio automatizado estava disponível apenas para a versão Premium.

Meses após o lançamento do novo câmbio, a GM apresenta a Meriva com opção de motor 1.4 8 válvulas, que desenvolve 105 cavalos quando abastecido com álcool, e 99 cavalos na gasolina. O torque com álcool fica em 13,4 kgfm, e com gasolina vai para 13,2 kgfm.

A caixa de câmbio para o motor 1.4 Flexpower era a manual de 5 velocidades.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

O câmbio Easytronic passou a ser oferecido nas versões Expression de entrada, Premium e SS.

No mesmo ano, a Meriva ganhava um discretíssimo facelift, onde o desenho da grade era mais limpo e o símbolo da Chevrolet era trocado pela gravata dourada, ela não ficava mais vazada e dentro de um círculo como se fazia a tempos.

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O fim dos tempos

Já em 2012, quando o modelo estava com 10 anos de mercado, e na Europa o modelo vendido sob as bandeiras Opel e Vauxhall, ganhava sua segunda geração.

No mesmo ano, a Meriva perde as versões Expression e SS, devido também a muitos problemas com o câmbio Easytronic.

Em julho de 2012, a Meriva encerrava sua carreira junto da Zafira, com a versão de despedida chamada Collection, que eram limitadas a 500 unidades de cada modelo, usando um tom esverdeado e um bom pacote de equipamentos.

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Meriva A: 2003 – 2010

Agora de volta ao tópico da sua longa jornada pela Europa, a nossa Meriva foi lançada no mercado europeu em maio de 2003.

Sua maior diferença nessa primeira geração, chamada de Meriva A, além da troca de logotipos eram as opções de motores a diesel, turbo e opção de câmbio automático, e não automatizado como no Brasil.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

De início a Opel Meriva vinha com o mesmo sistema Flexspace da versão nacional, que permitia que a segunda fileira de assentos pudesse ser movida para aumentar ou o espaço para os passageiros, ou o espaço para as bagagens.

Para o mercado europeu, a Opel Meriva (Vauxhall para o mercado do Reino Unido) dispunha de três motores movidos a gasolina, e um motor a diesel. Em meados de 2005, o motor de 1.6 litros a gasolina foi substituído por um motor 1.4 que era mais potente e muito mais eficiente.

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Meriva OPC – Opel Performance Center

A primeira geração da Opel Meriva foi agraciada com a versão da OPC – versão de alta performance da Opel, da qual nunca vimos nem a cor – que vinha com um belíssimo tom de azul e um motor de fazer inveja a qualquer GM nacional.

Um motor 1.6 litros, com turbo compressor, que rendia nada menos que 180 cavalos de potência e 23,45 kgfm de torque.

Fazia de 0a100 em 8,2 segundos, o que era muito rápido, se levarmos em conta que a Meriva mais potente aqui, com motor 1.8 litro flexpower com 109/102 cavalos fazia o 0a100 em 11,2 segundos e atingia a máxima de 178 km/h, enquanto a versão OPC chegava em 222 km/h.

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A suspensão apresenta alterações em relação aos demais modelos da gama: era mais baixa em relação ao solo, mais firme e possuía diferentes ajustes no eixo traseiro, de modo que altera a trajetória com maior facilidade.

A Meriva OPC era um carro sensível à desaceleração em curva, que pode ocorrer tanto na frenagem quanto quando o acelerador é levantado repentinamente. Isto dá-lhe um ponto de agilidade que não tem o resto da gama Meriva, reações mais abruptas e maior dificuldade de condução.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

O modelo ainda contava com controle de tração e de estabilidade, coisa que nunca vimos no modelo nacional.

Novas rodas com 5 furos, com pneus 205/40 de aro 17 deixavam o visual mais agressivo. Um novo para choque também acompanhava o modelo, que ganhava novo desenho para a grade inferior, superior e os faróis de neblina.

Os faróis ganhavam novos projetores, agora com opções de xenônio, ou até mesmo faróis com iluminação adaptativa – que seguem a posição do volante para iluminar melhor o caminho. No seu interior, novos bancos, com forração parcial em couro e um novo tom de azul completava o pacote visual.

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Meriva A – Facelift europeu

A Meriva recebeu um discreto facelift antes de trocar de geração em 2010. O modelo ganhava os mesmos para-choques da versão OPC e lanternas com lentes translúcidas.

O modelo seguiria assim sem alterações nos motores e na carroceria até meados de 2010, quando a Opel apresentaria sua segunda geração.

No caso dos modelos com direção do lado direito, eram aplicados os mesmos tipos de alterações. No caso da OPC, a Vauxhall, tinha sua versão local, que era chamada de VXR.

Motor, suspensão e acabamentos eram idênticos da versão OPC, as diferenças mais visíveis eram a direção do lado direito, e a troca de logotipo, sai o Raio, e entra o Griffo.

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Meriva B 2010 – 2017

A segunda geração da Opel Meriva foi apresentada durante o Salão do Automóvel de Genebra na Suíça em março de 2010.

O novo modelo era ainda baseado na plataforma do Corsa, que estava na sua quarta geração – D – da qual obtivemos apenas a plataforma para a família Onix/Prisma e Spin/Cobalt. Mas o novo modelo era significativamente maior que sua geração anterior, com 4,28 metros de comprimento, 1,81 metros de largura, e 1,62 de altura.

No que diz respeito a design, a Opel Meriva lançava um novo conceito ao apresentar uma minivan com sistema de portas suicidas. Chamadas de “FlexDoors” o conceito permitia um acesso mais fácil para os bancos de trás, mas ainda preservava a coluna B para dar mais sustentação ao veículo.

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No interior, o modelo adota um estilo mais parecido com o que era visto no Opel Astra e Insígnia.

O modelo ganhava também opções de teto solar, nas versões topo de linha. Já a gama de motores, eram três movidos a gasolina e dois a diesel. Havia uma versão 1.7 litro a diesel, que entregava 101 cavalos e 24,5 kgfm de torque, e atingia a máxima de 172 km/h.

Sua aceleração de 0a100 era de 13,9 segundos. Para esse motor, era disponibilizado uma caixa de câmbio automática de 6 velocidades – não mais a automatizada Easytronic de 5 velocidades.

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Para as versões a gasolina, existiam as opções de motores 1.4 litro turbo com 140 cavalos, e 1.7 aspirado com 130 cavalos, ambos os motores vinham acompanhados da caixa de câmbio de 6 velocidades manual.

Apenas uma outra variação do motor 1.4 turbo, com 120 cavalos, recebia a caixa de 6 velocidades automática. Em setembro de 2010, dois novos motores a diesel foram acrescidos na gama, sendo eles um 1.3 litro com 95 cavalos e 1.7 litro com 130 cavalos.

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Já a partir de 2011, foi introduzido a alguns motores o sistema Start/Stop, que visava a melhor economia de combustível.

Para 2014, a Opel apresenta um novo motor 1.6 CDTI chamado de ecoFLEX, que tinha potências diversas, tais como 95/94 cavalos, 110/108 cavalos e 136/134 cavalos. No mesmo ano, a Opel Meriva B, ganha um discreto facelift, que apresenta um novo desenho da grade, faróis, para choques e lanternas.

O modelo foi descontinuado na Europa em junho de 2017, dando espaço para o novo Crossover da Opel/Vauxhall – o Crossland X.

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Crossland X na Europa / Chevrolet Spin no Brasil

Como é sabido, nossa Chevrolet Meriva foi descontinuada em julho de 2012, juntamente com sua irmã Zafira.

Para não deixar os admiradores do modelo sem opções, a GM apresentou no mesmo ano a Spin, um modelo baseado na mesma plataforma do Onix/Prisma e Cobalt.

Dotado da mesma plataforma GSM para mercados emergentes – uma variação da plataforma do Opel Corsa D, a Chevrolet Spin se valia como uma minivan com opção de 5 ou 7 lugares, motor 1.8 flexpower e opção de câmbio automático de 6 velocidades.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

O visual da minivan, ou MPV, como a GM gosta de chamar, nunca foi seu forte, o modelo parecia muito desengonçado e até meio desproporcional, com seus enormes faróis e grade, o que lhe rendeu o carinhoso apelido de “Capivara” ou “Spinvara”.

Com seu motor já de concepção antiga, chamado de “Família I” o 1.8 litro rende 111 cavalos quando abastecido com etanol, e 106 cavalos com gasolina, e 11,7kgfm de torque, ele consegue cumprir bem seu papel de ser econômico e silencioso e poder carregar até 7 pessoas com suas bagagens.

Para 2014, o modelo ganha uma versão aventureira chamada Activ, que trazia molduras nas caixas das rodas, novas rodas, novo para-choque dianteiro e traseiro e o estepe vinha acoplado na traseira, seguindo a escola do Ford EcoSport, Volkswagen CrossFox, Fiat Idea Adventure e qualquer outro pseudo aventureiro.

O modelo acaba de receber seu primeiro facelift e traz um novo conjunto ótico, que lhe garante um visual mais acertado com o restante da carroceria, uma nova grade e para choques mais harmoniosos.

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E novas lanternas traseiras, tampa do porta malas – amém GM! – E novo para choque traseiro.

Uma nova versão da Spin Activ, também foi apresentada, agora sem o estepe pendurado na traseira – Amém de novo GM!! – No interior, um novo quadro de instrumentos, agora vindo o Chevrolet Tracker, novo volante e um novo revestimento e tampa do porta luvas completam o pacote de design.

Para o pacote de tecnologia, a GM introduziu um sistema que se assemelha ao “FlexSpace” da Meriva, que deixa mais fácil o acesso a terceira fileira de bancos. A versão 2019, ganha também o sistema multimídia MyLink2 com espelhamento de celular, compatível com Android Auto e Apple CarPlay.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

Enquanto nós recebíamos a Spin em 2012, os europeus se orgulhavam da segunda geração da Meriva, agora completamente concebida em solo europeu. O modelo ficou no mercado até meados de 2017, quando fora substituído pelo Crossover CrossLand X.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

Depois que a Opel/Vauxhall fora adquirida em 2017 pelo grupo PSA – Peugeot Citroën, o CrossLand X, é o primeiro fruto dessa nova companhia. Ao invés de usar alguma base ou tecnologia de origem GM, o novo crossover agora usa a base do Peugeot 2008.

Ele ganhou também uma versão para a terra da Rainha com o logo da Vauxhall. Ele possui versões com motores a diesel e gasolina e opções de câmbio manual ou automático.

Meriva: a história da minivan brasileira alinhada com a Europa

Ele também tem um irmão mais velho chamado GrandLand X, que compartilha base com o Peugeot 3008. É possível que o modelo ainda ganhe um novo companheiro, que será menor, e virá para substituir o Mokka X – Chevrolet Tracker no Brasil e Trax no Estados Unidos.

Por hora temos que nos contentar com a atualização de visual da Spin 2019, até meados de 2020, quando a GM apresentará a nova linha Onix/Prisma Cobalt/Spin e um uma nova picape e um novo SUV. Fica aqui nossa sugestão, caprichem neles – que eles façam jus aos modelos antigos.

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Preços de carros automáticos

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Preços de carros automáticos

Os carros automáticos no Brasil agora são maioria. Com o aumento de poder aquisitivo dos consumidores nos últimos anos, muitos passaram a exigir mais e acabaram sendo conquistados pelo conforto da transmissão automática ou de sistemas semelhantes, como o CVT e a automatizada de dupla embreagem. Mas, afinal, quais são os preços de carros automáticos?

Antes de responder, vamos ver quais são essas opções de câmbio. Exstem três tipos de câmbio que são oferecidos em diversos modelos vendidos no Brasil, desde o segmento de compactos, abrangendo praticamente todas as categorias de veículos em nosso mercado. O automático era o mais comum, utilizando-se de engrenagens e com conversor de torque.

Neste caso, as marcas Aisin e ZF são as que mais atendem ao mercado, embora haja outras fabricantes no segmento. As velocidades variam de quatro a nove marchas e a tecnologia passa do sistema básico até os mais complexos, de gerenciamento totalmente eletrônico. Ela também permite modos de condução, geralmente três ou quatro.

No caso da CVT, a caixa de variação infinita parece ter conquistado o mercado com sua economia e linearidade no funcionamento. Com duas polias de abertura variável e duas cintas de aço, o sistema permite ao carro manter uma rotação bem baixa mesmo em cruzeiro, garantindo menor ruído e maior economia. Por ser simples, ela foi adotada em algumas marcas de origem asiática.

Já a automatizada de dupla embreagem se popularizou inicialmente por causa de sua performance e suavidade no funcionamento, mas enfrentou problemas com a Ford, embora a reputação da tecnologia seja alta no caso da Volkswagen. A tendência é de que, na faixa até R$ 120 mil, ela sumir do mapa completamente no mercado nacional, salvo alguns lançamentos de origem asiática.

Utilizada dois eixos de engrenagem de forma mecânica, mas como um dos dois discos de embreagem precisa ficar em contato constante com o volante do motor, o gerenciamento precisa ser altamente eletrônico e assim ela se diferencia muito dos sistemas usados sobre caixas manuais comuns, os automatizados simples. É caracterizada por ser mais rápida que as mudanças manuais e ter quase nenhuma perda de eficiência nas trocas.

Preços de carros automáticos

Mas então, quais são os modelos e preços de carros automáticos no mercado brasileiro? Neste artigo, listaremos os valores dos produtos que oferecem esse equipamento no Brasil, sendo a lista com valores limitados a R$ 120 mil, que é uma faixa de preço que atende a grande maioria do mercado nacional.

Na lista abaixo, as menores ofertas até R$ 120 mil são de Audi, Lifan e MINI, sendo que a maior gama de carros automáticos é da Ford com 23 opções, superando a General Motors com 20 opções da Chevrolet. Note que a Ford ainda nem lançou o Ka 2019, que já está pronto para ir aos revendedores, pois este terá transmissão automática com conversor de torque. Com isso, a gama será ampliada.

Outra que irá em breve ampliar a oferta de câmbio automático será a Volkswagen com Gol e Voyage. A Citroën deve lançar o C4 Cactus com duas opções de motor com câmbio automático. A Lifan com o X70 deve acrescentar mais uma opção no mercado, assim como os Tiggo 4 e (espera-se até R$ 120 mil) Tiggo 7, por exemplo.

Preços de carros automáticos

Audi

Audi A1 Sportback Attraction – R$ 115.990

Chery

Chery Tiggo Look 1.5 AT – R$ 66.900
Chery Tiggo ACT 1.5 AT – R$ 69.990

Chevrolet

Chevrolet Onix LT 1.4 AT – R$ 60.090
Chevrolet Onix LTZ 1.4 AT – R$ 64.790
Chevrolet Onix Advantage 1.4 AT – R$ 55.290
Chevrolet Onix Activ 1.4 AT – R$ 68.390
Chevrolet Prisma LT 1.4 AT – R$ 64.790
Chevrolet Prisma LTZ 1.4 AT – R$ 69.990
Chevrolet Prisma Advantage 1.4 AT – R$ 59.990
Chevrolet Spin LT 1.8 AT: R$ 69.990
Chevrolet Spin LTZ 1.8 AT: R$ 81.990
Chevrolet Spin Activ 1.8 AT: R$ 79.990
Chevrolet Spin Activ7 1.8 AT: R$ 83.490
Chevrolet Cobalt LTZ 1.8 AT – R$ 66.990
Chevrolet Cobalt Elite 1.8 AT – R$ 74.990
Chevrolet Cruze LT 1.4 Turbo AT – R$ 96.790
Chevrolet Cruze LTZ 1.4 Turbo AT – R$ 109.790
Chevrolet Cruze Sport6 LT 1.4 Turbo AT – R$ 96.790
Chevrolet Cruze Sport6 LTZ 1.4 Turbo AT – R$ 110.790
Chevrolet Tracker LT 1.4 Turbo AT – R$ 89.290
Chevrolet Tracker Premier 1.4 Turbo AT – R$ 89.290
Chevrolet S10 CD LT 2.5 AT 4×2 – R$ 114.990

Citroën

Citroën C3 Auto Attraction – R$ 57.540
Citroën C3 Auto Tendance – R$ 61.940
Citroën C3 Auto Urban Trail – R$ 64.590
Citroën C3 Auto Exclusive – R$ 65.490
Citroën Aircross Auto Live – R$ 66.990
Citroën Aircross Auto Shine – R$ 75.700
Citroën C4 Lounge Auto Feel THP – R$ 94.990
Citroën C4 Lounge Auto Shine THP – R$ 103.890

Fiat

Fiat Argo Precision 1.8 AT – R$ 68.290
Fiat Argo HGT 1.8 AT – R$ 71.390
Fiat Cronos Precision 1.8 AT – R$ 69.990
Fiat Toro Endurance 1.8 AT – R$ 90.990
Fiat Toro Freedom 1.8 AT – R$ 102.990
Fiat Toro Volcano 2.4 AT – R$ 115.690
Fiat Toro Blackjack 2.4 AT – R$ 117.490

Ford

Ford New Fiesta SE Plus 1.6 AT – R$ 62.390
Ford New Fiesta SEL 1.6 AT – R$ 65.390
Ford New Fiesta SEL Style 1.0 Turbo AT – R$ 69.790
Ford New Fiesta Titanium 1.6 AT – R$ 71.190
Ford New Fiesta Titanium Plus 1.6 AT – R$ 75.190
Ford New Fiesta Sedan SEL 1.6 AT – R$ 73.060
Ford New Fiesta Sedan Titanium 1.6 AT – R$ 79.560
Ford New Fiesta Sedan Titanium Plus 1.6 AT – R$ 81.760
Ford Focus SE 2.0 AT – R$ 85.800
Ford Focus SE SYNC3 2.0 AT – R$ 86.800
Ford Focus SE Plus 2.0 AT – R$ 94.900
Ford Focus Titanium 2.0 AT – R$ 104.900
Ford Focus Titanium Plus 2.0 AT – R$ 110.600
Ford Focus Sedan SE 2.0 AT – R$ 85.200
Ford Focus Sedan SE SYNC3 2.0 AT – R$ 86.300
Ford Focus Sedan SE Plus 2.0 AT – R$ 91.000
Ford Focus Sedan Titanium 2.0 AT – R$ 101.800
Ford Focus Sedan Titanium Plus 2.0 AT – R$ 107.500
Ford EcoSport SE 1.5 AT – R$ 84.290
Ford EcoSport FreeStyle 1.5 AT – R$ 92.490
Ford EcoSport FreeStyle Plus 1.5 AT – R$ 95.435
Ford EcoSport Titanium 2.0 AT – R$ 99.490
Ford EcoSport Storm 2.0 4×4 AT – R$ 104.190

Honda

Honda Fit Personal 1.5 CVT – R$ 68.700
Honda Fit LX 1.5 CVT – R$ 71.900
Honda Fit EX 1.5 CVT – R$ 77.500
Honda Fit EXL 1.5 CVT – R$ 82.900
Honda City Personal 1.5 CVT – R$ 68.700
Honda City LX 1.5 CVT – R$ 73.600
Honda City EX 1.5 CVT – R$ 79.000
Honda City EXL 1.5 CVT – R$ 84.600
Honda Civic Sport 2.0 CVT – R$ 97.900
Honda Civic EX 2.0 CVT – R$ 101.400
Honda Civic EXL 2.0 CVT – R$ 107.900
Honda Civic Touring 1.5 Turbo CVT – R$ 126.600
Honda WR-V EX 1.5 CVT – R$ 80.200
Honda WR-V EXL 1.5 CVT – R$ 84.200
Honda HR-V EX 1.8 CVT – R$ 95.600
Honda HR-V EXL 1.8 CVT – R$ 103.900
Honda HR-V Touring 1.8 CVT – R$ 108.900

Hyundai

Hyundai HB20 Comfort Plus 1.6 AT – R$ 58.950
Hyundai HB20 Comfort Plus Media 1.6 AT – R$ 60.850
Hyundai HB20 Premium 1.6 AT – R$ 66.790
Hyundai HB20 Premium couro 1.6 AT – R$ 68.390
Hyundai HB20 R Spec 1.6 AT – R$ 63.690
Hyundai HB20X 1.6 AT – R$ 67.600
Hyundai HB20S Comfort Plus 1.6 AT – R$ 64.650
Hyundai HB20S Style Media 1.6 AT – R$ 66.090
Hyundai HB20S Premium 1.6 AT – R$ 70.690
Hyundai HB20S Premium couro 1.6 AT – R$ 72.290
Hyundai Creta Pulse 1.6 AT – R$ 88.090
Hyundai Creta Pulse Plus 1.6 AT – R$ 89.990
Hyundai Creta Prestige 2.0 AT – R$ 102.580
Hyundai Elantra 2.0 AT – R$ 90.415
Hyundai ix35 2.0 AT – R$ 99.990
Hyundai ix35 2.0 AT – R$ 102.990
Hyundai Tucson Flex 2.0 AT – R$ 74.990

JAC Motors

JAC T40 1.5 CVT Pack 2 – R$ 70.990
JAC T40 1.5 CVT Pack 3 – R$ 73.990
JAC T5 1.5 CVT Pack 2 – R$ 76.990
JAC T5 1.5 CVT Pack 3 – R$ 79.990

Jeep

Jeep Renegade Sport 1.8 AT – R$ 88.990
Jeep Renegade Longitude 1.8 AT – R$ 93.990
Jeep Renegade Longitude 2.0 4×4 AT – R$ 118.490
Jeep Renegade Longitude 1.8 AT – R$ 98.990
Jeep Renegade Custom 2.0 4×4 AT – R$ 108.990
Jeep Compass Sport 2.0 AT – R$ 109.990

Kia Motors

Kia Picanto GT 1.0 AT – R$ 58.990
Kia Cerato 1.6 AT – R$ 79.990
Kia Soul 1.6 AT – R$ 89.990
Kia Sportage 2.0 AT – R$ 114.990

Lifan Motors

Lifan X60 1.8 CVT – R$ 78.990

MINI

Mini Cooper Hatch Exclusive 2P 1.5 AT – R$ 118.990

Mitsubishi

Mitsubishi Lancer HL 2.0 CVT – R$ 74.990
Mitsubishi Lancer HL-T 2.0 CVT – R$ 79.990
Mitsubishi ASX 2.0 CVT – R$ 103.990

Nissan

Nissan March SV 1.6 CVT – R$ 56.990
Nissan March SL 1.6 CVT – R$ 61.790
Nissan Versa SV 1.6 CVT – R$ 61.990
Nissan Versa SL 1.6 CVT – R$ 67.990
Nissan March Unique 1.6 CVT – R$ 68.840
Nissan Sentra S 2.0 CVT – R$ 82.900
Nissan Sentra SV 2.0 CVT – R$ 93.350
Nissan Sentra SL 2.0 CVT – R$ 106.350
Nissan Kicks S 1.6 CVT – R$ 80.990
Nissan Kicks SV 1.6 CVT – R$ 87.490
Nissan Kicks SV Plus 1.6 CVT – R$ 90.490
Nissan Kicks SL 1.6 CVT – R$ 96.490
Nissan Kicks SL Pack Tech 1.6 CVT – R$ 98.890

Peugeot

Peugeot 208 Griffe 1.6 AT – R$ 73.790
Peugeot 208 Urbantech 1.6 AT – R$ 74.490
Peugeot 2008 Griffe 1.6 AT – R$ 87.490
Peugeot 2008 Crossway 1.6 AT – R$ 89.990
Peugeot 308 Business 1.6 THP AT – R$ 69.990
Peugeot 408 Business 1.6 THP AT – R$ 69.990

Renault

Renault Duster Expression 1.6 CVT – R$ 79.990
Renault Duster Expression 1.6 CVT – R$ 79.990
Renault Duster Dynamique 2.0 AT – R$ 90.990
Renault Captur Zen 1.6 CVT – R$ 86.450
Renault Captur Intense 1.6 CVT – R$ 89.950
Renault Captur Intense 2.0 AT – R$ 93.650

SsangYong

SsangYong Tivoli 1.6 AT – R$ 84.990
SsangYong XLV 1.6 AT – R$ 97.990

Subaru

Subaru XV 2.0 CVT S-AWD – R$ 114.990
Subaru Forester 2.0 CVT S-AWD – R$ 118.900

Suzuki

Suzuki Vitara 4All 1.6 AT – R$ 86.590
Suzuki Vitara 4You 1.6 AT – R$ 95.990
Suzuki Vitara 4You AWD 1.6 AT – R$ 100.990
Suzuki Vitara 4Sport 1.4 Turbo AT – R$ 110.490
Suzuki Vitara 4Sport AWD 1.4 Turbo AT – R$ 115.990
Suzuki S-Cross 4You 1.6 AT – R$ 96.990
Suzuki S-Cross 4Style 1.4 Turbo AT – R$ 110.990
Suzuki S-Cross 4Style AWD 1.4 Turbo AT – R$ 116.990

Toyota

Toyota Etios X 1.3 AT – R$ 53.810
Toyota Etios X Plus 1.5 AT – R$ 60.310
Toyota Etios Sedan X 1.5 AT – R$ 58.680
Toyota Etios Sedan X Plus 1.5 AT – R$ 63.260
Toyota Yaris XL 1.3 CVT – R$ 65.590
Toyota Yaris XL PLus Tech 1.3 CVT – R$ 69.590
Toyota Yaris XS 1.5 CVT – R$ 74.590
Toyota Yaris XLS 1.5 CVT – R$ 77.590
Toyota Yaris Sedan XL 1.5 CVT – R$ 68.690
Toyota Yaris Sedan XL PLus Tech 1.5 CVT – R$ 73.990
Toyota Yaris Sedan XS 1.5 CVT – R$ 76.990
Toyota Yaris Sedan XLS 1.5 CVT – R$ 79.990
Toyota Corolla GLi 1.8 CVT – R$ 90.990
Toyota Corolla XEi 2.0 CVT – R$ 105.990
Toyota Corolla XRS 2.0 CVT – R$ 111.990
Toyota Corolla Altis 2.0 CVT – R$ 118.990

Volkswagen

Volkswagen Polo Comfortline 1.0 TSI AT – R$ 67.990
Volkswagen Polo Highline 1.0 TSI AT – R$ 72.990
Volkswagen Virtus Comfortline 1.0 TSI AT – R$ 74.680
Volkswagen Virtus Highline 1.0 TSI AT – R$ 79.990
Volkswagen Golf Comfortline 1.0 TSI AT – R$ 91.790
Volkswagen Golf Highline 1.4 TSI AT – R$ 112.190
Volkswagen Golf Variant Comfortline 1.4 TSI AT – R$ 102.990
Volkswagen Golf Variant Highline 1.4 TSI AT – R$ 113.490
Volkswagen Jetta Highline 2.0 TSI DSG – R$ 111.770

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