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Top 10: os carros com maior autonomia

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Top 10: os carros com maior autonomia
Volvo XC90 T8 é o primeiro entre os carros com maior autonomia

Com o uso de novas tecnologias, os carros estão se mostrando cada vez mais econômicos, beneficiando diretamente o bolso dos proprietários. Sobretudo entre os modelos híbridos, há uma economia de combustível bastante considerável. Fora isso, há diversos carros com maior autonomia (combinação de um motor eficiente com um tanque de combustível amplo), deixando os condutores “mal acostumados” quando o assunto são idas aos postos de combustível.

A autonomia é um fator a ser levado bastante em consideração principalmente para quem tem a necessidade de pegar a estrada com certa frequência. Afinal, não é sempre que você tem um posto de combustível por perto em meio a quilômetros de rodovia. Há uma série de modelos híbridos e movidos à combustão que conseguem se sair bem nessa. Confira:

Top 10: os carros com maior autonomia na estrada

1) Volvo XC90 T8 – 945 km

Top 10: os carros com maior autonomia

O automóvel com a maior autonomia na estrada é também o modelo mais potente, refinado, equipado e caro deste ranking de carros com maior autonomia. O Volvo XC90 na configuração T8 equipada com um conjunto híbrido impressiona quando o assunto é economia de combustível. Na teoria, o seu aparato combinado a um tanque de gasolina de 50 litros consegue entregar uma autonomia de nada mais, nada menos que 945 quilômetros na estrada.

Porém, este número pode variar bastante se formos considerar que o carro é alimentado também por bateria. O SUV híbrido da Volvo pode operar no modo totalmente elétrico até os 125 km/h numa distância de até 35 km, dependendo da velocidade e estilo de condução. Já a autonomia na cidade é de também excelentes 820 km.

O modelo é dotado de um motor 2.0 litros turbo de quatro cilindros a gasolina, que rende até 320 cv, e outro elétrico de cerca de 87 cv, alimentado por baterias de íon de lítio, chegando numa potência combinada de 407 cv. Seus preços partem de R$ 479.950.

2) Peugeot 208 1.2 – 869 km

Top 10: os carros com maior autonomia

O segundo lugar é ocupado por um carro movido somente a combustão. O Peugeot 208 traz em suas versões de entrada o novo motor 1.2 litro Puretech flex de três cilindros, que se destaca pela eficiência. De acordo com os números do Inmetro e seguindo o seu tanque de combustível com capacidade para 55 litros, o hatch compacto consegue entregar autonomia de respeitáveis 869 km na estrada. Na cidade, a situação também é boa, com 814 km. Ambos os dados foram obtidos com gasolina no tanque.

Este compacto consegue entregar potência máxima de 90 cavalos e torque máximo de 13 kgfm. A configuração mais em conta do Peugeot 208 1.2 é a Active, que está disponível por a partir de R$ 53.990.

3) Citroën C3 1.2 – 858 km

Top 10: os carros com maior autonomia

Outro carro do grupo PSA Peugeot-Citroën que sai de fábrica com o motor 1.2 litro Puretech flex e ocupa uma boa posição nesta lista é o Citroën C3. O hatch compacto da marca do duplo chevrón, que inclusive se posiciona como o carro mais em conta da empresa, usa o mesmíssimo motor do primo da marca do leão. Trata-se do três cilindros de até 90 cv e 13 kgfm.

Com este conjunto sob o capô e um tanque de combustível capaz de comportar até 55 litros, o Citroën C3 consegue entregar uma boa autonomia de 858 quilômetros na estrada quando abastecido com gasolina. Já em situações de condução na cidade, também com gasolina, o C3 1.2 consegue entregar autonomia de até 786,5 km. Os preços do C3 1.2 começam em R$ 48.490.

4) Chevrolet Prisma 1.0 – 853,2 km

Top 10: os carros com maior autonomia

Prepare-se: a partir de agora praticamente todos os modelos desta lista serão em versões com motor 1.0. Em quarto lugar e como o primeiro “mil” do ranking de carros com maior autonomia, o Chevrolet Prisma aparece em sua configuração Joy, a única da gama a utilizar o propulsor 1.0 litro flex de quatro cilindros e câmbio de seis marchas. Apesar de se tratar de um motor de concepção antiga, ele consegue fazer do Prisma o sedã com maior autonomia do País.

Com gasolina no tanque capaz de levar até 54 litros, o Prisma 1.0 entrega autonomia de 853,2 km na estrada. Já na cidade são entregues 707,4 km. O motor do sedã compacto da Chevrolet consegue gerar 80 cavalos de potência máxima e 9,8 kgfm de torque máximo. Ele custa a partir de R$ 47.790.

5) Ford Ka 1.0 – 816,4 km

Top 10: os carros com maior autonomia

Atual carro mais em conta da linha da Ford, o Ka hatch se posiciona como o quinto carro com maior autonomia na estrada. Ele supera até mesmo o irmão maior Fusion Hybrid, que é considerado referência em economia (algo diferente de autonomia, eu sei) dentro da gama da marca norte-americana. Com o tanque de 52 litros cheio de gasolina, ele pode rodar até 816,4 quilômetros na estrada sem parar no posto para abastecer.

Já na condução na cidade, o Ford Ka 1.0 tem autonomia de 702 km. Isso tudo é proveniente, entre outros itens, do bom motor 1.0 litro flex de três cilindros, que inclusive é o “mil” aspirado mais potente do País, com até 85 cv e 10,7 kgfm. O preço inicial do hatch compacto é de R$ 44.780.

6) Volkswagen up! TSI – 815 km

Top 10: os carros com maior autonomia

O primeiro carro turbinado movido somente a gasolina ou etanol deste ranking é o Volkswagen up! TSI. O pequenino se destaca quando o assunto é desempenho e também economia e autonomia. O motor 1.0 litro TSI flex de três cilindros alimentado por um tanque de combustível de 50 litros consegue proporcionar ao condutor uma autonomia de 815 km na estrada quando abastecido com gasolina. Já na cidade são 715 km.

O motor usado no up! mais caro consegue entregar potência máxima de 105 cavalos e torque máximo de 16,8 km. Esta configuração do subcompacto da Volkswagen tem preços salgados, que partem de R$ 55.700.

7) Ford Fusion Hybrid – 800,3 km

Top 10: os carros com maior autonomia

O aclamado Ford Fusion Hybrid, enfim, aparece neste ranking. O sedã híbrido premium da marca norte-americana é o sétimo colocado com autonomia de 800,3 km, graças a seu conjunto eficiente composto também por um tanque de combustível com capacidade para 53 litros. Entretanto, ao contrário de todos os outros modelos desta lista, o modelo tem maior autonomia na cidade, que chega a 890,4 km.

Ele é dotado de um motor 2.0 litros de quatro cilindros a gasolina de 143 cv e outro elétrico de 120 cv, que formam uma potência combinada de 190 cv. O Ford Fusion Hybrid 2.0 pode ser adquirido por a partir de R$ 160,9 mil.

8) Ford Ka Sedan 1.0 – 795,6 km

Top 10: os carros com maior autonomia

A Ford aparece pela terceira vez neste ranking, desta vez com a versão sedã do Ka. O Ford Ka Sedan com motor 1.0 litro de 85 cv segue o mesmo padrão do modelo hatch e entrega uma boa autonomia, se posicionando como em oitavo entre os carros com maior autonomia. Com gasolina no tanque de combustível de 52 litros, o sedã compacto entrega autonomia de 795,6 km na estrada. Já na cidade são 686,4 km, também com gasolina. Ele custa a partir de R$ 49.250.

9) Fiat Mobi Drive 1.0 – 756,7 km

Top 10: os carros com maior autonomia

Com o uso dos novos motores Firefly, os carros da Fiat também passaram a entregar uma boa autonomia. O representante da marca neste ranking é o Fiat Mobi Drive 1.0 flex de três cilindros e câmbio manual, que entrega autonomia de 756,7 km com gasolina na estrada e 643,9 km também com gasolina na cidade. Estes números poderiam ser ainda melhores com um tanque de combustível maior – o do modelo leva até 47 litros.

O Mobi Drive oferece um motor capaz de desenvolver potência máxima de 77 cv e 10,9 kgfm. Ele tem preços que começam em R$ 43.590.

10) Renault Logan 1.0 – 745 km

Top 10: os carros com maior autonomia

Por último, mas não menos importante, o Renault Logan é o décimo carro com maior autonomia na estrada. O sedã compacto da marca francesa em suas versões com motor 1.0 litro SCe flex consegue entregar autonomia de 745 quilômetros com gasolina na estrada. Já na cidade são 700 km, também com gasolina. O modelo oferece um tanque de combustível para até 50 litros.

O motor usado no Renault Logan 1.0 é um três cilindros que desenvolve potência máxima de 82 cv e 10,5 kgfm, com câmbio manual de cinco marchas. O sedã parte de R$ 47.490.

Top 10: os carros com maior autonomia na cidade

1) Ford Fusion Hybrid (híbrido) (tanque de 52 litros) – 890,4 km
2) Toyota Prius 1.8 (híbrido) (43 litros) – 850,5 km
3) Volvo XC90 T8 (híbrido) (50 litros) – 820 km
4) Peugeot 208 1.2 (55 litros) – 814 km
5) Citroën C3 1.2 (55 litros) – 786,5 km
6) Volkswagen up! TSI (50 litros) – 715 km
7) Lexus CT 200h (híbrido) (45 litros) – 706,5 km
8) Chevrolet Prisma 1.0 (54 litros) – 707,4 km
9) Ford Ka 1.0 (52 litros) – 702 km
10) Ford Ka Sedan 1.0 (52 litros) – 686,4 km

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Projeção mostra como deve ficar o Tesla Model Y

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Projeção mostra como deve ficar o Tesla Model Y

O Tesla Model Y é próximo lançamento em termos de carros de passeio da marca americana. O crossover é o último elemento para formar um quarteto que, segundo dizem, possui designações que juntas formam a palavra “sexy”. Como se tratam de criações de Elon Musk, então tudo é possível e isso pode mesmo ser verdade, embora ele diga que não.

Mas como ele será? Musk havia mostrado de longe o veículo na fábrica e depois uma imagem de perfil com formas muito estranhas. Por fim, recentemente divulgou um teaser com a silhueta do modelo. No entanto, pouco dá para perceber suas formas, mas o designer Peisert Design utilizou a imagem divulga pela Tesla para recriar aquilo que ainda não podíamos ver.

A projeção foi feita com base nos detalhes da imagem e com inspiração nos modelos da Tesla já existentes que, sem dúvida, irão influenciar no design desse novo crossover. Pronto, a imagem mostra um modelo altamente de acordo com a proposta da marca, tendo sua própria identidade, no entanto. O Model Y terá um porte menor que o Model X, mas não poderemos chama-lo de compacto.

Projeção mostra como deve ficar o Tesla Model Y

Se o Model 3 tem 4,69 m de comprimento e 2,88 m de entre-eixos, então provavelmente o Model Y terá porte semelhante, mas com carroceria mais alta e talvez alguns centímetros a mais no comprimento. Mas, se seguir as mesmas medidas ou algo parecido, já terá um importante diferencial em relação ao Model X, que mede 5,03 m de comprimento e 2,96 m de entre-eixos. O novo crossover pode até ter porte semelhante ao do Touareg, com algo em torno de 4,80 m.

Na primeira imagem, Peisert Design compara o Model Y com os três irmãos mais velhos, onde é possível notar uma grande semelhança de estilo, mas com o crossover adotando uma frente mais baixa, envolvente e com faróis menores, mas próximos das extremidades da carroceria. Outra imagem mostra o modelo numa estrada. É lógico que Elon Musk não mostrará muito até o lançamento, mas deve reservar alguma surpresa em termos práticos.

Como o Model S pode levar duas crianças ao contrário no porta-malas, o Model X possui portas traseiras com abertura em forma de “asa-de-falcão” e o Model 3 tem vidro panorâmico quase que inteiro no teto, quase de ponta a ponta, então o Model Y deve chamar atenção para algum detalhe ainda não visto em automóveis. Na proposta, tração RWD inicialmente e depois AWD, além da versão Performance, que deve baixar bem o tempo de 0 a 100 km/h.

[Projeção: Peisert Design]

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SsangYong New Rexton é flagrado em São Paulo

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SsangYong New Rexton é flagrado em São Paulo

A nova geração do SsangYong New Rexton já está circulando pelo Brasil. Flagrado pelo leitor Marcos Antunes, o veículo foi visto sem camuflagem em Salto, interior de São Paulo, onde fica a nova sede da marca sul-coreana no país, que é representada pela empresa Venko, anteriormente importadora da Chery e da Rely no mercado nacional.

Com placa verde, o veículo de cor preta anda chamando atenção na cidade e, de acordo com o cronograma da SsangYong no Brasil, deverá estrear no Salão do Automóvel 2018, que acontece em novembro. Ele chegará junto com a picape Rexton Sports, que é a atualização da conhecida Actyon Sports.

SsangYong New Rexton é flagrado em São Paulo

O New Rexton chega com um tamanho maior e com sete lugares, apresentando também um design exclusivo, além de maior sofisticação em relação ao anterior, que ficou 16 anos no mercado internacional com poucas mudanças. O modelo atual também é produzido e vendido na Índia como Mahindra XUV700.

Feito sobre um novo chassi de longarinas, mas com suspensão traseira multilink, o SsangYong New Rexton mede 4,85 m de comprimento, 1,96 m de largura, 1,82 m de altura e 2,86 m de entre-eixos, tendo um porte bem superior aos demais modelos da marca. Seu motor turbo diesel entrega 181 cavalos de potência e 42,8 kgfm de torque, conectado em uma caixa automática de sete marchas de origem Mercedes-Benz.

SsangYong New Rexton é flagrado em São Paulo

Esse deve ser o conjunto a ser apresentado no Brasil, visto que lá fora, o SsangYong New Rexton vem ainda com caixa automática Aisin de seis marchas e também manual com a mesma quantidade de marchas. Além, o utilitário esportivo tem ainda motor 2.0 Turbo a gasolina, que não será vendido por aqui, naturalmente. A aposta da marca no mercado nacional sempre teve o diesel como uma importante opção e isso já foi confirmado com os relançados Korando e Actyon Sports.

Com nove airbags, o SsangYong New Rexton vem com uma série de sistemas de segurança e conforto, entre eles controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, controle de descida, sistema anticapotamento, frenagem automática de emergência, alerta de colisão e mudança de faixa, alerta de ponto cego e tráfego lateral, câmera de ré, monitoramento em 360 graus e alerta de tráfego traseiro em manobras.

SsangYong New Rexton é flagrado em São Paulo

Em equipamento, o SsangYong New Rexton vem com bancos dianteiros com aquecimento e ajustes elétricos, ar-condicionado dual zone, revestimentos em couro, volante multifuncional, teto solar elétrico duplo, multimídia com tela de 9,2 polegadas, Google Android Auto e Apple Car Play, conjunto de LED diurnos, lanternas e faróis de neblina, entre outros.

SsangYong New Rexton – Galeria de fotos

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Agradecimentos ao Marcos.

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Ford México confirma desenvolvimento e produção local de elétricos

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Ford México confirma desenvolvimento e produção local de elétricos

A Ford México confirmou o desenvolvimento e produção de carros elétricos em sua filial latina, segundo o site Al Volante. O novo projeto será tocado na planta da marca em Cuautitlán, de onde atualmente sai o New Fiesta Sedan em direção ao mercado brasileiro. Como já se sabe, o compacto e seu irmão hatch deixarão de ser feitos no país latino, ficando apenas a operação de São Bernardo do Campo-SP para atender a demanda do mercado latino-americano, mas apenas com o hatch atualizado.

Além da produção de carros elétricos na linha que hoje é feito o New Fiesta, a Ford vai abrir um centro de desenvolvimento e pesquisa na cidade de Lomas Verdes, a fim de dar suporte aos futuros produtos da marca para esse segmento de mercado. A empresa anunciou a produção no país, porém, não havia revelado detalhes sobre a produção e nem se o compacto atual sairia de linha, mas no mercado americano, a montadora de Dearborn já sentenciou Fiesta, Focus e Fusion, entre outros.

Atualmente a Ford México não nega e nem confirma a saída do Fiesta da fábrica de Cuautitlán, sendo um forte indício de que o produto deve mesmo ir embora de lá, mas com apoio da filial brasileira, seguirá em diversos mercados e talvez até mesmo no mercado mexicano, importando o atualizado do Brasil. Sem nova geração, exclusiva da Europa e China, o modelo só tende a desaparecer no futuro.

Ford México confirma desenvolvimento e produção local de elétricos

Mas o que será feito no México? A Ford pretende produzir um SUV elétrico com base na minivan C-MAX Energi. Porém, só isso parece pouco, mas dado o foco em crossovers, a empresa deve iniciar com essa experiência a fim de certificar-se que terá sucesso. Então, outros modelos de mesmo perfil devem sair de Cuautitlán. Claro, sua chegada ao Brasil a partir de lá é algo bem viável e provável.

Apesar de investir bilhões de dólares em carros elétricos e autônomos, a Ford pouco detalhe seu futuro nesse mercado, com o tal Model E sendo provavelmente esse crossover elétrico mexicano. A empresa já aposta em opções elétricas e híbridas (plug-in) como Focus Electric e C-MAX Energi, mas ainda falta clareza em relação ao que vem por aí, ainda mais quando se imagina um site da Ford USA apenas com esportivos, SUVs e picapes.

Uma coisa pelo menos é certa, na China a Ford terá que ser altamente eletrificada por obrigação com o governo chinês, colocando assim baterias de lítio desde o Fiesta até o Taurus, sem deixar de lado a Lincoln.

[Fonte: Al Volante]

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Fusca pode renascer como um carro elétrico com quatro portas

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Fusca pode renascer como um carro elétrico com quatro portas

Não faz muito tempo que a Volkswagen havia comentado que o Beetle, ou melhor, o nosso amado Fusca, não retornaria como um carro “emocional” na próxima geração de modelos elétricos da marca. A ideia era focar diretamente na Kombi, que inclusive ressurgiu como o conceito ID Buzz e ainda por cima terá uma variante com proposta comercial, tanto que foi a divisão de veículos utilitários de trabalho que apresentou o projeto conceitual.

Mas, agora Herbert Diess, CEO da Volkswagen, diz outra coisa, segundo a revista inglesa Autocar. O executivo estaria ansioso para lançar outros carros emocionais na gama de produtos da empresa e para isso, não descartaria mais um renascimento do Fusca. Dentro da montadora, o nome Beetle é muito forte para nomear um produto totalmente novo e que mudaria para uma característica máxima do velho besouro: suas duas portas. Em 1952, porém, a VW teria feito alguns protótipos para servirem de táxi na Alemanha, mas a ideia deu errado (foto mais abaixo).

Diante disso, Klaus Bischoff, chefe de design da VW, estaria preparando o terreno para o retorno do maior clássico da marca, mas antes ele quer concretizar o lançamento de sua gama ID, o que significa colocar nas ruas o modelo Neo, bem como as versões de produção dos conceitos ID Buzz, já mencionado acima, ID Crozz (um SUV de porte parecido ao do Tiguan europeu) e ID Vizzion, um sedã executivo que seria uma espécie de “Passat sem volante”.

Fusca pode renascer como um carro elétrico com quatro portas

Bischoff disse: “Nosso dever é fazer com que os modelos de volume estejam em andamento. Esses carros têm tecnologia super-complicada e se você fizer muito, há uma sobrecarga. Então nós podemos entrar em carros mais exóticos e no campo da emoção.” Para o designer, a plataforma modular MEB é perfeita para fazer qualquer tipo de carro e ainda mais modelos com apelo emocional.

No caso do Fusca, a ideia é reproduzir suas formas originais, mas dar mais funcionalidade ao produto e isso significa introduzir mais duas portas, quebrando mais uma parte do DNA do clássico. “O Fusca de hoje é muito atraente como um cupê de duas portas ou conversível, mas é limitado na quantidade de carros que pode vender porque é um nicho”, explica Bischoff.

Fusca pode renascer como um carro elétrico com quatro portas

O executivo continua: “Se você olhar para a MEB, a menor distância entre eixos [possível] é a do ID [hatchback Neo]. Se você pegou isso e fez o Beetle nele, você tem muito espaço, então não há mais nenhum comprometimento na funcionalidade. Então, pode ser um carro muito atraente”. Segundo o próprio designer teria revelado, já existe um esboço do futuro Fusca com quatro portas, mas seria necessário entre dois e três anos para o projeto ser aprovado ou não.

Diess teria dito anteriormente que um Fusca elétrico seria melhor que o Beetle atual, pois teria de volta a tração traseira, resgatando parte da identidade do besouro. Mas será que vai dar certo? Outros icônicos automotivos tiveram sucesso com quatro portas, tais como Mini e Fiat 500 (as variantes). Por ora, o que podemos vislumbrar é essa projeção da revista britânica. E você, acha que um Fusca elétrico, autônomo, que identifica seus usuários e ainda tem quatro portas, teria alguma chance?

[Fonte: Autocar]

 

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Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve

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Menor consumo de combustível, menor peso e ruído quase inaudível, estes são alguns dos pontos positivos das rodas de liga leve. Os carros que as possuem também levam vantagem no design, pois elas são mais bonitas do que as rodas de ferro, dando uma aparência mais atraente aos veículos.

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve

Como o próprio nome apresenta, as rodas são mais leves e seguras. A sua produção é feita com uma base de alumínio que dá a leveza, silício e o ferro que garante a resistência. Se o seu carro não é equipado com elas, é bom ficar esperto porque os preços para equipar podem ser bem altos.

Infelizmente, a roda de liga leve não está disponível em todos os veículos, de série.

Abaixo realizamos uma lista com os 10 carros mais baratos com rodas de liga leve. Reforçamos, como sempre nas matérias TOP 10, que nem todos os modelos da lista são oferecidos de série, em função disso, inserimos os valores dos pacotes adicionais que incluem o acessório.

Os 10 carros mais baratos com rodas de liga leve:

1) Chery QQ Look – R$ 31.290

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve
Abrindo na primeira colocação, o mais barato do Brasil, que, inicialmente, em 2014 custava R$ 23.990. Hoje em nova versão e design completamente diferente da anterior, o Chery QQ Look sai por R$ 31.290 no pacote intermediário com rodas de liga leve 14″, ar condicionado manual, direção hidráulica e computador de bordo.

O QQ, que tem praticidade para o uso urbano, é um modelo barato, por isso ainda faltam algumas melhorias como na suspensão e em alguns detalhes internos, mas é um bom carro oferecendo respostas rápidas, baixo consumo e uma ampla lista de equipamentos.

O motor é um Acteco 1.0 de 3 cilindros, 75 cv de potência e câmbio manual de 5 velocidades.

2) Chery Celer ACT – R$ 38.990

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve
O Celer ACT é concorrente direto de outros chineses: Jac J3 e Lifan 320, além do Renault Sandero, Hyundai HB20 e Chevrolet Onix. Rodas de liga leve 15″, retrovisor externo com capas na cor da carroceria, banco do motorista com ajuste, ar condicionado e direção hidráulica são alguns dos itens de série.

Fabricado em Jacareí, o motor 1.5, com 108 cv de potência e 14 kgfm de torque, flex, é importado. Com design italiano, o Celer agrada pelo visual e pela lista de equipamentos. Por outro lado, pode não agradar com o excesso de plástico e o painel simples.

3) Chery Celer Sedan ACT – R$ 39.990

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve
Também fabricado em Jacareí, seu motor é o mesmo do hatch (Acteco 1.5 Flex). De série a Chery oferece rodas de liga 15″, sensor de estacionamento traseiro, ajuste elétrico dos faróis e airbags para motorista e passageiro.

Com design italiano, o Celer sedan conquista pelo espaço interno com entre-eixos de 2,527 metros, equipamentos e o estilo que mal lembra um carro chinês.

4 ) Lifan 530 Talent – R$ 43.990

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve
No 530 Talent, a Lifan disponibiliza uma lista recheada de série que inclui: rodas de liga leve Black´n Silver diamantadas, ar condicionado, relógio digital, airbag duplo, freios ABS e EBD, sensor de estacionamento, faróis de neblina e brake light.

Mesmo com muito plástico, o chinês proporciona bom espaço interno e estilo atraente. O motor é 4 cilindros de 103 cavalos de potência a 6.000 RPM e câmbio manual de 5 velocidades, e não é flex.

5) Nissan March SV – R$ 46.490

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve
A versão intermediária do Nissan March, a SV, é equipada com motor 1.0 flex de 77 cv de potência e 3 cilindros. Acomodando bem os ocupantes, o hatchback tem espaço para 5 pessoas, tração dianteira e revisão a preço fixo.

Rodas com liga leve 15”, pneus 185/60 R15, retrovisores externos rebatíveis, farol de neblina dianteiro, computador de bordo, direção elétrica progressiva, porta-malas com iluminação, airbags frontais e bluetooth streamming com comandos no volante são alguns de seus itens de série.

6) Fiat Mobi Drive – R$ 47.575

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve
O Fiat Mobi Drive não é vendido de série com as rodas de liga leve, para adquiri-las, é necessário desembolsar R$ 3.985 no pacote Kit Tech, que vem rodas de liga, faróis de neblina, chave canivete com telecomando para abertura e fechamento das portas e vidros, bolsa porta-revista, console de teto com espelho auxiliar, dentre outros.

Lançado em abril de 2016, o subcompacto é fabricado em Betim, Minas Gerais. Com a mesma plataforma do Uno, segue com motorização 1.0 Firefly 6V Flex. O Mobi Drive é comercializado por R$ 43.590 + o pacote Kit Tech = R$ 47.575.

7) Fiat Uno Drive – R$ 47.770

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve
Anunciamos ainda no mês de junho/2018 que a Fiat “cortou” as versões Sporting 1.3 e 1.3 GSR e Way 1.0, 1.3 e 1.3 GSR, ficando em seu portfólio apenas a Attractive e a topo de linha Drive por R$ 44.820.

Para obter as rodas de liga leve só com o pacote Kit Comfort por R$ 2.950,00.

Com seu novo motor 1.0 Firefly 6V Flex, o seu comprador levá junto direção elétrica com função CITY, airbag duplo, válvula antirrefluxo de combustível, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro e outros.

8) Volkswagen Gol Track R$ 48.907

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve
Assim como no Mobi, o Gol Track também não vem de série com as rodas, mas com o pacote Urban você leva computador de bordo, “Park Pilot” – sensor de estacionamento traseiro, rodas de liga leve aro 15″, tapetes em carpete, chave tipo “canivete” com comando remoto e muito mais por um extra de R$ 2.417,00, tendo que pagar um total de R$ 48.907 pelo carro.

A Track foi lançada em 2013 com motor 1.0 e estilo aventureiro, gera 82 cv com etanol e câmbio manual de 5 velocidades.

Mesmo sem pacotes é possível levar junto alguns itens interessantes como freio com ABS e EBD, o ar condicionado é com filtro de poeira e pólen, computador de bordo, direção hidráulica e mais.

9) Hyundai HB20 Copa do Mundo Fifa 2018 – R$ 49.990

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve
Criticado por alguns por ser um “carro patrocinado”, não podemos negar que esta versão do HB20 oferece muito aos seus compradores. De série, a Hyundai entrega rodas de liga leve na cor grafite de 15″ modelo S-Wing, pneus 185/60 R15, ar, computador de bordo com 7 funções, comando interno de abertura do tanque de combustível e muitos outros.

Além disso, um de seus destaques são: o emblema da Copa do Mundo Fifa 2018 nos para-lamas dianteiros, central multimídia bluemedia e os bancos em couro. A versão especial está disponível para hatch e sedan.

O motor é Kappa 1.0 de câmbio manual. Os compradores ainda levam uma Adidas Telstar, a bola oficial da Copa 2018.

10) Nissan Versa S – R$ 50.490

Top 10: Carros mais baratos com rodas de liga leve
Fechando a nossa lista na décima posição, o Nissan Versa, modelo que é adorado por motoristas que trabalham com transporte por aplicativos (Uber, 99, Cabify, etc). À venda em 8 configurações, sendo a mais cara a Unique 1.6 CVT por R$ 68.840.

O Versa S é segundo da lista por R$ 50.490 e é equipado com rodas de liga leve 15”, direção elétrica progressiva e motor 1.0 Flex de 77 cv de potência e bloco de alumínio.

É um ótimo carro para família e para quem realmente trabalha com aplicativos, ainda tem como ponto positivo o espaço interno, porta-malas e pelas revisões a preço fixo. Por outro lado, porém, peca com o isolamento acústico e o tanque de combustível com apenas 41 litros.

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Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

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O Celta, famoso popular da Chevrolet, teve o início da sua vida no final dos anos 90. Em 1999 apareceram rumores de um suposto projeto “Arara-Azul” (Blue Macaw), desenvolvido pela GM do Brasil (Chevrolet).

Até então, pouco se sabia sobre o novo modelo além de que a plataforma seria a mesma do Corsa (que tinha sido lançado em 1994).

O Arara-Azul ganhou um desenho exclusivo, assinado pelo designer Paulo Konno, com duas portas, lateral parecida com o Corsa, faróis horizontais inspiradas no sedã Vectra de 1996 e traseira com lanternas elípticas um pouco semelhantes às do Palio do mesmo ano.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

O motor do Celta era o 1.0 herdado do Corsa, que desenvolvia 60 cv (o mais potente do segmento na época). Não havia ar-condicionado disponível, muito menos direção hidráulica, travas ou vidros elétricos, e a qualidade dos plásticos era baixíssima.

O acabamento frágil era bastante criticado, pois o plano da GM era fazer do Celta o carro mais barato no Brasil, para isso economizando bem nos materiais utilizados em seu interior.

A ideia do nome Celta tem sonoridade fácil para um carro popular, respeitando a tradição da Chevrolet do Brasil, inspirada na Opel, quase sempre terminando o nome de seus modelos com a letra A (Astra, Monza, Opala, Omega, Vectra, Corsa…), sendo exceções a isso Chevette e Kadett.

O modelo foi lançado em 2000 na fábrica de Gravataí, no estado do Rio Grande do Sul. Marcou a inauguração da fábrica e contou com a presença do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Prometendo economia, baixo custo de manutenção e linhas atraentes, o Celta se tornou um sucesso de vendas desde seu lançamento.

Simples em todos os quesitos e com baixo custo de manutenção, o Celta logo ganhou fama de robusto. Entre seus concorrentes estavam Fiat Uno, Ford Ka e VW Gol.

Em 2002, a GM deu um pequeno “upgrade” no hatch. Ganhando mais força com seu novo motor VHC, que depois foi melhorado para VHC E (Very High Compression, ou em português, Alta Taxa de Compressão) de 70 cv, 10 à mais que antes.

Vieram também as aguardadas 4 portas e itens como vidros e travas elétricos, instalados como acessórios nas concessionárias. Foi comemorado no mesmo ano as primeiras 200 mil unidades vendidas.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

Celta 1.4

Em 2003, chegou uma nova mudança mecânica. Um motor 1.4, 85 cv a 5.800 rpm (rotações por minuto) e 11,8 kgfm (torque), também na versão Energy, que segundo a GM, havia ficado “ainda mais potente e sem perder a economia”. Tinha um melhor desempenho e um interior mais bem acabado.

Ainda em 2003, houve uma parceria da GM com uma famosa fabricante de lãs de aço, onde foi desenvolvido o modelo Celta Nelson Piquet, uma série limitada a 30 unidades que eram sorteadas na campanha promocional.

O Celta Piquet era equipado com 4 portas, motor 1.0 à gasolina, kit aerodinâmico com saias laterais e aerofólio, além das rodas liga leve, aro 13, e carroceria na cor amarela.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

Com o motor 1.4, o Celta atingia 161 km/h e acelerava de 0 à 100 km/h em 12,3 segundos. O consumo anunciado era de 11,7 km/l na cidade, 15, 9 km/l na estrada, com média de 13,6 km/l.

Para não perder a concorrência, a GM logo criou uma opção biocombustível em 2005, batizado como Flexpower, e assim, deixou o motor 1.0 movido somente à gasolina. As versões Life, Spirit, Super e Off-Road surgiram entre 2004/2005.

Celta Life

Equipado com motor dianteiro 1.0, potência máxima de 70 CV à 6.400 rpm e torque máximo de 8,8 kgfm à 3000 rpm. Tração dianteira, câmbio manual de 5 marchas e embreagem monodisco a seco. Aceleração de 0 à 100 km/h em 13,1 segundos e velocidade máxima de 155 km/h.

Consumo urbano de 8,8 km/l e na estrada 14,4 km/l, somente gasolina. Diversos itens de série, entre eles, ajuste de altura dos cintos dianteiros, vidros verdes, calotas integrais e barras de proteção contra impactos laterais nas portas.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

Celta Spirit

Equipado com motor dianteiro 1.4, quatro cilindros em linha e 8 válvulas. Potência de 85 CV à 5.800 rpm e torque máximo de 11,8 kgfm à 3.000 rpm. Câmbio manual de cinco marchas, suspensão dianteira, traseira semi-independente e embreagem monodisco à seco.

Diferencial externo com para-choques na cor do veículo, ar-quente, para-brisa e temporizador do limpador traseiro.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

Celta Super (1.0/1.4)

Nessa versão Super, o Celta foi lançado com duas opções de motor: 1.0 e 1.4.

Celta Super 1.0

Motor dianteiro, quatro cilindros em linha, oito válvulas. Potência de 70 CV, e torque máximo de 8,8. Câmbio manual de 5 marchas e tração dianteira. Freios à disco, suspensão dianteira independente tipo McPherson e mola heliocal. Consumo na cidade 13,3 km/l e na estrada 17,7 km/l.

Celta Super 1.4

Motor 1.4, potência de 85 CV e torque máximo de 11.83 kgfm. Velocidade máxima de 161 km/h em 12,3 segundos. Cambio de 5 marchas, suspensão dianteira independente e traseira semi-independente. Na cidade, seu consumo é de 11,7 km/l e na estrada, 15,9 km/l.

Oferecendo acabamento interno diferenciado com tecidos exclusivos nos painéis das portas, detalhes no painel e maçanetas internas das portas na cor prata e conta-giros.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

Celta Off-Road

Logo após a Fiat, Ford e a VW lançarem modelos off-road, a GM apostou no Celta.

O carro passou a contar com uma lista de acessórios de personalização, entre diversas novidades. Começou a comercializar um kit para transformar, sem o elevado custo das transformações mecânicas necessárias para ser efetivamente um off-road.

Podia ser instalado em qualquer Celta, desde o modelo 2000, 2 ou 4 portas. Tinha duas opções de motorização, 1.0 e 1.4, composto de quebra-mato dianteiro e traseiro, estribos laterais, rack no teto e adesivos laterais, entre outros itens.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

Com a instalação do kit, os proprietários do Celta Off-Road tinham a garantia original da GM, e ao mesmo tempo podiam contar com a confiabilidade da marca. Não era necessário fazer qualquer alteração mecânica, garantindo assim a facilidade na sua instalação.

Mesmo as vendas indo bem, o Celta apresentava um cansaço visual e para não perder o mercado, a GM fez a primeira reestilização em 2005, com mudanças na dianteira, e tampa traseira com vinco mais acentuado e suporte para a placa, painel redesenhado, faróis inspirados no Vectra passando a ser vendido como modelo 2007.

No interior, o painel ganhou um novo desenho, mas ainda com peça única e em plástico rustico e revestimento nas portas.

Em 2006 o modelo ganhou a versão sedã, batizada de Prisma. A configuração de três volumes tinha como objetivo ser o sedã mais acessível do país. Mas foi em 2007 que chegou ao fim a produção do motor 1.4, mantendo o Flexpower 1.0.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

A crise de 2008 ocasionou que a gigante norte-americana vendesse completamente a participação da fabricante japonesa, que ocasionou na criação de algumas particularidades, como o Suzuki Vitara, oferecido no Brasil como Chevrolet Tracker, e o Celta, que foi vendido entre 2006 e 2011 na Argentina como Suzuki Fun.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

O motor trocou a sigla MPFI (de sistema de injeção multiponto, em inglês) para o novo VHCE (Very High Compression Economy) que surgiu em 2009, com até 78 CV de potência, acelerador eletrônico e o tanque de combustível passa a ter 54 litros, melhorando a autonomia e proporcionando mais potência e torque ao modelo.

Quando abastecido com gasolina, desempenhava 13,3 km/l na cidade e 17,8 km/l na estrada. Com álcool, desempenhava 9,5 km/l e na estrada 128 km/l.

No mesmo ano a GM decretou o fim da versão Super e apresentou a versão de personalização Energy, com saias laterais, spoiler dianteiro e traseiro, aerofólio e adesivos. O propulsor foi rebatizado em 2009 para Econoflex.

Foi em 2010 que o Celta teve o ápice de vendas, atingindo aproximadamente 155.094 unidades comercializadas. A GM apresentou aos consumidores a linha 2010, que ficou ainda mais competitivo no segmento dos carros de entrada no mercado brasileiro.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

Em 2011 é lançada a linha 2012, com poucas mudanças, como nova grade frontal dividida e o emblema de gravata dourada da Chevrolet, faróis escurecidos, iluminação no painel na cor azul, novo volante com detalhe na cor prata e novas calotas.

As versões passaram a ser chamadas de LS e LT, seguindo o padrão mundial da Chevrolet.

No mesmo ano, o Latin NCAP, uma instituição independente responsável por provas de colisão nos modelos vendidos na América Latina e no Caribe, realizou alguns testes de segurança no Celta, na época, sem airbags dianteiros. O resultado? Como divulgado pelo órgão, o modelo recebeu apenas 1 estrela (de 5).

Por meio disso, a GM antecipou a legislação de 2014 (que causou a “morte” de alguns veteranos que eram oferecidos no Brasil, como o Fiat Mille e a VW Kombi) e passou a oferecer airbags frontais e freios ABS de série em 2013.

Celta LS

Duas versões: 2 ou 4 portas, motor 1.0 VHCE Econoflex, para-choque na cor do veículo e painel com novo grafismo e iluminação “Ice Blue”.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

Celta LT

Versão mais completa com quatro portas, itens principais de série: ar quente, protetor de cárter, direção hidráulica, acabamento especial na cor matte chrome (prata), entre outros.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

A última atualização feita no Celta ocorreu em 2012, quando a GM deixou a ideia de fazer uma nova geração ao modelo. Após um ano, a versão duas portas deixou de ser produzida na fábrica de Gravataí, Rio Grande do Sul.

Uma série especial foi lançada como Advantage em 2014, com ar condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas de serie, interior com cores mais claras, exclusivo revestimento nos bancos, rodas de aro 14 com pneus 175/60, faróis com máscara negra e rádio AM/FM com MP3, disponível somente na cor cinza metálica (cinza sand).

A série Advantage teve como principal diferencial um maior valor agregado, incorporando um número maior de equipamentos no veículo, além de itens exclusivos de design.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

Teve mais 5 opções de cores, como: Branco Summit, Preto Global, Vermelho Pepper, Azul Sky e Prata Switchblade.

Maior parte dos equipamentos foi aproveitado na versão LT 2015, passando a ter somente 4 portas e tornou-se a única e última versão do Celta.

Em abril de 2015 chegou ao fim a produção do Celta, onde foi retirado do site da Chevrolet do Brasil, sendo substituído pelo Onix nas concessionárias, modelo esse que tinha sido lançado em 2012 e já andava vendendo muito bem.

O Celta se foi após aproximadamente 1,5 milhões de unidades vendidas.

Celta: tudo sobre o popular que foi sucesso desde seu nascimento

Outros detalhes da vida do Celta

Como foi desenvolvido com a intenção de ser o carro mais barato do Brasil, a GM adotou algumas soluções para reduzir os custos de produção, sendo deixados de lado itens como conta-giros, direção hidráulica e ar-condicionado (itens que futuramente foram introduzidos no modelo).

As inovações foram a adoção dos mesmos bancos dianteiros nas versões com duas e quatro portas e também o acionamento da buzina na chave de seta, ao invés do volante.

Além do Prisma, que na segunda geração passou a ser baseado no Onix, o Celta serviu também como base para o hatch Agile (lançado em 2009), além da versão atual da Montana.

O IMV (Índice de Manutenção Veicular) passa a ser um forte indicador dos melhores custos de manutenção para o consumidor. Mesmo após sair de linha, o modelo continua bem procurado no mercado.

Os principais quesitos são preço justo e manutenção, sendo considerado uns dos modelos com a manutenção mais barata do Brasil, atingindo 20 pontos no IMV.

As principais virtudes do Celta em relação aos concorrentes continuam sendo o bom motor, o valor razoável do seguro e dos preços para manutenção.

Eficiente, robusto, econômico, compacto e com bom custo benefício são alguns dos fatores que garantem ao Celta uma vida longa. Boa pegada ao dirigir e motorização com desempenho acima da média são as duas características que destacam o Celta e que caiu no gosto do consumidor.

Quando se trata de economia, o Celta é destaque. Quando abastecido com gasolina, sua autonomia pode chegar a mais de 800 quilômetros, quesito fundamental para os consumidores que querem um veículo econômico e com mais comodidade para o dia-a-dia.

O Celta no mercado de usados é bem procurado e tem baixo índice de desvalorização. Na média, os automóveis no Brasil sofrem uma desvalorização de aproximadamente 15,3%, mas o Celta apresentou apenas 9,7% após o período de um ano, garantindo o primeiro lugar dos carros mais fáceis para revenda.

Em uma pesquisa rápida no Google, podemos encontrar o Celta LS 1.0 Flex no mínimo por R$ 13.500,00 e máximo de R$ 22.900,00. Já o modelo Celta LT 1.0 Flex 2014, o mínimo é de R$ 19.500,00 e máximo de R$ 31.900,00.

O modelo possui características importantes que vão ao encontro de necessidades fundamentais do consumidor brasileiro, que busca um carro compacto, ágil e de confiança.

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Mercedes-Benz Classe X: escalada de força pode alcançar versão V8

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Mercedes-Benz Classe X: escalada de força pode alcançar versão V8

E então, a Amarok V8… Espera aí, o título está errado? Não, estamos apenas imaginando a potencial rival para a Mercedes-Benz Classe X, que pode ganhar uma novidade para esquentar ainda mais a escalada de força entre ela e a picape da Volkswagen. Segundo o engenheiro-chefe de produto da utilitária da Daimler, Frank Schumacher, uma possível versão V8 pode existir sim, mas apenas “se os clientes pedirem”, de acordo com a revista Drive.

“Se houver desejos após o lançamento do veículo, dizendo que precisamos ter o V8, então provavelmente colocaremos um V8, mas isso é sempre uma resposta ao pedido do cliente”, diz o alemão. Ele completa: “Nós certamente podemos fazer isso acontecer, é apenas uma questão de qual V8 você quer colocar. Você pode colocar o de seis litros, sim, mas até agora não há plano.”

Schumacher provavelmente se refere o M159 6.3 usado pela AMG até 2014, mas como ele próprio disse, dependerá exclusivamente do que os clientes desejarem. Pelo que se percebe no mercado, muitos desejam versão a Classe X com uma versão radical da AMG, o que colocaria o V8 em pauta.

Mercedes-Benz Classe X: escalada de força pode alcançar versão V8

Atualmente a Mercedes-Benz conta com os V8 M278 4.6, M157 5.5, M177/178 4.0 (AMG) e M176 4.0 litros. Todos movidos com gasolina para agradar os amantes da AMG, mas também o consumidor americano. Porém, pelo que se sabe, a Classe X não deverá rodar pela “América”. Por fim, não há nenhum V8 diesel da Daimler, exceto os motores de caminhões e ônibus. Então, Schumacher fala claramente sobre uma Classe X da AMG.

Nesse momento, a Classe X possui somente motores de quatro cilindros (2.3) e V6 3.0 de 258 cavalos, mas a engenharia da Daimler não teria problemas em encaixar um V8. No caso do novo seis cilindros em linha, poderia sim haver problemas por causa de seu tamanho. Essa picape radical seria uma boa concorrente para a F-150 Raptor, exceto também pelo fato desta ser de segmento superior.

A Ranger Raptor tem motor diesel, mas isso não impediria a Ford de colocar o mesmo V6 3.5 EcoBoost Biturbo da irmã maior, mas mesmo assim, não seria um V8. Talvez o Coyote do Mustang, mas sairia melhor na história. Mas é aquilo, vale a pena? No caso da Volkswagen, se quiser brigar, teríamos uma Amarok R V8 4.0 TSI com a cavalaria que a Classe X AMG quisesse impor. Na verdade, as duas com V8 4.0 seriam duras na queda. E você, acha legal uma Classe X V8?

[Fonte: Drive]

 

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Chevrolet Onix e Prisma ganham reajustes de até R$ 500

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Chevrolet Onix e Prisma ganham reajustes de até R$ 500

Lançados no mercado brasileiro há pouco mais de um mês, o Chevrolet Onix 2019 e o Chevrolet Prisma 2019 acabam de passar por um novo reajuste de preços. E pasmem: este é o quarto reajuste de preços aplicado pela marca em sua dupla de compactos no mercado brasileiro (o primeiro foi em janeiro, o segundo em abril, o terceiro em maio e agora o quarto em julho). Os aumentos de preços variam de R$ 240 a R$ 500.

No caso do Chevrolet Onix 2019, o menor reajuste foi aplicado justamente na versão de entrada do carro. O modelo LT 1.0 agora está disponível por a partir de R$ 48.390, podendo chegar a R$ 50.090 na configuração com pacote opcional que contempla câmera de ré, central multimídia MyLink com tela sensível ao toque, Android Auto e Apple CarPlay e retrovisores externos com ajuste elétrico. No caso do Chevrolet Onix LT 1.4, houve aumento de R$ 400 tanto para o modelo manual como para o automático, partindo de R$ 54.790.

Chevrolet Onix e Prisma ganham reajustes de até R$ 500

Já o LTZ 1.4 passa a ser comercializado com reajuste de R$ 300, agora por R$ 59.290 com câmbio manual. No caso do pseudo-aventureiro Activ, houve o maior aumento da linha, de R$ 500, passando a ostentar um preço inicial de R$ 62.990. Por fim, o pseudo-esportivo Effect agora custa R$ 57.990, ou R$ 400 em relação à tabela anterior.

O Chevrolet Prisma, por sua vez, teve reajuste de R$ 400 nas versões LT 1.4 manual, LT 1.4 automática, LTZ 1.4 manual e Advantage 1.4 automática. Somente o modelo LTZ 1.4 automático teve aumento de R$ 300. Agora a gama do carro tem preços que variam de R$ 59.290 a R$ 69.990.

Chevrolet Onix e Prisma ganham reajustes de até R$ 500

Os modelos Onix Joy e Prisma Joy seguem sendo ofertados pelos mesmos preços de antes, de R$ 43.790 e R$ 48.390, respectivamente.

Confira abaixo os novos preços dos compactos Chevrolet Onix e Prisma 2019:

Onix LT 1.0 – R$ 48.390 (+ R$ 240)
Onix LT 1.4 – R$ 54.790 (+ R$ 400)
Onix LT 1.4 AT – R$ 60.090 (+ R$ 400)
Onix LTZ 1.4 – R$ 59.290 (+ R$ 300)
Onix LTZ 1.4 AT – R$ 64.790 (+ R$ 300)
Onix Advantage 1.4 AT – R$ 55.290 (+ R$ 400)
Onix Effect 1.4 – R$ 57.990 (+ R$ 400)
Onix Activ 1.4 – R$ 62.990 (+ R$ 500)
Onix Activ 1.4 AT – R$ 68.390 (+ R$ 500)

Prisma LT 1.4 – R$ 59.290 (+ R$ 400)
Prisma LT 1.4 AT – R$ 64.790 (+ R$ 400)
Prisma LTZ 1.4 – R$ 64.290 (+ R$ 400)
Prisma LTZ 1.4 AT – R$ 69.990 (+ R$ 300)
Prisma Advantage 1.4 AT – R$ 59.990 (+ R$ 400)

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C4 Cactus 1.6 aspirado é flagrado passeando em Campos do Jordão

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C4 Cactus 1.6 aspirado é flagrado passeando em Campos do Jordão

Um exemplar do Citroën C4 Cactus foi flagrado pelo NA em Campos do Jordão, região serrana de São Paulo. O crossover compacto do fabricante francês estava passeando pela estância turística e no momento da imagem, o veículo estava saindo de um estacionamento no bairro do Capivari. Filmado, o motorista não se importou em ser fotografado e assim que o trânsito permitiu, saiu do local.

Em consulta ao Detran-RJ, descobrimos que o Citroën C4 Cactus em questão é da versão Live e tem motor EC5M 1.6 16V Flex aspirado, mas no registro, indica que o mesmo tem potência máxima de 122 cavalos, indicando que tem transmissão manual de cinco marchas.

C4 Cactus 1.6 aspirado é flagrado passeando em Campos do Jordão

Com 115 cavalos na gasolina, esse propulsor entrega 15,5 kgfm na gasolina e 16,4 kgfm no etanol, diferente da calibração que seria com o câmbio automático Aisin de seis marchas, chamado EAT6. Nesse caso, o Citroën C4 Cactus Live (se esta versão tiver opção automática) entregaria 118 cavalos no etanol e seu torque será de 16,1 kgfm em qualquer dos combustíveis.

Além disso, o Citroën C4 Cactus Live não apresenta faróis de neblina e seus detalhes são pretos, bem como as rodas são de aço com calotas estilizadas. Há barras longitudinais discretas no teto e retrovisores com repetidores de direção, além de LEDs diurnos e piscas sobre o conjunto ótico duplo. Como se vê, essa será a proposta de acesso da marca para seu novo crossover.

Oficialmente, a Citroën diz que o C4 Cactus terá motor 1.6 THP Flex, que normalmente oferece 166 cavalos na gasolina e 173 cavalos no etanol, bem como 24,5 kgfm. O crossover deve oferecer esse propulsor com o câmbio automático de seis marchas, mas somente nas versões mais caras, ficando as de entrada com uma proposta mais frugal em termos de desempenho.

C4 Cactus 1.6 aspirado é flagrado passeando em Campos do Jordão

Pela versão oferecida, o Citroën C4 Cactus pode até invadir a faixa de preço do Aircross, que hoje custa até R$ 75 mil. Uma sacada interessante será se o crossover surgir com a versão St@rt, vendida exclusivamente pela internet e sem alguns equipamentos básicos. Provavelmente o preço seria bem menor. Outro patamar que se espera do modelo é ter uma opção PCD dentro da faixa de isenção total de impostos de até R$ 70.000.

Com produção em Porto Real-RJ, o Citroën C4 Cactus chegará ao mercado trazendo um brilho a mais para a marca inovadora, que agregou ao produto dois propulsores e duas opções de câmbio, pelo menos sugeridas pelos flagrantes e notas oficiais, além de um pacote de segurança adicional e, claro, estilo para agradar muita gente.

 

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China: suposto Chevrolet FNR é flagrado com camuflagem

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China: suposto Chevrolet FNR é flagrado com camuflagem

Um veículo utilitário esportivo de porte médio foi flagrado na China e está chamando a atenção por conta dos relatos da mídia local. A implicação para o Brasil poderia ser significativa, mas dado o tamanho do produto, fica difícil imagina-lo por aqui. Estamos falando do conceito Chevrolet FNR, que seria uma proposta mais ousada para o mercado chinês em termos de crossover.

Como a SAIC-GM consegue manter alguns de seus segredos ocultos, fica difícil imaginar algo diferente da proposta do conceito, que era de um crossover de apelo esportivo e, acima de tudo, jovial. Após o lançamento da nova Blazer nos EUA, que será feita no México, não seria surpresa se a Chevrolet realmente colocasse quase tudo daquele utilitário esportivo em produção.

China: suposto Chevrolet FNR é flagrado com camuflagem

Porém, o flagra recente mostra um outro tipo de carro, um SUV que bem pode ter sete lugares, mas não é o Equinox. Ele parece um pouco menor e chama atenção pelo conjunto ótico que evidentemente não parece com nenhum outro na gama da marca americana. São duas parábolas com base em “V” e uma grade hexagonal que pode ser vista sob a camuflagem.

O para-choque terá apliques laterais verticais e protetor central proeminente com abertura logo acima. As portas são grandes e possuem quebra-ventos falsos nas dianteiras, onde os retrovisores são largos e apoiados na base das portas. A linha de cintura elevada sobe suavemente para a traseira, onde vigias entre as colunas C e D parecem de bom tamanho.

China: suposto Chevrolet FNR é flagrado com camuflagem

Na traseira, as lanternas parecem ocupar espaços elevados e verticais, mas é difícil imaginar algo mais, pois a camuflagem é bem pesada. Apesar da mídia chinesa falar de um Chevrolet FNR, parece mais que esse SUV é um produto da Baojun. Para quem não sabe, a marca chinesa pertence à SAIC-GM-Wuling e até agora não tem um SUV de sete lugares.

Entretanto, há um projeto nesse sentido e o visual é completamente diferente do veículo flagrado. A Baojun anda seguindo uma estética parecida com a da Blazer 2019. Logo, esse SUV não bate em termos de estilo, reforçando então a tese chinesa de que se trata de um utilitário esportivo da marca americana.

China: suposto Chevrolet FNR é flagrado com camuflagem

Por ora, não se sabe qual é a plataforma e nem outros detalhes, mas não seria impossível ele portar a GEM (Global Emerging Market), que dará sustento à próxima geração de carros compactos da Chevrolet na China e no Brasil. Mas e os sete lugares? Seria uma possibilidade se esse carro for um SUV compacto ou médio, que ficará entre Tracker e Equinox, mas usando a GEM para ser um anti-Compass. E você, o que acha que é? Pode ser um modelo com chances no Brasil?

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Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

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Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

O mercado automotivo mundial atingiu 93,6 milhões de veículos vendidos em 2017, sendo registrados em 150 mercados, alta de 2,3% numa comparação com 2017. Destes, a China ficou em primeiro com 28,23 milhões de unidades. Mas, e entre os fabricantes de veículos? Nesse artigo, saiba quais são as 20 maiores e melhores do mundo.

Mas, antes de falarmos das marcas, vamos aos principais mercados em 2017. Com liderança absoluta, a China hoje tem 30,2% do mercado mundial, seguida de longe pelos EUA, que venderam 17,23 milhões, mas sua participação caiu de 19,2% para 18,4%. O Japão se manteve estável com pouco mais de 5 milhões e 5,4%.

Com 3,7 milhões, a Alemanha ficou em terceiro, enquanto a Índia se manteve em quarto com 3,2 milhões, tendo assim estes 4,0% e 3,4% de participação, respectivamente. Com 2,90 milhões e 2,54 milhões, Reino Unido e França 3,1% e 2,7%, respectivamente, mas o mercado britânico teve queda de 5,4%, a maior entre os 10 principais mercados do mundo.

Outrora quarto, o Brasil ficou em oitavo com 2,17 milhões e 2,3%. A Itália veio logo atrás com 2,14 milhões e 2,3% de market share. Então, por pouco nosso mercado não caiu para nono. O Canadá consumiu pouco mais de 2 milhões de veículos e ficou em décimo com 2,2%. Já entre as marcas, a Toyota é a maior, seguida da Volkswagen.

Abaixo, você confere quais são as 20 maiores marcas do mundo, cujos números foram computados entre janeiro e abril de 2018. O motivo é que nem todas as marcas divulgaram seus resultados no mês de maio, o que dificulta um registro mais exato. Junho terminou agora e ainda muitas marcas não fecharam seus resultados.

As 20 maiores e melhores do mundo

1) Toyota – 2,81 milhões

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

A Toyota é a marca mais vendida no mundo. Boa parte dos emplacamentos vem do mercado japonês e do americano, embora as vendas na China sejam boas também. A marca emplacou 2.811.902 unidades, tendo participação de 9,2%.

2) Volkswagen – 2,31 milhões

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

O gigante alemão tem na marca VW sua principal para vendas em grande volume. Com a China como seu maior mercado, superando Alemanha e outros mercados mais antigos da marca, a Volkswagen teve 2.308.040 emplacamentos e 7,5% de participação.

3) Ford – 1,88 milhões

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Com 1.880.804 vendidos, a Ford é uma das 20 maiores e melhores do mundo. O mercado americano ainda é o principal para o oval azul, assim como Europa e China. Mas, 97% do lucro vem dos EUA e tem 6,1%.

4) Nissan – 1,63 milhões

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Japão, EUA e China são os maiores mercados do mundo para a Nissan, que também tem forte presença na Ásia. Unida à Renault, a marca japonesa emplacou 1.625.005 exemplares até abril e registrou 5,3% de participação no mundo.

5) Honda – 1,48 milhões

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

A Honda é forte nos três maiores mercados individuais do mundo, sendo uma marca que se expandiu bem no Sudeste Asiático em anos recentes. Vendeu 1.482.760 unidades e market share global de 4,8%. No Brasil, ficou em oitavo.

6) Hyundai – 1,42 milhões

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

A Hyundai tem forte presença em seu mercado doméstico, a Coreia do Sul, mas são os EUA o de maior volume e participação. Na China, a presença é grande também. Vendeu 1.421.405 veículos e 4,6% de participação.

7) Chevrolet – 1,31 milhões

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Após a saída da Europa, Índia e Rússia, a Chevrolet encolheu e ainda não conseguiu superar a Buick na China. Emplacou 1.307.191 unidades, sendo a grande maioria nos EUA e a China em segundo. Tem 4,3% de participação mundial.

8) Kia – 941,6 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Assim como a Hyundai, a Kia é forte em sua casa, tal como nos EUA e China. Na Europa, a marca sul-coreana também é apreciada. Por aqui, só importação. Foram 941.575 veículos vendidos no globo, sendo 3,1% mundialmente.

9) Renault – 878,2 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Forte na Europa, a Renault também garante uma boa posição na América do Sul e Irã. Mas é tímida na China e inexistente nos EUA. Com 2,9% de market share, a francesa vendeu 878.173 unidades até abril desse ano.

10) Mercedes-Benz – 873 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

A luxuosa mais vendida entre janeiro e abril de 2018, a Mercedes-Benz é uma das 20 maiores e melhores do mundo. Bem presente em diversos mercados, tem nos EUA e China dois grandes mercados. Vendeu 872.975 carros mundialmente.

11) Peugeot – 738,9 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

A francesa vendeu 738.920 unidades em todo o mundo de janeiro a abril de 2018, com Europa e China como principais mercados. A marca do leão tem 2,4% de market share, menos que a Mercedes, que teve 2,9% de participação.

12) BMW – 683,2 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Na briga com a Daimler, a BMW ficou na vice-liderança até abril com 683.171 veículos, praticamente sem comerciais leves como a rival. Com 2,2% de participação, a luxuosa tem uma boa base no mercado chinês com a Brilliance.

13) Audi – 635,4 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Pouco mais atrás, a Audi segue como a terceira luxuosa mais vendida no mundo e está entre as 20 maiores e melhores do mundo com 2,1%. A China virou seu lar em vendas, onde lidera. Emplacou exatos 635.419 exemplares.

14) Maruti – 589,3 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

A indiana Maruti pertence à japonesa Suzuki e é muito forte na Índia. Tendo uma gama de produtos bem independente da controladora, ela vendeu sozinha 589.252 carros, a grande maioria no mercado local, mas atinge o Sudeste Asiático. Tem 1,9% de market share.

15) Mazda – 553,6 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

A presença da Mazda é maior naturalmente no Japão, embora tenha EUA e China como alvos prioritários. A nipônica tem uma boa gama de produtos tecnológicos, em especial motores, vendendo 553.572 carros com 1,8% de market share.

16) Fiat – 549,4 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Forte no Brasil e ainda na Europa, a Fiat se vale muito do nosso mercado, que será ainda mais importante daqui para frente. Emplacou mundialmente 549.447 veículos e registrou 1,8% de participação global.

17) Jeep – 517,1 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Muito perto da agora marca-irmã, a Jeep vem crescendo anualmente, em especial com a expansão na Europa e Brasil. Mas os EUA ainda são sua casa em vendas. Foram 517.134 unidades vendidas e participação de 1,7%.

18) Changan – 510,3 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Entre as 20 maiores e melhores do mundo, a chinesa Changan é a marca mais vendida em seu país. Com exportações medíocres, a marca é forte no mercado doméstico com 510.313 vendidos e 1,7% no mundo.

19) Geely – 482,4 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Outra chinesa, a Geely é o bicho-papão das aquisições com Volvo, Proton e Lotus entre as marcas. Mas, individualmente não faz feio em casa e vendeu até abril nada menos que 482.392 carros com market share mundial de 1,6%.

20) Buick – 446,5 mil

Marcas de carro: As 20 maiores e melhores do mundo

Mais vendida da GM na China, a marca americana é a única que emplaca mais naquele país do que nos EUA. A maior parte dos 446.475 carros vendidos, foi emplacada no maior mercado do mundo. Tem 1,5% do bolo mundial.

 

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Top 10: carros diesel mais econômicos do Brasil

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Top 10: carros diesel mais econômicos do Brasil

O mercado nacional não dispõe de muitos modelos diesel. Com exceção das picapes, segmento em que todas possuem opção com o óleo combustível, nos demais – nesse caso os utilitários esportivos – as opções diesel variam muito. Mas, destes, quais são os carros diesel mais econômicos do Brasil?

Antes de falarmos desse ponto que é o tema desse artigo, é preciso entender que o Brasil não permite que automóveis de passeio sejam movidos por óleo diesel. Mas, a lei, de 1976, libera os veículos listados abaixo sob algumas condições. A primeira é que a capacidade de carga seja igual ou superior a 1.000 kg.

Nesse ponto, o veículo precisa ter ainda sistema de tração nas quatro rodas e uma caixa redutora de velocidade acoplada ao câmbio, ou seja, uma reduzida. O que acontece é que, quando o veículo é classificado como de uso comercial, no caso a picape, ele não precisa ter tração 4×4 ou redução. Assim, podem existir no mercado picapes diesel 4×2, bem como caminhões leves e vans de passageiro ou furgão.

Também, todo o veículo classificado como “jipe” é dispensado de ter capacidade de carga de 1.000 kg, mas precisa ter tração nas quatro rodas e sistema de redução de marchas. Nesse caso, os utilitários esportivos foram inseridos nessa categoria, que nos anos 70 era representada pelo Jeep Willys e outros do tipo. Hoje estes são conceitualmente Troller T4 e TAC Stark. O Suzuki Jimny até poderia ter motor diesel aqui, se a marca quisesse.

Nos caso dos SUV, como são feitos na maioria em cima de plataformas monobloco – salvo derivados de picapes ou semelhantes – a caixa de redução foi substituída por um câmbio automático, cuja primeira marcha é tão curta que funciona como uma redução, normalmente fazendo o carro sair em segunda. Tudo começou com a polêmica do Mercedes-Benz ML320 no fim dos anos 90, mas acabou sendo aceito pelo Contran.

E então, quais são os 10 carros diesel mais econômicos do Brasil? Na lista abaixo, temos picapes e SUVs oferecidos no mercado nacional com motor de ciclo diesel. Os números são os divulgados pelos fabricantes em acordo com o Inmetro, onde os fabricantes homologam agora seus resultados, embora não sejam obrigados, pois apenas os carros a gasolina ou etanol eram listados sob o Inovar-Auto.

No Rota 2030, está prevista a inclusão desse tipo de motor e também contempla uma meta de redução de consumo, ainda não conhecida. Assim, o consumo abaixo é a média que o modelo possui, sendo descritos os resultados nos ciclos urbano e rodoviário.

Confira abaixo, os 10 carros diesel mais econômicos do Brasil:

1) Range Rover Evoque 2.0 TD4

Top 10: carros diesel mais econômicos do Brasil

  • 12,1 km/l na cidade e 15,8 km/l na estrada – média 13,95 km/l

O Range Rover Evoque é o carro diesel mais econômico do Brasil. O SUV de luxo feito em Itatiaia-RJ, vem equipado com motor Ingenium 2.0 nesta variante TD4, que ao contrário da SD4, entrega 180 cavalos a 4.000 rpm e 43,8 kgfm a 1.500 rpm. O propulsor vem acoplado com caixa automática ZF de nove marchas e conversor de torque.

Com suspensão independente nas quatro rodas, o Evoque TD4 vem obrigatoriamente com tração integral e sistemas de gestão de terreno, o chamado Terrain Response. O modelo da Land Rover tem ainda uma versão mais potente, a SD4 com o mesmo motor.

2) Mitsubishi Outlander 2.2

Top 10: carros diesel mais econômicos do Brasil

  • 11,0 km/l na cidade e 13,4 km/l na estrada – média 12,20 km/l

O crossover da marca japonesa é um dos carros diesel que menos consomem no país. O Mitsubishi Outlander com diesel tem um novo motor 2.2 com 165 cavalos a 3.500 rpm e 36,7 kgfm a 1.500 rpm. Ele tem câmbio automático de seis marchas e possui sistema de redução, além de tração AWD sob demanda, ou seja, ela varia a força entre eixos e rodas de acordo com o terreno.

Atualizado recentemente, o Mitsubishi Outlander diesel é uma opção muito interessante da marca japonesa, mas seu preço é alto, custando R$ 207.990. O veículo é bem completo com diversos sistemas de segurança.

3) Land Rover Discovery Sport TD4

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  • 11,0 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada – média 12,10 km/l

Assim como o irmão Evoque TD4, o Land Rover Discovery Sport TD4 também se beneficia do novo e moderno motor diesel Ingenium 2.0, que substituiu o antigo FoMoCo (Ford) 2.0 CTDI, que entregava 190 cavalos. Agora, com 10 cavalos a menos, já que dispõe dos mesmos números do irmão mais luxuoso, o SUV britânico é um modelo bem frugal com esse combustível.

Além dessa variante, igualmente possui versão com o Ingenium 2.0 de 240 cavalos, mas neste, o consumo é maior. Por isso não entrou na lista. Com câmbio de nove marchas e tração integral Terrain Response, o SUV é mais familiar. Também é feito no Rio.

4) Jaguar F-Pace 2.0

Top 10: carros diesel mais econômicos do Brasil

  • 10,6 km/l na cidade e 12,5 km/l na estrada – média 11,55 km/l

A Land Rover é a marca com o maior número de representantes nesse Top 10 e o Jaguar F-Pace é um dos carros diesel mais econômicos do Brasil. O crossover da marca inglesa também compartilha o bom motor Ingenium 2.0, que caiu como uma luva no modelo. Mesmo com 180 cavalos, seu desempenho é muito bom, assim como seu consumo.

Equipado com a transmissão ZF de nove marchas, o Jaguar F-Pace diesel tem tração nas quatro rodas com tecnologia que permite ao modelo escolher alguns tipos de piso para melhor tracionar, mas sem Terrain Response.

5) Volvo XC90 D5

Top 10: carros diesel mais econômicos do Brasil

  • 10,5 km/l na cidade e 12,0 km/l na estrada – média 11,25 km/l

O Volvo XC90 é um dos SUVs mais completos do mercado em termos de motorização. O modelo tem versões a gasolina (T6), diesel (D5) e híbrida plug-in (T8). Nesta versão D5, o topo de linha da marca sueca vem com o novo motor Drive-E 2.0 com 235 cavalos a 4.000 rpm e 48,9 kgfm a 1.750 rpm. Equipado com câmbio automático de oito marchas, tem tração integral sob demanda.

Mas, o XC90 D5 é interessante pelo fato de utilizar uma tecnologia chamada Power Pulse. Trata-se de um acumulador de pressão (no caso ar comprimido) que é injetado no motor para dar mais potência.

6) Range Rover TDV6

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  • 9,8 km/l na cidade e 12,3 km/l na estrada – média 11,05 km/l

Apesar de seu tamanho e de pesar mais de duas toneladas, o Range Rover TDV6 é um dos 10 carros diesel mais econômicos do Brasil. O luxuoso SUV é um carro extremamente confortável e seguro, além de agregar muita tecnologia a bordo. Ele tem motor diesel V6 3.0 com 258 cavalos e 61,2 kgfm na versão de acesso, tendo ainda uma variante V8 4.4 de 339 cavalos.

Chamado Vogue, é o maior carro da Land Rover, sendo equipado com câmbio automático de oito marchas e tração integral Terrain Response 2. Apesar de seus 5 metros de comprimento, tem apenas cinco espaçosos lugares.

7) Troller T4 3.2

Top 10: carros diesel mais econômicos do Brasil

  • 9,8 km/l na cidade e 12,3 km/l na estrada – média 11,05 km/l

O jipe da Troller é um carro econômico, apesar de sua proposta off-road extrema. O modelo é feito no Ceará, sendo a empresa uma parte da Ford, mas sua origem é totalmente brasileira. O modelo T4 evoluiu para sua segunda geração, ganhando com isso o motor diesel Duratorq 3.2 de cinco cilindros em linha, usado pela Ford Ranger, que não entrou na lista.

Com esse propulsor, o T4 entrega 200 cavalos e 47 kgfm, tendo ainda uma caixa manual de seis marchas e sistema de tração 4×4 com caixa de transferência e redução, como manda o figurino.

8) Range Rover Sport TDV6

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  • 9,7 km/l na cidade e 12,4 km/l na estrada – média 11,05 km/l

Apesar de ter a mesma marca e ser muito parecido, o Range Rover Sport não é igual ao Range Rover Vogue. Menor e com perfil mais esportivo, como diz o nome, o SUV de luxo é outro grandalhão bem frugal na hora de beber diesel. Sua versão TDV6 é, ao contrário da Vogue, mais potente, tendo o mesmo V6 3.0, mas com 306 cavalos a 4.000 rpm e 71,4 kgfm a 1.500 rpm.

O câmbio é automático de oito marchas e a tração é a Terrain Response nas quatro rodas, além de oferecer suspensão pneumática como seu irmão maior. É importado da Inglaterra.

9) Mitsubishi L200 Triton 2.4

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  • 9,9 km/l na cidade e 11,8 km/l na estrada – média 10,85 km/l

A nova geração da picape japonesa é bem mais eficiente em consumo que a anterior, que ainda é produzida em Catalão-GO junto com esta, mas equipada com o antigo motor diesel 3.2 de 180 cavalos. Neste modelo mais recente, o motor é um novo 2.4 com 190 cavalos e 43,9 kgfm. O propulsor é equipado com transmissão automática de cinco marchas, no entanto.

A Mitsubishi L200 Triton 2.4 tem sistema de tração 4×4 com reduzida, sendo uma picape muito robusto e de boa dirigibilidade. Além disso, possui um sistema de limpeza do catalisador em caso de uso severo, por conta da poeira em excesso.

10) TAC Stark 2.3

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  • 9,0 km/l na cidade e 12,0 km/l na estrada – média 10,50 km/l

A catarinense TAC Motors retornou e com ela o jipe Stark, renovado para a linha 2018. Após oito anos do lançamento original, o modelo volta para continuar a briga com o Troller T4, um vizinho, já que ambos são feitos no Ceará. Com isso, também traz de volta o motor FPT 2.3 Multijet com 127 cavalos a 3.600 rpm e 32,6 kgfm a 1.800 rpm.

O modelo chama atenção por seu visual esportivo e personalizado, tendo ainda a vantagem de suspensão independente nas quatro rodas, bem como tração 4×4 com reduzida e câmbio manual de cinco marchas.

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Avaliação: Volvo XC40 Momentum anda bem mas poderia oferecer mais

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Avaliação: Volvo XC40 Momentum anda bem mas poderia oferecer mais

O Volvo XC40 é a proposta de SUV de acesso da marca sueca para o mercado global. A responsabilidade do modelo é enorme, pois ele terá a missão de ser o mais vendido do fabricante nórdico, captando novos clientes para esse segmento de utilitários esportivos.

No Brasil, a tarefa para o XC40 é a mesma e a estratégia foi oferecer o produto com preços mais competitivos, abaixo de R$ 200 mil. Começando a partir de R$ 169.950, mas na versão T4, que ainda não está disponível. Mas no momento, a aposta é mais sobre a versão Momentum T5, que custa R$ 194.950.

Avaliação: Volvo XC40 Momentum anda bem mas poderia oferecer mais

Equipado com motor Drive-E 2.0 com 252 cavalos e transmissão automática de 8 marchas, o Volvo XC40 Momentum T5 vem com tração nas quatro rodas. Feito sobre a plataforma modular CMA, a mesma da sino-sueca Lynk & Co, o novo SUV da marca nórdica e tem porte médio e peso bem menor que o XC60, que é feito sobre a base SPA.

Pelo preço oferecido, muitos itens do XC40 só são oferecidos na versão R-Design, que tem preço sugerido de R$ 214.950. Porém, o corte de equipamento é maior do que poderíamos esperar num carro de quase R$ 200 mil. Mas será só isso mesmo? Vejamos.

Por fora….

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O Volvo XC40 reproduz o design dos demais irmãos da marca, tendo um porte bem robusto, truncado e com linhas que reforçam a ideia de proteção, que é uma característica importante da fabricante escandinava. Na frente, o SUV europeu apresenta faróis com o “T” em LED chamado Martelo de Thor, mas o visual geral do conjunto é, digamos, bem sóbrio.

Nas laterais, chama atenção o reforço das colunas C, bem grossas, reforçando a proposta de robustez e segurança do XC40, que por falta de vigias laterais e ainda mais com a linha de cintura elevando-se na traseira, parece ser bem menor que seus 4,42 m. Mesmo ao vivo, essa impressão existe, o que tira do modelo a impressão de family face, um “mini XC60”, o que é muito bom para a identidade do produto.

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Na traseira, lanternas compactas, seguindo o mesmo estilo bumerangue dos irmãos maiores, mas aqui mais comedido. O conjunto com tampa do porta-malas com o nome Volvo bem destacado, também não prima pela exibição de linhas arrojadas ou qualquer tentativa de chamar atenção para si. Para quem prefere um carro até certo ponto discreto, o XC40 é uma opção interessante.

As rodas de liga leve aro 19 polegadas possuem desenho igualmente discreto e se harmonizam perfeitamente com a proposta intermediária e menos chamativa do XC40 Momentum T5. No teto, duas barras longitudinais metalizadas e só. É aí que o carro parece perder parte do encanto, não vem com teto solar panorâmico. Pelo seu preço, é um item obrigatório.

Por dentro…

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O ambiente do XC40 é agradável. A reprodução do mesmo visual encontrado nos XC60 e XC90 não é de todo completo e não depõe contra o carro. A Volvo quer priorizar a conectividade – a assinatura de serviço ao invés de compra, lá fora – por isso, a tela vertical de 9 polegadas, que funciona como um tablet, é um item que não poderia faltar.

O interessante é que, se você manipulou ela num outro modelo da Volvo, não terá dificuldade em fazê-lo no XC40. É fácil, intuitivo e se o motorista desejar, pode ficar com uma cara de aparelho móvel com o fundo branco. É nessa tela onde se pode mudar a visualização do cluster digital de 12,3 polegadas, com três temas para grafismos e um para cor (vermelha), que não interfere na condução.

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O acabamento preto é muito bem montado e reflete o luxo que a Volvo sempre imprimiu em seus carros. Minimalista, o XC40 Momentum tem menos botões, sendo mais prático de “usar”. O volante, que para alguns lembra levemente o do Uno, não tem paddle shifts, uma primazia da versão R-Design. Uma pena, pois esse motor não está aí de enfeite.

O câmbio é uma pequenina alavanca sem qualquer atenção para impressionar o motorista. O console central vem com carregamento indutivo de smartphones e demais conexões obrigatórias, inclusive com carregamento para dispositivos móveis atrás.

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Os bancos são envolventes e revestidos em um bom couro. O do motorista tem ajustes elétricos e duas memórias. A textura do aplique cinza não impressiona, mas é aceitável pela proposta da versão. O que não se pode dizer a iluminação interna, pois atrás não existem luzes de leitura. Mas os furos para suportes são obrigatórios.

O espaço geral é bom e quem vai atrás tem um bom conforto. Já o porta-malas está dentro do esperado para um SUV de porte médio com seus 460 litros. No geral o interior é bom, mas a falta de alguns itens denota a preocupação em cortar equipamentos para privilegiar a versão mais cara e aumentar os lucros. Afinal, pagar quase R$ 200 mil para não ter pelo menos um teto solar?

Por ruas e estradas….

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Como falamos acima, o motor Drive-E 2.0 do XC40 T5 não é um enfeite. Ele é bem potente, tem muito torque em baixa e disposição para converter o “pequeno” XC40 em um carro bem mais divertido de andar. E ele cumpre bem isso, pena que os paddle shifts deem lugar a uma alavanca, cujas trocas manuais são feitas de lado…

Aliás, esse quase joystick merece uma certa atenção. Ao mudar de marcha para sair (D) ou dar ré ( R), é preciso ficar de olho no painel para ver se engatou de fato alguma dessas ou as outras posições, pois ela não vai passando as posições, parando na próxima que encontra, diferente da maioria dos automáticos eletrônicos.

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Assim é fácil querer sair e o câmbio cair em neutro. Então, a dica é dar dois toques para que a posição certa seja acionada. Já esse motor sueco é algo desejável em qualquer carro. Ele responde de forma suave se a tocada for acomodada, mas rapidamente ganha giro e força se a pegada for mais nervosa. O ronco é agradável e muito baixo no interior, impulsionando com vigor o XC40 T5.

Com um bom casamento entre motor e câmbio, o XC40 T5 vira aquilo que você quiser. Seja frugal ou esportivo, o SUV nórdico é serviço por um conjunto que até sobra, dada a proposta da versão Momentum. Se este tivesse menos potência, não seria assim tão ruim, dado que o modelo pesa 1.733 kg, bem menos que as mais de 2 toneladas do XC60, por exemplo.

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Diante disso, não seria diferente o fabricante informar aceleração de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e máxima de 230 km/h. Sim, ele anda bem, muito bem. As retomadas, mesmo no modo econômico, são boas. No Dinâmico, o motor fica cheio o tempo todo e há muita diversão ao volante, mesmo que Momentum queria passar outra ideia.

Apesar disso, seus 252 cavalos a 5.500 rpm e 35,7 kgfm a 1.500 rpm atuam bem diante das novas regras de emissão e por isso consegue-se uma boa média na estrada, onde conseguimos 13,8 km/l, enquanto na cidade ficamos com 9,9 km/l. Rodando a 110 km/h, o ponteiro virtual marca 1.800 rpm, bom para os números acima e em conforto.

Falando nisso, o XC40 tem uma suspensão tem bom ajuste para conforto e firmeza, mas tendendo mais para a segundo. Não se compara ao XC60 – com seu feixe de molas de elastômero – mas é aceitável pela pegada mais jovial.

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Com pneus 235/50 R19, ele segue firme nas curvas, tendo como aliado uma plataforma bem rígida e estável, além de uma direção que é sonho para muita gente. Ela parece entender o que você quer e é uma das melhores coisas do carro.

Já os freios…. Pense num carro que tem um poder de frenagem de um esportivo, mas sua proposta é totalmente oposta. Só que mais do que isso, sem ser bruto, suave, progressivo e forte, muito forte. Pode-se dizer tudo do XC40, menos que tem freios ruins.

E tem mais, a menos que se desligue no Sensus (multimídia disfarçada de tablet), o City Safety continua ativo e continuará pinçando ou freando mesmo o carro em situações que o computador entende onde há perigo.

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Então, se você passa por ruas estreitas, onde tem que ficar desviando de carros parados e o faz em velocidade considerável ou não, pode se assustar com o repentino alerta de colisão e freada forte. É tão seguro que quem não é acostumado vai querer desligar, mas não adianta. Ele também detecta bem ciclistas, pedestres e animais. E isso é ótimo.

Mas o que falta? Sente-se muito a falta de um controle de cruzeiro adaptativo, no mínimo, e nem estamos falando do Pilot Assist, que vem junto com controle de direção, freios e aceleração.

Ele é opcional é custa R$ 5.000, fazendo o XC40 Momentum T5 chegar a praticamente R$ 200.000. É um benefício que, depois que você usa uma vez, parece faltar em qualquer versão da Volvo.

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Por você….

O Volvo XC40 é um SUV bem interessante e que poderá mesmo tirar o brilho do XC60 em vários mercados, mas poderia ter mais itens nas versões menos caras. É claro que ainda assim o nível de conteúdo é bom, não podemos desprezar.

Ok, não ter teto solar facilita a blindagem num país tão inseguro quanto o nosso, mas não ter o item também é confirmar esse fato de forma prática. Todos os outros SUVs então estão errados… Bom, de qualquer forma o XC40 Momentum é agradável de dirigir, tem muitos outros itens que se espera dele e conta com um nível de segurança “estelar”.

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O acabamento não deve nada para os alemães e o sistema de som é suficiente para a missão do XC40. A conectividade e as diversas funcionalidades embutidas no “tablet” vão satisfazer o desejo dos amantes de tecnologia, sem dúvidas.

Mas, nem tudo são flores. A garantia é de apenas dois anos, não que se queria usá-la por conta de problemas, mas o custo de revisão é muito elevado. Chega-se a gastar mais de R$ 10 mil em revisões até 60.000 km. Pode-se até comprar revisões até 150.000 km. No final, esse é o preço a pagar pela exclusividade e a segurança que a Volvo propõe. Se recomendamos? O XC40 sim, mas vá de R-Design.

Medidas e números….

Ficha Técnica do Volvo XC40 Momentum T5 2018

Motor/Transmissão
Número de cilindros – 4 em linha, turbo
Cilindrada – 1.969 cm³
Potência – 252 cv a 5.500 rpm (gasolina)
Torque – 35,7 kgfm a 1.500 rpm (gasolina)
Transmissão – Automática com oito marchas e trocas manuais na alavanca

Desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h – 6,5 segundos
Velocidade máxima – 230 km/h
Rotação a 110 km/h – 1.800 rpm
Consumo urbano – 9,9 km/litro (etanol/gasolina)
Consumo rodoviário – 13,8 km/litro (etanol/gasolina)

Suspensão/Direção
Dianteira – McPherson/Traseira – Multilink
Elétrica

Freios
Discos dianteiros e traseiros com ABS e EDB

Rodas/Pneus
Liga leve aro 19 com pneus 235/50 R19

Dimensões/Pesos/Capacidades
Comprimento – 4.425 mm
Largura – 1.863 mm (sem retrovisores)
Altura – 1.652 mm
Entre eixos – 2.702 mm
Peso em ordem de marcha – 1.733 kg
Tanque – 54 litros
Porta-malas – 460 litros
Preço: R$ 194.950 (versão avaliada)

Volvo XC40 Momentum T5 2018 – Galeria de fotos

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Os carros mais vendidos em junho de 2018

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Os carros mais vendidos em junho de 2018

As vendas do mercado interno em junho saltaram 3,18% em relação ao mesmo período de 2017, sendo apenas uma leve alta de 0,08% numa comparação com maio. No acumulado do ano, as vendas subiram 13,17% em relação ao ano passado. Foram 195.066 automóveis e comerciais leves emplacados no mês passado e 1.127.217 nos primeiros seis meses do ano.

Nos automóveis, a GM liderou com 17,27%, seguida pela VW com 14,49%. A Renault deu uma acelerada e ficou em terceiro com 10,82%, enquanto a Ford registrou 10,30% de participação. A Fiat ficou em quinto com 9,22%. Nos comerciais leves, esta última aparece em primeiro com 39,16%. VW e GM ficaram com 16,71% e 13,25%. Já Toyota e Renault fecharam com 9,45% e 6,73%.

No geral, a GM ficou mais uma vez na frente e com 16,62%, enquanto a VW se posicionou em segundo com 14,85%. A Fiat não conseguiu chegar na rival alemã e ficou com 14,06%. A Renault ficou no quarteto com 10,16%, enquanto a Ford caiu para 9,61%. A Jeep ficou em nono e a Nissan ficou bem mais atrás. A Mercedes-Benz novamente foi a luxuosa mais vendida e a Chery apareceu na frente da JAC. Na frente das duas, a Volvo.

Os carros mais vendidos em junho de 2018

E o Onix, hein? O hatch da GM vendeu praticamente o dobro do segundo colocado, o HB20. O Ka também vendeu bem e ficou na cadeira cativa de terceiro lugar. Já o Sandero veio e atropelou o Argo, enquanto o Compass passou o Gol por pouco. Aliás, o mesmo entre este e o Kwid. Antes em quinto, agora o Polo aparece em sexto, tendo o Mobi para fechar o Top 10.

Mas quer ver uma situação diferente? É a do Corolla. O sedã da marca japonesa caiu para 11º lugar após muito, muito tempo… Quem colou na traseira dele foi o Virtus, que passou pelo Prisma. O Ka Sedan poderia estar em seguida, mas tinha o Renegade. Com custo-benefício aceitável, o Fox vendeu mais que o HR-V, que sem mudanças substanciais, parece ter perdido o apelo de antes. Está se despedindo do Top 20?

O Cronos aparece em 18º lugar, enquanto o Creta – outro que está meio morto – se junta ao Etios para fechar o grupo. O Kicks é outro que não aguentou e caiu para 25º. O Cruze hatch ainda é o médio mais vendido, mas o Golf conseguiu vender 6 unidades a mais que o Focus. E o Yaris? O novo compacto da Toyota emplacou 4 sedãs e 212 hatches no período. Interessante também é a duplicação das vendas do Tiguan.

Nos comerciais leves, deu Toro na primeira posição, com a Strada como vice. A Saveiro só observa e a S10 manteve a posição diante da Hilux. A Ranger emplacou mais que a Amarok, que quase empatou com a Oroch. Fiorino e Montana na fronteira do Top 10. L200 ficou isolada, mas Master, HR e Frontier venderam no mesmo patamar. A Ducato já se mostra mais em 15º e o Iveco Daily caiu para 18º lugar.

Confira abaixo as 21 marcas, 80 automóveis e 50 comerciais leves mais vendidos em junho de 2018:

Marcas

1º GM 32.421 16,62%
2º VW 28.968 14,85%
3º FIAT 27.435 14,06%
4º RENAULT 19.813 10,16%
5º FORD 18.744 9,61%
6º HYUNDAI 15.536 7,96%
7º TOYOTA 14.208 7,28%
8º HONDA 9.420 4,83%
9º JEEP 8.738 4,48%
10º NISSAN 7.139 3,66%
11º PEUGEOT 1.810 0,93%
12º MITSUBISHI 1.746 0,90%
13º CITROEN 1.417 0,73%
14º M.BENZ 1.394 0,71%
15º BMW 1.028 0,53%
16º KIA 858 0,44%
17º AUDI 768 0,39%
18º LAND ROVER 620 0,32%
19º VOLVO 537 0,28%
20º CHERY 490 0,25%
21º JAC 388 0,20%

Automóveis

1º GM/ONIX 16.218
2º HYUNDAI/HB20 8.292
3º FORD/KA 7.833
4º RENAULT/SANDERO 6.139
5º FIAT/ARGO 5.485
6º JEEP/COMPASS 5.054
7º VW/GOL 5.029
8º RENAULT/KWID 5.004
9º VW/POLO 4.974
10º FIAT/MOBI 4.435
11º TOYOTA/COROLLA 4.288
12º VW/VIRTUS 4.205
13º GM/PRISMA 3.977
14º JEEP/RENEGADE 3.628
15º FORD/KA SEDAN 3.269
16º VW/FOX/CROSS FOX 3.265
17º HONDA/HR-V 3.139
18º FIAT/CRONOS 2.999
19º HYUNDAI/CRETA 2.913
20º TOYOTA/ETIOS HB 2.907
21º FORD/ECOSPORT 2.761
22º NISSAN/VERSA 2.696
23º HYUNDAI/HB20S 2.669
24º VW/VOYAGE 2.644
25º NISSAN/KICKS 2.629
26º RENAULT/LOGAN 2.497
27º HONDA/CIVIC 2.166
28º GM/SPIN 2.039
29º RENAULT/DUSTER 2.016
30º GM/TRACKER 2.014
31º RENAULT/CAPTUR 2.013
32º TOYOTA/ETIOS SEDAN 1.850
33º VW/UP 1.792
34º HONDA/FIT 1.740
35º GM/COBALT 1.634
36º FORD/FIESTA 1.426
37º GM/CRUZE SEDAN 1.345
38º HONDA/WR-V 1.310
39º FIAT/SIENA 1.300
40º TOYOTA/HILUX SW4 1.207
41º NISSAN/MARCH 1.038
42º HONDA/CITY 1.021
43º HYUNDAI/IX35 654
44º PEUGEOT/2008 604
45º M.BENZ/CLASSE C 529
46º PEUGEOT/208 529
47º VW/TIGUAN 501
48º KIA/SPORTAGE 488
49º VW/SPACE FOX 471
50º CITROEN/C3 466
51º TOYOTA/RAV4 454
52º CITROEN/AIRCROSS 431
53º FIAT/UNO 427
54º FORD/FOCUS SEDAN 411
55º FORD/FUSION 411
56º LR/DISCOVERY 407
57º CITROEN/C4L 403
58º GM/EQUINOX 396
59º HYUNDAI/TUCSON 387
60º BMW/X1 358
61º MITSUBISHI/ASX 347
62º GM/CRUZE SPORT6 343
63º FIAT/DOBLO 333
64º BMW/SERIE 3 306
65º VW/JETTA 302
66º TOYOTA/PRIUS 293
67º VW/GOLF 290
68º JAC/T40 288
69º FORD/FOCUS 284
70º AUDI/Q3 280
71º NISSAN/SENTRA 271
72º PEUGEOT/3008 270
73º VOLVO/XC60 263
74º MB/GLA 258
75º GM/TRAILBLAZER 248
76º CHERY/QQ 239
77º CHERY/TIGGO 2 236
78º FORD/FIESTA 217
79º TOYOTA/YARIS 208
80º MITSUBISHI/LANCER 204

Comerciais Leves

1º FIAT/TORO 5.500
2º FIAT/STRADA 5.474
3º VW/SAVEIRO 3.745
4º GM/S10 3.019
5º TOYOTA/HILUX 2.974
6º FORD/RANGER 1.907
7º VW/AMAROK 1.478
8º RENAULT/OROCH 1.414
9º FIAT/FIORINO 1.205
10º GM/MONTANA 1.161
11º MITSUBISHI/L200 873
12º RENAULT/MASTER 555
13º HYUNDAI/HR 509
14º NISSAN/FRONTIER 505
15º FIAT/DUCATO 177
16º KIA/K2500 166
17º RENAULT/KANGOO 154
18º IVECO/DAILY 3514 146
19º PEUGEOT/PARTNER 108
20º M.BENZ/SPRINTER 313 90
21º RAM/2500 79
22º CITROEN/JUMPY 73
23º PEUGEOT/EXPERT 56
24º VW/EXPRESS 46
25º M.BENZ/SPRINTER 23
26º JAC/v260 15
27º IVECO/DAILY 14
28º CITROEN/BERLINGO 8
29º M.BENZ/SPRINTER 415 7
30º JAC/T8 6
31º IVECO/DAILY 30S13 5
32º M.BENZ/SPRINTER 311 5
33º TOYOTA/HIACE 5
34º EFFA/K01 5
35º CITROEN/JUMPER 4
36º LIFAN/FOISON 4
37º EFFA/V22 4
38º FOTON/AUMARK 3.5-14DT 4
39º IVECO/DAILY 5516 3
40º M.BENZ/VITO 3
41º EFFA/V21 3
42º DODGE/DODGE 2
43º VW/KOMBI 2
44º SHINERAY/TRUCK 2
45º EFFA/K02 2
46º FORD/F1000 1
47º FORD/F150 1
48º M.BENZ/SPRINTER 515 1
49º TOYOTA/BANDEIRANTE 1
50º SHINERAY/P TRUCKS 1

[Fonte: Fenabrave]

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Peugeot: aumento geral de preços em julho

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Peugeot: aumento geral de preços em julho

A Peugeot subiu os preços de modo geral no mês de julho. A marca francesa botou para cima os valores de sua gama, especialmente a importada. Começamos pelo 208, que agora parte de R$ 55.490 ante R$ 54.690. O hatch compacto também teve acréscimo na versão Active Pack 1.2, que agora sai por R$ 58.540 ante R$ 57.690. O modelo perdeu a versão Active Pack 1.6 AT.

Além disso, o 208 também não oferece mais a versão Allure 1.6 AT. Essa opção com motor Puretech 1.2 de três cilindros, que entrega 84 cavalos na gasolina e 90 cavalos no etanol, agora custa R$ 62.890, acima dos R$ 61.990 anteriores. Já a versão Griffe 1.6 AT teve aumento de R$ 1.100 e parte agora de R$ 73.790. Porém, a versão Urbantech manteve o preço de lançamento em R$ 74.490.

Para quem gosta de esportivo, a boa notícia é que o 208 GT, que tem motor 1.6 THP Flex de 166 cavalos na gasolina e 173 cavalos no etanol, teve seu preço reduzido de R$ 85.990 para R$ 84.490, sendo a única redução de preço da gama Peugeot em julho. No caso do crossover 2008, o modelo perdeu as versões Allure 1.6 AT e Griffe 1.6 THP, que não tinha câmbio automático de seis marchas.

Na versão Allure 1.6 manual, o Peugeot 2008 pula de R$ 74.990 para R$ 75.490. A versão Griffe 1.6 AT também ficou R$ 500 mais cara e passa a ter preço de R$ 87.490. Por fim, a mesma diferença fez a Crossway 1.6 AT chegar a R$ 89.990. Não conseguimos obter os preços das versões mais caras dos médios 308 e 408, pois o configurador está com problemas, mas a opção Business THP continua saindo por R$ 69.990. Bom para clientes PCD e frotas executivas.

Indo para a linha importada, o 3008 deu um salto de R$ 6.500. Isso sem contar que há pouco tempo custava R$ 145.990. Na versão Griffe Pack, o pulo do leão foi de R$ 7.000. No caso do crossover de sete lugares, o 5008, o aumento foi de R$ 7.500 na Griffe, enquanto a Griffe Pack quebrou a barreira de R$ 180 mil com alta de R$ 8.000!

Peugeot – Preços

Peugeot 208 Active 1.2 – R$ 54.690 – R$ 55.490
Peugeot 208 Active Pack 1.2 – R$ 57.690 – R$ 58.540
Peugeot 208 Allure 1.2 – R$ 61.990 – R$ 62.890
Peugeot 208 Griffe 1.6 AT – R$ 72.690 – R$ 73.790
Peugeot 208 Urbantech 1.6 AT – R$ 74.490 – Sem aumento
Peugeot 208 GT 1.6 THP – R$ 85.990 – R$ 84.490
Peugeot 2008 Allure 1.6 – R$ 74.990 – R$ 75.490
Peugeot 2008 Griffe 1.6 AT – R$ 86.990 – R$ 87.490
Peugeot 2008 Crossway 1.6 AT – R$ 89.490 – R$ 89.990
Peugeot 308 Business 1.6 THP AT – R$ 69.990 – Sem aumento
Peugeot 408 Business 1.6 THP AT – R$ 69.990 – Sem aumento
Peugeot 3008 Griffe 1.6 THP AT – R$ 154.490 – R$ 160.990
Peugeot 3008 Griffe Pack 1.6 THP AT – R$ 159.990 – R$ 166.990
Peugeot 5008 Griffe 1.6 THP AT – R$ 168.490 – R$ 175.990
Peugeot 5008 Griffe Pack 1.6 THP AT – R$ 173.990 – R$ 181.990

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Compacto Volkswagen T-Cross aparece em teasers (vídeo)

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Compacto Volkswagen T-Cross aparece em teasers (vídeo)

Enquanto marcas como Honda e Jeep já dominam no segmento de crossovers compactos, a Volkswagen ainda prepara o lançamento de seu representante para a categoria. Porém, ao que tudo indica, seu modelo já está pronto para estrear no mercado. A fabricante alemã liberou nesta semana os primeiros teasers do inédito Volkswagen T-Cross, deixando à mostra parte da traseira e das laterais da carroceria em imagem e vídeo.

O novo T-Cross terá visual inspirado no conceito de mesmo nome apresentado pela marca há cerca de dois anos no Salão de Paris. Como dá para reparar, o carro terá vincos marcantes na carroceria e alguns detalhes diferentes, como as lanternas traseiras interligadas por uma barra iluminada que percorre toda a extensão da tampa do porta-malas. Haverá ainda um para-choque traseiro com apliques em plástico preto, linha de cintura elevada e rodas amplas.

A dianteira do carro não foi totalmente revelada, mas no esboço mostrado no vídeo denuncia que ela terá formas que remetem ao irmão maior Tiguan Allspace, com faróis com formato mais retangular formando conjunto com a grade destacando o logotipo da Volkswagen ao centro. O interior deverá seguir o mesmo padrão da dupla Polo e Virtus, modelos com qual o novo T-Cross compartilhará a plataforma modular MQB-A0.

Este será o menor crossover da linha da Volkswagen, inclusive no Brasil, onde ele será produzido localmente. Por aqui, a expectativa é que o novo T-Cross seja lançado em meados do fim deste ano ou o início de 2019, em versões com motor 1.6 MSI flex de até 117 cavalos e 16,5 kgfm e 1.0 TSI (turbo) flex de até 128 cv e 20,4 kgfm, sendo o primeiro com câmbio manual ou automático de seis velocidades e o segundo somente com a opção do câmbio sem o pedal de embreagem. O sistema de tração integral 4Motion não deverá ser ofertado.

Já para o mercado europeu, espera-se um 1.5 ETI de 150 cv, 1.6 TDI de 115 cv, 2.0 TDI de 150 cv e 2.0 TDI de 190 cv, além de um 1.0 TSI de três cilindros em diversos níveis de potência, com câmbio manual ou automatizado DSG de dupla embreagem.

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Renault Kwid fica mais caro e alcança R$ 41.990

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Renault Kwid fica mais caro e alcança R$ 41.990

O Renault Kwid ficou mais caro. Agora o subcompacto da marca francesa tem preços que chegam a R$ 41.990, R$ 1.000 a mais que o preço anterior para a versão Intense, a mais completa da gama. A versão Zen, que é a intermediária, pulou de R$ 36.990 para R$ 37.490, alta de R$ 500. Por fim, a versão Life, que é a mais simples, continua custando R$ 32.490.

Com essa alta, o Kwid começa a ser afastar de sua posição de destaque no segmento de subcompactos, pois o Fiat Mobi teve um reposicionamento de preços e parte de R$ 32.590. Ainda assim, a briga entre os dois promete. O Kwid vendeu 5.004 unidades em junho, enquanto o rival da marca italiana emplacou 4.435 exemplares.

No acumulado do ano, o Renault também leva vantagem com 29.678 unidades emplacadas no primeiro semestre, ante 24.997 unidades do Fiat. Apesar das altas e baixas nas vendas, o Kwid se posiciona bem como o sétimo carro mais vendido do Brasil em 2018, enquanto seu rival se posicionou em 12º lugar. Além disso, é atualmente o carro mais vendido da marca, superando o Sandero com 25.093 unidades este ano.

O Kwid ainda mantém a versão Life sem ar-condicionado ou direção elétrica, num pacote que sempre foi pouco atrativo. Assim, praticamente o modelo da Renault só interessa mesmo a partir da Zen, que tem nível de conteúdo um pouco melhor. Na Intense, o subcompacto vem com multimídia MediaNav 2.0 com navegador GPS dotado de dados de tráfego, câmera de ré, vidros dianteiros elétricos, retrovisores elétricos, travas elétricas, ar-condicionado, direção elétrica, calotas diferenciadas, faixas decorativas, entre outros.

Equipado com motor 1.0 SCe, o pequenino tem três cilindros com 12V e arquitetura simples no propulsor, que tem até coletor de escape comum no lugar do integrado que equipa Logan e Sandero, por exemplo, além de comandos de válvulas sem variação, tudo para reduzir a potência e torna-lo mais em conta. Com até 70 cavalos, porém, o Kwid tem bom desempenho, mas pela filtragem de vibrações, que são exageradas.

Simples e prático, o modelo adotou soluções para reduzir ao máximo os custos de produção, recebendo até mesmo airbags menores do que o ideal, assim como rodas com três parafusos, simplificação exagerada do motor, acabamento rústico e exclusão de muitos itens básicos, como coluna de direção ajustável. Tudo em nome da economia.

Renault Kwid – Preços

  • Renault Kwid Life 1.0 Sce – R$ 32.490 (sem aumento)
  • Renault Kwid Zen 1.0 Sce – R$ 37.490 (antes era R$ 36.990)
  • Renault Kwid Intense 1.0 Sce – R$ 41.990 (antes era R$ 40.990)

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Honda Civic tem aumento de preços em julho e chega a R$ 126.600

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Honda Civic tem aumento de preços em julho e chega a R$ 126.600

O Honda Civic teve um aumento de preços em julho. Agora o sedã médio da marca japonesa parte de R$ 90.900, sendo que antes custava R$ 89.400. Esse é o preço da versão Sport com transmissão manual de seis marchas. Com câmbio CVT, a décima geração do modelo pulou de R$ 96.400 para R$ 97.900.

Na versão EX, o Novo Civic passou de R$ 99.900 para R$ 101.400, mas até aí, a alta foi de R$ 1.500 em cada opção. Porém, as versões EXL e Touring do sedã da Honda ficaram R$ 1.700 mais caras, passando a custar R$ 107.900 e R$ 126.600, respectivamente, ante R$ 106.200 e R$ 124.900.

Nesta nova geração, o Honda Civic ganhou um estilo mais sofisticado e esportivo, tentando remeter ao bem-sucedido New Civic da oitava geração, adotando um frontal que foi reproduzido em modelos como Accord e Insight, além de uma carroceria mais fluída e atraente. A adoção de faróis full LED e lanternas em estilo bumerangue, igualmente com diodos emissores de luz, deu uma cara mais agressiva ao modelo, em especial na versão Sport.

Por dentro, o Honda Civic adotou um visual que é bom, mas que poderia ser menos sóbrio e mais esportivo, remetendo ao estilo exterior. O acabamento geral é muito bom e o cluster análogo-digital é interessante. O modelo dispõe ainda de multimídia com navegação GPS, câmera de ré e sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, podendo assim usar em ambos os apps Google Maps e Waze. O sedã também conta com o Lane Watch, um sistema com câmera lateral que permite monitorar o tráfego do lado direito do carro e funciona também integrado ao pisca.

Na mecânica, o Honda Civic vem com o motor 2.0 i-VTEC FlexOne com 150 cavalos na gasolina e 155 cavalos no etanol, tendo as duas opções de câmbio. Já o Touring vem exclusivamente com o novo 1.5 VTC Turbo com duplo comando no cabeçote, turbocompressor, intercooler e injeção direta, mas sem ser flex, entregando 173 cavalos e 22,4 kgfm de torque, equipado igualmente com o CVT.

De janeiro a junho, o Honda Civic emplacou 13.142 unidades, sendo que no mês passado, vendeu 2.166 exemplares. Tanto no resultado mensal quanto no semestral, o sedã mantém a 27ª posição entre os automóveis.

Honda Civic – Preços

  • Honda Civic Sport 2.0 MT – R$ 90.900 (antes era R$ 89.400)
  • Honda Civic Sport 2.0 CVT – R$ 97.900 (antes era R$ 96.400)
  • Honda Civic EX 2.0 CVT – R$ 101.400 (antes era R$ 99.900)
  • Honda Civic EXL 2.0 CVT – R$ 107.900 (antes era R$ 106.200)
  • Honda Civic Touring 1.5 Turbo CVT – R$ 124.900 (antes era R$ 126.600)

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Kia Soul: o crossover cheio de estilo da marca sul-coreana

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Kia Soul: o crossover cheio de estilo da marca sul-coreana

A “alma” do negócio é buscar a diversidade de propostas para criar nichos e alcançar clientes que antes não se sentiam bem nas categorias mais tradicionais. A Kia Motors partiu para algo parecido com um espírito semelhante, criando assim um crossover bonito, confortável e com espaço aceitável. Quem é ele? Kia Soul.

O projeto do Kia Soul surgiu na Califórnia, EUA, onde a Kia Motors possui um centro de desenvolvimento de produto. Mas, a ideia não veio de estudos automotivos que visavam atuar nesse segmento. Tudo começou com uma TV ligada num canal de documentários. Na tela, Mike Torpey – designer da empresa na época – assistia um documentário sobre a importância dos javalis na cultura sul-coreana.

Como num estalo, Torpey viu que dali poderia sair algo e esboçou o desenho de um carro com inspiração no animal. A caricatura que ele fez era a imaginação desse bicho com uma mochila nas costas, que representava o vigor e a disposição dos jovens sul-coreanos e isso impulsionou a ideia de força e capacidade em carro para uso urbano, que é o meio ambiente da futura geração que se desenvolvia.

O conceito originado do javali com mochila surgiu em 2005, mas ainda estava longe de virar realidade. De fato, o modelo que viria a ser um crossover compacto só ganhou vida comercial a partir de 2009, quando foi lançado mundialmente. O nome não podia ser mais inspirador: Kia Soul. Ou seja, uma alma carregada de disposição para dar valor aos que na cidade constroem o futuro.

Kia Soul: o crossover cheio de estilo da marca sul-coreana

Conceitos

O primeiro conceito do Kia Soul apareceu em 2006 e era baseado em outra ideia, o Kia Mesa. Nessa primeira aparição, ele tinha até portas traseiras de abertura invertida, mas as formas seriam aquelas que as linhas de montagem fariam. Foi apresentado e Detroit e chamou muito a atenção do público americano.

Dois anos depois, pouco antes de iniciar a produção, Peter Schreyer fez três conceitos baseados no protótipo do futuro Kia Soul, sendo estes o Soul Diva, elegante, o Soul Burner, mais apimentado e, por fim, o Eco-Soul, que era uma proposta interessante de híbrido. Este utilizava o motor Gamma 1.6 de 122 cavalos, além de um motor elétrico com 20 cavalos e freios regenerativos, mas o câmbio era CVT, algo que as versões comuns jamais ostentariam.

Já no mercado, o Kia Soul viu nascer o conceito Soul’ster em 2009, sendo este um roadster misturado com crossover, tendo duas portas e visual bem jovial, mas não passou disso. Com o uso de um bom marketing, o pequeno utilitário esportivo foi oferecido ao mundo e reciprocamente agraciado com diversos prêmios.

Kia Soul: o crossover cheio de estilo da marca sul-coreana

Kia Soul

Assim, surgiu o Kia Soul com uma proposta apaixonante de crossover urbano para atrair os jovens consumidores, ávidos por novidades que saíam do lugar comum. Com 4,105 m de comprimento, 1,786 m de largura, 1,610 m de altura e 2,550 m de entre-eixos, o modelo parecia caber em qualquer lugar e, na medida certa, atrair por suas formas robustas e fluídas ao mesmo tempo.

A frente era curvada e tinha faróis grandes e chamativos, assim como uma grade discreta com os dentes do tigre do designer alemão Peter Schreyer. Para quebrar essa fluidez característica de carros urbanos, o Kia Soul foi carregado com colunas A retilíneas e teto reto, reforçado por colunas C bem grossas e traseira truncada. Essa mescla de fluidez e solidez, chamou a atenção rapidamente.

Bonito, o crossover rapidamente caiu nas graças do consumidor americano, que ficou apaixonado pelas lanternas descoladas e visual parrudo sem ser grotesco ou bruto. Feito inicialmente apenas em Gwangju, Coreia do Sul, o Kia Soul chegava aos diversos mercados do mundo com um bom espaço interno, acabamento com boa montagem, apesar de muito plástico a bordo, mas com certa harmônia.

Kia Soul: o crossover cheio de estilo da marca sul-coreana

Seu porta-malas também era condizente com a proposta, assim como painel com mostradores analógicos grandes e console central ovalizado e proeminente. Os bancos em tecido tinha revestimentos aceitáveis e a habitabilidade era realmente interessante. Para montar tudo isso e apresentar ao cliente, a Kia Motors rapidamente se aproveitou de sua sinergia com a Hyundai e usou a plataforma PB.

Esta é a mesma do Hyundai i20 e do Kia Venga, uma minivan muito atraente que foi vendida na Europa. Com bom berço, o Kia Soul chegou a todos os cantos do mundo, inclusive no Brasil. Seu sucesso era tanto que, em 2010, ganhou duas séries especiais mundiais dignas de nota, reforçando assim os números que o embalavam em diversos lugares. Nesse mesmo ano, foi apresentado ao consumidor brasileiro no Salão do Automóvel 2010.

Kia Soul: o crossover cheio de estilo da marca sul-coreana

Flex logo de cara

Fazia cerca de um ano de seu lançamento, ainda exclusivamente feito na Coreia do Sul, e a Kia Motors apostava na diversidade com o Soul. Utilizando-se da experiência com a tecnologia flex no Brasil, mostrou no referido salão o crossover bicombustível. Sem planos para produção por aqui, onde uma questão legal envolvendo dívidas da extinta Asia Motors, comprada pela Kia, impedia investimentos, o modelo já era um sucesso.

Tanto é que Luiz Gandini, importador da marca sul-coreana para o Brasil, comprou as instalações de uma antiga empresa em Itu-SP, para construir ali uma linha de montagem para o Soul, mas o projeto esbarrou na dívida que o governo brasileiro cobrava da Kia Motors, já na casa dos bilhões de reais. Temendo ter que pagar a conta, o empresário desistiu.

Assim, o Kia Soul manteve sua versão importada e flexível, que vinha com o motor Gamma 1.6 16V DVVT com 122 cavalos na gasolina e 128 cavalos no etanol. Ele fornecia 16,0 kgfm no derivado de petróleo e 16,5 kgfm no vegetal. Antes, o propulsor entregava 124 cavalos e 15,9 kgfm. O modelo vinha tanto com câmbio manual de cinco marchas quanto automático com quatro velocidades.

Nos EUA, porém, o Kia Soul se rendia aos motores grandes com o 2.0 Beta de 142 cavalos. Na Europa, era o diesel uma obrigação e isso fez com que o crossover adotasse o 1.6 CRDi da família U com 126 cavalos. Com essas opções, o modelo estava em equilíbrio com os principais mercados. Em segurança, ganhara cinco estrelas no Euro NCAP e IIHS, dos EUA.

Em 2012, o Kia Soul recebeu atualização de meia vida que fez seu comprimento atingir 4,120 m. O crossover continuou vendendo muito e a Coreia do Sul já não dava mas conta da demanda. Assim, a produção se expandiu para Yangcheng, província de Jiangsu, na China, bem como para as cidades de Kaliningrado e Oskemen, respectivamente na Rússia e Cazaquistão. O Brasil continuou na importação…

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Nova geração com mais estilo

Em 2014, a Kia Motors decidiu lançar uma segunda geração do Soul, adotando a política da marca de vida curta para suas gerações de produtos, que em média duravam cinco anos. Dessa forma, o crossover não foi uma exceção. Para manter o sucesso, a ordem era manter as linhas básicas do produto, não fugindo de sua proposta original, que tanto fez bem ao modelo.

A nova ideia de estilo nasceu com o conceito Track´ster, que dava formas mais convidativas ao crossover, que passava a impressão de um produto eletrônico, um gadget até, algo que ultrapassava a usabilidade de um automóvel e se convertia em uma extensão da vida das pessoas. As linhas quase animadas foram elogiadas pelo público, o que deu o sinal verde para o novo projeto.

Os faróis ficaram menores, mas ainda assim com um tamanho compatível para atrair os interessados em um visual descolado. As lanternas mais envolventes e sempre com fundo e bordas pretas, era um sinal de futurismo, assim como as novas formas dos para-choques, quase como de conceitos. As rodas de liga leve que pareciam de carros elétricos, também reforçaram essa intenção.

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Compartilhando a plataforma com Hyundai Creta e i20, o Kia Soul de segunda geração teve sua estrutura reforçada para atender a rigidez da legislação e por isso ganhou mais aços de alta resistência, que alcançaram a proporção de 66% do total (35% de alta e 31% de ultra resistência), que aumentou a solidez estrutural em 28,7%. Isso o beneficiou nos testes de colisão de segurança nos EUA, Europa, Austrália e China.

Para reforçar sua proposta, a Kia Motors ajustou o tamanho do Sul com ampliação do entre-eixos de 2,550 m para 2,570 m. Na largura, passou a ter 1,800 m antes os 1,786 m anteriores. Mas na altura, perdeu 1 cm, ficando assim como 1,600 m exatos. No comprimento, apenas 2 cm foram adicionados. A suspensão dianteira ganhou subframe com quatro batentes e os amortecedores traseiros passaram a ser verticais, dando mais curso ao conjunto.

Nesta nova geração, o Kia Soul manteve a produção apenas na Rússia e Coreia do Sul, enquanto a geração anterior se manteve na China. O crossover adotou basicamente três motores: Gamma 1.6 (com versão flex mantida e a GDi com 140 cavalos para outros mercados), 2.0 Nu (sem injeção direta e para o mercado americano) e um diesel U 1.6 CRDi com 136 cavalos (para o mercado europeu, essencialmente). O câmbio automático já tinha seis marchas desde 2012 e foi mantido.

Se por fora, o Kia Soul “II” era bem atraente, por dentro ele mudava completamente. O painel ganhou linhas mais envolventes e revestimentos mais vistosos, dando melhor impressão de qualidade. A instrumentação analógica permaneceu, mas agora com mostrados nas extremidades e um display bem completo ao centro.

O volante de linhas internas arredondadas tem comandos circulares. Um console central com botão de partida e base redonda para a alavanca representavam essa nova imagem do Kia Soul, mais divertido e menos sóbrio. Os bancos ganharam uma padronagem muito mais rica e atraente, assim como o acabamento das portas em dois tons.

A série especial Red Zone de 2014, contribuiu para que no facelift de curta vida do crossover, ele ficasse ainda mais nervoso e jovem, adotando mais detalhes da carroceria em preto brilhante e ficando mais esportivo. Mas, antes disso acontecer, o Kia Soul passou por sua maior transformação ainda no mesmo ano. Não em termos de estilo, mas de proposta.

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Eletrificado

Em maio de 2014, a Kia Motors apresentava uma nova variante do Soul, que mais parecia um conceito. Porém, era uma realidade de fato. Tratava-se do simplesmente chamado Soul EV. Era a versão 100% elétrica do crossover, que chamou a atenção do mercado internacional. O projeto remontava o ano anterior, após testes com baterias em versões comuns do modelo.

Apresentado inicialmente em Detroit, no mês de janeiro, o Kia Soul EV já estava destinado ao consumidor americano desde o berço. Conceitualmente, o projeto envolvia a impressão visual elegante e futurista, com cores leves e suaves, ausência de grade e um tom leve nos detalhes. A ideia era passar um visual limpo como a emissão zero oferecida pelo modelo.

Para move-lo, a Kia Motors substituiu o motor Gamma 1.6 GDi padrão por um motor elétrico de 109 cavalos e quase 29 kgfm de torque. Ele era alimentado por baterias de polímero com íons de lítio, que tinha densidade energética de 30,5 kWh, mas apenas 27 kWh era utilizáveis, tendo 192 células e pesando 277 kg. Com elas, que tinha 360 volts de tensão, o Kia Soul EV tinha autonomia de 150 km na vida real, medidos pela EPA americana.

Na Europa, o alcance era de 212 km, mas no ciclo NEDC, medido em laboratório. Na Coreia do Sul, a certificação local dava 148 km de autonomia. Com esse conjunto propulsor, o Kia Soul EV acelerava de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e velocidade máxima limitada a 145 km/h. Nos EUA, o modelo chegou custando US$ 33.700, menos que na Coreia do Sul, onde saía por quase US$ 40 mil, mas o governo dava 50% de incentivos diretos.

Kia Soul: o crossover cheio de estilo da marca sul-coreana

 

Exportando novos como usados

O Kia Soul EV não passou despercebido apenas por sua proposta de um carro limpo, mas também por uma controvérsia que expôs a imagem da Kia Motors no mercado europeu. O produto em si não tinha nenhum tipo de problema em 2015, mas quem estava em apuros era a própria marca. Diante da possibilidade de pagar multas de 70 milhões de euros por ano para cada grama de CO2 emitida acima da média, a empresa fez uma manobra.

Denunciada pelo jornal alemão Der Spiegel, a ação da Kia Motors foi exposta ao público, que ficou sabendo da importação e emplacamento de 2.044 unidades do Soul EV no mercado germânico. Até aí, tudo bem, os carros estariam sendo “vendidos”, mas na realidade não estavam. Conhecida no Brasil como rapel, essa estratégia foi (e provavelmente ainda é) usada por diversas marcas.

Por aqui, o rapel era usado para bater a cotar de emplacamentos do ano e assim satisfazer a matriz e ao mesmo tempo conseguir um bom posicionamento no ranking nacional. Mas, a bucha estourava em janeiro, pois as vendas de fato caíam vertiginosamente por causa do monte de carros emplacados em nomes de terceiros (que nem imaginamos quem seja, podendo ser empresas ou pessoas físicas). As lojas vendiam esses carros como usados, mas sem uso. O desconto no IPVA e documento grátis era um atrativo.

E o Kia Soul EV? Como a Kia Motors estava acima da média de CO2 da União Europeia, os sul-coreanos bolaram um plano para emplacar o máximo possível de unidades do modelo no mercado alemão, a fim de derrubar a média e evitar as multas. Em contrapartida, como já estavam registrados e emplacados, a marca os exportou diretamente para a Noruega, onde foram vendidos como usados sem sequer iniciar o hodômetro.

No país nórdico, altamente consumidor de carros elétricos, havia alta demanda pelo Kia Soul EV. Além disso, a Noruega não faz parte da União Europeia e como tal, não contabilizaria como efetivo para a queda na média de CO2 da marca dentro do bloco econômico. Apesar de polêmica, a ação foi declarada legal pelas autoridades alemãs.

Kia Soul: o crossover cheio de estilo da marca sul-coreana

Atualização e nova geração

Em 2018, o Kia Soul EV recebeu uma atualização das baterias, que tiveram a densidade ampliada para 31,8 kWh com 30 kWh aproveitáveis. O pacote passou a contar com 200 células e peso de 290 kg, com a tensão ampliada para 375 volts. Isso ampliou a autonomia para 182 km (EUA), 250 km (Europa) e 180 km (Coreia do Sul).

E o futuro? A Kia Motors está programando a terceira geração do Soul para 2019. Ainda pouco se sabe sobre o produto, mas ele é conhecido pelo codinome SK3 e deverá ter uma proposta mais sofisticada. Espera-se pela ampliação da capacidade energética do crossover com o pacote de baterias usadas no crossover Niro e do Stonic EV.

Além disso, devido à redução das emissões, o motor 1.0 T-GDi pode ganhar lugar no modelo, assim como câmbio de dupla embreagem com sete marchas. Por ora, o Kia Soul continua sendo um produto muito atraente em diversos mercados. Por aqui, o modelo é vendido com preço sugerido de R$ 89.990.

Apesar da nova geração, o crossover continua com o mesmo motor de antes no Brasil, o Gamma 1.6 Flex com até 128 cavalos, mas com torque ampliado para 16,3 kgfm na gasolina e 16,8 kgfm no etanol. O Kia Soul vem apenas com transmissão automática de seis marchas e em versão única, razoavelmente equipada, já que não possui controles de tração ou estabilidade, além de inexistir assistente de partida em rampa.

Mas, ele possui multimídia com tela de 8 polegadas, rodas de liga leve aro 18 polegadas, entre outros. Após 2019, o Kia Soul promete manter seu espírito jovial e atraente, conquistando mais clientes para a Kia Motors e quem sabe, venha a ser feito no Brasil ou no Mercosul mais adiante.

 

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