O Mustang Shelby empolga muita gente, dentro e fora dos EUA. Esta variante de alta performance do clássico pony car americano tem muita história e três gerações para conta-la.

Se o muscle car icônico já é uma celebridade, o Shelby é a cereja do bolo, feito para quem quer ainda mais força do cavalinho da Ford.

Construído inicialmente pela Shelby American como uma proposta mais avassaladora do então recente bólido da Ford, a marca ligada às pistas retornou 35 anos depois por conta da própria Ford, na esperança de revive-la.

A ideia deu certo e agora o Mustang Shelby é parte integrante do desenvolvimento do produto, que de 2005 para cá, teve duas gerações.

Nascido em Ionia, Michigan, o Ford Mustang Shelby hoje em dia é feito em Flat Rock, fábrica da Ford também em Michigan, mas com supervisão da Shelby American.

Este artigo vai contar um pouco da histórica desse clássico esportivo americano, que conquistou muitos fãs tanto no passado quanto no presente.

Mustang Shelby

O Mustang Shelby é uma versão bem poderosa do clássico esportivo da Ford, tendo basicamente duas variantes históricas, a GT350 e a GT500 (foto acima).

Atualmente, apenas o primeiro está disponível para compra nos EUA, custando a partir de US$ 59.140 e feito com base na atual geração do Mustang.

Contudo, a Ford mostrou no Salão de Detroit de 2019 o Mustang Shelby GT500 2020.

Ele tem um aspecto ainda mais agressivo e um motor V8 5.2 Voodoo especialmente sobrecarregado para entregar nada menos que 720 cavalos e bater de frente com o Dodge Charger Hellcat.

O atual Mustang Shelby GT350 2019 tem motor V8 5.2 Voodoo com 535 cavalos e 59,1 kgfm, sendo descrito pela Ford como o motor aspirado mais potente da história da marca, sendo capaz de alcançar 8.250 rpm antes da faixa vermelha.

Mas não se trata apenas de motor, o esportivo americano tem uma série de modificações que o deixam ainda mais nervoso.

Nisso, acrescenta-se poderosos freios Brembo com discos ventilados de 394 mm na frente e 380 mm atrás, fora as pinças de múltiplos pistões, feitas em alumínio.

A suspensão, por exemplo, é a MagneRide com amortecedores magnéticos, que alteram o perfil de condução do Mustang Shelby GT350.

O câmbio manual de seis marchas é uma caixa mecânica chamada Tremec, desenvolvida para suportar as grandes cargas de força do Voodoo 5.2.

O Mustang Shelby GT350 2019 tem rodas de alumínio forjado com aro 19 polegadas e acabamento em preto brilhante, montadas com pneus Michelin Pilot Sport Cup 2.

Fora isso, o Mustang Shelby GT350 2019 tem ainda sistema de escape duplo com válvulas de equalização sonora eletrônicas, a fim de não só produzir um som melhor, mas também para ajustar as respostas do V8 5.2.

Além disso, o bólido tem pacote aerodinâmico com difusor de ar, spoilers pronunciados e aerofólio traseiro proeminente. Isso sem contar as faixas decorativas, alusivas ao modelo clássico.

Shelby American

GT350

A descrição acima é do atual Mustang Shelby, mas em 1965, as coisas eram bem diferentes.

O clássico pony car ganhou a atenção de Carroll Shelby, famoso construtor de carros de corrida e que aproveitou o sucesso do AC Cobra para levar sua expertise para as ruas num carro de produção seriada e alto volume.

Assim, o Mustang Shelby GT350 surgiu em 1965 pela primeira vez, ostentando um V8 Windsor 289 de 4.7 litros, tendo este um carburador quádruplo da Holley, o que elevava a potência original de 275 cavalos para 310 cavalos.

O bólido ganhava ainda cabeçotes Tri-Y, bem como coletores de admissão modificados e freios a tambor traseiros maiores, usados no Ford Galaxy.

Chamado de “Cobra Hi-Riser” pela área de marketing da Shelby, o GT350 de 1965 tinha ainda uma caixa manual de quatro marchas e eixo traseiro com diferencial de relação mais curta.

No ano seguinte, foram introduzidas algumas mudanças, como bancos mais confortáveis e transmissão automática de três marchas. Para as pistas, a Shelby fez 34 carros para competição, identificados como GT350R.

Os carros da Ford vinham de San Jose, Califórnia, sendo específicos para a Shelby modificar, porém, apenas em 1968, a planta de New Jersey forneceu as unidades.

Foram produzidos 562 exemplares em 1965 e outros 1.373 unidades no ano seguinte.

Interessante é que a Hertz – locadora de automóveis – ganhou uma edição dourada para aluguel com 1.003 unidades, visto que a Ford era a principal acionista da companhia.

Recentemente a Ford criou uma edição especial em homenagem ao modelo de locação dos anos 60. Este ficou conhecido na época como GT350H.

Com uma variante conversível, colocada junto com o fastback, o Mustang Shelby clássico teve 2.374 unidades feitas em 1966, sendo uma parte ainda ganhou supercharger para elevar a potência até 447 cavalos.

Se o GT350 já parecia bem legal para o consumidor americano do final dos anos 60, a Shelby ainda queria mais.

GT500

A Ford tinha uma linha de motores Big Block chamada FE e a Shelby American viu vantagem nisso. Observando melhor o V8 428 de 7.0 litros, a empresa decidiu criar algo acima do GT350 tradicional.

O motor passou a ser chamado Cobra Jet 428 e foi equipado com dois cabeçotes especiais, além de um carburador de quatro corpos 735 CFM da Holley, superior ao 710 do Windsor do GT350.

Para resistir por mais tempo, o Cobra Jet 428 ganhara bielas reforçadas, porém, mais pesadas. Os coletores eram de alumínio.

Mas, a Shelby mudara o carburador para o 600 CFM da Holley e a potência alcançou 365 cavalos. Dessa forma, o poderoso GT500 estreou com 2.048 carros feitos em 1967.

O sucesso do “Cobra Jet” fez o nome acabar sendo adotado nas duas variantes em 1968.

A Ford também se aproveitou do caso e passou a equipar alguns de seus carros com o Cobra Jet 428, porém, com menos potência.

Existia ainda o pacote de preparação da Paxton com supercharger que elevava a potência em 35 cavalos. Entretanto, a variante mais fraca, com 340 cavalos, foi usado no famoso GT500KR, que significa “King of the Road”.

O Mustang Shelby GT500KR estava disponível tanto na carroceria fastback quanto na conversível. Para poupar peso e aumentar o desempenho, ambos GT350 e GT500 passaram a adotar partes em fibra de vidro a partir de 1967, sendo elas capô, moldura frontal, entradas de ar laterais, painel traseiro junto das lanternas, entre outros.

Fim

Em 1969, Caroll Shelby viu o contrato com a Ford expirar. Chamados simplesmente de Shelby GT350 e Shelby GT500, a dupla de esportivos agora tinha frente com prolongamento que encobria os faróis e a grade originais.

Isso também aumentou o tamanho do carro, que passou a medir 4,85 m contra 4,65 m dos anteriores.

Foram feitas pequenas mudanças no carburador e outras partes. A Shelby American produziu um lote extra dos Shelby GT350 e Shelby GT500 para o ano seguinte, sendo vendidos como modelo 1970.

Ao total, 789 carros conseguiram ser emplacados nesse ano.

Caroll Shelby ainda vendeu nove carros, chamados “Shelby Europa”, para o mercado europeu através de um importador belga, recebendo estes os códigos “M” para os sete fastbacks e “H” para os dois únicos conversíveis.

Hoje são carros extremamente raros e caríssimos, dado seu pequeno volume e por serem oficialmente os últimos Mustangs clássicos que carregaram a cobra.

Os dois conversíveis H estão na Finlândia, mas um dos M desapareceu. Os demais estão no continente europeu. Estes carros eram baseados no Mustang 1971.

Após os “Shelby Europa”, nenhum outro Mustang foi originalmente produzido por Caroll Shelby. Porém, isso não impediu que uma empresa particular modificasse carros usados, todos entre 1965 e 1968, convertendo-os em Mustang Shelby.

A Classic Recreations foi licenciada pela Shelby e fez suas próprias preparações com base nas originais, sendo elas denominadas Shelby GT500CR 545, Shelby GT500CR 900S, Shelby GT350CR e Shelby GT500CR 525 Limited Edition.

Pouco antes da Ford assumir uma posição, a Shelby American e a Paxton criaram uma variante de alta performance baseada no Mustang V6 de produção vigente.

As modificações no chamado Shelby SC6 elevaram a potência para 355 cavalos, incluindo ainda suspensão rebaixada, escape de quatro saídas, discos de freio de 14 polegadas e aerodinâmica agressiva.

Além disso, a Shelby/Paxton ainda criou um Shelby SC8 com motor V8 4.6 preparado, mas em forma de kit de preparação.

São considerados carros bem raros hoje em dia, apesar da pouca idade. Esta foi a última tentativa da empresa de Caroll de emplacar novamente o nome a bordo do Mustang.

Ford Mustang Shelby

Em 2005, enquanto a Shelby tentava alavancar sua proposta de um Mustang Shelby “original”, a Ford lançava no mercado americano a quinta geração do Mustang.

Mais purista, esse modelo chegou para colocar um fim à quarta geração, de linhas arredondadas e de estilo “New Age” de 1993.

Totalmente focado no modelo clássico, chegou até mesmo com suspensão traseira de eixo rígido, o que gerou enormes críticas da imprensa especializada americana.

A Ford se defendeu dizendo que o custo de um sistema multilink acrescentaria US$ 5.000 aos preços do Mustang.

Como o carro era bem retrô, a Ford aproveitou e lançou edições especiais e versões específicas com grande ligação com o passado, como a Bullitt Edition, em homenagem ao filme de Steve McQueen, que estreou nas salas de cinema em 1968 e que tinha como carro do protagonista (Bullitt) um Mustang GT 390.

O GT Califórnia Edition e Boss 302. Porém, o Mustang V também trouxe de volta o nome Shelby, na foma do GT350.

Mustang Shelby – Segunda geração

O Novo Mustang Shelby surgiu como uma homenagem da Ford para o esportivo de locação da Hertz, que em 2006 estava completando 40 anos.

Assim, no Salão de Detroit, a marca americana apresentou a versão Shelby GT-H. Pintado de preto e com dupla faixa dourada, ele buscava se unir com o clássico GT350H de 1966.

O Mustang Shelby GT-H usava motor V8 4.6 Modular com preparação especial para ganhar quase 30 cavalos a mais. O desenvolvimento partiu da Ford Performance e sem nenhuma participação da Shelby American.

A empresa adicionou o pacote FR1 Power Pack, que incluía diversos itens agregados ao sistema de refrigeração, alimentação e escape.

Além disso, o Mustang Shelby GT-H  vinha com amortecedores diferenciados, molas menores, barras estabilizadoras maiores e diferencial traseiro 3,55:1 da Ford Racing.

A empresa fez 500 carros da versão cupê e criou uma edição especial do conversível com faixa azul para a Hertz em 2007, fazendo alusão ao modelo de 1968.

Chamado simplesmente de Ford Shelby GT, a versão regular da proposta feita anteriormente para a Hertz entregava 324 cavalos no V8 4.6 Modular.

Ele ainda tinha modificação no sistema de escape, suspensão e faixas decorativas em branco ou azul escuro, assim como várias cores diferenciadas para as duas carrocerias.

O plano da Ford era produzir 6.000 carros no máximo e o Shelby GT, que ainda teve 215 exemplares exclusivamente assinados por Caroll Shelby a pedido de um grupo de concessionários do sul da Califórnia, que queria a versão homônima do Mustang com inspiração do preparador.

Cerca de 100 exemplares foram parar no famoso leilão da Barrett-Jackson, onde o Mustang Shelby GT ganhou uma edição especial, vendida por US$ 38 mil em parte do Arizona.

O preço regular na Califórnia, para o GT-C (assinado por Caroll) era de US$ 42 mil.

Várias modificações foram feitas a pedido de clientes nos carros vendidos através da Shelby Automobiles de Las Vegas, alcançando aí 461 cavalos.

Um Mustang Shelby GT500 foi lançado em 2008 com motor V8 5.4 Modular devidamente preparado, alcançando 507 cavalos.

Desta vez, houve participação direta da Shelby e foram produzidos regularmente 10.000 carros até 2011. Nesse meio tempo, surgiu o GT500KR, que tinha supercharger e uma série de modificações.

Entregando nada menos que 547 cavalos, o GT500KR tinha pneus exclusivos Goodyear Eagle F1 Supercar.

Homenagem ao “King of the Road” de 1968, o Mustang Shelby GT500KR também foi utilizado na versão recente do seriado “Super Máquina” no lugar do antigo Pontiac TransAm preto, dos anos 80.

Depois surgiu o Mustang Shelby GT500 Super Snake com supercharger e 613 cavalos, que podiam virar 735 cavalos num kit de sobrealimentação.

Foram criadas as séries Prudhomme Edition Super Snake e Terlingua. O GT350 retornou em 2011 com motor V8 5.0 Coyote de 435 cavalos, que recebeu pacote de preparação com até 533 cavalos. 

O GT500 de 2014 ganhou o novo motor V8 5.8 Trinity, que despejava nada menos que 671 cavalos, permitindo que o esportivo alcançasse 325 km/h.

O propulsor passou a ser regular no GT500, enquanto o GT350 ia de V8 5.0 Coyote. Os Shelby 1000 e 1000 S/C foram conversões da Shelby no GT500 com estimados 1.200 cavalos! 

Mustang Shelby – Terceira geração

Como já descrito mais acima, a geração atual do Mustang Shelby contempla o uso do motor V8 5.2 Voodoo, mas chegou a ter edições com o V8 5.0 Coyote, regular do Mustang GT, como no caso do Shelby GT de 2015.

O mais surpreendente foi, no entanto, o Shelby GT Ecoboost com motor quatro cilindros 2.3 turbo de 340 cavalos, o único desse tipo na história. 

O Mustang Shelby Super Snake de 2016, alcançava com superchargers diferentes de 650 a 850 cavalos. Por fim, no mesmo ano, surgiu a versão regular, a atual GT350, que agora espera pelo GT500 2020, que promete dar sequência à saga da versão de alta performance mais famosa do Mustang. 

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O mercado de automóveis nos EUA é majoritariamente constituído de carros equipados com transmissão automática. A estimativa é que 95% das vendas sejam de veículos que possuem uma caixa de mudanças com mudanças feitas de forma eletrônica, sejam em sistemas hidramáticos com engrenagens, dupla embreagem ou por CVT, que é por correias e polias.

Assim, quanto mais carros automáticos, maior é o número de pessoas que não sabem conduzir um veículo com a velha transmissão manual, tão presente ainda em mercados como o brasileiro. Nos EUA, apenas uma fração do mercado tem essa opção, geralmente nos subcompactos mais baratos e nos carros de alta performance.

Ou seja, é 8 ou 80 nos states. Do Nissan Versa de um lado e o Chevrolet Corvette ZR1 do outro, o mercado americano compra muito carro com dois pedais e se atrapalha com um terceiro. Se dos males o menor, o que se fala por lá é que roubar um carro manual é muito mais difícil que um automático.

Atrapalhar-se com uso de pedal e posicionamento da alavanca, fora o tempo de troca, faz com que muita gente deixe esse tipo de carro de lado e, aparentemente, os ladrões também. Apoiada nesse pensamento, a Volkswagen lançou uma campanha de marketing do Jetta GLi no mercado americano, mas sem DSG ou Tiptronic. O caso aqui é a caixa manual.

No vídeo da propaganda, o Jetta GLi é estacionado por seu dono em uma rua, durante à noite. Ao sair do carro, ele deixa-o aberto, sendo até questionado por seu amigo. A ideia é que, com câmbio manual, dificilmente alguém por lá saberá conduzir o “GTI dos sedãs” da Volkswagen. É claro, deixar o carro aberto com a chave no para-sol é no mínimo insano.

De qualquer forma, desde que a Saab se fora, o mercado americano tem visto poucas marcas investirem nesse tipo de câmbio. Há alguns anos, a Ford até dispunha de um aviso para os mecânicos da rede americana, alertando sobre como usar uma transmissão manual e isso não estava num Shelby Mustang GT350, mas apenas na alavanca do New Fiesta. Aqui, o Jetta GLi chega logo e só automático…

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O Land Rover Defender 2020 apareceu novamente após a divulgação da campanha de conservação natural no Quênia. Desta vez, o próximo utilitário esportivo da marca inglesa aparece quase pronto e mostrando mais detalhes numa pintura camuflada com tema da campanha de marketing do produto.

Dessa vez, patrocinando os chamados Jogos Invictus, que é uma modalidade multi-esportiva criada pelo príncipe Harry, Duque de Sussex, a Land Rover mostra seu Defender 2020 numa quadra de basquete para cadeirantes, já que a organização desse tipo de evento envolve somente pessoas com lesões ou doenças incapacitantes, ligadas às forças armadas. O evento está acontecendo e vai até 16 de maio, reunindo 500 participantes de 19 países.

O Defender 2020 mostrado é da versão maior, com quatro portas e provável capacidade para até sete ou oito pessoas. O utilitário esportivo chama atenção por um detalhe não existente nos primeiros protótipos, os vincos laterais muito pronunciados. Quase como barras de proteção laterais, podem ser visto no teto e também pouco abaixo da linha de cintura.

Da mesma forma, as saias de rodas se apresentam bem proeminentes, criando um aspecto onde a base da carroceria e janelas parecem recuadas. Com teto e colunas retas, o Land Rover Defender 2020 quer mostrar sua robustez mecânica e solidez estrutural com esses reforços estéticos. Afinal, o SUV será dedicado ao off road extremo, embora com conforto para o dia a dia, diferente do anterior.

O Land Rover Defender 2020 terá ainda uma variante mais curta, com duas portas e espaço para até cinco pessoas. Por ora, a marca inglesa não revela muitos dos detalhes do produto, mas aparentemente já se sabe que o painel terá opção de cluster digital e um conjunto bem curto e vertical, com alavanca de câmbio bem pequena e vão para passar de um lado para outro na frente.

A plataforma e a carroceria serão feitos em alumínio, tendo assim também a suspensão traseira multilink semelhante à do Discovery Sport, por exemplo.

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O Volkswagen Tiguan Comfortline está com preço promocional. O SUV médio de sete lugares está sendo oferecido na rede VW por R$ 141.990, um valor de R$ 8.000 menor que o preço de tabela, que é de R$ 149.990. O modelo está com planos de financiamento com taxa zero e entrada de 60% com saldo em 18 meses.

O Tiguan Comfortline tem motor EA211 1.4 TSI Flex de 150 cavalos e 25,5 kgfm, ambos com gasolina e etanol, tendo ainda como diferencial, o uso da caixa automatizada de dupla embreagem DSG de seis marchas, bem como tração dianteira. O utilitário esportivo conta ainda com bloqueio eletrônico do diferencial e controles de tração e estabilidade, além de assistente de partida em rampa.

Itens como ar condicionado dual zone, direção elétrica, rodas de liga leve aro 18 polegadas, sete lugares, seis airbags, multimídia com tela de 8 polegadas e AppConnect (Google Android Auto, Apple Car Play e MirrorLink), câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, banco do motorista com ajustes elétricos e memória, entre outros, fazem parte do pacote. O único opcional é o teto solar panorâmico por R$ 4.000.

Além do Tiguan Comfortline, a VW destaca o Jetta 250 TSI por R$ 93.990, que tem corte de R$ 6.000 no preço. Promocionalmente, o financiamento inclui entrada e saldo em 18 meses, mas com taxa zero. Nesta versão, o sedã médio igualmente importado do México, chega com o mesmo motor 1.4 TSI Flex de 150 cavalos e 25,5 kgfm, mas com câmbio Tiptronic de seis marchas.

Sem opcionais, o Jetta 250 TSI vem com seis airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, bloqueio eletrônico do diferencial, ar condicionado dual zone, direção elétrica, piloto automático, rodas de liga leve aro 16 polegadas com pneus 205/60 R16, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, função Star&Stop, faróis de LED com luzes diurnas em LED, lanternas em LED, bancos em tecido preto, entre outros.

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A FCA já está começando a promover a picape pesada RAM 2500 2020 no Brasil. O modelo ganhou divulgação nas redes sociais, onde a marca americana revela que o produto chega em breve ao mercado nacional, de acordo a empresa no segundo semestre. Este utilitário deve continuar com baixo volume, não só pelo preço, mas também pela exigência de CNH categoria D.

Isso é por causa de seu peso bruto total, acima do limite de 3.500 kg. Equipada com um poderoso motor diesel pesado Cummins 6.7 litros, a RAM 2500 2020 entrega 400 cavalos e 139 kgfm! Um torque realmente impressionante. Porém, ainda existe dúvida sobre essa versão, pois nos EUA existe uma opção mais fraca de 375 cavalos e 117,5 kgfm. Lá também existe o V8 HEMI 6.4 de 416 cavalos e 59,4 kgfm.

Tendo a bordo uma caixa automática de seis marchas e tração 4×4 com reduzida, a RAM 2500 2020 adota um visual ainda mais musculoso e parrudo, feito exatamente para impressionar. Os faróis full LED com luzes diurnas em LED, formando arcos, chamam atenção, assim como a imponente grade cromada com o nome RAM em letras garrafais.

A RAM 2500 2020 agora vem com amortecedores adaptativos controlados pela Frequency Response Damping, tornando a condução mais dinâmica. Fora isso, o conjunto continua com molas helicoidais na frente e feixe de molas atrás, embora tenha opção de conjunto pneumático na traseira com nivelamento ajustável.

A picape ainda deverá manter os baús laterais estanques nos lados da caçamba, onde pode receber gelo e bebidas ou cargas que não podem molhar. A RAM 2500 2020 tem ainda compartimentos escondidos sob o banco traseiro e caçamba com enorme espaço útil.

Por dentro, a RAM 2500 2020 chama atenção por causa da tela vertical da multimídia UConnect, bem como cluster largo e com tela TFT multifuncional bem grande. O ambiente em couro e madeira tem até teto solar e ajustes elétricos nos assentos.

[Fonte: Instagram/Facebook]

Agradecimentos ao Rodolfo DK.

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O Nissan GT-R é o suprassumo da alta performance do fabricante nipônico e um dos icônicos monstros japoneses que apavoraram as pistas de corrida em passado recente, valendo a este o título de Godzilla, por exemplo. No entanto, o superesportivo não é algo novo.

Em realidade, o Nissan GT-R “atual” tem nada menos que 13 anos. Assim, muitos se perguntam sobre como será o futuro do Godzilla, uma vez que se trata de um carro que atrai os puristas, mas sabemos que a pressão ambiental é bem mais forte. Hiroshi Tamura, que é especialista em produto da Nissan, revelou alguma coisa sobre o destino desse monstro.

Tamura disse ao site americano Digital Trends que o desenvolvimento de um sucessor dependerá exclusivamente do que os clientes querem. Isso também em relação ao conjunto mecânico, que poderia ser eletrificado de alguma forma. Como se trata de um carro para consumidores mais puristas, o executivo da Nissan é cauteloso.

Ele explica: “Tudo depende da voz do cliente. Se um cliente quer um EV, eu digo ‘por que não?’ “. Tamura complementa: “A próxima geração de carros esportivos será de elétricos”.

Então, volta atrás e diz: “Eu não disse isso [sobre o GT-R], mas por que não estudar tudo isso? As soluções para os clientes? Então, se os clientes realmente quiserem ter um EV, farei isso. Se os clientes querem um motor de combustão interna, tenho que fazer isso. Eu tenho que pensar na voz do cliente, clientes reais. Compradores de significado. É isso”. 

Tamura também falou de condução autônoma, dizendo que tal sistema pode ajudar o motorista, assumindo a direção na estrada. Mas, sobre a idade do Nissan GT-R, o executivo comparou o tempo de mercado das gerações R32 (Godzilla original), R33 e R34, indo de 1989 a 2012. Então, ele diz que o atual GT-R não é tão velho assim, pois o trio anterior tinha o mesmo motor e plataforma. Por aqui, o esportivo custa nada menos que R$ 1 milhão.

[Fonte: Digital Trends via Carscoops]

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O Peugeot 2008 2020 chega ao mercado nacional com preços a partir de R$ 69.990, apresentando modificações visuais para se aproximar dos irmãos 3008 e 5008, adotando assim faróis redesenhados com chanfros pronunciados e grade verticalizada, assim como capô elevado e detalhes redesenhados.

Entre estes, o Peugeot 2008 2020 destaca os novos retrovisores com repetidores de direção e detalhes cromados, barras longitudinais no teto com acabamento preto. O crossover também adiciona um formato mais robusto para o para-choque dianteiro, enquanto as rodas de liga leve aro 16 polegadas recebem um desenho mais sofisticado.

Por dentro, o Peugeot 2008 2020 mantém o i-Cockpit com cluster amplo e de boa visibilidade, acima do aro ovalizado do volante, que é chamado Sport Drive. A multimídia com tela de 7 polegadas vem com Google Android Auto e Apple Car Play, podendo assim utilizar ps aplicativos Waze, Google Maps, Spotify e Whatsapp. entre outros.

O ambiente também continua a oferecer teto panorâmico com vidro fixo e persiana de acionamento elétrico. Os bancos apresentam padronagem diferenciada em tecido e também no couro, enquanto o ar condicionado é dual zone. O crossover tem ainda direção elétrica e seis airbags na Griffe (quatro na Allure). Com espaço interno mediano, o Peugeot 2008 2020 não sofreu alterações no bagageiro, que continua a dispor de 355 litros.

Na mecânica, motor 1.6 EC5M com 115 cavalos na gasolina e 118 cavalos no etanol, entregando 16,1 kgfm nos dois combustíveis. Agora, o Peugeot 2008 2020 passa a dispor somente de transmissão automática de seis marchas como modos de condução Eco, Normal, Sport e Sequencial. A mesma transmissão será disponibilizada no motor 1.6 THP Flex de 166 cavalos na gasolina e 173 cavalos no etanol, ambos com 24,5 kgfm, que chega no segundo semestre.

Esta versão vem com sistema Grip Control com modos de terreno: desligado, normal, areia, barro e neve. A Peugeot 2008 2020 vem inicialmente nas versões Allure, Allure Pack e Griffe, todas com motor 1.6 de até 118 cavalos e câmbio automático. Um aedição especial do 2008 THP feita em parceria com a JBL, que terá 50 unidades vendidas apenas pela internet. Ela traz 2 tweeters de 135 watts, alto-falantes de 180 watts, subwoofer de 200 watts e amplificador. Logo mais, traremos impressões ao dirigir.

Peugeot 2008 2020 – Preços

• Peugeot 2008 Allure 1.6 AT6 – R$ 69.990
• Peugeot 2008 Allure Pack 1.6 AT6 – R$ 79.990
• Peugeot 2008 Griffe 1.6 AT6 – R$ 89.990
• Peugeot 2008 Griffe 1.6 THP AT6 JBL – R$ 99.990

Peugeot 2008 2020 – Galeria de fotos

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O Peugeot 3008 ganha uma nova versão no Brasil, chamada Allure, que atuará na gama de acesso do crossover de porte médio da marca francesa e chega com preço sugerido de R$ 139.990, tendo como único opcional o teto solar panorâmico, que eleva o preço para R$ 144.990. O SUV mantém a versão Griffe Pack, que custa R$ 166.990. A Griffe saiu de linha.

O 3008 Allure traz novo para-choque, assim como faróis redesenhados com lâmpadas halógenas, enquanto a grade passa a ter inclinação positiva em relação ao Griffe, que tem curvatura invertida. O utilitário esportivo vem ainda com acabamento interno descrito como Soft Carbon, bem como rodas de liga leve diferenciadas e nova tonalidade de vermelho.

Essa variante tem de série ar condicionado dual zone, bancos em couro, rodas de liga leve aro 19 polegadas, cluster digital, multimídia com Google Android Auto e Apple Car Play, câmera de ré, pintura bi-ton, sensor de estacionamento traseiro, entre outros. O motor continua sendo o 1.6 THP com 165 cavalos e 24,5 kgfm, bem como transmissão automática de seis marchas.

Com essa oferta, o Peugeot 3008 busca ampliar a participação no mercado brasileiro. De janeiro a abril, o crossover vendeu 729 unidades, estando em 32ª colocação no ranking dos utilitários esportivos. Se mantiver o ritmo do primeiro quadrimestre, o SUV médio da francesa pode fechar o ano com praticamente 2,2 mil vendidos.

O Peugeot 3008 Allure tem um aspecto muito interessante, sendo bem semelhante ao Griffe. No entanto, a frente diferenciada é o que dá o tom exterior à proposta, que foi mostrada ao público brasileiro no Salão do Automóvel de 2016, quando estava sendo exibida junto com o 3008 GT Line, proposta que deve continuar de fora do mercado brasileiro.

Com 4,447 m de comprimento, 1,841 m de largura, 1,625 m de altura e  2,675 m de entre eixos, o Peugeot 3008 oferece um bom espaço interno e bagageiro com nada menos que 520 litros.

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O Audi S3, chegou três anos depois do emblemático A3 como uma versão esportiva do mesmo.

Visualmente, era fácil confundir os dois modelos, mas também dava para notar algumas diferenciações sutis, principalmente na dianteira.

Para contar essa história de clássicos da montadora alemã, incluindo o Audi S3, é preciso voltar no tempo, em 1995, especificamente em 18 de setembro, quando a Audi fabricou o primeiro A3.

Produzido a partir da plataforma do Volkswagen Golf — quarta geração — o A3 foi apresentado oficialmente no Salão do Automóvel de Paris de 1996.

No evento europeu, o carro foi lançado com opção de apenas duas portas, quatro motores à sua escolha e em três versões de acabamento.

Em 1999, ano em que o modelo chegou ao nosso país, a Audi lançou a versão quatro portas. Debaixo do capô, o hatch oferecia motorizações: três variantes de 1.8, sendo 180 cv, turbo de 150 cv e 125 cv de potência; e um aspirado de 125 cv; por último, a opção 1.6, de 101 cv, sim, o mesmo que era usado no VW Polo.

Em 2000, algumas atualizações foram feitas no A3, ainda ganhou algumas novidades, como o câmbio manual para a motorização de 180 cavalos.

Detalhes do Audi S3

No mesmo ano, a Audi apresentou oficialmente o Audi S3, considerado a versão esportiva do A3.

O primeiro da linha S com quatro cilindros, algo sagrado para a Audi. Seu lançamento foi essencial para abrir caminho a outras gerações da família esportiva.

Primeiro, o Audi S3 chegou com tração Quattro, motor de 210 cv e fazia de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. Em setembro de 2001, o esportivo ganhou uma versão com 225 cv.

Não só isso, a Audi ainda o equipou com o Drive By Wire, um acelerador eletrônico com o mesmo sistema utilizado na Fórmula 1 — dispensando cabos.

Se o comprador não estivesse a fim de adquirir um A3 turbo, com 78% a mais, ele poderia optar pelo superesportivo S3 de tração integral de 225 cavalos de potência.

Há quem considere o Audi S3 outro veículo na mesma plataforma do irmão “mais barato”, iniciando pela sua tração integral (Quattro).

O sistema atua enviando torque para as rodas traseiras quando é identificado perda de aderência em seu eixo dianteiro.

Na pista, só elogios. O Audi S3 conquistava por estabilidade e força em curvas, independente da inclinação.

O carro contava com ESP (Electronic Stability Program) e os freios ainda dispõem de discos dianteiros de 312 milímetros de diâmetro; os traseiros eram ventilados.

Em 2006, a Audi anuncia a nova geração do Audi S3, desta vez, com três e cinco portas e uma opção de motor turbo de 2,0 litros e 265 cv. Mas, ele não chegou a ser comercializado na América do Sul e Norte, exceto no México.

Em dezembro de 2009, com outro esportivo, o TTS, a Audi anunciou para o Brasil o Audi S3 Sportback (2010), com motor de 256 cv, com tração integral e câmbio sequencial de seis marchas com dupla embreagem. Importado da Alemanha, por aqui, chegou custando R$ 208 mil.

No final de 2013 para o início de 2014, a montadora amplia sua gama e atualiza a linha Sportback: um conversível e um sedã de quatro portas. A motorização disponível: turbo, 300 cv de potência e tração integral.

Em 2011, a Audi apresentou a versão ainda mais apimentada do A3, o RS3, um sportback com 2,5 litros, turbo e 340 cv de potência. Em seu menu atual para o Brasil, está disponível: RS 3 Sportback, RS Sedan, RS 6 Avant, RS 7 Sportback, RS Q3 e TT RS Coupé.

Conheça mais a história e todas as gerações do Audi S3:

Audi S3: primeira geração (1999)

Após três anos do lançamento do A3, Audi apresentou a então versão esportiva dele, o Audi S3. Em seu comercial, a fabricante descrevia que o S3 é um carro para um piloto de corrida que quer ter 364 dias de sossego no trânsito.

A opção apimentada do A3 era oferecida em cores interessantes como o clássico amarelo, vermelho, além de preto e prata.

Embora muito parecido com o irmão, nos detalhes é possível perceber o que habita debaixo do capô: seu motor 1.8 de quatro cilindros gera 225 cavalos de potência. Faz de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos.

Para ficar ainda melhor, a fabricante incluiu intercooler, aumentando mais a refrigeração do ar que é introduzido no motor. Para deixar a brincadeira mais divertida, a Audi adicionou o câmbio manual de seis velocidades – as relações foram mais curtas do que o outro câmbio de cinco marchas que equipava o A3.

Por fora, o esportivo possui na grade a identificação com o logotipo “S3”, os para-choques dianteiros foram redesenhados e para ajudar na ventilação do motor, houve adaptação para grande entrada de ar (logo abaixo).

Já nas laterais, há minissaias pretas dando um ar de mais esportividade; aerofólio, outro logotipo na tampa traseira do porta-malas e ponteira dupla.

O Audi S3 oferecia detalhes no interior em fibra de carbono no painel e nas portas, bancos dianteiros envolventes para facilitar o acesso, rodas exclusivas para pneus 225/45, banco de couro com ajuste elétrico e desenvolvido pela Recaro, porém, apenas ficou faltando a regulagem de distância.

O pacote ainda entregava: freios ABS e EBD, ar condicionado, espelhos elétricos, computador de bordo, direção hidráulica, rádio com CD Player, teto solar elétrico, volante ajustável em altura e profundidade, além de travas elétricas.

O porta-luvas é refrigerado pelo ar condicionado, o porta-trecos na porta é prático e bem localizado, porém, alguns itens acabam dificultando no dia a dia, a alavanca que dobra o encosto do banco fica escondida e o apoio de braço atrapalha o condutor na hora de puxar o freio de mão.

No Brasil, o Audi S3 chegou custando R$ 110.800 — com 2 anos de garantia.

Audi S3: segunda geração (2006)

Projetado no estúdio quattro GmbH, assim como toda a linha S, a segunda geração do Audi S3 não chegou a ser vendido oficialmente no Brasil, assim como em outros países da América do Sul e do Norte. Ainda assim, no México houve comercialização.

O esportivo foi produzido com motor redesenhado, passando a ter 2.0 de 265 cavalos – fazendo de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos e 35,7 kgfm a partir de 2.500 rpm. O sistema foi desenvolvido para suportar motor de toque alto.

O turbo do motor atua bem com a transmissão manual de seis marchas.

Por dentro, os bancos proporcionam conforto, pois, são largos nas laterais, o encosto de cabeça era oferecido em grafite ou preto, rodas de 18 polegadas, tração permanente quattro e suspensão esportiva.

A segunda geração do Audi S3 também foi vendida na versão três portas (conversível), com motorização 265 cv do motor turbo de 2,0 litros.

Audi S3 Sportback (2009)

Com o TTS, nas versões coupé e roadster, a Audi apresentou o Audi S3 Sportback 2010 de 265 cv, chegando aos 100 km/h em 6s – 33,6 kgfm, trabalhando entre 2.500 e 5.000 rpm.

Com a mesma transmissão que equipa o TTS, ao comprador do Audi S3 Sportback 2009 era oferecido de série com o sistema de tração integral quattro e rodas de liga leve de 18 polegadas.

O S3 foi disponibilizado com computador de bordo com funções de tempo de viagem, consumo de combustível, autonomia, velocidade máx., aviso de abertura das portas e porta-malas, velocidade média, ar condicionado dual zone e temperatura externa.

Em consumo, o carro registra, em média, 15 km por litro de combustível no ciclo rodoviário e 8,4 km/l no urbano. Resultando 11,7 km/l no uso misto (média).

A chegada do S3 Sportback no Brasil gerou bastante expectativa da fabricante para o segmento luxo.

Os executivos disseram que os carros luxuosos por aqui representam apenas 0,5% do total de veículos vendidos no país; no México, 1,2%; e na Argentina, 0,9%, ou seja, em 2009, a Audi deseja expandir e investir no segmento dos carros mais sofisticados no Brasil.

Audi S3: terceira geração (2014)

Há 5 anos, a Audi anunciava mais uma atualização no Audi S3 e, desta vez, em versão única.

Em carroceria sedan e vindo diretamente da Alemanha, o veículo chegou ao mercado brasileiro custando R$ 207.980. Seu motor chegou esbanjando com 2.0 turbo proporcionando 280 cavalos de potência, com 5.500 e 6.200 rpm (rotação por minuto) e 38,7 kgfm de torque máximo (disponível entre 1.800 e 5.000).

Com câmbio automatizado de seis velocidades, o super sedan permite fazer de 0 a 100 km/h em apenas 4,9 segundos. Também proporciona alcance máximo de 250 km/h.

Entre os equipamentos, Audi entregava: teto solar panorâmico, faróis de xênonio rodas de liga leve de 18 polegadas (pneus 225/40 R18), sistema de som com 13 alto-falantes acompanhado de um subwoofer, multimídia com tela sensível ao toque, borboletas no volante para troca de marchas (shift paddles), freios com controle de estabilidade (ESC), faróis com regulagem de altura, comando interno do porta-malas.

E a cereja do bolo fica para o Audi Drive Select, permitindo o controle de funcionamento do câmbio S tronic, acelerador e da direção assistida. O próprio motorista pode escolher entre os modos de condução: comfort, dynamic, auto, efficiency.

Outra opção é o modo individual, onde o próprio condutor pode personalizar deixando ao seu perfil com as suas configurações preferidas.

O superesportivo ainda conta com o sistema Launch Control, que concede arrancada mais agressiva.

Já a configuração de recuperação KERS faz com que haja a transformação da energia cinética em elétrica quando o acelerador é aliviado, consequentemente, isso proporciona que o carro tenha mais rendimento do combustível.

Ficha técnica Audi S3 sedan:

Motor
2.0 Turbo FSI
Cilindros: 4 em linha
Cilindrada (cm3) / Nº válvulas por cilindro: 1.984 / 4
Potência (cv): 280 entre 5.500 – 6.200
Torque (Nm) 380 entre 1.800 – 5.000

Transmissão
Tração quattro®
Câmbio S tronic 6 velocidades/marchas

Performance
Aceleração 0-100 km/h em 4,9 segundos
Velocidade máxima: 250 km/h (limitada eletronicamente)

Dimensões
Comprimento (mm) 4.469
Largura (mm) 1.796
Altura (mm) 1.392
Distância entre eixos (mm) 2.631

Antes de o sedã chegar, a Audi já tinha lançado Audi S3 Sportback (hatch) aqui no Brasil — a opção mais veloz do A3 — para concorrer com o Mercedes-Benz A45 AMG.

O motor ganhou 15 cavalos a mais do que na versão anterior, portanto, passou a ser comercializado com 280 cv de potência (265 antes), segundo a montadora, o sistema foi reprojetado por completo.

O peso foi outra novidade, para aqueles que gostam de acelerar, o modelo ficou 70 kg mais leve, passando a ter 1.445 km – se comparado com o anterior.

A transmissão é a S Tronic, de seis velocidades e tração quattro. Assim como no sedã, o Audi S3 Sportback faz de 0 a 100 km/h em apenas 4,9 segundos. Sua velocidade máxima também é de 250 km/h (limitada eletronicamente).

Com três opções de operação (M) Manual, (D) Automático e (S) Esportivo o carro propicia autonomia ao condutor na hora de dirigir. Para quem gosta de andar, a “S” troca de marcha com muita eficiência, tendo relação mais rápida e também em rotações mais altas.

Já a configuração de largada conhecida como Launch Control, evita que as rodas girem erroneamente, logo, ajudando a não ter prejuízos à aderência.

O controle Audi Drive Select estava presente.

Desenvolvida pela própria Audi e anteriormente disponibilizado no irmão A3, o Audi S3 hatch possui um sistema interessante de injeção de combustível dupla. A tecnologia permite assumir a injeção direta em alguns momentos e a indireta em outros.

Na prática, quando seu motor está operando em cargas baixas, como, por exemplo, em viagens em rodovias, ou naqueles momentos onde o condutor pisa devagar no acelerador, a indireta trabalha sozinha, pois, nesse momento há o melhor consumo e baixas emissões.

Quando o motorista exige mais do motor, como em fortes arrancadas de subidas e ultrapassagens, o veículo está em cargas altas ou médias e, nesse momento, entra em ação a injeção indireta, que oferece o melhor desempenho.

Airbags laterais para motorista e passageiro, airbags de joelho para o motorista, faróis bi-xenônio, bancos de couro napa com a regulagem elétrica, sensor de estacionamento, volante em couro multifuncional, borboletas para fazer troca de marchas, teto solar panorâmico, Bluetooth, sistema multimídia de navegação, sistema de som Bang & Olufsen e rádio MMI Plus era o pacote oferecido.

Embora tenha sido apresentado em 2014, a Audi resolveu manter as tradições e fez pouquíssimas mudanças no visual, ou seja, pouca coisa mudou do A3.

O Audi S3 chegou 3 cm mais baixo e 1 cm mais comprido, além de rodas de 18 polegadas, logotipo S3 na grande de alumínio, soleiras das portas também em alumínio e rack de teto.

Por dentro, a identificação Audi S3 fez-se presente no conta-giros e volante. No painel tem o nome “quattro”, os bancos com encosto de cabeça tem costura colorida.

Ficha técnica Audi S3 Sportback (hatch)
Motor
2.0 TFSI
Cilindros: 4 em linha
Cilindrada (cm3) / Nº válvulas por cilindro: 1.984 / 4
Potência Máxima: 280 cv a 5.500
Torque Máximo: 38,7 kgfm a 1.800 rpm

Transmissão
Tração quattro®
Câmbio S tronic 6 velocidades/marchas

Performance
Aceleração 0-100 km/h em 4,9 segundos
Velocidade máxima: 250 km/h (limitada eletronicamente)

Dimensões
Comprimento (mm) 4.324
Largura (mm) 1.785
Altura (mm) 1.404
Distância entre eixos (mm) 2.631

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O Peugeot 2008 2020 chega com a mesma proposta de antes, mas agora em um formato mais enxuto e com faixa de preço bem definida. Custando entre R$ 69.990 e R$ 99.990, o crossover da marca francesa ganha uma repaginada no visual, mudanças no conteúdo e finalmente traz a desejada transmissão automática para a versão Griffe com motor THP.

Agora com estilo semelhante ao dos irmãos 3008 e 5008, o Peugeot 2008 2020 adota um conjunto ótico atualizado, com mais expressão, assim como uma grade que passa a harmonizar-se com a proposta de estilo atual da marca, bem como para-choque com linhas mais aerodinâmicas e capô alto e reto, reforçando a proposta de utilitário esportivo do modelo.

O 2008 em sua forma renovada, traz também um apelo mais esportivo e aventureiro, visto nos detalhes em preto ou preto brilhante. Por exemplo, os para-choques perdem os detalhes em cinza, enquanto as barras no teto e defletor de ar traseiro se apresentam pretos, tal como os retrovisores. As saias de rodas, por exemplo, passam a dispor de molduras protetoras, dando um aspecto mais voltado para o off road, mesmo que passe longe na prática.

Proteção na base das portas, assim como teto panorâmico, deixam o Peugeot 2008 2020 mais jovial. No interior, com exceção do tecido dos bancos da versão Allure, a Griffe praticamente mantém o padrão de couro e tecido em tonalidade marrom. O conjunto de cluster amplo e elevado, bem como volante pequeno e ovalizado, que lembra um kart, dá ao utilitário esportivo uma exclusividade no segmento.

O mesmo em relação à alavanca de freio de estacionamento em forma de manete, enquanto a tela da multimídia continua elevada e com tela de 7 polegadas, tendo Google Android Auto e Apple Car Play como principais sistemas, assim como a câmera de ré. O acabamento cromado no volante, difusores e tela continuam impressionando pela qualidade percebida.

O ar condicionado dual zone também é outro diferencial, assim como o enorme porta-luvas. A persiana elétrica com acionamento entre os bancos só não está disponível no Allure de entrada, mas é um item que continua chamando atenção no pequeno crossover. Ainda assim, o Peugeot 2008 2020 continua a oferecer o mesmo espaço interno, sendo pouco para quem vai atrás, visto que a plataforma tem entre eixos do 208 (2,54 m) e não do C4 Cactus (2,59 m).

O porta-malas também manteve seus 355 litros. Na segurança, airbags laterais na Allure e de cortina na Griffe, que na versão com motor 1.6 THP, dispõe de controle de tração e estabilidade. Além disso, há Isofix e cintos completos. O 2008 2020 vem nas cores Branco Banquise, Branco Nacré, Marrom Dark Carmin, Cinza Aluminium, Cinza Grafito, Preto Perla Nera e Vermelho Rubi.

De série, a versão Allure vem com rodas de aço aro 16 com calotas, luzes diurnas em LED, trio elétrico, direção elétrica, ar condicionado manual, multimídia com Android Auto e Car Play, barras longitudinais no teto, limitador e regulador de velocidade, quatro airbags, entre outros. Na Allure Pack, adiciona-se faróis de neblina, volante em couro, câmera de ré; alarme e rodas de liga-leve aro 16. Nesse caso, o preço sobe para R$ 79.990.

Na Griffe, o Peugeot 2008 renovado vem com ar condicionado dual zone, roda de liga-leve aro 16 diamantadas, teto panorâmico, bancos em couro e tecido, sensor de estacionamento, sensor de chuva e crepuscular. Aí, ele salta para R$ 89.990. Em todas estas, vem com motor 1.6 EC5M de 115/118 cavalos, mas com 16,1 kgfm nos dois combustíveis.

No 2008 Griffe THP, além do Grip Control, o crossover vem com console central em preto brilhante e faróis de neblina com função curva, bem como os itens de segurança já mencionados. Seu motor 1.6 THP Flex tem 166/173 cavalos e 24,5 kgfm. Em todas as versões, o 2008 vem agora com transmissão automática de seis marchas.

Chama atenção nesta opção, que custa R$ 99.990, a ausência de badge alusivo ao motor THP, como ocorre no C4 Cactus, por exemplo. Assim, para distinguir do 1.6 aspirado, só mesmo observando estes detalhes internos ou a iluminação em curvas. De acordo com a Peugeot, o mix de vendas da versão 1.6 THP será de 40%.

Peugeot 2008 2020 – Impressões ao dirigir

Tuiuti-SP – O Peugeot 2008 2020 foi disponibilizado para test drive entre São Paulo e o Haras Tuiuti, no interior do estado. O modelo era da versão Griffe 1.6 AT. Com este motor EC5M de quatro cilindros e 16V, o crossover feito em Porto Real-RJ tem desempenho suficiente para suas pretensões.

O propulsor aspirado sente o peso de 1.248 kg do 2008 Griffe AT, buscando fôlego em rotações mais altas, especialmente em retomadas e ultrapassagens, onde pode chegar a 5.000 rpm para cumprir sua missão. É muita coisa, mas se estiver com etanol, será perto disso que os 16,1 kgfm aparecerão plenamente, isto porque o torque máximo nesse combustível está em 4.750 rpm, diferente da gasolina em 4.000 rpm.

A coisa não muda com as potências de 115 e 118 cavalos, ambas a 5.750 rpm. Embora o câmbio tenha uma relação mais curta para aproveitar mais a força do propulsor, este não atende plenamente, girando a 2.600 rpm a 110 km/h e tendo respostas em tempos acima do desejável. Infelizmente, é o que se nota hoje mais facilmente numa comparação com os motores turbinados. A falta de força em baixa e a lentidão na resposta são, contudo, esperadas.

O câmbio tem engates suaves e modulam bem as trocas nesse motor 1.6. No modo Sport, a rotação fica bem mais elevada e o motor sempre cheio, mas apenas com reações um pouco melhores, gerando também muito ruído de motor. Essa busca por força não é agradável de ouvir nesse tipo de propulsor. Mesmo com mudanças manuais, pouco evolui.

Mediano em performance, o Peugeot 2008 2020 com motor 1.6 aspirado tem um bom comportamento, tendo direção levíssima em baixa velocidade e firme em cruzeiro, sendo um dos pontos altos do carro. Os freios também cumprem bem sua função, assim como a suspensão tem uma calibração macia para enfrentar o dia a dia e se comporta bem na estrada. Em curvas, ela tende a inclinar mais o carro, mas nada que a desabone.

Com posição de dirigir agradável e ampla visão da instrumentação, o motorista rapidamente se acostuma com o volante pequeno e o ambiente atraente visualmente. De acordo com o Inmetro, essa versão aspirado do Peugeot 2008 2020 vai de 0 a 100 km/h em 1,24/12,7 segundos e com máximas de 186/184 km/h, respectivamente etanol e gasolina.

Agora, se a opção é ter um Peugeot 2008 que anda, então o Griffe THP é a escolha certa. Nesse caso, testamos o crossover turbinado na pista fechada do haras. Com seus até 173 cavalos e torque de 24,5 kgfm a 2.000 rpm, o crossover deixa de lado a falta de motor e passa a querer um conjunto geral mais firme.

Com foco no conforto, mas oferecendo desempenho acima da média, o 2008 THP agora tem o reforço do câmbio automático e nas curvas travadas dessa pista, o crossover consegue facilmente realizar desvios rápidos de direção sem se perder, mesmo com elevada inclinação de carroceria. Mesmo exigindo ao máximo, os controles de tração e estabilidade agem de forma exemplar para evitar uma saída ou rodada. A tendência é de sair de frente, mas controlável. A traseira apenas inclina e deixa uma das rodas no ar, nada mais.

A direção, nesse caso, se mostra um tanto leve para manobras e curvas rápidas numa pista bastante travada, mas mesmo assim, o Peugeot 2008 2020 surpreende positivamente, afinal, seu conjunto de suspensão mantém o foco no conforto e não na esportividade, amplificada com pneus altos 205/60 e rodas aro 16 polegadas. O propulsor THP no modo Sport, explora todo o potencial, deixando a condução mais esportiva e empolgante.

Não se trata de um esportivo e, portanto, não se espera reações mais entusiasmantes por parte dele, mas no dia a dia com o câmbio automático, o Griffe THP é uma opção bem melhor que a antiga, manual. Isso vamos verificar mais adiante numa Avaliação NA. Por ora, as primeiras impressões foram boas nesse caso.

Peugeot 2008 2020 – Galeria de fotos

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O Ford New Fiesta está perto do fim. E diante disso, seus preços começam a cair. Antes o triste fim que se aproxima, o hatch compacto premium da marca americana busca se tornar uma opção mais atraente para os consumidores que não estão ligando para sua descontinuação, mas que desejam um carro que já está mais do que provado no mercado e com características elogiadas por muitos.

Assim, o New Fiesta SE teve redução de R$ 1.700, passando a custar R$ 50.990 ante R$ 52.690. Na SE Style, a diferença é menor: R$ 1.600. Assim, o valor caiu de R$ 56.590 para R$ 54.990. Por fim, R$ 1.480 mais em conta, a versão SEL 1.6 caiu de R$ 58.090 para R$ 56.610.

Com apenas três versões, o New Fiesta segue em produção com o motor Sigma 1.6 Ti-VCT – que deverá ser abandonado junto com o hatch compacto e o médio Focus – entregando 125 cavalos na gasolina e 128 cavalos no etanol, bem como 15,8/16,0 kgfm de torque, respectivamente. O compacto tem agora somente transmissão manual de cinco marchas, após perder finalmente o câmbio de dupla embreagem Powershift, alvo de muitas críticas.

De janeiro a abril, o New Fiesta vendeu 1.882 exemplares no mercado nacional. Se mantiver esse ritmo até dezembro, já que a produção finaliza em outubro, o compacto terá deixado o mercado com pouco mais de 5,6 mil unidades vendidas. Nada mal para quem está saindo de cena.

Da mesma forma que no Brasil, o New Fiesta deixará de ser vendido nos EUA e sua produção será encerrada no México, assim como na Ásia, restando apenas a nova geração na Europa e China. Sem ele e a dupla do Focus, a Ford perderá um terço de seu portfólio de automóveis no Brasil.

Ford New Fiesta – Preços

• New Fiesta SE 1.6 MT – R$ 50.990 (antes era R$ 52.690)
• New Fiesta SE Style 1.6 MT – R$ 54.990 (antes era R$ 56.590)
• New Fiesta SEL 1.6 MT – R$ 56.610 (antes era R$ 58.090)

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O BMW Série 4 Cabrio Sport 2020 é a mais nova opção da marca de luxo alemã no Brasil e chega com preços a partir de R$ 311.950. O conversível chega de Regensburg com algumas novidades, entre elas HUD, faróis full LED redesenhados, cluster digital e configurável, entre outras novidades.

Roberto Carvalho, Diretor Comercial da BMW do Brasil, diz: “O BMW Série 4 Cabrio Sport entrega esportividade, tecnologia, exclusividade e estilo em um conversível BMW clássico. Ele chega para aumentar o portfólio renovado e global da BMW no Brasil, a mais renovada gama do mercado premium nacional”.

Derivado do novo BMW Série 3, o BMW Série 4 Cabrio Sport 2020 apresenta um visual bem luxuoso e sofisticado, com faróis duplos full LED e luzes diurnas em LED, grade cromada e elementos de mesmo acabamento no para-choque. Equipado com capota rígida retrátil, o conversível pode mudar de visual em apenas 20 segundos, tempo em que a armação do teto temporário se oculta na parte traseira, onde o porta-malas dispõe de 370 litros.

Com quatro assentos, o BMW Série 4 Cabrio Sport 2020 vem agora com HUD colorido, bem como instrumentação digital com temas de visualização, além de detalhes em Pearl Gloss Chrome e guarnição com partes em alumínio Carbon Dark. O conversível também vem com volante esportivo M Sport e externamente com sensor de estacionamento traseiro.

Os bancos possuem acabamento em couro Dakota nas cores Oyster e Preto, Preto com costura vermelha, Coral e Preto com costura preta, Vermelho Coral e Preto com costura preta, Cognac e Preto com costura marrom, Preto, Nightblue e Preto com costura Oyster, e Veneto Bege e Preto.

O BMW Série 4 Cabrio Sport 2020 vem com motor 2.0 TwinPower Turbo de 252 cavalos e 35,7 kgfm entre 1.450 e 4.800 rpm, bem como transmissão automática de oito marchas com tração traseira, bem como modos de condução BMW Driving Experience com Start&Stop e freios regenerativos.

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O Novo Honda Fit foi flagrado no Japão. O monovolume da marca nipônica deverá ser apresentado oficialmente no Salão de Tóquio 2019, que acontece entre 23 de outubro e 4 de novembro. O compacto de nova geração – a quarta – também será fabricado no Brasil, já em Itirapina, interior de São Paulo.

O Fit será totalmente renovado e, como pode ser visto nas imagens, terá uma carroceria mais volumosa, ampliando ainda mais o espaço interno, que já é bem generoso. Embora o desenho básico se mantenha na nova geração, a minivan da Honda terá faróis monoparabola de formato quadrado, adotando LEDs diurnos nessa moldura.

O para-choque terá um grande spoiler integrado, assim como molduras laterais com faróis de neblina. A grade terá uma barra cromada bem vistosa e, pelo ângulo que se apresenta na camuflagem, pode ser que a Honda tente imprimir no Fit alguma semelhança com o estilo do Accord.

Com linhas mais fluidas, o Novo Honda Fit terá um coeficiente aerodinâmico melhor e seu entre eixos deve sofrer um acréscimo também. Além do tamanho maior, comenta-se na internet que ele será mais largo e alto, utilizando a evolução da plataforma atual, pois a montadora pretende criar uma base global apenas no próximo ano, envolvendo modelos mais caros, como Civic e Accord, por exemplo.

Tendo até antena barbatana, o Novo Fit terá um conjunto ótico traseiro horizontalizado e cortado pela tampa do bagageiro. O para-choque traseiro será moldado junto com a carroceria e incorporado parcialmente à tampa do bagageiro. Falando nesse, o volume deverá ser maior que o atual.

Por dentro, pelo que se pode ver, a Honda deve manter o DNA do Fit, ou seja, tudo em seu devido lugar, sem grandes alterações de posição dos comandos e instrumentação, embora esta venha totalmente atualizada. Se espera o uso do motor 1.0 VTC Turbo de até 130 cavalos com CVT, assim como a versão híbrida i-MMD com motor 1.5 injetado e motor elétrico, bem como câmbio de dupla embreagem, mas não por aqui.

[Fotos: @laimu_0206 via Twitter]

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Esperado para a Índia, mas já com potencial global, o próximo SUV compacto da Kia Motors tem seus primeiros esboços revelados oficialmente. O produto, que surgiu como conceito SP Signature em Nova Déli, surge com linhas de expressão bem pronunciadas e uma estética que visa torna-lo mais individual em relação aos demais modelos da marca sul-coreana.

A frente terá um conjunto ótico de LED bem elevado, tendo logo abaixo molduras estilizadas. A grade se funde com os faróis e mantém os dentes do Tiger Nose da Kia Motors, marca do fabricante sob gerencia de Peter Schreyer. LEDs verticais nas laterais do para-choque reforçam a pegada mais jovial do futuro crossover.

Na traseira, as lanternas em LED serão apoiadas por uma barra – provavelmente cromada – que unirá as duas lentes, além de manter o logotipo da Kia. O conjunto terá ainda luzes de neblina ou refletores logo abaixo do conjunto ótico traseiro, assim como para-choque com falsas saídas de escape.

“Criamos um carro que se destaca em todos os lugares, da cidade ao campo. Seu design robusto e esportivo será acompanhado por uma ampla gama de recursos e tecnologias que são universalmente adequados para compradores mais jovens em mercados ao redor do mundo. Nosso novo SUV pequeno é uma proposta que nenhum outro carro em sua classe irá igualar ”, diz Byung Chul Juh, chefe de estilo da Kia Motors.

A marca faz mistério sobre as dimensões do futuro crossover, mas pelo que se viu no conceito SP Signature, poderia ser do tamanho do Honda HR-V, por exemplo. A Kia atualmente conta com o Stonic e seus 4,14 m de comprimento, além dos KX Cross e KX3 na China, que medem respectivamente 4,24 e 4,27 m. No entanto, ela não tem um SUV de 3,99 m (como o Hyundai Venue) e nem um modelo internacional acima do Stonic. Ou seja, o novo carro pode ter 4,00 m ou 4,30 m.

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Desde o lançamento do Range Rover Evoque, a Land Rover vem surpreendendo com modelos de visual arrojado e com uma dose de tecnologia embarcada, e um deles é o Range Rover Velar.

Apresentado há cerca de oito anos, o Evoque de primeira geração ainda segue com um design interessante e atual. Recentemente, o Range Rover Velar 2019 seguiu os passos do irmão menor e foi lançado para surpreender dentro da linha da marca.

Lançado em março de 2017, o Velar 2019 é atualmente um dos carros mais modernos dentro da gama da marca. Ele não conseguiu repetir o mesmo feito do Evoque, com um visual um pouco menos chamativo que o utilitário-esportivo mais antigo.

Todavia, basta entrar dentro da cabine para ver qual foi a real intenção da Land Rover.

O interior do carro é todo elegante e abarrotado de boas tecnologias, mas sem muitos exageros. Quase todos os comandos físicos dos SUVs normais foram trocados por telas sensíveis ao toque de alta definição.

Além disso, o SUV de luxo agrada quem busca por um carro mais alto e com excelente dirigibilidade. A gama de motores moderna da Land Rover também está presente no Velar 2019 – a propósito, a linha foi renovada recentemente com unidades mais eficientes.

Confira abaixo todos os principais detalhes do Range Rover Velar 2019:

Range Rover Velar 2019 – detalhes

O design do novo Velar segue a mesma identidade visual dos outros SUVs mais recentes da Land Rover. A dianteira é marcada por faróis afilados e espichados, que contam com a tecnologia Matrix LED nas versões mais caras.

Eles estão interligados à grade retangular. O para-choque tem formas mais agressivas, com aberturas laterais com filetes em formato de “garra”.

Partindo para as laterais, o que mais chama a atenção no novo Velar 2019 é a silhueta esculpida num formato mais diferenciado.

A traseira tem um caimento suave do teto, mas sem exagerar como nos modelos BMW X6 e Mercedes-Benz GLE Coupe. Outro destaque são as maçanetas embutidas nas portas, que saltam para fora quando o condutor se aproxima com a chave presencial.

Visto de traseira, o modelo da Land Rover traz lanternas em LED com formato que repete o desenho dos faróis dianteiros e interligadas por uma barra cromada com o nome da linha por extenso. Em suma, todo o conjunto visual do novo carro acaba agrando a maior parte do público.

O interior, contudo, surpreende mais. Na versão topo de linha, o condutor é muito bem recebido graças aos recursos.

O volante se esquiva para trás com seu sistema de ajuste elétrico e a suspensão baixa alguns milímetros, tudo isso para facilitar o acesso à cabine.

Antes mesmo de entrar na cabine, dá para notar facilmente o bom acabamento do carro: ele usa couro, detalhes em alumínio e superfícies em preto brilhante por todos os lados. Dá para dizer que há mais superfícies em couro do que em plástico emborrachado em diversos pontos dos painéis.

O sistema de conectividade e entretenimento Touch Pro Duo também é outro destaque. Há um painel de instrumentos totalmente digital com tela TFT de 12,3 polegadas atrás do volante.

O console central é coroado com duas telas de 10 polegadas coloridas e sensíveis ao toque que são complementares.

Com o Touch Pro Duo, o motorista pode visualizar as informações necessárias e ainda interagir com recursos adicionais, como usar o sistema de navegação na tela superior e comandar o sistema de som na tela interior.

Comandos dos bancos e do ar-condicionado, por exemplo, também são comandados por lá.

O volante também oferece comandos sensíveis ao toque, com direito a iluminação. Um dos botões é programável e pode ser personalizado conforme as preferências do proprietário, permitindo realizar diversas funções.

A cabine tem espaço suficiente para acomodar cinco adultos com conforto, muito por conta do bom entre-eixos de 2,87 metros.

Há também uma infinidade de recursos, que você poderá conferir logo abaixo.

Range Rover Velar 2019 – versões

A atual linha do Range Rover Velar 2019 é composta pelas versões de acabamento S, R-Dynamic S, R-Dynamic SE e R-Dynamic HSE.

As duas primeiras estão disponíveis somente com motor 2.0 litros Ingenium de quatro cilindros, enquanto a terceira pode contar com o 2.0 Si4 de quatro cilindros e também o 3.0 V6 Supercharged e a quarta configuração pode ser encontrada somente com o propulsor maior.

Confira abaixo a atual gama de versões do Velar 2019:

• Range Rover Velar S 2.0 Si4 2019
• Range Rover Velar R-Dynamic S 2.0 Si4 2019
• Range Rover Velar R-Dynamic SE 2.0 2.0 Si4 2019
• Range Rover Velar R-Dynamic SE 3.0 V6 Supercharged 2019
• Range Rover Velar R-Dynamic HSE 3.0 V6 Supercharged 2019

Range Rover Velar 2019 – equipamentos

Range Rover Velar S 2019

Segurança: faróis de LED com luzes de circulação diurna, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, diferencial aberto com vetorização ode torque por frenagem, assistente de estabilidade de reboque, sistema Adaptive Dynamics, assistente de partida em rampas, controles de estabilidade e tração, controle de estabilidade antirrolagem, controle de descida em declives, assistente de manutenção de faixa, monitor de fadiga do condutor, seis airbags, assistente de frenagem de emergência, entre outros.

Conforto: retrovisores externos com aquecimento, rebatimento elétrico, função antiosfucante automática e luzes de aproximação, bancos dianteiros elétricos com 10 modos de ajuste e memória do motorista, tampa do porta-malas com acionamento elétrico por gesto, direção elétrica progressiva, sensores de luz e chuva, nivelamento automático dos faróis, chave presencial, partida do motor por botão, sensor de intrusão, controle de cruzeiro com limitador de velocidade, entre outros.

Tecnologia: sistema de som Meridian com 11 alto-falantes e 380 watts de potência, sistema de navegação Pro, câmera de ré, sistema Terrain Response com Dynamic Program, painel de instrumentos com mostradores analógicos e tela TFT central, sistema Touch Pro com duas telas touchscreen no console central, entre outros.

Visual e acabamento: rodas de 19 polegadas com cinco raios, bancos revestidos em couro perfurado granulado, iluminação interna, entre outros.

Range Rover Velar R-Dynamic S 2019

Segurança: passa a contar com sensores de estacionamento dianteiros e traseiros.

Visual e acabamento: agrega teto panorâmico deslizante, rodas de 19 polegadas exclusivas, detalhes de acabamento em preto brilhante, acabamento interno em couro perfurado granulado Ebony e Ebony Camurça, detalhes de acabamento Shadow Aluminium no interior, revestimento do teto Ebony Morzine, soleiras dianteiras de metal com a inscrição “R-Dynamic”, volante em couro com moldura Atlas, pedais em aço com acabamento Bright, emblemas R-Dynamic, entre outros.

Range Rover Velar R-Dynamic SE 2019

Segurança: adota faróis Matrix Led com assinatura DRL e detecção de tráfego em ré.

Tecnologia: adota sistema de som Meridian Surround com 16 alto-falantes e um subwoofer de dois anos, sistema Park Assist de estacionamento semiautônomo, painel de instrumentos totalmente digital, sensores de estacionamento 360º, entre outros.

Visual e acabamento: traz rodas de 20 polegadas com 10 raios e acabamento Satin Dark Grey e emblemas SE.

Range Rover Velar R-Dynamic HSE 2019

Segurança: conta com frenagem de emergência em alta velocidade, controle de cruzeiro adaptativo e assistente de pontos cegos.

Conforto: recebe bancos dianteiros com 20 modos de ajuste, climatização, massagem e memória e coluna de direção com ajustes elétricos.

Visual e acabamento: traz rodas de 21 polegadas com 10 raios e acabamento Satin Dark Grey, interior em couro Windsor perfurado granulado Light Oyster/Ebony, emblemas HSE e revestimento integral interno em couro.

Range Rover Velar 2019 – preços

Confira abaixo os preços do Range Rover Velar 2019 praticados atualmente pela Land Rover no mercado brasileiro:

• Range Rover Velar S 2.0 Si4 2019: R$ 376.370
• Range Rover Velar R-Dynamic S 2.0 Si4 2019: R$ 387.970
• Range Rover Velar R-Dynamic SE 2.0 2.0 Si4 2019: R$ 417.170
• Range Rover Velar R-Dynamic SE 3.0 V6 Supercharged 2019: R$ 448.170
• Range Rover Velar R-Dynamic HSE 3.0 V6 Supercharged 2019: R$ 487.270

*preços com base no configurador online da Land Rover em maio de 2019.

Range Rover Velar 2019 – motor

A atual gama do Velar 2019 pode ser encontrada com duas opções de motorização. As variantes mais em conta saem de fábrica com um motor turbo de quatro cilindros a gasolina, enquanto as mais caras são dotadas de um V6 Supercharged também a gasolina.

No caso das configurações de entrada, o Range Rover Velar 2019 oferece o novo propulsor 2.0 litros Ingenium de quatro cilindros a gasolina, que atende também pela sigla Si4.

Tal unidade é dotada de um turbocompressor twin scroll aprimorado com um compressor de alto fluxo que distribui 26% mais ar, o que permite um pico de potência mais elevado.

A turbina traz também rolamentos de esferas cerâmicos que reduzem o atrito e melhora a resposta transitória e alimentação por um coletor de escape integrado, capaz de aumentar a transferência de energia para a turbina, reduzindo o “turbo lag” e aumentando a resposta do motor.

Nas demais tecnologias, há sistema inteligente de elevação das válvulas continuamente variável (CVVL), que consegue variar a medida na qual as válvulas de entrada são abertas.

Isso diminui as perdas de bombeamento do motor. Junto a ele está um duplo comando de válvulas independente.

O motor 2.0 Ingenium consegue entregar 300 cavalos de potência, a 5.500 rpm, e 40,8 kgfm de torque, a 5.500 rpm.

Já os modelos mais completos do Velar 2019 saem equipados com um 3.0 litros V6 Supercharged a gasolina. Ele é ainda mais moderno e ostenta supercompressor de duplo vórtice tipo Roots, que gera entrega de potência linear com máxima capacidade.

Há também sistema de injeção direta por spray, que aprimora a mistura ar/combustível na câmara de combustão e melhora a queima do combustível injetado, além de duplo comando de válvulas independente com operação variável das válvulas de admissão e escape e eixos balanceadores duplos contrarrotantes.

Neste caso, são 380 cavalos de potência, a 6.500 rpm, e 45,9 kgfm de torque, a 3.500 giros.

Em ambos os casos, há um câmbio automático ZF de oito velocidades e sistema de tração nas quatro rodas.

Ainda no conjunto mecânico, o Range Rover Velar 2019 se destaca por oferecer suspensão pneumática eletrônica nos modelos V6. Ela tem ajuste eletrônico de altura e aprimora o acesso ao interior de maneira automática.

O sistema é capaz ainda de fazer ligação cruzada das rodas diagonais para manter todas as quatro rodas no chão em superfícies irregulares.

Todas as funções podem ser operadas por meio da tela sensível ao toque de 10 polegadas do sistema multimídia.

Além de facilitar o acesso à cabine, a suspensão pneumática do SUV de luxo trabalha com o sistema de redução de velocidade para reduzir o arrasto aerodinâmico e aprimorar o consumo de combustível em altas velocidades. Acima de 105 km/h, o sistema diminui a altura do carro em 10 mm.

Há ainda o sistema Terrain Response, que configura o carro para atender às demandas do terreno, ajustando o motor, transmissão, diferenciais e chassi.

São seis modos: Conforto, Grama/Cascalho/Neve, Lama e Buracos, Areia, ECO e Modo Dinâmico. Como opcional, o Terrain Response 2 tem ajuste automático e monitora as condições de condução, fazendo ajustes de forma automática.

Range Rover Velar 2019 – desempenho

Confira abaixo os números de desempenho divulgados pela Land Rover:

Range Rover Velar 2.0 Si4 2019

• 0 a 100 km/h 6 em segundos;
• Velocidade máxima de 234 km/h.

Range Rover Velar 3.0 V6 Supercharger 2019

• 0 a 100 km/h em 5,7 segundos;
• Velocidade máxima 250 de km/h.

Range Rover Velar 2019 – consumo

Esses são os números de consumo do novo Velar 2019:

Range Rover Velar 2.0 Si4 2019

• 7,2 km/l na cidade e 9 km/l na estrada com gasolina.

Range Rover Velar 3.0 V6 Supercharger 2019

• 6,8 km/l na cidade e 9 km/l na estrada com gasolina.

Range Rover Velar 2019 – ficha técnica

Range Rover Velar 2019 – fotos

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O Jaguar I-Pace finalmente chegou ao mercado brasileiro e com preço sugerido de R$ 437.000. Em versão única, o crossover elétrico da marca inglesa antecipa o futuro com uma proposta diferenciada, unindo energia, conectividade e alta performance. O utilitário esportivo totalmente voltado para o asfalto chega com alguns opcionais instalados nas primeiras unidades.

Esse conjunto inclui vidro panorâmico fixo no teto, rodas de liga leve aro 20 polegadas e o chamado smartphone pack, que é um sistema de integração total do aparelho móvel com o carro. Com isso, o preço do I-Pace sobe para R$ 449.190. Feito em Graz, na Áustria, pela Magna Steyr, o primeiro carro elétrico da Jaguar vem com um conjunto bem avançado em termos tecnológicos.

Construído em alumínio, o Jaguar I-Pace vem com baterias de lítio de 90 kWh montadas no assoalho da plataforma, tendo ainda dois motores elétricos que totalizam 400 cavalos, um em cada eixo. Assim, entregando 69,6 kgfm, o crossover elétrico tem autonomia de 470 km e aceleração de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos.

O I-Pace pode ser recarregado em até 40 minutos, com carregador de 100 kW e carga de 80% do total, mas no sistema padrão de 7 kW, levado a bordo, o tempo de recarga de mesmo percentual ocorre em até 10 horas. Mike Cross, engenheiro-chefe da Jaguar, diz: “O I-PACE é um verdadeiro Jaguar, ao oferecer uma experiência de condução extremamente esportiva. Seu sistema de tração integral oferece aceleração instantânea em todos os tipos e condições de terrenos”.

Com baterias em nível mais baixo, o Jaguar I-Pace tem centro de gravidade reduzido, bem como distribuição de peso 50:50. Isso garante melhor performance e dirigibilidade em diversas condições. O crossover tem ainda níveis altos ou baixos de frenagem regenerativa, com até 0,4 g de força nesse caso.

Tendo coeficiente de arrasto de apenas 0,29, o Jaguar I-Pace permite ampliar a eficiência energética até com o uso da suspensão pneumática, que reduz sua altura em 10 mm quando rodando a 105 km/h. O crossover conta ainda com amplo espaço interno e porta-malas com 656 litros, podendo chegar a 1.453 litros com os bancos rebaixados.

Além do HUD, o Jaguar I-Pace tem cluster digital de 12 polegadas e multimídia com dados de energia e sistemas Android Auto e Car Play. O ambiente revestido em couro tem baixíssimo nível de ruído, assim como no exterior, onde o modelo dispõe de alerta de pedestres. O pacote de segurança ainda inclui câmeras em 360 graus, controle de cruzeiro adaptativo e alerta de ponto cego, bem como frenagem autônoma de emergência.

Nos pós-venda, o Jaguar I-Pace terá as três primeiras revisões gratuitas, que são feitas a cada 24 meses ou 34 mil km rodados, incluindo troca de filtro de ar de cabine, limpador de para-brisa, fluído de freio e dos tubos flexíveis dos freios, além da mão de obra especializada na rede Jaguar Land Rover. Cinco anos de garantia e cobertura contra panes e falta de carga da bateria no mesmo período.

As baterias têm oito anos de garantia ou 160.000 km, garantindo a Jaguar 70% de carga no final desse período. A marca inglesa oferece ainda a rede Electric Mobility com pontos de recarga em diversos lugares públicos. A empresa Porto Seguro dá um plano de seguro exclusivo para os donos desse modelo, assim como financiamento diferenciado com o Itaú Unibanco com entrada de 20% e saldo em 48 meses.

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O JAC iEV40 será o primeiro carro elétrico da marca chinesa a ser vendido no mercado nacional, com vendas a serem iniciadas a partir de julho. Porém, o crossover compacto anda subindo de preço antes mesmo de chegar aos consumidores. No fim do ano passado, durante o lançamento do T50, Sérgio Habib, presidente da SHC, disse que a versão elétrica do utilitário esportivo custaria R$ 129.990.

Já em 2019, o produto foi oficializado e rebatizado de iEV40 – já que antes era conhecido como E40 – e estava sendo oferecido em pré-venda por R$ 139.990. Agora, o crossover eletrificado saltou para R$ 153.500, ou seja, um acréscimo de R$ 13.510! Isso porque ainda nem chegou ao mercado. Com essa alta, o modelo passa a ficar mais caro que o Renault Zoe, que custa R$ 149.990. Além disso, perde o título de elétrico mais barato do mercado.

O problema é a variação cambial que afeta diretamente os custos de aquisição do modelo, que será importado da China. Assim, com a alta do dólar, os valores tendem a subir. Para quem tem interesse no JAC iEV40, a marca agora passa a disponibilizar um carregador emergencial de maior potência por R$ 3.490. No final, o preço atual com este item será de R$ 156.990.

O JAC iEV40, contudo, mantém os atributos oferecidos anteriormente, como autonomia de 300 km, aceleração de 0 a 100 km/h em 11 segundos e motor elétrico de 115 cavalos e 27,5 kgfm. Com baterias da Samsung de 40 kWh, o crossover tem recarga rápida de 80% em apenas 60 minutos ou carga lenta e completa depois de 8 horas em tomada 220V. O modelo tem ainda o I-Pedal, um sistema de regeneração de energia e frenagem.

A SHC ainda oferece telemetria do veículo de forma remoto com possibilidade de rastreio do carro e também de alerta de carga baixa. O iEV40 também será oferecido com aplicativos dedicado para monitoramento do sistema e da bateria.

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O Novo Golf VIII teve os primeiros esboços oficiais liberados pela Volkswagen. Duas imagens revelam não só o exterior do hatch médio alemão, mas também o interior. O modelo será produzido ainda no final de 2019, mas o lançamento mundial ocorrerá em fevereiro de 2020.

Visualmente, o Novo Golf VIII é exatamente como as unidades de teste flagradas praticamente desnudas em várias partes da Europa e África do Sul. A próxima geração manterá a plataforma MQB atual, mas terá uma frente mais baixa, adotando faróis de LED com lentes retilíneas na parte superior e formas arredondadas abaixo, criando um novo aspecto para o tradicional hatch médio.

A grade afilada com o logotipo da VW une as duas lentes, que também terão luzes diurnas duplas em LED. No para-choque, o esboço mostra uma grade inferior contínua e de dimensões consideráveis, mas ela portará faróis de neblina também, bem como espaço para o radar do controle de cruzeiro adaptativo.

A carroceria adota teto levemente curvado, assim como as colunas A que, aliás, foi avançada e criou-se pequenos quebra-ventos falsos nas portas dianteiras. As colunas C largas mantém o DNA estético do Golf. Embora não mostrada, a traseira terá lanternas de LED mais afiladas. Por dentro,no entanto, é que vem a revelação.

A imagem mostra uma projeção do ambiente do Novo Golf VIII, que terá um conjunto frontal do painel totalmente novo. Além do cluster digital e configurável de 12,3 polegadas, a multimídia Discover Pro terá tela grande, provavelmente com 10,3 polegadas numa superfície lisa e integrada ao conjunto. Nota-se que do outro lado da instrumentação, haverá um display – aparentemente touchscreen – para outras funcionalidades, que parecem faróis, faróis de neblina, entre outros.

O volante é o mesmo do T-Cross alemão, mas os comandos são do tipo touch. Já a parte inferior do painel tem difusores de ar mais retangulares com acabamento diferenciado logo acima. Não se pode notar comandos físicos de climatização, que deve ser integrados à multimídia. O console central revelada um botão de marchas ou algo que parece isso, tendo partida, freio de estacionamento e Auto Hold.

O Novo Golf VIII terá versões com motores a gasolina e diesel, assim como GNV e uma versão micro-híbrida com sistema elétrico de 48 volts. Mas, haverá uma opção Hybrid Plug-In com autonomia de 80 km no modo elétrico. Aqui, essa geração deverá chegar importada da Alemanha.

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O Opel Grandland X Hybrid 4 surge no mercado europeu como o primeiro carro híbrido da marca alemã sob o controle da francesa PSA. O utilitário esportivo é feito sobre a plataforma modular EMP2 e utiliza DNA da nova administração, liderada globalmente pelo português Carlos Tavares.

Compartilhando diversos elementos com o Peugeot 3008 – que por aqui recebe a interessante versão Allure por R$ 139.990 – o Opel Grandland X Hybrid 4 é uma das primeiras ações de Tavares para tornar a marca germânica mais eficiente em consumo e emissão, buscando assim atender ao novo padrão ambiental que estará vigente na Europa a partir de 2021.

Com pré-venda iniciada nas próximas semanas, o Opel Grandland X Hybrid 4 terá as primeiras entregas apenas no começo de 2020. O SUV de porte médio traz um sistema híbrido plug-in com propulsor Puretech 1.6 Turbo (THP atualizado) com 200 cavalos e dois motores elétricos que somam 109 cavalos. Estes são instalados em um cada eixo, provendo assim tração nas quatro rodas.

O câmbio automático da Aisin é chamado e-EAT8 com oito velocidades e programação diferenciada para trabalho com os motores elétricos. O Opel Grandland X Hybrid 4 também utiliza suspensão traseira multilink por conta do propulsor traseiro. As baterias de lítio apresentam 13,2 kWh de densidade.

O Opel Grandland X Hybrid 4 tem autonomia de 50 km no modo elétrico e consumo médio de 45,5 km/l, bem como emissão de somente 49 g/km de CO2. Com um carregador de 7,4 kW, o SUV pode ter 80% da carga em apenas 110 minutos. De 0 a 100 km/h, o utilitário esportivo precisa de 6,5 segundos.

Além do Opel Grandland X Hybrid 4, modelos como o Crossland X da próxima geração, que terá plataforma CMP, também serão eletrificados. O Novo Corsa já aparecerá em Frankfurt com uma versão eletrificada, utilizando a base e-CMP com motor elétrico de 136 cavalos e baterias de lítio de 50 kWh, tendo assim autonomia em torno de 350 km.

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Líder entre os utilitários esportivos, o Jeep Renegade reforça sua oferta para se manter na ponta e traz assim o pacote Night Eagle, que surge como um opcional da versão Sport com transmissão automática de seis marchas. Com foco na estética diferenciada em relação às demais versões, utilizando elementos em preto e preto brilhante, o novo item custa R$ 4.500 adicionais, elevando o preço total para R$ 92.020.

Combinado apenas com as cores metálicas Cinza Antique, Prata Billet e Preto Carbon, o Jeep Renegade Night Eagle traz como diferencial pintura preta brilhante nas rodas de liga leve aro 17, mesma tonalidade para teto, arco do teto e logotipos, tendo ainda multimídia Uconnect com tela de 7 polegadas e sistemas Google Android Auto e Apple Car Play.

Por dentro, o Jeep Renegade Night Eagle vem com detalhes pretos no volante multifuncional, saídas de ar, alto-falantes e base da alavanca de câmbio. Ar-condicionado dual zone e sensor de estacionamento traseiro fazem parte do pacote, cujo conteúdo de série inclui ainda trio elétrico completo, direção elétrica, coluna do volante com ajustes de altura e profundidade, freios ABS com EDB, airbag duplo, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, entre outros.

O Jeep Renegade Night Eagle tem motor E.torQ Evo 1.8 de quatro cilindros com 16V e comando SOHC, entregando 135 cavalos na gasolina e 139 cavalos com etanol, bem como 18,8/19,3 kgfm. O câmbio automático Aisin tem seis marchas e a tração é somente dianteira nessa configuração.

No mercado, o Jeep Renegade mantém a ponta no ranking dos SUVs com 21.383 emplacamentos entre janeiro e abril, ficando assim 3.499 unidades à frente do segundo colocado, o Jeep Compass, que foi o campeão de vendas em 2017 e 2018. Com isso, os dois modelos da Jeep somados, representam 24% do segmento, quase um quarto do total, mostrando que a dupla feita em Goiana-PE está íntima com a liderança.

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