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Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

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Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

O Volkswagen Jetta 2019 chegou e agora busca novos clientes – num perfil de 46 anos e com boa renda na cada de R$ 20 mil – mudando completamente para isso. Com preços entre R$ 109.990 e R$ 119.990, o sedã médio vindo de Puebla ressurgiu com um estilo mais jovial, em harmonia com o atual padrão da marca e com vistas ao conforto.

Embora com a versão R-Line, a proposta é ser mais conservador para buscar clientes mais maduros, que procuram mais conforto no dia a dia. Com essa missão dada, o Novo Jetta 2019 se apoia na plataforma MQB e na motorização 1.4 TSI Flex, que parte de São Carlos-SP para o México, a fim de voltar a bordo do modelo.

Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

Nessa relação de troca, o Jetta aumenta sua afinidade com o consumidor brasileiro ao entregar a tecnologia Flex, mas com boa oferta de performance em qualquer caso e também de economia, coisas que o novo público mira também.

Na versão Comfortline, o Volkswagen exibe mais claramente sua missão e nos faz lembrar bem do Virtus, tanto visualmente quanto em proposta, embora em outra faixa de preço.

Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

Com 4,70 m de comprimento e 2,69 m de entre-eixos, o Novo Jetta cresce e aparece, já atraindo a atenção de motoristas nas ruas, mesmo tão recente. Dotado de um bom conteúdo, eliminou itens esperados e apostou em coisas que ninguém aguardava. Algumas, infelizmente, que muitos não desejavam.

Ar-condicionado dual zone, multimídia mais avançada e com climatização, modos de condução e iluminação personalizável são destaques, assim como também cluster digital, controle de cruzeiro adaptativo e frenagem automática de emergência. O VW Jetta de sétima geração trouxe tudo isso e muito mais.

Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

Porém, da mesma forma, tirou de cena os paddle shifts, a suspensão traseira multilink, detalhes de melhor acabamento e maior preocupação com quem vai atrás, embora tenha “compensado” nesse caso com a plataforma mais espaçosa.

Ficou mais tecnológico e bonito, mas ao mesmo tempo simplificou-se muito mais do que se imaginava. E isso também se traduz na condução. Não que seja ruim, mas agora é um pouco diferente. Assim, confira abaixo nossas impressões ao dirigir.

Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

O Jetta 2019 é um sedã médio agora mais conservador e tradicional. Então, nesse caso, vamos esquecer por enquanto da proposta esportiva que a antiga versão Highline entregava com seu motor 2.0 TSI de 211 cavalos e câmbio DSG de seis marchas. Ainda como o anterior também, o modelo centra sua atuação no EA211 1.4 TSI Flex com 150 cavalos e 25,5 kgfm.

Com esse propulsor, o Novo Jetta continua animando tanto quanto o antigo. A Volkswagen optou por uma calibragem que faz jus à reputação que deu outra vida para o sedã no passado, indo agora de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos e com máxima de 210 km/h. Os números não são excepcionais para quem busca esportividade, mas cumprem os requisitos da proposta.

Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

Dotado de boa posição para dirigir, com comandos à mão e assento correto, o Jetta 2019 amplia o leque de trabalho do motor com seus modos de condução, dando ainda aos motoristas (mais de um perfil pode ser salvo na configuração do carro), a possibilidade de ter seu próprio Jetta.

Começando pelo Eco, a resposta ao pedal é realmente mais mansa, mas nem de longe ele se aproxima do que um EA211 1.0 TSI de até 128 cavalos entrega em seu máximo. A força disponível é muito superior e é fácil notar que ele trabalha de forma mais suave e com respostas bem tênues em comparação com o modo Normal.

Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

Mas, basta uma pisada mais forte para que o Eco vá para o espaço e o 1.4 TSI faça o que realmente sabe. Isso é bom, pois não “vende” do motorista na hora da precisão. Na estrada, 1.800 rpm a 110 km/h, baixo em ruído e alto em economia.

Falando no Normal, ele entrega o que se espera mesmo desse propulsor, apesar de um pequeno lag, ele responde de bom grado e faz tanto o papel de motor econômico, quanto o de esportivo.

Nesse último caso, o Sport faz as respostas irem ao extremo, com aceleração vigorosa até 6.000 rpm, quando faz o câmbio Tiptronic de seis marchas, trocar de velocidade. Realmente empolga nessa caso, ainda mais com o este último no modo S.

Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

No Individual, configure do jeito que quiser, podendo mudar atuação de direção, motor/câmbio, controle de cruzeiro (R-Line) e iluminação (no modo automático). Mas, e os paddle shifts? Trata-se de um item que merecia sim estar no Novo Jetta, ainda mais que é oferecido até no Voyage.

Mas, para muita gente, ele não faz falta. Trata-se daquele item que poucos usam, mas que é preciso ter. Realmente é um pecado nesse caso do Jetta. Ainda assim, mesmo andando esportivamente, o conjunto ainda oferece a boa e velha alavanca com mudanças manuais, se assim o desejar.

Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

Em seu comportamento, o Novo Jetta ficou mais macio, absorvendo mais as irregularidades do asfalto e não peca em estabilidade, embora a suspensão de eixo de torção tire muito do handling superior com a multilink.

A direção é confortável e tem boa resposta, apesar de não ser tão receptiva nas mudanças de configuração quanto se esperava. O nível de ruído é bom e o comportamento em curvas e frenagens fortes não decepciona. A dirigibilidade é muito boa.

Novo Jetta 2019: Impressões ao dirigir

No geral agradou, trouxe mais em conforto ao dirigir e ampliou as possibilidades ao volante, especialmente com o ACC Front Assist. Basta um rápido ajuste no botão para que ele mantenha uma boa distância para o carro da frente, parando totalmente e depois arrancando. O uso do modo de condução influi sim na resposta, o que também é bom. Para um começo, saiu-se bem. Em breve, nossa Avaliação NA.

Novo Jetta 2019: Galeria de fotos

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Seat Tarraco, o grande hermano hispânico do Tiguan

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Seat Tarraco, o grande hermano hispânico do Tiguan

O Seat Tarraco surge como o topo de linha da gama de utilitários esportivos da marca espanhola. Grande “hermano” do Tiguan, o modelo compartilha com o modelo mexicano (sim, o Allspace) seu porte e parte de sua estética, que no caso é o conjunto de vigias e colunas D.

Com 4,73 m de comprimento e mantendo os 2,79 m de entre-eixos, o SUV aparece como uma nova opção dentro do grupo VW para quem procura um modelo com cinco ou sete lugares, lembrando que Skoda Kodiaq e o próprio Tiguan Allspace são vendidos na Europa. Então, trata-se de um terceiro elemento, que traz mais ousadia.

Seat Tarraco, o grande hermano hispânico do Tiguan

A frente apresenta um novo estilo da Seat, com faróis mais expressivos em parte porque estão imersos na carroceria, além de uma grade hexagonal belos elementos visuais. O para-choque é volumoso e destaca os faróis de neblina elevados.

Com portas traseiras largas, o Seat Tarraco apresenta um perfil semelhante ao do Tiguan Allspace, mas na traseira, a impressão é de que ele pegou parte do Skoda Kodiaq, tendo lanternas compactas e cortadas pela tampa do bagageiro, além de um para-choque com múltiplos elementos.

Seat Tarraco, o grande hermano hispânico do Tiguan

Por dentro, o Seat Tarraco apresenta um painel totalmente diferente dos outros dois SUVs irmãos do espanhol, que apresenta um cluster digital de 10,25 polegadas de design da instrumentação exclusivo, assim como uma tela “suspensa” de 8 polegadas. Um acabamento imitando madeira é fixado na parte central e nas portas.

Os difusores de ar ficam num conjunto acima do console central, que do ar-condicionado dual zone à alavanca de câmbio é semelhante ao de outros modelos do grupo VW. O conjunto motriz é composto por dois motores a gasolina e dois diesel, sendo os 1.5 TSI e 2.0 TSI com 150 e 190 cavalos, além do 2.0 TDI com as mesmas potências. O câmbio é DSG de sete marchas ou manual com seis.

Seat Tarraco – Galeria de fotos

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RAM Rebel 12 2019 foca na multimídia com tela de 12 polegadas

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RAM Rebel 12 2019 foca na multimídia com tela de 12 polegadas

A RAM 1500 2019 agora tem a versão radical Rebel em sua gama de opções, mas a nova geração da picape full size americana também chama atenção nesse caso pelo detalhe: Rebel “12”. Mas, por que o número na identificação do modelo? Não é usual um fabricante de veículos nomear uma versão conhecida e padronizada de um produto com uma referência ao infotainment.

Pelo menos isso não ocorre nos EUA, mas a RAM Rebel 12 é diferente. A nova versão, que faz parte da linha 2019, chama atenção para um item que só pode ser visto de dentro, a multimídia Uconnect, mas ela não vem com a tela conhecida de 8,4 polegadas, mas com um “monitor” de 12 polegadas.

RAM Rebel 12 2019 foca na multimídia com tela de 12 polegadas

Ela é posicionada na vertical e praticamente domina toda a parte central do painel, privilegiando o uso do navegador GPS, por exemplo. A central de entretenimento também já vem com Google Android Auto e Apple Car Play. Mas, a RAM Rebel 12 não tem apenas isso de novidade.

O sistema de som Harman Kardon tem 19 alto-falantes e 900 watts de potência. O interior ainda tem acabamento personalizado com detalhes em vermelho fosco, incluindo volante e instrumentação. Detalhes em cinza, assim como muito couro, completam o visual.

RAM Rebel 12 2019 foca na multimídia com tela de 12 polegadas

Já na parte de estilo, a RAM Rebel 12 vem com grade personalizada e exclusiva da versão, tendo ainda conjunto ótico em LED com máscara negra. O para-choque também é único e vem com faróis de neblina em LED, sensores de estacionamento e protetor central metálico com engates, reforçando a pegada off road da picape.

RAM Rebel 12 2019 foca na multimídia com tela de 12 polegadas

Molduras nas saias de rodas e pintura diferenciada na base das portas chamam atenção na RAM Rebel 12, assim como os enormes pneus de 33 polegadas. Aliás, a picape tem suspensão mais elevada e amortecedores Bilstein. O recurso ainda é completado com diferencial traseiro de bloqueio eletrônico. Preço? O modelo parte de US$ 48.685.

 

 

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ABT se une à VW para lançar Caddy e Transporter T6 elétricos

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ABT se une à VW para lançar Caddy e Transporter T6 elétricos

A ABT é uma conhecida preparadora que personaliza geralmente carros esportivos da Volkswagen. Embora tenha 120 anos de história, a empresa é conhecida por causa do piloto alemão Johann Abt nos anos 50, que introduziu a companhia nas competições e por agora estar com sua própria equipe na Fórmula E.

Porém, a ABT tem outros negócios e um deles é a modificação de veículos comerciais em elétricos. Na chamada e-Line, a empresa já faz alguns trabalhos, mas recentemente a Volkswagen revelou duas propostas de comerciais leves elétricos com a ajuda da companhia alemã, sendo eles o e-Caddy e o e-Transporter.

ABT se une à VW para lançar Caddy e Transporter T6 elétricos

Como já foi dito anteriormente, a Volkswagen está investindo pesado em elétricos e no Salão de Hannover, exibe o conceito ID Buzz Cargo. Porém, sua gama comercial na Europa só tem a e-Crafter, versão elétrica da van de porte maior, da mesma categoria da Sprinter, por exemplo.

Com a participação da ABT, os dois comerciais agora passam a ter opção elétrica. Programado para chegar ao mercado em 2019, o e-Caddy surge como uma multivan elétrica tanto de passageiros quanto de furgão, sendo equipado com um motor elétrico de 111 cavalos no lugar do motor a gasolina/diesel, sendo baseado na Caddy Maxi, versão maior e assim com baú de 4,2 m3 e capacidade de carga de 635 kg.

ABT se une à VW para lançar Caddy e Transporter T6 elétricos

O veículo tem baterias de lítio de 37,3 kWh que permitem autonomia de 220 km, sendo que uma carga rápida de 80% demora 49 minutos num equipamento de 40 kW. A versão táxi tem espaço para cinco pessoas e um amplo porta-malas. A autonomia é de 220 km no NEDC.

Já o e-Transporter é a versão elétrica da T6, herdeira espiritual da Kombi. O veículo tem duas opções de bateria: 37,3 e 74,6 kWh. No primeiro, a autonomia é de 208 km, enquanto o segundo entrega 400 km de alcance.

Mas, a capacidade de carga cai de 1.050 kg para 750 kg, embora ambos tenham 6,7 m3 de volume no baú. Nos dois casos, o padrão medido é o NEDC, então o alcance é menor na vida real.

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Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

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Nascido de um projeto em conjunto com a Willys-Overland, o Ford Corcel 1 fez muito sucesso.

Ele era um projeto que estava destinado para ser o substituto do Renault Dauphine no Brasil, mas que depois que a Willys-Overland foi comprada pela Ford no país em 1967, ela relançou o projeto como Ford Corcel em 1968, cerca de dois anos antes do modelo ser apresentado realmente na Europa.

Ford Corcel 1 – 1968 a 1972

O visual original do Ford Corcel 1 foi apresentado em 1968 durante o Salão do Automóvel de São Paulo, na carroceria sedan de quatro portas.

Um ano depois era oferecido o modelo na carroceria cupê com três portas – que acabou por ser a versão mais vendida e mais encontrada do modelo – e em 1970 foi apresentado a versão perua da linha Corcel 1, a Belina na configuração de três portas.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

O motor oferecido nesses modelos era o 1.3 litro arrefecido a água de 68 cavalos e torque de 9,8 kgfm a 3400 rpm.

O câmbio era sempre o manual de 4 velocidades para toda a linha.

Com essa linha a Ford estabeleceu um novo patamar para carros compactos, pois o Corcel 1 era silencioso, confortável e extremamente econômico. O Corcel 1 conseguia alcançar a velocidade máxima de 130 km/h e fazer o 0a100 em 23,6 segundos.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

Mas como nem tudo são flores, a linha Corcel 1 teve alguns problemas sérios de qualidade de construção o que resultou no primeiro e maior recall do país.

Cerca de 65 mil unidades – sedan de quatro portas, cupê e perua – foram chamados para fazer reparos gratuitos e assim a confiança na marca foi reforçada novamente.

Para organizar melhor a casa, a Ford contratou um novo presidente em 1970, Joseph W. O’Neill que além de colocar em prática o primeiro recall que se tem notícia no país, reestruturou a Ford e aumentou os níveis de qualidades para todos os produtos à venda no Brasil.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

Corcel 1 GT

Para 1971 a Ford disponibiliza novas versões para a linha Corcel 1 e ainda um novo membro para a linha, o Corcel 1 GT.

Com cerca de 80 cavalos de potência o Corcel 1 GT, tinha todos os predicativos de um carro esportivo, teto de vinil, rodas com desenho esportivo e faixas pretas no capô e nas laterais.

A velocidade máxima alcançada pelo Corcel 1 GT era de 138 km/h. No interior da linha Corcel 1, bons materiais eram encontrados nos revestimentos das portas e no painel como um todo.

O conforto era palavra de ordem na linha e mesmo na versão cupê, era possível levar quatro ou até cinco passageiros sem passar por nenhum aperto.

Um detalhe interessante da primeira leva da linha Corcel 1 era a versão de luxo da perua Belina – Luxo Especial – que traziam apliques nas laterais que imitavam painéis de madeira, assim como eram os modelos norte-americanos.

Por lá esse tipo de aplique tinha como objetivo lembrar da época que a estrutura da parte traseira da carroceria das peruas era de madeira e uma grande adaptação feita sobre os chassis dos sedans.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

Com relação a sua maior concorrente (a Volkswagen Variant), a Ford Belina, se valia do maior espaço para as bagagens e também pela tampa do porta malas ser mais baixa e facilitar o acesso de malas e objetos maiores e mais pesados para dentro do veículo.

Ford Corcel 1 ganha um facelift em 1973

A primeira atualização de estilo na linha Corcel 1 foi introduzida em 1973, com um design mais agressivo que a primeira leva do modelo apresentada em 1968.

Um dos maiores destaques desse primeiro facelift era a troca de motorização da linha Corcel 1, sai de cena o motor 1.3 litro e entra no lugar um novo motor 1.4 litro com cerca de 75 cavalos na versão normal e com 85 cavalos na versão mais potente a GT.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

Já na segunda atualização de estilo, a Ford mexeu um pouco mais no desenho frontal, traseiro e interno da linha Corcel 1.

Os faróis ficaram maiores e mantinham a forma mais quadrada, já a grade dianteira ficava ligeiramente mais estreita e não invadia os faróis.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

Na traseira a maior mudança era a troca das lanternas que deixam de ser duplas e quadradas e passam a ser retilíneas e únicas.

No caso do Ford Corcel 1 GT, agora ele recebia duas faixas pretas sob o capô, que reforçava ainda mais a esportividade do modelo.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

A primeira geração do Ford Corcel 1 foi sem dúvidas uma das mais bem-sucedidas da história da marca no país, com mais de 650 mil unidades vendidas em todas as carrocerias disponíveis.

Curiosidades da linha Corcel 1

Corcel conversível

Que a primeira geração do Ford Corcel foi um tremendo sucesso, isso todos sabemos, mas o que talvez poucas pessoas saibam é que o modelo teve alguns esboços de como seria uma versão conversível – uma espécie de Escort XR3 do final dos anos 1960.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

O esboço foi feito pelo então designer da Ford Paulo Roberto, que conferiu ao modelo linhas esportivas.

Segundo as imagens, o modelo teria teto retrátil de vinil e faróis duplos redondos.

Na traseira, as lanternas seriam menores e retangulares e o logo Ford seria apenas escrito com letras garrafais e espaçadas.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

A versão em si nunca saiu de fato da fábrica da Ford, mas algumas pequenas empresas de modificação, como a Sonnervig que também trabalha como revendedora dos modelos Ford, pôs em prática os esboços e construiu algumas unidades, se baseando na versão cupê do modelo de 1968.

Corcel Bino

Não, não é uma cilada, Bino.

Além da versão GT, o Ford Corcel 1 teve outra variante esportiva chamada Corcel Bino.

O modelo foi criado para homenagear Christian “Bino” Heins, famoso piloto brasileiro que morreu nas 24 Horas de Le Mans em 1963.

Apresentado em 1969 o Corcel Bino vinha com um kit de preparação com um novo comando de válvulas, um novo cabeçote, novas taxas de compressão para o motor e um escapamento Kadron de maior vazão.

A litragem passa de 1.3 para 1.4 e a potência também subia, saem de cena os 68 cavalos da versão mais pacata do cupê e entra em cena 90 cavalos, que reforçavam a ideia do modelo esportivo.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

Hit do verão

Além de homenagear um famoso piloto, o Ford Corcel 1 também foi tema de música do cantor e compositor de Bossa Nova Marcos Valle, que em 1969 lançou um disco intitulado “Mustang Cor de Sangue”.

No qual a letra dizia que: “A questão social, industrial, não permite e não quer que eu ande a pé, na vitrine um Mustang cor de sangue” – ou em outras palavras, o compositor muito queria um belo Mustang Vermelho, mas sua condição financeira apenas poderia bancar outro possante com nome de cavalo – um Corcel cor de mel!

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

Corcel, o pai do Renault Kwid

Se você achou engraçado o título acima, saiba que antes de ser um Ford o Corcel 1 ou projeto M, foi um sucessor do Renault 12.

Mas além disso o Ford Corcel 1 tinha também outro tipo de parentesco com o Renault Kwid, suas rodas com apenas três furos. Eram mais baratas para fabricar e tinham a mesma resistência que os quatro furos convencionais.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

Mamãe quero ser Mustang

Assim como a Volkswagen tem tradição em batizar alguns de seus modelos com nomes de esporte como Golf, Gol e entre outros a Ford já se apegava mais a nomes campestres.

Sua maior fonte de inspiração eram os cavalos, vide o Mustang que fez e ainda continua fazendo um enorme sucesso, e tendo essa premissa em mãos a Ford brasileira queria que o nome de seu novo modelo tivesse a mesma linhagem equina, então dentre 400 nomes sugeridos, o nome Corcel foi o vencedor.

Corcel 1: conheça os detalhes do modelo de sucesso nos anos 70

Ficha Técnica

Ford Corcel 1 GT 1974

Motor: Dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 2 válvulas por cilindro, gasolina, 1.372cm³, potência máxima (bruta) de 85cv a 5.400rpm e torque máximo (bruto) de 11,6 kgfm a 3.600rpm
Transmissão: Câmbio manual de quatro velocidades, tração dianteira
Direção: Pinhão e cremalheira, mecânica
Freios: Disco na dianteira e tambor na traseira
Pneus: 165 R13
Carroceria: Cupê, duas portas, cinco ocupantes
Dimensões (metros): Comprimento 4,39; largura 1,64; altura 1,42; entre eixos 2,44
Peso: 960 quilos
Capacidades (litros): tanque de combustível: 51 litros

Ford Corcel 1 1968

Motor: dianteiro, 4 cilindros em linha, 1 289 cm3. Diâmetro e curso: 73 x 77 mm. Taxa de compressão: 7,8:1. Potência: 68 cavalos a 5 200 rpm. Torque: 9,8 kgfm a 3 400 rpm.
Câmbio: manual de 4 marchas.
Suspensão: dianteira – independente; traseira – eixo rígido.
Dimensões: comprimento – 439 cm; largura – 160 cm; altura – 146 cm; entre eixos – 244 cm; peso – 929 kg.
Pneus: 165 x 13.

Ford Corcel 1 1975

Carroceria: Cupê, duas portas.
Porte: Médio.
Motor: Cléon-Fonte 1.4 litros com 4 cilindros em linha.
Tuchos: mecânicos.
Tração: dianteira.
Combustível: Gasolina.
Câmbio: manual de 4 velocidades.
Freios: A tambor nas quatro rodas.
Peso: 944 KG.
Potência: 75 cavalos.
De 0 a 100: – 17,9 Segundos.
Velocidade máxima: 135 KM/h.
Consumo Cidade: 10,2 KM/L Estrada: 13,6 KM/L.
Porta malas: 380 Litros.
Tanque de combustível: 57 Litros.

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Peugeot e-Legend mostra um futuro de estilo e performance da PSA

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Peugeot e-Legend mostra um futuro de estilo e performance da PSA

Até agora a PSA tem mostrado sua intenção de lançar carros elétricos e híbridos para as massas a partir de 2019, quando todos os lançamentos atuarão nesses dois segmentos. Porém, a capacidade do grupo francês no mercado de alta performance elétrica ainda não havia sido revelada. Com o Peugeot e-Legend, já dá para ter uma ideia do que virá mais adiante nesse caso.

Com 4,65 m de comprimento, 1,93 m de largura, 1,37 m de altura e 2,69 m de entre-eixos, o Peugeot e-Legend é um cupê conceitual inspirado no clássico Peugeot 504 Coupé. A proposta traz de volta o espírito da performance num carro bem individual, mas focada em novas tecnologias que serão destacadas na próxima década.

Peugeot e-Legend mostra um futuro de estilo e performance da PSA

Jean-Philippe Imparato, diretor da Peugeot, diz: “O Peugeot e-Legend Concept não é apenas um manifesto tecnológico. É a visão de uma marca – a Peugeot –  que se volta efetivamente para um futuro otimista e extremamente desejável. Para a Peugeot, autônomo e elétrico são sinônimos de sensações ainda mais intensas. O tédio nunca fará parte de nosso DNA.”

Ou seja, além de andar bem, ele também fará boa parte do trabalho de condução de forma autônoma. Assim, ele traz dois modos de nesse ambiente: Soft (imagens e informações reduzidas no interior do veículo quando rodando sozinho) e Sharp (retração do volante sob o som e tela projetada de 49 polegadas para entretenimento dos ocupantes).

Peugeot e-Legend mostra um futuro de estilo e performance da PSA

Outros dois são manuais: Legend, que reproduz o cluster clássico do 504 Coupé e Boost, que projeta uma visão de 180 graus da estrada e permite uma condução mais esportiva. O ambiente a bordo do Peugeot e-Legend é totalmente digital e interativo, tendo um comando de voz geral que reconhece 17 idiomas.

O conceito tem 16 telas de tamanhos diferentes, sendo uma de 49 polegadas curvada sob a barra de som diante dos ocupantes, outra de 29 polegadas nas portas ou outras de 12 polegadas em cada quebra-sol. Mas, se por dentro os ocupantes são totalmente imersos em um mundo digital, por fora do Peugeot e-Legend se mostra um belo cupê futurista, mas que tem ótimo desempenho.

Peugeot e-Legend mostra um futuro de estilo e performance da PSA

Equipado com motores elétricos que somam 460 cavalos e enormes 81 kgfm, o cupê conceitual tem tração nas quatro rodas e é alimentado por baterias de 100 kWh. De acordo com o padrão WLTP, a autonomia é de 600 km, sendo 500 km obtidos em uma carga rápida de 80% em apenas 25 minutos. Ou seja, na estrada basta parar para tomar café e quase dobrar o alcance.

De 0 a 100 km/h, o Peugeot e-Legend já pode peitar carros como o Model 3 Performance da Tesla, precisando de menos de 4 segundos nesse caso, atingindo de forma limitada 220 km/h.

Peugeot e-Legend Concept – Galeria de fotos

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Chery Tiggo 7: edição com visual diferente antes de chegar ao Brasil

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Chery Tiggo 7: edição com visual diferente antes de chegar ao Brasil

Para este ano podemos esperar pelo Arrizo 5 e o Tiggo 4, sedã médio “de acesso” e SUV compacto, respectivamente. Mas a Caoa Chery prepara mais dois lançamentos para 2019 e um deles será o Tiggo 7. Como você já deve ter visto aqui no NA, trata-se de um SUV médio que chegou a ser mostrado em Buenos Aires, no ano passado.

O Tiggo 7 é o terceiro SUV que a Chery deve lançar no Brasil até 2020, sendo que o último será o Tiggo 8 com sete lugares, lembrando ainda que a proposta da marca chinesa já começou com o crossover Tiggo 2. Com produção esperada para Anápolis-GO, o utilitário esportivo asiático ganhará em breve uma edição especial no mercado chinês.

Chery Tiggo 7: edição com visual diferente antes de chegar ao Brasil

Apesar de se esperar retorques no visual e alguns equipamentos extras como sempre, no caso do Tiggo 7 “FLY”, o que muda é a frente. O modelo adota uma grade diferenciada, bem mais ampla e dotada de elementos estéticos destacados numa superfície concava. Uma barra cromada sustenta o logotipo da Chery levemente atualizado.

Os faróis de LED continuam sendo os mesmos, mas o para-choque ganhou contornos mais suaves e fluídos, criando molduras laterais que envolvem os faróis de neblina circulares e uma grade inferior pronunciada, com detalhes cromados. Se você não lembra, esse é o conjunto frontal do chamado Qoros Model Young, uma proposta do Tiggo 7 com esta marca chinesa, que surgiu na Europa.

Chery Tiggo 7: edição com visual diferente antes de chegar ao Brasil

Como até agora ele não foi lançado e pelo jeito não será, dada a liberação do controle acionário da Qoros por parte da Chery, então aproveitou-se o estilo criado para o Model Young. No mercado chinês, o Tiggo 7 FLY será vendido com ar-condicionado dual zone, multimídia com tela de 9 polegadas, bancos em couro marrom e preto, teto solar panorâmico, entre outros.

Na parte mecânica, sem novidades. O propulsor é o mesmo 1.5 Turbo de 147 cavalos e 21,5 kgfm, que estreará aqui no Arrizo 5. O câmbio tem dupla embreagem e seis marchas, sempre com tração dianteira.

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Chrysler 300 sai para chegada de minivan elétrica Portal em 2020

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Chrysler 300 sai para chegada de minivan elétrica Portal em 2020

O Chrysler 300 C está no mercado americano desde 2005 e já passou por quatro fases da montadora desde então. Mas, como já é esperado, seu futuro não é nada promissor. Rumores sobre seu fim próximo são conhecidos e agora vem mais um, lançado pelo site Automotive News. De acordo com este, em 2020 a FCA irá substitui-lo pela minivan elétrica Portal.

A proposta deve seguir os passos da Chrysler Pacífica, mas a FCA tem outros planos para a Portal. Apresentada como conceito no CES 2017, o veículo familiar não terá um design exatamente futurista, mas acredita-se que pelo menos as portas laterais corrediças deverão estar presentes, assim como a propulsão puramente elétrica.

Chrysler 300 sai para chegada de minivan elétrica Portal em 2020

Como o mercado-alvo será os EUA, então provavelmente uma opção híbrida terá lugar na gama de versões. Também não se espera por condução autônoma plena, com volante retrátil ou algo assim, pelo menos não inicialmente. A expectativa é que alcance o nível 3, visto que a Pacífica já está pronta para isso. Aliás, o modelo é a base para muitos testes de empresas nesse novo mercado.

Já a Chrysler Portal pode ainda alcançar o nível 5 de automação, mas não por vontade própria. A questão é que a FCA já tem uma grande experiência nos testes com a Pacífica e empresas como Lyft ou Uber “exigirão” carros de condução puramente autônoma, capazes de ir de um ponto a outro sem a presença humana.

Chrysler 300 sai para chegada de minivan elétrica Portal em 2020

No conceito, a Chrysler Portal tem autonomia de 400 km, sendo que uma carga rápida de 80% garante 240 km. Números bons para começar. Então, pelo que se vê, a próxima geração da Pacífica deve ir pelo mesmo caminho, mas com porte maior para levar famílias grandes ou quem sabe até encomendas, visto que a FCA até agora não vislumbrou esse aspecto da proposta.

E o Chrysler 300C? Sem poder continuar mais, por causa de sua própria idade, bem avançada, o fim em 2020 ainda será um fim honroso para um sedã de 15 anos em duas gerações. Isso sem contar o 300M de 1999.

Chrysler Portal Concept – Galeria de fotos

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[Fonte: Auto News]

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Mercedes-AMG GT 43 é a nova porta de entrada com poder e eficiência

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Mercedes-AMG GT 43 é a nova porta de entrada com poder e eficiência

O AMG GT4 agora tem uma versão de acesso, menos cara, que parte de 95.259 euros na Alemanha. Chamado Mercedes-AMG GT 43, a opção é a de menor poder do novo cupê quatro portas da Daimler, mas isso não significa que seus números são fracos, pelo contrário, o bólido continua sendo altamente agressivo e ao mesmo tempo eficiente para quem quer estilo e performance.

Sob o capô, o Mercedes-AMG GT 43 chega com o novo motor seis em linha 3.0 Biturbo. Fora isso, o cupê “anti-Panamera” tem ainda um motor elétrico adicional para partidas e movimentação inicial do veículo, entregando 22 cavalos extras no modo EQ Boost. De forma combinada, o conjunto entrega 367 cavalos de potência e 50,9 kgfm de torque.

Mercedes-AMG GT 43 é a nova porta de entrada com poder e eficiência

São 70 cavalos a menos que o Mercedes-AMG GT 53, mas da mesma forma possui o sistema elétrico de 48 volts, que garante ainda mais eficiência no consumo e entrega a energia necessária para ampliar a performance. O GT 43 tem ainda câmbio AMG SPEEDSHIFT 9G-Tronic de nove marchas e conversor de torque, que distribui a força para as quatro rodas no sistema 4MATIC.

Mesmo que seja a oferta menor dentro da gama de versões do Mercedes-AMG GT4, o GT 43 apresenta um visual realmente muito agressivo e luxuoso. Por fora, o bólido chama atenção pela grade com frisos cromados verticais, faróis de máscara negra, detalhes em preto brilhante, retrovisores pretos e quatro bocas de escape.

Mercedes-AMG GT 43 é a nova porta de entrada com poder e eficiência

Mas, o que chama atenção no Mercedes-AMG GT 43 é o conjunto de enormes rodas em preto fosco com cinco raios. O visual realmente é bem agressivo e dá à versão “de entrada” um aspecto de topo de linha. Por dentro, o ambiente é ricamente decorado em tons de preto brilhante (nas guarnições) e cinza (em couros e outros revestimentos).

A grande tela dupla de 24,6 polegadas (duas de 12,3 polegadas) com cluster digital e multimídia MBUX reforça a proposta de modernidade, junto com um console expressivo, que remete ao duas portas AMG GT, já experimentado pelo NA.

Mercedes-AMG GT 43 4MATIC – Galeria de fotos

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F-150 Limited 2019: a picape mais cara dos EUA alcança US$ 72 mil

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F-150 Limited 2019: a picape mais cara dos EUA alcança US$ 72 mil

Ela é a picape mais cara do mercado americano e agora está um pouco além, já que teve novo aumento de preço e alcança agora US$ 72.055. Esse é o preço da Ford F-150 Limited 4×4, que expõe bem a corrida por preços mais altos verificado e denunciado no mercado americano.

Como as vendas de sedãs e outros segmentos tem caído, o consumidor americano com poder aquisitivo elevado procura uma alternativa. É aí que as marcas americanas estão deitando e rolando com preços cada vez mais altos para suas picapes e SUVs em versões que anteriormente não eram tão caras assim.

F-150 Limited 2019: a picape mais cara dos EUA alcança US$ 72 mil

A escalada de preço é culpa direta do desejo do americano rico de surfar na onda dos SUVs e como parece que poucos querem ter um três volumes luxuoso na garagem, parte dos que estão em fuga acabam optando pelas picapes mais equipadas. É por isso que a própria Ford vê o fim do sedã e agora vai tirar o couro (ou dar o troco) desses “infiéis” com uma F-150 Limited de mais de US$ 70 mil.

Nesse caso, se a opção for pela F-150 Limited 4×2, o preço fica em US$ 68.630. Para ter uma ideia, o aumento médio dessa versão foi de US$ 5.775 e olha que não houve mudança de ano/modelo, já que os preços anteriores eram de US$ 62.855 e US$ 66.280, respectivamente 4×2 e 4×4.

F-150 Limited 2019: a picape mais cara dos EUA alcança US$ 72 mil

Para compensar, a Ford trocou o motor V6 3.5 EcoBoost de 380 cavalos pelo mesmo propulsor, mas na configuração da F-150 Raptor com 460 cavalos. Olhando por esse lado, o cliente realmente irá fazer vista grossa e assinar o cheque diante do feliz vendedor. Mesmo com o novo motor, o câmbio continua o mesmo automático de 10 marchas, aquele do Mustang e do Camaro.

Para custar tão caro, a F-150 Limited precisa fazer mais e por isso ostenta interior em couro e madeira, sistema de som premium B&O Play co 10 alto-falantes, SYNC 3 com tudo dentro, bancos ventilados e com aquecimento, enormes rodas aro 22 polegadas, faróis full LED, teto solar duplo, monitoramento em 360 graus, frenagem automática, piloto automático adaptativo, detalhes em metal acetinado, entre outros.

[Fonte: Cars Direct]

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S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

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A S10 Cabine Dupla já tem mais de 20 anos de produção no Brasil e 36 anos de produção mundial, sem dúvida um sucesso de vendas.

Vamos falar primeiramente de toda a história da S10 Cabine Dupla no Brasil e depois vamos entrar na história geral do modelo apresentado lá nos EUA em 1982.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

S10 Cabine Dupla no Brasil

Uma das picapes mais vendidas do Brasil, a Chevrolet S10 apareceu por aqui em fevereiro de 1995 e tinha um visual semelhante ao da versão americana, mas com desenho dianteiro próprio. Logo depois chegou o utilitário Blazer a acompanhando.

Os novos faróis, maiores e mais arredondados foram desenhados pela equipe de design da GMB e combinaram muito mais com o restante da carroceria do que os faróis da versão americana que eram menores e mais quadrados.

De início a S10 Cabine Dupla nacional não foi ofertada. Isso levou três anos para acontecer.

Mas em 1995 a S10 estreava no Brasil em duas versões: a DeLuxe, ou DLX, que trazia a base do para choque da cor da carroceria e rodas de alumínio com pneus 225/75 aro 15 e a versão de entrada básica que vinha com pneus 205/75 aro 15 e rodas de aço, além de parachoques sem pintura.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

No interior a S10 Cabine Dupla nacional trazia o mesmo layout da versão norte americana e revestimentos modernos e um ambiente aconchegante, melhor do que a Ford, por exemplo, oferecia com a Ranger.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

O painel de instrumentos da S10 Cabine Dupla era bem completo para a época e trazia voltímetro, manômetro de óleo e conta giros – este último item não estava presente no modelo de entrada.

Tinha também volante de quatro raios, e equipamentos que eram pouco vistos em picapes como vidros elétricos, travas elétricas, bancos individuais (na versão norte americana eles eram inteiriços) rádio com toca fitas e um item bem peculiar que era o freio de estacionamento acionado por um pedal.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

A motorização da S10 Cabine Dupla era um velho conhecido dos brasileiros, o motor 2.2 litros que equipava o Omega, com comando no cabeçote e oito válvulas, que rendia 106 cavalos – 10 cavalos a menos que no Omega – e torque de 19,2 kgfm – contra 20,1 kgfm no sedan.

O câmbio era o de 5 velocidades com engates precisos e firmes. A versão mais cara ainda poderia contar com direção assistida e freios com ABS.

S10 Cabine Dupla chega em 1998

A primeira geração da S10 Cabine Dupla foi apresentada em 1998 e tinha um desenho totalmente feito e projetado no país do carnaval.

Diferente da versão norte americana que tinha apenas a cabine estendida e simples, a engenharia brasileira ficou responsável por entregar mais conforto e mais espaço para os ocupantes.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

Para que pudesse existir espaço e conforto para os passageiros do banco traseiro e ainda área útil de carga, a GMB encurtou a caçamba, mas não a ponto de perder o espaço para carga. Com o mesmo comprimento da S10 de cabine estendida a versão de quatro portas entregava conforto e praticidade na medida certa.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

Além dessa novidade a S10 Cabine Dupla recebia o mesmo motor V6 que dividia com a versão de cabine estendida e a Blazer, um V6 4.3 litros com 180 cavalos e 34,7 kgfm de torque que fazia a picape chegar no 0a100 em 10,8 segundos e alcançava a máxima de 180 km/h limitado eletronicamente.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

Outra novidade para a S10 Cabine Dupla para o ano de 1998 era a versão com tração nas quatro rodas.

Uma pequena atualização de estilo era vista na linha da S10 Cabine Dupla em 1999 e trazia um novo para choque dianteiro com uma nova entrada de ar que ficou popularmente conhecida como “boca de tubarão” além de trazer para a linha a versão Executive, que já era encontrada no utilitário Blazer.

Essa nova versão da S10 Cabine Dupla a Executive vinha com o motor 4.3 V6, bancos em couro, ajuste elétrico do banco do motorista e freios ABS nas quatro rodas.

S10 Cabine Dupla 2000 a 2008

A atualização visual de 2000 para a S10 Cabine Dupla foi apresentada junto com as outras versões da S10 e da Blazer no Salão do Automóvel de 2000 e trazia uma nova carroceria com desenho mais retilíneo e adoção de novos motores e um design mais agressivo.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

Na dianteira da S10 Cabine Dupla, saiam de cena os faróis compridos e ovalado e entram no lugar faróis menores e com desenho mais triangular nas pontas.

Os para choques perdiam a “boca de tubarão” e no lugar entrava um desenho com mais linhas retas.

As laterais da S10 Cabine dupla ganharam um ressalto que começava nas portas traseiras e se estendiam até o final da caçamba.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

O mesmo ressalto era encontrado na dianteira e saia da base do farol e ia até o início da porta dianteira.

Outra novidade para a S10 Cabine Dupla 2000 era a adoção do motor 2.4 litros a gasolina que substituía o antigo 2.2 litros.

O novo motor gerava 128 cavalos e oferecia 21,9 kgfm de torque.

A S10 Cabine Dupla ganhava a versão Executive com tração 4×4 e um novo motor turbo diesel MWM, que substituía o antigo motor 4.3 V6 Vortec.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

No interior da nova S10 Cabine Dupla, trazia novos materiais e novas opções de revestimento para os bancos e o painel das portas.

Na traseira novas lanternas com desenho mais retangular entravam no lugar das antigas que eram menores e mais quadradas.

A inscrição “Chevrolet” vinha em letras garrafais como um adesivo na base da tampa da caçamba.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

S10 Cabine Dupla 2008 a 2012

A S10 Cabine Dupla recebia uma última atualização de estilo na mesma carroceria que já existia desde o ano de 2000.

Um ano antes da sua atualização de estilo a S10 Cabine Dupla recebeu um novo motor 2.4 litros flex, chamado de FlexPower que tinha 141 cavalos com gasolina e 147 cavalos quando abastecido com álcool.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

 

A dianteira da S10 Cabine Dupla ganhava uma nova grade em formato trapezoidal invertido com uma barra cromada que ostentava o logo da Chevrolet ao centro e um falso duto de ar no capô.

No para choques uma falsa entrada de ar de tamanho desproporcional era o grande destaque.

Já na traseira a tampa da caçamba ganha um aplique de plástico cinza que englobava a maçaneta de abertura, e logo abaixo dela vinha a inscrição “Chevrolet” em letras garrafais sempre na cor cinza.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

Também estavam inclusos nesse pacote visual um santantonio que ficava apoiado próximo as portas traseiras e dependendo da versão até um bagageiro no teto para carregar mais carga.

No interior as maiores mudanças eram a troca do painel de instrumentos que agora recebiam a cor “Ice Blue” que já equipava modelos como o Celta, Vectra e outros modelos da GM.

Novas versões eram adicionadas a gama da S10, como a Executive que tinha motorização a gasolina e as versões FlexPower ganhavam versões com tração 4×4 ou 4×2.

S10 Cabine Dupla 2012 a 2015

No ano de 2012 a Chevrolet apresenta a segunda geração da S10 Cabine Dupla que traz consigo um novo desenho, uma nova carroceria e uma plataforma desenvolvida em parceria com a ISUZU, que também resultou no nascimento da nova geração da Colorado e da ISUZU DMAX.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

Por fora a nova S10 Cabine Dupla está maior e mais elegante que as gerações anteriores.

Na dianteira mesmo, os novos faróis tinham inspiração nos sedans médios da marca como Cruze, Malibu e Impala e a grade estava maior e contava com partes interna cromada e uma barra grossa no centro que ostenta o logo da Chevrolet.

As laterais da Nova S10 Cabine Dupla são limpas e contam apenas com um decalque na base das portas que se estende até o para lama traseiro, aumentando a sensação de que o modelo está maior.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

Na traseira, novas lanternas com novo formato e luzes de LED ajudam a compor o visual moderno da S10 Cabine Dupla.

Já no interior a S10 Cabine Dupla 2012 trazia todo o conforto e comodidade de sedans médios e grandes da marca.

Com um painel de instrumentos que muito se assemelhava com o do esportivo Camaro e uma central multimídia com MyLynk que conta com GPS e uma tela de 7 polegadas.

Além disso o interior ganha novos bancos mais confortáveis, inclusive na traseira, dando aos passageiros a sensação de estar num SUV e não numa picape de cabine dupla.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

No quesito motorização a nova S10 Cabine Dupla estreia o motor 2.8 litros diesel que gerava 180 cavalos e estava associado a um novo câmbio automático de seis velocidades.

No final de 2013 a Chevrolet altera a potência do motor 2.8 litros de 180 cavalos para 200 cavalos, tornando assim uma das picapes mais potentes da categoria.

S10 Cabine Dupla 2016 até hoje

A terceira geração da S10 Cabine Dupla ganhou um facelift em 2016 e deixou a picape com ar mais robusto e intimidador. A começar pelos novos faróis que ficaram maiores e mais retangulares, e agora contam com um filete de LED.

A grade por sua vez agora está maior e conta com uma barra na cor preto brilhante que sustenta a gravatinha dourada da GM. A base do para choque também ganhou um novo desenho e a maior novidade nas laterais são as novas rodas de liga leve.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

O interior da S10 Cabine Dupla ganhou um novo desenho, que agora é inspirado na Colorado ou como alguns chamam de “S10 norte americana”, com um novo painel de instrumentos e um novo desenho do console central.

A central multimídia MyLink agora tem espelhamento de celular e pode ser usada por telefones que rodam o sistema da Google o Android ou da Apple, o iOS.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

Outra novidade da S10 Cabine Dupla são as versões 100 Years e Midnight.

A primeira comemora os 100 anos de produção de picapes da linha Chevrolet, e foram fabricadas apenas 450 unidades na cor azul Steel com preço de R$ 187.590 reais.

E a segunda versão especial da S10 Cabine Dupla é a versão Midnight que se baseia nos modelos norte americanos que traz os logotipos pretos e alguns detalhes em preto brilhante na carroceria e no interior.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil  S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

A S10 Cabine Dupla Midnight usa o motor 2.8 turbo diesel de 200 cavalos e câmbio automático de seis velocidades e conta com adesivos alusivos a versão e tem preço sugerido de R$ 169.690.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

No quesito motorização a nova S10 Cabine Dupla conta com duas opções de motor, sendo a primeira um 2.5 litros com 206 cavalos e 27 kgfm de torque ou um 2.8 litros turbo diesel com 200 cavalos e 51 kgfm de torque, que podem ser associados ao câmbio automático de seis velocidades.

Atualmente a linha S10 Cabine Dupla conta com 9 opções de versões com motores flexíveis ou a diesel e tração 4×2 ou 4×4. Os preços começam na casa dos R$ 102.290 reais na versão Advantage Flex 4×2 manual e chegam a R$ 194.990* reais na versão High Country 2.8 turbo diesel 4×4 automático.

(Dados consultados no site da montadora em setembro de 2018)

A história americana da S10 antes do Brasil

Com um vasto conhecimento no segmento de picapes a Chevrolet percebeu que ainda existia um nicho de mercado não explorado, o das picapes médias e compactas. Foi assim que a marca começou os estudos para lançar uma picape menor que a Silverado.

Em 1982 a Chevrolet apresenta no mercado norte americano a S10, uma picape com medidas compactas – 4,52 metros de comprimento, 1,49 metros de altura e pneus 195/75 de aro 14.

De início não existia S10 Cabine Dupla, aliás nos EUA nunca existiu, a S10 de lá era vendida apenas com cabine simples e duas opções de caçamba, sendo uma curta com o entre eixos de 2,74 metros ou com caçamba longa e entre eixos de 3 metros.

A versão curta poderia carregar 455 kg na caçamba e a versão longa levava 682 kg.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

O desenho de modo geral era composto basicamente por linhas retas e simples, que muito se assemelhavam aos modelos maiores da GM, na dianteira a primeira S10 tinha faróis retangulares e uma grade quadriculada com o logo da gravatinha ao centro.

As laterais eram simples e contavam com a parte inferior pintada de preto, para reforçar o efeito de que a picape era mais comprida do que realmente era.

O interior era simples e bem-acabado, levava confortavelmente duas pessoas, e ainda disponibilizava um banco inteiriço que podia comportar uma terceira pessoa no meio, mas essa viajava sem conforto.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

No quesito motorização a S10 norte americana tinha dois motores disponíveis de início, sendo um de quatro cilindros de 1.9 litros e 82 cavalos e 13,9 kgfm de torque, que era fabricado pela Isuzu – braço japonês da GM – e uma versão V6 de 2.8 litros com 110 cavalos e 20 kgfm de torque.

Ambos os motores vinham acoplados de um câmbio manual de 4 velocidades e comando de válvulas no bloco do motor e carburador de corpo duplo.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

A segunda geração da S10 ganhava uma nova carroceria e cantos mais vivos e arredondados e uma nova identidade visual aplicada.

O modelo serviu de inspiração para a S10 apresentada e vendida por aqui em 1995.

Diferente da versão brasileira, a S10 norte americana tinha a dianteira mais baixa e faróis menores e quadrados moldados por uma grade cromada que carregava o logo da Chevrolet ao centro sustentado por uma barra.

S10 Cabine Dupla: veja todas as versões e anos fabricados no Brasil

A S10 norte americana saiu de linha em meados de 2003 quando deu lugar ao Chevrolet Colorado, que dividia base com o GMC Canyon e que foram desenvolvidas em conjunto com a japonesa Isuzu e a Chevrolet brasileira.

Atualmente a Chevrolet Colorado e a GMC Canyon são basicamente uma versão norte americana da S10 nacional na versão de cabine simples ou dupla, com design e detalhes próprios para cada modelo.

S10 Cabine Dupla

Ficha técnica S10 Cabine Dupla 2019 // 2.5 e 2.8 litros

Motor 2.5 Ecotec 2.8 CDTI
Tipo Dianteiro longitudinal, Etanol e Gasolina Dianteiro longitudinal, Turbo e Diesel
Número de cilindros 4 em linha 4 em linha
Cilindrada em cm3 2457 2776
Válvulas 16 16
Taxa de compressão 11,2:1 16,5:1
Injeção eletrônica de combustível Multiponto Direta
Potência Máxima Líquida (ABNT NBR 5484) Gasolina: 197 cv @ 6000 rpm / Etanol: 206 @ 6000 rpm Diesel: 200 @ 3600 rpm
Torque Máximo Líquido (ABNT NBR 5484)  Gasolina: 26,3 kgfm @ 4400 rpm / Etanol: 27,3 kgfm @ 4400 rpm Diesel: 44,9 (manual) / 51,0 @ 2000 rpm
Transmissão
Tipo Automática 6 marchas Manual 6 marchas / Automática 6 marchas
Tração
Tipo 4×2 / 4×4 com reduzida 4×2 / 4×4 com reduzida
Freios
Tipo Disco ventilado / Tambor Disco ventilado / Tambor
Direção
Tipo Elétrica Elétrica
Suspensão
Dianteira Braços sobrepostos, barra estabilizadora Braços sobrepostos, barra estabilizadora
Traseira Eixo rígido Eixo rígido
Rodas e Pneus
Rodas Liga Leve aro 16 / 18 polegadas Liga Leve aro 16 / 18 polegadas
Pneus 245/70 R16 / 265/60 R18 245/70 R16 / 265/60 R18
Dimensões
Comprimento total (mm) 5361 5361 / 5381 (cabine simples)
Largura sem retrovisores (mm) 1874 1874 / 1870 (cabine simples)
Altura (mm) 1837 1837 / 1796 (cabine simples)
Distância entre os eixos (mm) 3096 3096
Capacidades
Porta-malas (litros) 1061 1061 / 1570 (cabine simples)
Tanque (litros) 76 76
Carga útil, com 5 passageiros mais bagagem (kg) 915 (4×2) / 816 (4×4) 1108 / 1378 (cabine simples)
Peso em ordem de marcha (kg) 1835 (4×2) 1934 (4×4) 2048 / 1772 (cabine simples)
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx) ND ND

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Peugeot 3008 ganha duas versões híbridas com 225 e 300 cavalos

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Peugeot 3008 ganha duas versões híbridas com 225 e 300 cavalos

A Peugeot está lançando na Europa duas versões híbridas do 3008, juntamente com os modelos 508 e 508 SW. Chamadas de Hybrid e Hybrid4, as opções lançam potências combinadas de 225 cavalos no primeiro caso e 300 cavalos no segundo. Nos três modelos, o motor que impulsiona e gera energia é o Puretech Turbo 1.6, versão atualizada do 1.6 THP que conhecemos.

No caso dos 508, 508 SW e 3008 Hybrid, o propulsor entrega 180 cavalos e trabalha em conjunto com um motor elétrico de 100 cavalos. Os modelos híbridos ainda recebem um câmbio automático Aisin com programação eletrônica diferenciada e assim chamado de e-EAT8, tendo oito marchas.

Peugeot 3008 ganha duas versões híbridas com 225 e 300 cavalos

A bateria é de 11,8 kWh e feito de íons de lítio, entregando assim uma potência combinada de 225 cavalos. A autonomia é de 50 km no padrão WLTP ou 60 km no NEDC, que está sendo deixado de lado por ser um teste feito em laboratório, ao contrário do primeiro, testado na vida real. O alcance é o mesmo para as duas versões e a máxima é de 135 km/h no modo elétrico.

Do tipo plug-in, a bateria pode ser recarregada em 1h45m num carregador rápido ou em até 7h direto na tomada doméstica de 220V.  Os Peugeot 508, 508 SW e 3008 também possuem uma versão de tração nas quatro rodas, a Hybrid4, que totaliza 300 cavalos.

Peugeot 3008 ganha duas versões híbridas com 225 e 300 cavalos

Esta, por sua vez, utiliza o motor Puretech Turbo 1.6 com 225 cavalos e um motor elétrico montado no eixo traseiro, diferente da versão mais fraca, que é dianteiro. Assim, o posicionamento diferenciado garante tração nas quatro rodas e um uso mais livre da energia. A bateria de lítio é mais potente: 13,2 kWh.

Com as novas versões, a Peugeot inicia seu processo de eletrificação da gama de produtos, reduzindo assim a dependência de versões diesel para baixar a média de emissão de CO2 na Europa. Além disso, as opções abrem uma possibilidade de exportação para alguns países. Aqui, com a nova política do Rota 2030, o 3008 Hybrid seria interessante.

Peugeot 508, 508 SW e 3008 Hybrid/Hybrid 4 – Galeria de fotos

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Volkswagen prepara terreno para parceria com a Ford na Argentina

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Volkswagen prepara terreno para parceria com a Ford na Argentina

A Volkswagen já está preparando o terreno em General Pacheco, Argentina, para sua parceria estratégica com a Ford. A empresa alemã teria designado o executivo alemão Heiner Lanze para assumir o comando da equipe que vai integrar-se com o pessoal da marca americana no país vizinho, objetivando o pleno funcionamento da associação.

Lanze já teria sido anunciado por Pablo Di Si e Hernán Vázquez, respectivamente CEO´s da América Latina e Argentina, através de comunicado interno em Pacheco. No caso da Ford, a empresa não emitiu declarações sobre a nomeação da marca alemã e parece que até o momento não possui um nome indicado para a operação pelo lado da empresa.

O projeto local é chamado de Cyclone e envolverá as duas plantas localizadas na cidade de Tigre, região de General Pacheco, onde anteriormente ficava a fábrica da Ford apenas, que depois passou a ser da Autolatina e por fim, desmembrada na separação entre as duas empresas.

Volkswagen prepara terreno para parceria com a Ford na Argentina

Pelo lado da VW, de acordo com fontes internas, o projeto envolverá “o desenvolvimento de uma gama de veículos comerciais para atender com mais eficiência as necessidades em evolução dos clientes”. Isso significa uma linha de produtos em conjunto com a Ford e a expectativa principal é que as próximas gerações de Amarok e Ranger sejam compartilhadas.

Isso, sem dúvida, será uma resposta à Aliança Renault-Nissan e Daimler, que terá no Mercosul e América do Sul três modelos de picapes, sendo a Mercedes-Benz Classe X a mais esperada. Mas, também podemos esperar por uma van, algo que a Ford deixou de importar há algum tempo, quando trazia a Transit da Turquia.

No caso da Volkswagen, desde a saída da Kombi, a marca alemã não possui nenhum comercial leve desse porte, apostando recentemente em reduzir o tamanho do caminhão Delivery Express. Assim, Transit e Crafter devem ser unificadas também e feitas na região, aproveitando que uma das linhas de picapes provavelmente ficará inutilizada.

[Fonte: Autoblog Argentina]

 

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Chevrolet Equinox 2019 ganha versão PCD por R$ 122.000

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Chevrolet Equinox 2019 ganha versão PCD por R$ 122.000

Apresentado no Mobility Show – evento sobre mobilidade para pessoas com deficiência e que foi realizado entre 21 e 23 de setembro em São Paulo – o Chevrolet Equinox 2019 agora apresenta uma versão exclusiva para o público PCD, que é a LT. Esta versão tem um desconto de R$ 20.990, referente a impostos que o comprador com deficiência tem direito, chegando ao preço de R$ 122.000.

Nesse caso, o desconto é de IPI, que é isento para clientes que sejam elegíveis no caso de PCD, pois o preço do Equinox LT é de R$ 142.990. Deve-se lembrar que a isenção plena para este perfil de cliente está limitada em R$ 70.000, onde a General Motors oferece modelos como Spin e Cobalt, igualmente expostos no evento paulistano.

Chevrolet Equinox 2019 ganha versão PCD por R$ 122.000

Marcelo Tezoto, diretor de Vendas Diretas da General Motors Mercosul, diz: “O segmento PcD cresce em ritmo duas vezes maior que o do mercado, pelo fato de as pessoas terem mais ciência de seus direitos, pela maior oferta de modelos e pela democratização de tecnologias que facilitam a vida dos beneficiários, como a transmissão automática, hoje disponível até mesmo em modelos de entrada”.

Equipado com motor 2.0 Turbo de 262 cavalos e 37 kgfm, o Chevrolet Equinox LT 2019 para PCD tem ainda transmissão automática de nove marchas, tração dianteira, multimídia MyLink com Google Android Auto e Apple Car Play, câmera de ré, ar-condicionado dual zone, rodas de liga leve aro 18 polegadas, navegador GPS e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro.

Chevrolet Equinox 2019 ganha versão PCD por R$ 122.000

Além disso, o SUV importado do México também oferece seis airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, luzes diurnas em LED, entrada e partida sem chave, Start&Stop, direção elétrica, entre outros. O Chevrolet Equinox 2019 é vendido ainda na versão topo de linha Premier, que na linha 2019 recebeu detector de pedestres com frenagem automática de emergência. Nesse caso, o preço é de R$ 162.990.

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Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

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O segmento dos SUVs é aquela badalada festa que ninguém quer ficar de fora. Isso inclui o Volvo XC40 2019, novo modelo de entrada da marca sueca.

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

Com esse lançamento do Volvo XC40, a Volvo apresenta em vários mercados (incluindo o brasileiro) três SUVs totalmente renovados, o que a coloca como forte concorrente contra o tradicional trio alemão Audi, BMW e Mercedes-Benz.

Apostando no seu preço mais baixo do que os seus irmãos maiores, e inferior também a alguns de seus concorrentes diretos, a Volvo espera vender 2.000 unidades do Volvo XC40 por ano. Ao anunciar seu lançamento, 1.000 unidades já foram reservadas antecipadamente.

E o resultado dessa estratégia já começa a aparecer. Até agosto, o Volvo XC40 2019 já havia emplacado 1.262 unidades, com uma média de 400 unidades por mês. Ele ainda aparece atrás do XC60, pois foi lançado depois, mas isso deve mudar rapidamente.

Veja abaixo o que o Volvo XC40 2019 oferece para convencer os consumidores brasileiros a apostar nele para entrar no mundo dos SUVs.

Volvo XC40 2019 – detalhes

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

O Volvo XC40 2019 pode até ser parecido em alguns detalhes com seus irmãos maiores Volvo XC60 e XC90. Mas não se deixe enganar, pois o pequeno SUV chega com personalidade própria para fazer barulho entre os modelos alemães.

Em seu evento de lançamento, aliás, a Volvo fez questão de destacar isso. Preocupada em desvencilhar o Volvo XC40 da imagem de um SUV pequeno e de entrada (ou seja, um produto mais pobre), a marca fez diversos comparativos com seus rivais para destacar suas qualidades.

Uma delas é em relação ao seu tamanho. Feito sobre a plataforma modular CMA, o Volvo XC40 tem 1,65 m de altura, 4,42 m de comprimento, 1,86 m de largura e 2,70 m de entre-eixos.

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

Segundo a Volvo, essas dimensões externas tornam o Volvo XC40 um “SUV de verdade”, sendo maior em quase todos os quesitos quando comparado a Audi Q3, Mercedes-Benz GLA e BMW X1. A única exceção fica por conta do comprimento, 1 cm menor que o X1.

Outro ponto positivo, não só na visão da marca, mas também visto pelo público, é o visual do Volvo XC40 2019. Não dá para negar que ele chama a atenção, especialmente nas versões mais caras, equipadas com LEDs, rodas maiores e pintura em duas cores.

Quando equipado com esse conjunto ótico full LED, o Volvo XC40 2019 conta com luzes diurnas que também são em LED e no formato de um “T”, conhecido como Martelo de Thor. Esse certamente é o aspecto mais chamativo da dianteira.

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

Na frente do Volvo XC40 também estão vários detalhes cromados, como no contorno da grade que engloba o símbolo da marca. As aberturas no para-choque são mais discretas do que vemos em outros modelos, e o capô tem vincos fortes, que continuam pela lateral da carroceria.

A lateral, aliás, também chama bastante a atenção de quem gosta de observar o design dos carros.

Um dos vincos do capô do Volvo XC40 continua pelos lados, subindo um pouco para acompanhar a altura da base das janelas, e descendo novamente alguns centímetros para acabar nas lanternas.

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

O vidro das portas traseiras também tem um visual bem particular, enquanto que os espelhos retrovisores são montados de forma diferente, na própria porta. Revelando ser um SUV menor, o Volvo XC40 2019 dificulta um pouco a entrada dos passageiros traseiros, que também sofrem com o túnel central mais alto.

Na parte mais baixa, a lateral conta com partes em plástico preto, reforçando um lado mais aventureiro do Volvo XC40 2019. As rodas mudam de tamanho dependendo da versão, variando entre 18 e 20 polegadas.

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

Na traseira, onde o Volvo XC40 2019 certamente chama a atenção, as lanternas em LED são em formato de “L” e invadem um pouco a lateral. A tampa do porta-malas destaca bem o logo da marca, tendo no alto um proeminente aerofólio.

Abrir a tampa do porta-malas é bem fácil se a versão escolhida do Volvo XC40 for a mais cara, T5 R-Design. Nessa configuração, tanto a abertura como o fechamento da tampa pode ser feito sem encostar as mãos, através de sensores localizados embaixo do carro.

Além disso, o porta-malas do Volvo XC40 pode levar 460 litros (ou ainda 900 litros até o teto e 1.830 litros com o banco traseiro rebatido). O assoalho pode ser levantado, revelando um compartimento extra e dois ganchos, e na lateral existem outros ganchos e nichos para objetos menores.

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

Por dentro, o Volvo XC40 2019 se mostra um SUV que faz jus (pelo menos em parte) ao preço cobrado, mesmo na versão de entrada. Os materiais são de boa qualidade e tem bom encaixe, e o espaço é bem prático.

Um detalhe que chama a atenção no Volvo XC40 é a ausência dos alto-falantes nas portas dianteiras. Eles foram deslocados para dentro do painel, com o objetivo de aumentar o espaço para objetos nas portas. O resultando é interessante, pois dá para colocar até um notebook ali.

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

A versão intermediária Volvo XC40 T5 Momentum pode ter o acabamento em couro nas cores branco, preto, vermelho ou marrom, enquanto a top de linha R-Design sempre vem apenas com o acabamento em preto, além de bancos esportivos e em Alcantara.

A lista de equipamentos do Volvo XC40 2019, que varia bastante entre as versões, é muito boa. Desde a configuração mais barata T4, o SUV vem com central multimídia com tela vertical de 9 polegadas (com Android Auto, Apple Carplay, Bluetooth e conexão internet SIM Card), Volvo On Call, banco do motorista com ajustes elétricos, ar-condicionado dual zone, sensores de estacionamento e de chuva, entre outros.

No quesito segurança, que sempre foi um aspecto importante para a Volvo, o Volvo XC40 oferece de série controles de tração, estabilidade, de descida e partida em rampa, corretor de faixa, alerta de colisão, frenagem automática e sete airbags.

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

Subindo para as versões mais caras, o Volvo XC40 passa a oferecer itens como carregamento indutivo para smartphones, sistema de som mais potentes (com 250 ou até 600 watts), câmera de ré, ajustes elétricos para o banco do passageiro, teto solar panorâmico, tampa do porta-malas com abertura e fechamento elétrico, leitor de placas, Pilot Assist e muitos outros.

O Volvo XC40 2019 vem com duas opções de motor, ambas 2.0 turbo. A versão de entrada conta com 190 cv e 30,6 kgfm de torque, enquanto as duas mais caras entregam 252 cv e 35,7 kgfm de torque. O câmbio é sempre o mesmo, automático e de 8 velocidades.

Atualmente, a linha do XC40 2019 tem as seguintes versões e preços: T4 (R$ 169.950), T5 Momentum (R$ 194.950) e T5 R-Design (R$ 214.950).

Volvo XC40 2019 – novidades

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

O Volvo XC40 2019 foi lançado recentemente, mas já chegou com importantes novidades para o segmento. A principal é o Pilot Assist.

Esse é o sistema de condução semiautônoma da Volvo, um item que não aparece em nenhum outro veículo dessa faixa de preço por aqui. Ele vem de série na versão mais cara, mas também está disponível como opcional (num pacote que sai por R$ 6.000) nas outras configurações.

Esse sistema controla automaticamente alguns aspectos da direção, como se o carro está dentro de sua pista de rodagem, em velocidades de até 130 km/h. Além disso, ele controla a distância do veículo à frente, mas exige que o condutor fique com as mãos no volante o tempo todo.

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

Além desse sistema de segurança, a linha do Volvo XC40 pode ganhar outra novidade no futuro, afetando sua linha de motores.

Antes do lançamento do Volvo XC40, houve alguma especulação sobre qual seria o propulsor da versão de entrada, e uma das opções era o motor menor T3, que conta com turbo e três cilindros, entregando 156 cavalos.

Apesar de não ter sido essa a opção escolhida, sua chegada para o próximo ano não foi descartada. Se concretizada, essa versão certamente teria um preço mais baixo, na casa dos R$ 150 mil.

Outras possibilidades para o futuro incluem versões elétricas ou híbridas do Volvo XC40. No caso do SUV elétrico, basta saber quando isso ocorrerá, pois seu lançamento lá fora já foi confirmado para 2021, sendo o primeiro carro 100% elétrico da marca.

Volvo XC40 2019 – versões

  • Volvo XC40 T4 2019
  • Volvo XC40 T5 Momentum 2019
  • Volvo XC40 T5 R-Design 2019

Cores disponíveis: Black Stone, Ice White, Bright Silver, Osmium Grey, Onyx Black, Amazon Blue, Fusion Red, Crystal White e Bursting Blue.

Acabamento do interior: Carvão (T4); Carvão, Caramelo, Vermelho ou Bege (T5 Momentum); Couro e Nobuck Carvão (T5 R-Design).

Volvo XC40 2019 – equipamentos

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

Volvo XC40 T4 2019 – motor 2.0 Drive-E de 190 cv e 30,6 kgfm de torque, câmbio automático de oito marchas e tração dianteira.

ITENS DE SÉRIE: 1 USB traseiro, Comando de voz, Conexões: 1 AUX, 2 USB e bluetooth, Integração Smartphone: Apple CarPlay e Android Auto, Sistema de áudio Performance, Sistema de som com tecnologia Woofer Air, Assento do motorista com regulagem elétrica e memória, Assentos com revestimento em couro, Assentos dianteiros com suporte lombar elétrico, Ar condicionado digital, Sistema de qualidade de ar multiativo (CleanZone), Painel central de LCD com 9″ touch screen e antirreflexivo, Painel de instrumentos digital com 12,3″, Airbags frontais para motorista e passageiro, Airbags laterais de cortina, Airbags laterais para motorista e passageiro, City Safety – Sistema de frenagem automática, Sistema de fixação de cadeirinha infantil – ISOFIX, Sistema de proteção contra impactos laterais – SIPS, Sistema de proteção contra lesões na coluna cervical – WHIPS, Sistema de proteção em saída de estrada – RUN-OFF ROAD, Alarme com sensor de movimento interior, Chave com controle remoto integrado e função memória, Keyless Start – Partida do motor sem chave, Trava elétrica para crianças nas portas traseiras, Vidros elétricos nas quatro portas com sistema auto up/down, Alerta de colisão frontal, Assistente de partida em subidas (HSA), Computador de bordo, Controle de cruzeiro, Controle de frenagem em descida (HDC), Função start/stop, Sensor de chuva, Sensor de estacionamento traseiro, Sensus Connect – sistema de entretenimento e conectividade, Sistema de alerta de mudança de faixa (LKA) com assistente de direção, Volante com regulagem de altura e profundidade, Volvo On Call, Faróis com acendimento automático, Faróis com função anti-ofuscante – AHB, Faróis Full LED com nivelamento automático, Luzes dianteiras de condução diurna de LED, Barras de teto black piano, Espelhos retrovisores com ajuste elétricos e retráteis, Grade frontal em Piano Black, Acabamento interno – “City Map”, Iluminação interna, Jogo de tapetes, Manopla de cambio revestida em couro, Retrovisor interno anti-ofuscante, Volante revestido em couro, Chassi Dynamic, Freio de estacionamento elétrico, Pneus 235/55 R18, Rodas de alumínio 18” Silver (921), Sistema de monitoramento de pressão dos pneus – TPMS, Compartimento de bagagem, Estepe temporário de emergência, Ganchos para sacolas, Transmissão automática de oito velocidades – tração dianteira, Emblema ‘T4’, Hidden tail pipes, Classic Black Skid Plates, Front & Rear, Limitador de velocidade: 230km/h, Retrovisores externos na cor “Black Solid”, Trailer Module Preparation e Remote Engine Start Precond from smartphone app.

PRINCIPAIS OPCIONAIS:

  • IntelliSafe Assist (Adaptive Cruise Control e Pilot Assist) – R$ 6.000
  • Sensus Navigation – R$ 6.000

Volvo XC40 T5 Momentum 2019 – motor 2.0 Drive-E de 252 cv e 35,7 kgfm de torque, câmbio automático de oito marchas e tração integral.

ITENS DE SÉRIE: itens acima + Carregador de celular via indução (Wireless), Sistema de audio High Performance: 8 alto-falantes – 250 watts, Ar condicionado digital com duas zonas e climatização no porta-luvas, Keyless Entry – Abertura / fechamento do veículo sem chave, Configurador de modo de condução – Drive Mode, Câmera traseira de estacionamento, Barras de teto aluminio, Espelhos retrovisores externos com escurecimento automático, desembaçador e memória, Acabamento interno – Urban Grid Alluminium, Espelho retrovisor interno com escurecimento automático, Lixeira removível, Para-sol do motorista e passageiro com espelho e iluminação, Porta-luvas com gancho para bolsas, Pneus 235/50 R19, Rodas de alumínio 19” Black Diamond (922), Assoalho do porta-malas rebatível para divisão de bagagens, Automática de oito velocidades – tração integral AWD e Emblema ‘T5’.

PRINCIPAIS OPCIONAIS:

  • IntelliSafe Assist (Adaptive Cruise Control e Pilot Assist) – R$ 6.000
  • Sensus Navigation – R$ 6.000

Volvo XC40 T5 R-Design 2019 – motor 2.0 Drive-E de 252 cv e 35,7 kgfm de torque, câmbio automático de oito marchas e tração integral.

ITENS DE SÉRIE: itens acima + Sistema de áudio Sensus by Harman Kardon: 13 alto-falantes com Subwoofer – 600 watts, Sistema de navegação – Sensus Navigation Pro, Sistema digital de leitura de placas de sinalização de velocidade (RSI), Assento do motorista com extensão, Assento do passageiro com regulagem elétrica, Assentos esportivos R-Design com revestimento em couro e nobuck, Teto solar panoramico elétrico, Controle de cruzeiro adaptativo (ACC), Pilot Assist – Assistente de direção semi-autônoma até 130km/h, Sensor de estacionamento dianteiro, Volante com Paddle Shift, Faróis com luzes direcionais ativa – ABL, Faróis de neblina de LED, Grade frontal R-Design, Para-choque R-Design, Rack de teto de alumínio integradas ao teto em Preto brilhante, Acabamento do teto preto, Acabamento interno – R-Design, Jogo de tapetes “R-Design”, Manopla de cambio R-Design revestida em couro, Pedais esportivos R-design, Volante esportivo R-Design revestido em couro, Chassi Sport, Pneus 245/45 R20, Rodas de alumínio 20” Black Diamond (920), Abertura e fechamento elétrico do porta-malas com função Hands-Free e Escapamento duplo integrado.

Volvo XC40 2019 – preço

  • Volvo XC40 T4 2019 – R$ 169.950 (PCD: R$ 145.950)
  • Volvo XC40 T5 Momentum 2019 – R$ 194.950 (PCD: R$ 169.950)
  • Volvo XC40 T5 R-Design 2019 – R$ 214.950 (PCD: R$ 189.950)

Volvo XC40 2019 – motor

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

O motor usado na linha do Volvo XC40 2019 é sempre o mesmo, mas em configurações diferentes. O propulsor é 2.0 turbo, com injeção direta de combustível (gasolina), instalação dianteira e disposição transversal.

Ele conta com 4 cilindros em linha, 16 válvulas e duplo comando de válvulas no cabeçote. Na versão de entrada, esse motor rende 190 cv a 4.700 rotações por minuto e 30,6 kgfm de torque a 1.500 rpm.

Já as versões mais caras do Volvo XC40 recebem 252 cv a 5.500 rpm e 35,7 kgfm de torque também a 1.500 rpm. O câmbio é sempre o mesmo, automático de oito velocidades. A tração é dianteira na versão de entrada e integral a partir da intermediária.

Volvo XC40 2019 – desempenho e consumo

Volvo XC40 2019: preço, versões, consumo, equipamentos e fotos

Mesmo na versão mais mansa, não dá pra reclamar do desempenho do Volvo XC40 2019. Pesando 1.684 kg, o modelo de 190 cv vai de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos, segundo os dados oficiais da marca. Sua velocidade máxima é de 220 km/h.

Já a versão mais potente, de 252 cv, faz o mesmo em 6,5 segundos, com uma velocidade máxima ligeiramente superior de 230 km/h.

E o que dizer do consumo do Volvo XC40? Abastecido apenas com gasolina, mas contando com a vantagem de ter um motor moderno e turboalimentado, o Volvo XC40 2019 tem médias interessantes.

Na cidade, o modelo Volvo XC40 T4 registra 9 km/l, enquanto na estrada sua média é de 11 km/l. Já as versões T5 registram 8,8 km/l e 10,7 km/l, respectivamente.

Volvo XC40 2019 – manutenção e revisão

As revisões do Volvo XC40 2019 devem ser realizadas a cada 10.000 km, como estamos acostumados a ver também em outras marcas.

A garantia do Volvo XC40, que obviamente depende dessas revisões, é de apenas 2 anos, mas pode ser estendida por 12 meses (até duas vezes), totalizando 4 anos de garantia. Cada extensão sai por R$ 2.990.

Diferente de outros modelos, o site da Volvo não informa o preço exato de cada revisão programada para o XC40. Mas elas podem ser feitas até os 150.000 km. Até os 60.000 km, a Volvo informa que o valor total gasto é de R$ 10.194.

Volvo XC40 2019 – ficha técnica

Motor

2.0 (versão T4)

Tipo

Dianteiro, Transversal e Gasolina

Número de cilindros

4

Cilindrada em cm3

1.969

Válvulas

16

Taxa de compressão

11,3:1

Injeção eletrônica de combustível

Direta

Potência Máxima

190 cv a 4.700 rpm

Torque Máximo

30,6 kgfm a 1.500 rpm

Transmissão

Tipo

Automático de oito marchas

Tração

Tipo

Dianteira

Freios

Tipo

Discos ventilados (dianteira) e sólidos (traseira)

Direção

Tipo

Elétrica

Suspensão

Dianteira

Independente, McPherson

Traseira

Independente, multibraço

Rodas e Pneus

Rodas

Roda de 18″

Pneus

225/40 R18

Dimensões

Comprimento total (mm)

4.425

Largura (mm)

1.863

Altura (mm)

1.652

Distância entre os eixos (mm)

2.702

Capacidades

Capacidade de carga (kg)

536

Tanque (litros)

54

Peso vazio em ordem de marcha (kg)

1.684

Peso bruto total (kg)

2.220

Coeficiente de arrasto (Cx)

0,34

 

Motor

2.0 (versões T5)

Tipo

Dianteiro, Transversal e Gasolina

Número de cilindros

4

Cilindrada em cm3

1.969

Válvulas

16

Taxa de compressão

10,8:1

Injeção eletrônica de combustível

Direta

Potência Máxima

252 cv a 5.500 rpm

Torque Máximo

35,7 kgfm a 1.500 rpm

Transmissão

Tipo

Automático de oito marchas

Tração

Tipo

Integral

Freios

Tipo

Discos ventilados (dianteira) e sólidos (traseira)

Direção

Tipo

Elétrica

Suspensão

Dianteira

Independente, McPherson

Traseira

Independente, multibraço

Rodas e Pneus

Rodas

Roda de 19 ou 20 polegadas

Pneus

235/50 R19 ou 245/45 R20

Dimensões

Comprimento total (mm)

4.425

Largura (mm)

1.863

Altura (mm)

1.652

Distância entre os eixos (mm)

2.702

Capacidades

Capacidade de carga (kg)

536

Tanque (litros)

54

Peso vazio em ordem de marcha (kg)

1.684

Peso bruto total (kg)

2.220

Coeficiente de arrasto (Cx)

0,37

Volvo XC40 2019 – fotos 

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Chery oferece QQ e Tiggo 2 para clientes PCD

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Chery oferece QQ e Tiggo 2 para clientes PCD

Na Mobility & Show 2018, em edição na cidade de São Paulo, entre os dias 21 e 23 de setembro, a Chery expôs os modelos QQ e Tiggo para clientes PCD. Agora os compradores com deficiência também poderão adquirir a dupla chinesa feita em Jacareí com preços mais baixos, em virtude da isenção plena de impostos referentes à esse tipo de compra.

Assim, o Chery QQ tem preço sugerido de R$ 23.411,01 para clientes PCD, um valor bem abaixo dos R$ 28.740 da versão Smile, que é a ofertada nesse caso. Nesse caso, esqueça direção hidráulica ou mesmo ar-condicionado, tendo assim apenas um pacote básico, que inclui vidros dianteiros elétricos, rádio AM/FM com Bluetooth e computador de bordo, entre outros.

O Chery QQ é manual e por isso, precisará de adaptação para portadores de deficiência, dependendo do caso. Seu motor 1.0 de três cilindros tem até 75 cavalos e 10,1 kgfm. O modelo normalmente é ofertado ainda nas versões Look e ACT, a mais completa.

Chery oferece QQ e Tiggo 2 para clientes PCD

Já no caso do crossover Tiggo 2, o pacote é bem melhor em termos de conteúdo e performance. Igualmente manual, a versão de acesso é a escolhida para PCD, precisando de adaptação também. Nesse caso, o motor é 1.5 16V com até 113 cavalos e preço sugerido de R$ 43.567,01, bem abaixo dos R$ 59.990 iniciais.

Mais generoso, o pacote inclui ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico completo, rodas de liga leve aro 16 polegadas, sensor de estacionamento, faróis duplos, faróis de neblina, sistema de áudio com Bluetooth e USB, entre outros. O Chery Tiggo 2 ainda tem versões com câmbio automático de quatro marchas e conversor de torque.

Por enquanto, essa é a oferta que a Chery pode oferecer no momento, mas provavelmente os modelos Arrizo 5 e Tiggo 4 deverão ter tais opções quando já estiverem no mercado, visto que sua faixa de atuação deverá comportar versões de entrada com ou sem câmbio CVT, que será o tipo usado no motor 1.5 Turbo.

 

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Honda Civic 2019 tem visual atualizado a partir de US$ 19.450 nos EUA

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Honda Civic 2019 tem visual atualizado a partir de US$ 19.450 nos EUA

O Honda Civic 2019 chega com novidades no mercado americano e em breve tais alterações deverão chegar aqui. Com preços a partir de US$ 19.450, sedã e cupê adotam uma nova grade com um acabamento mais proeminente que lembra uma pequena asa, deixando a barra central “suspensa” e dando um aspecto mais sofisticado ao japonês.

Além disso, os faróis full LED receberam ligeira modificação nas lentes para ficar com um aspecto mais fluído. No caso do para-choque, adotou-se um friso cromado central no sedã, enquanto nas duas versões foram introduzidos mais frisos cromados nas extremidades do protetor.

Honda Civic 2019 tem visual atualizado a partir de US$ 19.450 nos EUA

Por dentro, a multimídia Display Audio foi atualizada e mantém os sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, além de hot spot Wi-Fi e navegador GPS, entre outros. Outra mudança é no volante, que teve mudanças nos comandos, mas tão sutis que nem dá para perceber. A Honda também mudou o porta-copos, que agora pode receber garrafas e copos maiores.

Outra alteração foi no cluster da versão LX, que agora tem tom acinzentado. Mas, o melhor, é que o Honda Civic 2019 nos EUA passa a dispor de revestimento acústico adicional no assoalho, porta-malas, para-lamas dianteiros e traseiros, o que deve reduzir muito o nível de ruído interno, contribuindo diretamente para o conforto a bordo.

Honda Civic 2019 tem visual atualizado a partir de US$ 19.450 nos EUA

O Civic 2019 também recebeu novas cores Platinum White Pearl, Moltem Lava Pearl no sedã e Tonic Yellow Pearl no cupê. De série, a linha 2019 adiciona freio de estacionamento eletrônico com função de retenção do veículo, bem como cluster com display digital TFT de 7 polegadas. O pacote Sensing é de série também no modelo.

A versão EX adiciona ar-condicionado dual zone, além de banco do motorista com ajustes elétricos em 8 posições e volante/alavanca em couro (os dois últimos somente no sedã). No Civic Touring, as rodas de liga leve aro 18 polegadas agora são novas. Nada muda na motorização: 2.0 de 160 cavalos e 19 kgfm (LX e Sport) ou 1.5 VTC Turbo de 173 cavalos e 22,4 kgfm, este apenas com CVT.

Honda Civic 2019 – Galeria de fotos

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Argentina: mercado em baixa pode cancelar Salão de Buenos Aires 2019

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Argentina: mercado em baixa pode cancelar Salão de Buenos Aires 2019

A situação do mercado argentino está preocupando a indústria automotiva local e pode cancelar o Salão de Buenos Aires 2019. A associação dos fabricantes de veículos do país vizinho (Adefa) está dividida entre a realização ou não da mostra na capital portenha, que ocorre a cada dois anos, nos intervalos do Salão do Automóvel, no Brasil.

No começo do ano, o mercado argentino parecia ir em direção a um recorde de vendas, mas após a metade do ano, as vendas despencaram e a situação atual é tratada como crise. A expectativa é que os emplacamentos de modo geral não deverão passar de 800 mil veículos em 2018, ante 900 mil obtidos em 2017 e 650 mil em 2016.

Das 12 empresas que compõe a Adefa, metade é a favor da realização do evento automotivo no centro de exposições de La Rural, próximo do aeroporto Aeroparque Jorge Newbery. Seis querem o evento, mas três dizem que são contra. Outras três montadoras ainda estão em dúvida sobre o assunto.

Argentina: mercado em baixa pode cancelar Salão de Buenos Aires 2019

Como toda mostra automotiva, o alto custo é um dos motivos que mais impactam na decisão dos fabricantes que desistem de participar de salões. No caso de Buenos Aires, o espaço no La Rural custa entre US$ 2 milhões e US$ 3 milhões para cada montadora.

O problema é que esse custo não se reverte necessariamente em vendas maiores, sendo mais um chamariz para seus lançamentos e, como dizem os hermanos, “um passeio para os curiosos”.

Mas, o setor automotivo na Argentina ainda tem mais problemas que o La Rural. As montadoras enfrentam uma queda na produção com o fechamento de vários turnos e a suspensão de 5 mil pessoas.

Um exemplo é a produção do Chevrolet Cruze em Rosário, onde a GM deverá ter apenas um turno em 2019 ante três que começaram a funcionar quando o modelo passou a ser feito localmente. Nesta terça (25), a Argentina como um todo está em greve geral.

[Fonte: Ámbito via Ferd]

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Honda HR-V Turbo chega com motor 1.5 em dezembro

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Honda HR-V Turbo chega com motor 1.5 em dezembro

O Honda HR-V em breve ganhará uma versão turbinada para comemorar os cinco anos de lançamento do produto no Japão, onde tem o nome Vezel. Por lá, o crossover tem basicamente duas motorizações, sendo uma a gasolina com motor 1.5 i-VTEC Earth Dream (injeção direta de combustível) com 130 cavalos.

A outra opção do Vezel é a Hybrid, que conta com o mesmo motor, mas um adicional elétrico que ajuda a derrubar o já bom consumo de combustível em relação ao modelo a gasolina. Nesse caso, o câmbio é de dupla embreagem com sete marchas, mas o 1.5 “purista” mantém a transmissão CVT.

Honda HR-V Turbo chega com motor 1.5 em dezembro

Segundo o site japonês Bestcar, o Honda Vezel Sport será a versão turbinada e deve chegar até dezembro ao mercado local com algumas mudanças visuais e técnicas, entre elas a introdução de rodas esportivas aro 18 polegadas, grade exclusiva, kit aerodinâmico, detalhes cromados, vidros escurecidos e pedais de aço inox.

Além disso, fala-se também em suspensão mais rígida para conferir uma performance realmente mais esportiva. Mas, a cereja do bolo será o propulsor, que provavelmente será o 1.5 VTC Turbo. Este motor com dois comandos variáveis no cabeçote, turbocompressor, intercooler e injeção direta, tem pelo menos quatro potências conhecidas.

Honda HR-V Turbo chega com motor 1.5 em dezembro

A primeira opção para o Vezel Sport pode ser 150 cavalos e 20,8 kgfm, sendo este o motor usado nas minivans Step-WGN e Jade, esta última fabricada na China e vendida no mercado nipônico.

A segunda é a que entrega 173 cavalos, usado no Civic Touring brasileiro, por exemplo. A terceira é a calibração do CR-V 2019: 190 cavalos. Por, fim, a opção realmente esportiva é aquela de 208 cavalos do Civic Si.

Como se trata de um produto para o mercado japonês, o Vezel Sport pode utilizar qualquer uma das opções. Em nível internacional, no entanto, o HR-V deve beneficiar-se mais de uma calibração menor (150 cavalos) para substituir o 1.8 i-VTEC, que no Brasil tem até 140 cavalos com gasolina.

[Fonte: Bestcar via IAB]

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Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

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Um dos modelos mais famosos da Ford nos anos 80 e 90 foi sem sombra de dúvidas o Escort XR3.

Apresentado na Europa em 1968, o modelo compacto da Ford logo se tornou um enorme sucesso comercial e de vendas, e por aqui não poderia ser diferente, mas tivemos que esperar até 1983 quando o Escort foi apresentado de forma oficial, para então vermos o Escort XR3 nas ruas.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Vamos falar da história de grande sucesso do Escort XR3 no Brasil, e depois vamos ver a trajetória dele lá na Europa.

Vamos ao Escort XR3 no nosso país:

Escort XR3 no Brasil

Escort XR3 1983 a 1992

Apresentado em 1983 no país do samba e do futebol, o Escort XR3 tinha outros modelos da linha Escort como acompanhantes.

O Escort tinha várias versões de acabamento, sendo elas a mais básica sem nomenclatura, a L, passando pela GL intermediária, a de luxo Ghia e a esportiva XR3.

As versões básicas e intermediárias poderiam vir acompanhadas dos motores 1.4 litro com 64 cavalos quando abastecido com álcool ou 57 cavalos nos modelos a gasolina.

E nas versões 1.6 litro com 65 cavalos para os modelos movidos a gasolina e 73 cavalos para os modelos movidos a álcool. Apenas o Escort Ghia e o Escort XR3 vinham com o motor 1.6 litro de 73 cavalos, sendo que no XR3 este motor rendia 83 cavalos por modificações no carburador e nas válvulas.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

O visual do Ford Escort XR3 nacional seguia à risca o mesmo design encontrado no modelo europeu, com seus defletores aerodinâmicos e rodas de liga leve de 14 polegadas.

Outros itens faziam do Escort XR3 o sonho de consumo dos jovens dos anos 1980, como teto solar e bancos esportivos.

Já para 1985 a Ford apresenta o Escort XR3 Conversível, que foi o primeiro modelo fabricado em larga escala que tinha autorização para rodar nessa configuração, antes dele apenas o Volkswagen Karmann Ghia foi feito seguindo esses predicativos.

O motor da versão conversível era o mesmo que da versão cupê, o 1.6 litro de 73 cavalos.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Em 1987 o Escort XR3 ganha a sua primeira atualização de estilo, chamada de nova geração Mk4, acompanhando toda a linha Escort.

O visual era praticamente o mesmo visto na versão europeia, ou seja, faróis mais retangulares e novas opções de cores, acabamento com mais requinte e alguns detalhes extras para se diferencias das versões tradicionais do Escort.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Uma das mudanças mais nítidas no Escort XR3 de 1987 era o aumento de três cavalos no motor e ausência dos faróis de neblina mantendo apenas os de milha que ficavam na mesma altura dos faróis principais.

Já em 1989 a Ford faz o seu maior contrato com outra montadora e desse acordo nasce a Autolatina – união entre a Ford e a Volkswagen na América Latina – e o Escort XR3 foi quem saiu ganhando com essa parceria.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Agora o Escort XR3 usava o famoso motor AP da Volkswagen de 1.8 litros e 99 cavalos – na versão de topo de linha Ghia o motor era calibrado para render 90 cavalos. O modelo também ganhava um câmbio manual oriundo da VW.

Escort XR3 1993 a 1996

A segunda geração do Ford Escort XR3 foi apresentada no final de 1992 já como linha 1993.

O restante da linha seguia a mesma linguagem de design e estilo. Outro benefício adquirido com a Autolatina foi a adoção do motor AP 2.0 litros com injeção eletrônica e 115 cavalos para o Escort XR3i.

No ano seguinte o Escort XR3i adotava a mesma nomenclatura do modelo europeu e ganhava um novo motor 2.0 litros AP só que agora configurado para álcool e o novo motor rendia 122 cavalos.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Em 1995 o modelo passa a receber novas rodas de liga leve e ajuste de altura no volante, item pouco comum em um modelo de passeio nessa época e mais raro ainda num modelo esportivo.

Ford Escort XR3 1996: o Escort Racer

O fim de linha foi decretado em 1996, mas antes disso o modelo teve sua produção transferida para a fabrica da Ford na Argentina, com o intuito de abrir espaço na planta para o Ford Fiesta que estava sendo lançado na Europa e logo em seguida começou a ser fabricado por aqui.

A linha Escort perdeu nesse mesmo ano as versões Ghia – topo de linha – e as versões Escort XR3i e Escort XR3i conversível.

A alternativa restante para quem queria um Escort XR3i era se contentar com a versão Racer, que contava com o mesmo motor 2.0 litros AP, mas que não tinha o mesmo apelo visual e nem a mesma essência que o saudoso Escort XR3.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

O modelo Racer era extremamente simples se comparado ao Escort XR3i, ele não vinha com bancos Recaro, dianteira com desenho exclusivo em relação as demais versões do Escort e os inúmeros itens de segurança e de conforto que o esportivo trazia desde que foi apresentado por aqui.

Sem o mesmo apelo do Escort XR3 tradicional, o Escort Racer saiu de linha poucos meses após ter sido lançado, provando que em time que está ganhando não se mexe.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

A linha Escort ganhou uma nova geração em 1997 e com isso um novo motor para a linha, o moderno Zetec 1.8 litros com 16 válvulas e 115 cavalos e 16,3 kgfm de torque.

Além de um novo desenho para a carroceria e novas versões a Ford tentava emplacar agora pela segunda vez uma tentativa de ter um “esportivo” com o lançamento do Escort RS.

Já não existia Escort XR3.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

A versão RS do Escort usava o mesmo motor do restante da linha, e tinha com maiores diferenciais o painel com fundo branco, aerofólio traseiro, saias laterais e novas rodas de liga leve com desenho exclusivo para a versão.

Fora isso ele era apenas e tão somente um Escort maquiado, quase que um precursor de modelos como a linha SS da Chevrolet com o Corsa, Meriva e Astra e Sporting da Fiat com Palio, Strada e Siena.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Para alguns chegava a ser blasfêmia a Ford colocar a sigla “RS” num modelo que não tinha preparação de fábrica no motor ou na suspensão que fosse realmente com o intuito de ser esportivo.

Na Europa a sigla “RS” é altamente respeitada e atualmente pode ser encontrada no Fiesta RS e no Focus RS com versões que passam facilmente dos 200 cavalos, dependendo da versão e do motor.

Escort XR3 Europeu

A terceira geração do Ford Escort foi apresentada em setembro de 1980 no mercado Europeu, e continuou o legado modelo que foi lançando inicialmente em 1955.

O Ford Escort XR3 foi criado para combater nomes de peso como o Volkswagen Golf GTI e outros modelos que apostavam no segmento de esportivos derivados de carros de passeio.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

O motor da versão europeia era o 1.6 litro CVH, com carburador duplo, uma nova suspensão mais firme e outros detalhes mais estéticos.

Em 1982 a Ford apresentava o Escort XR3i com injeção eletrônica e câmbio de 5 velocidades.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Em 1986 o Ford Escort XR3i ganha uma variante cabriolet que rapidamente ganhou inúmeros adeptos, e se tornou uma das versões mais vendidas dentro da gama Escort.

Fora essa nova versão o Ford Escort XR3i ganhou uma leve atualização de estilo em 1985 o que deixou os faróis dianteiros mais amendoados e as lanternas traseiras quadradas e acrescentou no Escort XR3i a opção de ter luzes de milha junto dos faróis principais.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Já para 1991, a Ford apresenta a quinta geração do Escort que traz consigo novamente o Escort XR3i, com design mais jovial o modelo entra nos anos 1990 completamente renovado.

O design de modo geral era mais elegante que do modelo de 1986 e contava na versão Escort XR3i com características mais discretas que os modelos anteriores.

A única forma de perceber que ele era um XR3i era pelo discreto logo fixado na traseira.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

O motor dessa geração para o Escort XR3i era o 1.8 litro Zetec, que deixava o modelo mais esperto e potente, aliado ao novo motor estava o câmbio manual de 5 velocidades.

O Escort XR3 saiu de linha no mercado Europeu em 1994 e a última geração do Ford Escort tradicional resistiu até meados de 2004, quando foi substituído pelo Ford Focus.

Escort XR3 – curiosidades

Além das versões comuns, da esportiva de verdade Escort XR3i, e da tentativa com a Racer e a RS o Ford Escort teve outras versões fabricadas por preparadoras nacionais que incrementavam o visual e a potência do modelo mais famoso da Ford no país.

Escort SR

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Essa versão foi criada pelo Grupo Souza Ramos – que atua como rede de concessionários da Ford – e trazia um visual próprio para o modelo com nova grade dianteira, para choques e rodas de liga leve com desenho diferente.

A inspiração segundo a preparadora era o Ford Sierra XR4 europeu.

O motor do Escort XR3 recebia um upgrade com o auxilio de turbo Garrett e passava facilmente dos 100 cavalos que podiam levar o modelo a 180 km/h.

Além do modelo citado, a SR fez outra modificação, mas dessa vez mais profunda no Escort XR3 e o chamou de John Player Special, que trazia uma dianteira com visual exclusivo, faróis do tipo escamoteáveis e para lamas mais alargados do que as versões comuns.

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90
Escort XR3 John Player Special

Caltabiano Especial

Agora sob os cuidados de outra preparadora que também era revendedora dos modelos da Ford, a Caltabiano pegou como base um Escort XR3 de 1989 e juntou com um motor Volkswagen AP 2.0 – pouco tempo antes da Ford se juntar de fato com a Volkswagen para a criação da Autolatina – que se encaixava sem muitos problemas no cofre do motor que antes estava acostumado com o 1.8 litro.

Mas o modelo acabou que ficando meio de lado quando as duas marcas anunciaram a parceria e a criação real do modelo com o motor.

Verona SR

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Você deve estar se perguntado, por que estamos falando do Verona, o sedan do Escort, mas já explico.

No início dos anos 1990 o mercado nacional abriu as portas para os modelos importados e o sonho de consumo da classe média alta brasileira era o BMW M3, mas como ele era importado e custava muito caro, a Souza Ramos decidiu tentar uma receita caseira com a versão sedan do Escort.

Na prática era apenas um Verona com um novo visual, saias laterais e rodas novas que tentavam – sem qualquer sucesso – compensar a falta de esportividade do modelo.

Escort XR3 SE – Special Edition 75

Escort XR3: o esportivo que foi a sensação dos anos 80 e 90

Quando a Ford estava prestes a comemorar seus 75 anos de existência no país, ela decidiu comemorar em grande estilo e apresentou no início de 1994 o Escort XR3i SE 75, que vinha com pintura especial em preto na parte da carroceria e nos para choques em tom de dourado para simbolizar um Champagne estourando.

A versão escolhida era o conversível que além da pintura nova, contava com plaquetas nos para lamas dianteiros para distinguir das demais versões e todos os itens que eram opcionais no XR3, como os bancos Recaro, equalizador e antena elétrica.

O motor era o 2.0 litros com injeção eletrônica de 116 cavalos associado ao câmbio manual de 5 velocidades e com 17,7 kgfm de torque. Ao todo foram feitas 175 unidades construídas, e disponibilizadas para as 175 concessionárias da Ford pelo país.

Ficha Técnica

Ford Escort XR3 1991 1.8

Motor transversal, 4 cilindros em linha, 1.781 cm³, 2 válvulas por cilindro, comando de válvulas simples no cabeçote, carburador de corpo duplo
Potência 97 cv a 6.000 rpm
Torque 16 kgfm a 3.000 rpm
Câmbio manual de 5 marchas, tração dianteira
Dimensões comprimento, 406,2 cm; largura, 164 cm; altura, 132 cm;
entre eixos, 240,2 cm
Peso 990 kg
Pneus 185/60 hR 14 radiais

 

Ford Escort XR3 1994 2.0

Motor transversal, 4 cilindros em linha, duas válvulas por cilindro, comando de válvulas simples no cabeçote, alimentação por injeção eletrônica Bosch LE-Jetronic
Cilindrada 1.984 cm³
Potência 116 cv a 5.600 rpm
Torque 17,7 kgfm a 3.200 rpm
Câmbio manual de 5 marchas, tração dianteira
Dimensões comprimento, 404 cm; largura, 169 cm; altura, 130 cm; entre eixos, 252 cm
Peso 1.120 kg
Pneus 185/60 HR14, radiais

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