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Os carros mais vendidos em agosto de 2019

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Os carros mais vendidos em agosto de 2019

O mercado caiu 0,65% em agosto em comparação com julho. Foram vendidos 230.718 automóveis e comerciais leves no período, o que dá uma queda de 3,53% em relação ao mesmo mês de 2018.

Nas marcas, a GM liderou as vendas com 18,36%, seguida da VW com 17,00%. A Fiat mais para trás com 13,58%. Renault (mais uma vez no Top 4) ficou com 8,70%, enquanto a Hyundai fechou com 8,46%.

A Ford ficou em sexto, seguida pela Toyota. A Honda ficou por pouco atrás da Jeep. Já a Nissan fechou o Top 10. As francesas Citroën e Peugeot venderam mais que Mitsubishi, mas a Chery se aproxima perigosamente da japonesa.

Os carros mais vendidos em agosto de 2019

A BMW liderou entre as luxuosas e a Kia se manteve no meio delas, em vendas. A Iveco aparece na 21ª posição.

Nos automóveis, o Onix continua fazendo volume e desta vez com mais de 22 mil emplacamentos. Se fosse uma marca, o hatch seria a quarta mais vendida em agosto e no acumulado do ano.

Não houve mudanças nas primeiras colocações em relação às parciais de agosto. O Creta foi o líder dos SUVs, enquanto os hatches médios amargam outra queda em agosto, com Golf vendendo a metade (33) e o Focus dando adeus com 12. O V40 caiu em vendas, o que ajudou na baixa.

Nos sedãs médios, o destaque é o Jetta, que subiu em vendas junto com o Classe C e Cerato. As peruas caíram pela metade e a Spacefox só vendeu 21 unidades do estoque, mas o modelo continua no site da marca. A A4 Avant vendeu 45 e se tornou vice-líder do segmento. Nos esportivos, o Z4 foi o protagonista com 45 exemplares, vendendo mais que Mustang e 911.

Nos comerciais leves, as posições também não mudaram em relação à prévia de agosto, com Strada e Toro no topo da gama. Sozinha, a Fiat tem 40,01% do mercado de comerciais leves.

Os carros mais vendidos em agosto de 2019

No acumulado do ano, a alta do mercado nacional é de 8,71%, tendo sido vendidos 1.711.797 unidades dos dois segmentos. Nas vendas diretas, o mercado absorveu 45,17% das vendas totais.

Nesse caso, os automóveis representaram 40,25% dos emplacamentos para PJ, Rurais, PCD e frotas. Nos comerciais leves, 72,88% das vendas foram diretas. De janeiro a agosto, o Brasil já acumula 45,12% de vendas diretas no mercado.

Nas marcas, a GM lidera com 21,87%, seguida pela VW com 18,01%. Nos comerciais leves, a Fiat tem 47,30% das vendas diretas, com 19,31% da VW. No geral, GM, Fiat e VW fecharam com 19,62%, 18,49% e 18,33%, respectivamente.

Com o Onix liderando também nessa modalidade, o Gol aparece em segundo. O Renegade é o SUV mais vendido para PJ, Rurais, PCD e frotistas, ficando na quarta posição.

Confira abaixo as 21 marcas, 80 automóveis, 46 comerciais leves mais vendidos em agosto de 2019, além das vendas diretas:

Marcas

1º GM 42.370 18,36%
2º VW 39.230 17,00%
3º FIAT 31.333 13,58%
4º RENAULT 20.084 8,70%
5º HYUNDAI 19.527 8,46%
6º FORD 19.222 8,33%
7º TOYOTA 17.340 7,52%
8º JEEP 10.061 4,36%
9º HONDA 9.972 4,32%
10º NISSAN 7.355 3,19%
11º CITROEN 2.189 0,95%
12º PEUGEOT 1.898 0,82%
13º MITSUBISHI 1.845 0,80%
14º CHERY 1.731 0,75%
15º BMW 1.084 0,47%
16º M.BENZ 898 0,39%
17º KIA 823 0,36%
18º AUDI 765 0,33%
19º VOLVO 674 0,29%
20º LAND ROVER 618 0,27%
21º IVECO 262 0,11%

Automóveis

1º GM/ONIX 22.396
2º FORD/KA 9.140
3º HYUNDAI/HB20 8.187
4º VW/GOL 7.848
5º RENAULT/KWID 7.455
6º GM/PRISMA 7.251
7º VW/POLO 6.815
8º HYUNDAI/CRETA 6.643
9º FIAT/ARGO 6.560
10º FIAT/MOBI 5.418
11º RENAULT/SANDERO 5.347
12º JEEP/RENEGADE 5.188
13º JEEP/COMPASS 4.843
14º TOYOTA/COROLLA 4.621
15º FORD/KA SEDAN 4.593
16º VW/VIRTUS 4.334
17º VW/T CROSS 4.224
18º HONDA/HR-V 4.054
19º NISSAN/KICKS 3.887
20º HYUNDAI/HB20S 3.536
21º FORD/ECOSPORT 3.017
22º TOYOTA/YARIS HB 3.008
23º VW/FOX/CROSS FOX 2.979
24º VW/VOYAGE 2.856
25º GM/SPIN 2.810
26º TOYOTA/YARIS SEDAN 2.365
27º FIAT/UNO 2.300
28º RENAULT/LOGAN 2.280
29º RENAULT/CAPTUR 2.073
30º HONDA/FIT 2.023
31º NISSAN/VERSA 1.875
32º FIAT/CRONOS 1.782
33º HONDA/CIVIC 1.736
34º GM/CRUZE SEDAN 1.488
35º GM/COBALT 1.416
36º TOYOTA/ETIOS HB 1.359
37º VW/TIGUAN 1.356
38º GM/TRACKER 1.290
39º RENAULT/DUSTER 1.253
40º VW/UP 1.247
41º VW/JETTA 1.231
42º HONDA/CITY 1.159
43º TOYOTA/HILUX SW4 1.142
44º CITROEN/C4 CACTUS 1.114
45º TOYOTA/ETIOS SEDAN 987
46º HONDA/WR-V 898
47º FIAT/SIENA 862
48º PEUGEOT/2008 798
49º NISSAN/MARCH 682
50º CHERY/TIGGO 5X 680
51º GM/TRAILBLAZER 588
52º HYUNDAI/IX35 577
53º CHERY/TIGGO 2 534
54º TOYOTA/RAV4 486
55º MITSUBISHI/ASX 463
56º PEUGEOT/208 437
57º GM/EQUINOX 412
58º FIAT/DOBLO 381
59º GM/CRUZE HATCH 368
60º CITROEN/C4L 365
61º BMW/X1 353
62º KIA/CERATO 309
63º MB/CLASSE C 307
64º KIA/SPORTAGE 294
65º VOLVO/XC60 294
66º LR/DISCOVERY 251
67º NISSAN/SENTRA 242
68º CHERY/TIGGO 7 237
69º BMW/SERIE 3 223
70º AUDI/A3 SEDAN 220
71º PEUGEOT/3008 214
72º CITROEN/AIRCROSS 203
73º CHERY/ARRIZO 5 201
74º MB/GLA 197
75º MITSUBISHI/PAJERO 195
76º CITROEN/C3 192
77º VOLVO/XC40 183
78º MITSUBISHI/ECLIPSE CROSS 175
79º AUDI/Q5 163
80º AUDI/Q3 162

Comerciais leves

1º FIAT/STRADA 6.725
2º FIAT/TORO 5.382
3º VW/SAVEIRO 4.235
4º TOYOTA/HILUX 3.300
5º GM/S10 3.053
6º FORD/RANGER 2.133
7º VW/AMAROK 1.638
8º FIAT/FIORINO 1.326
9º GM/MONTANA 1.275
10º RENAULT/OROCH 958
11º MITSUBISHI/L200 806
12º RENAULT/MASTER 699
13º NISSAN/FRONTIER 655
14º FIAT/DUCATO 486
15º HYUNDAI/HR 431
16º VW/EXPRESS 321
17º PEUGEOT/EXPERT 249
18º CITROEN/JUMPY 217
19º IVECO/DAILY 35S14 183
20º PEUGEOT/PARTNER 157
21º KIA/K2500 149
22º M.BENZ/SPRINTER 313 118
23º CITROEN/BERLINGO 86
24º IVECO/DAILY 30S13 69
25º EFFA/V21 19
26º FOTON/AUMARK 1039 19
27º M.BENZ/SPRINTER 17
28º JAC/v260 17
29º EFFA/V22 11
30º CITROEN/JUMPER 10
31º M.BENZ/SPRINTER 415 9
32º PEUGEOT/BOXER 7
33º IVECO/DAILY 6
34º TOYOTA/BANDEIRANTE 6
35º IVECO/DAILY 5516 4
36º VW/KOMBI 3
37º FORD/F100 1
38º FORD/F75 1
39º GM/C10 1
40º GM/C1404 1
41º KIA/K2700 1
42º M.BENZ/SPRINTER 515 1
43º WILLYS/OVERLAND 1
44º EFFA/K01 1
45º FOTON/AUMARK 3.5-14ST 1
46º RAM/2500 1

Vendas diretas

Automóveis

1º GM/ONIX 9.480
2º VW/GOL 4.836
3º FORD/KA 4.099
4º JEEP/RENEGADE 3.703
5º RENAULT/SANDERO 3.375
6º FORD/KA SEDAN 3.308
7º GM/PRISMA 2.998
8º JEEP/COMPASS 2.884
9º VW/VOYAGE 2.448
10º FIAT/MOBI 2.226
11º VW/VIRTUS 2.203
12º FIAT/UNO 2.116
13º RENAULT/LOGAN 2.001
14º FIAT/ARGO 1.840
15º TOYOTA/COROLLA 1.823
16º HYUNDAI/CRETA 1.812
17º NISSAN/KICKS 1.799
18º GM/SPIN 1.769
19º RENAULT/KWID 1.691
20º VW/T CROSS 1.652
21º HYUNDAI/HB20S 1.533
22º HYUNDAI/HB20 1.403
23º VW/POLO 1.306
24º GM/COBALT 1.186
25º FORD/ECOSPORT 1.125
26º RENAULT/CAPTUR 987
27º GM/CRUZE SEDAN 903
28º TOYOTA/YARIS SEDAN 683
29º NISSAN/VERSA 653
30º PEUGEOT/2008 592
31º RENAULT/DUSTER 590
32º VW/TIGUAN 579
33º CITROEN/C4 CACTUS 547
34º VW/FOX/CROSS FOX 544
35º HONDA/FIT 534
36º GM/TRAILBLAZER 489
37º FIAT/CRONOS 430
38º TOYOTA/ETIOS SEDAN 429
39º FIAT/DOBLO 358
40º CITROEN/C4L 341
41º TOYOTA/HILUX SW4 338
42º HONDA/HR-V 325
43º VW/UP 303
44º PEUGEOT/208 292
45º VW/JETTA 289
46º HONDA/CITY 263
47º HONDA/CIVIC 239
48º TOYOTA/ETIOS HB 234
49º TOYOTA/YARIS HB 234
50º FIAT/SIENA 207

Comerciais leves

1º FIAT/STRADA 6.418
2º FIAT/TORO 4.296
3º VW/SAVEIRO 3.900
4º GM/S10 2.045
5º TOYOTA/HILUX 1.387
6º FORD/RANGER 1.368
7º GM/MONTANA 1.153
8º VW/AMAROK 937
9º FIAT/FIORINO 866
10º RENAULT/OROCH 623
11º RENAULT/MASTER 517
12º FIAT/DUCATO 413
13º MITSUBISHI/L200 318
14º NISSAN/FRONTIER 279
15º PEUGEOT/EXPERT 240
16º CITROEN/JUMPY 204
17º PEUGEOT/PARTNER 87
18º HYUNDAI/HR 77
19º CITROEN/BERLINGO 75
20º IVECO/DAILY 35S14 66
21º VW/EXPRESS 58
22º CITROEN/JUMPER 10
23º PEUGEOT/BOXER 7
24º IVECO/DAILY 30S13 2
25º TOYOTA/BANDEIRANTE 2
26º IVECO/DAILY 1
27º KIA/K2500 1
28º M.BENZ/SPRINTER 313 1
29º M.BENZ/SPRINTER 415 1

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Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840

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Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840

O Nissan Kicks ganhou uma série limitada chamada Special Edition, que é baseada na versão S e tem preço sugerido de R$ 81.840 com câmbio manual de cinco marchas e R$ 88.840 com transmissão CVT.

Com 950 exemplares disponíveis nas 180 lojas da rede Nissan, o Kicks Special Edition tem pintura em dois tons, painel com material sintético e costura em laranja, bancos de tecido e portas com detalhes em laranja, estas tendo o mesmo acabamento dos assentos.

Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840

Tendo uma boa impressão visual com o novo layout, o Nissan Kicks Special Edition vem ainda com maçanetas na cor da carroceria e grade V-Motion em preto brilhante. O SUV compacto dispõe também de logotipo da série especial.

O Kicks Special Edition é equipado com motor 1.6 16V Flex HR16DE com 114 cavalos a 5.600 rpm e 15,5 kgfm a 4.000 rpm. Feito em Resende-RJ, o crossover é o principal produto da marca japonesa no Brasil. O modelo vem com rodas de liga leve aro 16 polegadas e controles de tração e estabilidade, assim como assistente de partida em rampa e piloto automático.

A Special Edition, baseada na versão S, traz assim bancos dianteiros Zero Gravity, ar condicionado, direção elétrica com coluna ajustável, trio elétrico, airbag duplo, Isofix, freios ABS com EDB, multimídia com USB, Bluetooth e conectividade com Apple CarPlay e Google Android Auto.

Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840

De janeiro a agosto, o Nissan Kicks vendeu 35.011 exemplares, sendo o quarto SUV mais vendido do mercado automotivo nacional. No mês passado, o SUV da marca japonesa emplacou 3.887 unidades, ficando assim em 19º lugar no ranking de vendas mensal, entre os automóveis.

No mercado, o Kicks perde apenas para Renegade, Compass e Creta, que liderou o segmento no mês passado. Já livre da pressão do HR-V, que agora está mais distante, o utilitário esportivo fluminense, o modelo teve queda expressiva nas vendas em agosto numa comparação com julho, quando vendeu 5.299 unidades.

Nissan Kicks Special Edition – Galeria de fotos

Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840  Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840  Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840  Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840  Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840  Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840  Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840  Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840  Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840  Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840  Nissan Kicks Special Edition tem 950 exemplares e parte de R$ 81.840

 

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Hyundai i10 2020 para a Europa indica como será nosso Novo HB20

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Hyundai i10 2020 para a Europa indica como será nosso Novo HB20

O Hyundai i10 2020 é o novo subcompacto cresceu pouco e assim mantém-se distante do i20, modelo que se aproxima mais do nosso HB20, mas o layout da terceira geração do modelo indica o padrão de estilo que estará estampado no hatch compacto feito pela marca em Piracicaba-SP.

Com 3,670 m de comprimento, 1,680 m de largura, 1,480 m de altura e 2,425 m de entre eixos, o Novo i10 é muito menor que o Grand i10 Nios vendido na Índia, sendo um modelo focado no mercado europeu e outras regiões. Ele traz um estilo muito parecido com a versão indiana.

Hyundai i10 2020 para a Europa indica como será nosso Novo HB20

O Hyundai i10 2020 tem uma frente mais expressiva com faróis de máscara negra e desenho fluido, tendo projetor convencional. Mas, o hatch chama atenção mesmo pela grade hexagonal estilizada com luzes diurnas em LED circulares que centram a atenção na parte central do carro.

O para-choque estilizado tem aberturas laterais e faróis de neblina com projetores bem pequenos. Com carroceria mais baixa e larga, o Hyundai i10 2020 vem, com pintura em dois tons e aposta também no teto “flutuante” nas colunas C, assim como veremos no Novo HB20.

Hyundai i10 2020 para a Europa indica como será nosso Novo HB20

Os retrovisores em cor preta são novos, assim como as rodas de liga leve aro 16 polegadas com aspecto diamantado. Coom traseira truncada, o Hyundai i10 2020 tem lanternas redesenhadas com tamanho compactos, além de tampa com maçaneta embutida e vigia grande.

As maçanetas cromadas também chamam, assim como a antena no teto. Por dentro, o Hyundai i10 2020 tem painel atualizado com cluster analógico e display de multimídia com tela grande, além de sistema Google Android Auto e Apple CarPlay.

Hyundai i10 2020 para a Europa indica como será nosso Novo HB20

O Novo i10 2020 tem câmera de ré, ar condicionado automático, piloto automático, alerta de invasão de faixa, alerta de colisão, aviso de fadiga do condutor, aviso de limite de velocidade, entre outros. O subcompacto tem motor Kappa 1.0 de 67 cavalos e 9,8 kgfm, além do Kappa 1.2 de quatro cilindros com 84 cavalos e 12 kgfm. Há opção de câmbio automatizado.

Hyundai i10 2020 – Galeria de fotos

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Argentina acentua crise com queda em agosto e 45,8% de baixa em 2019

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Argentina acentua crise com queda em agosto e 45,8% de baixa em 2019

A Argentina continua em crise e até o freio na queda, promovido pelo governo, não surtiu efeito para que o mercado do país permanece descendo sem parar. Em agosto, as vendas caíram 11,8% em comparação com julho, tendo ainda caído 32,8% em relação ao mesmo mês de 2018.

No acumulado do ano, a Argentina registra baixa de 45,8%. Em agosto, 44.006 veículos foram emplacados no mercado ao sul do Brasil. O plano de subsídios “Agosto0km”, proposto pelo governo Macri, não foi suficiente para evitar a desaceleração do mercado, que vem sendo registrada há muito tempo no país.

Argentina acentua crise com queda em agosto e 45,8% de baixa em 2019

Em agosto, a Toyota foi a marca mais vendida na Argentina, seguida pela VW e Chevrolet. Nos automóveis, o Etios foi o mais emplacado, mas o veículo mais vendido no país é a picape Hilux, feita em Zárate. Ela é seguida de Ranger e Amarok. Onix e Ka são os mais próximos do hatch feito em Sorocaba.

Apesar do mercado decrescente, algumas marcas ganharam market share, como a Toyota, que passou de 10,9% em 2018 para 14,2% este ano. Subaru, Foton, Shineray, Haval e Great Wall também subiram. Com produtos mais baratos, as chinesas estão ganhando espaço na Argentina onde, em contrapartida, as marcas premium Ferrari e Maserati também subiram.

Confira abaixo as 10 marcas, 30 automóveis e 20 comerciais leves mais vendidos na Argentina em agosto de 2019:

Marcas

1 Toyota 6.743
2 Volkswagen 6.077
3 Chevrolet 4.877
4 Ford 4.583
5 Renault 4.469
6 Fiat 3.658
7 Peugeot 2.619
8 Nissan 1.395
9 Citroen 1.342
10 Jeep 1.080

Automóveis

1 Toyota Etios 1.730
2 Chevrolet Onix 1.640
3 Ford Ka 1.389
4 Volkswagen Gol 1.161
5 Toyota Yaris 1.137
6 Peugeot 208 1.020
7 Chevrolet Prisma 923
8 Chevrolet Cruze 901
9 Renault Sandero 855
10 Ford Ecosport 839
11 Fiat Argo 827
12 Toyota Corolla 814
13 Volkswagen T-Cross 792
14 Fiat Cronos 740
15 Renault Kwid 723
16 Jeep Renegade 709
17 Ford Focus 627
18 Volkswagen Polo 621
19 Chevrolet Tracker 562
20 Volkswagen Up 552
21 Renault Duster 514
22 Renault Logan 501
23 Fiat Mobi 473
24 Peugeot 2008 463
25 Volkswagen Virtus 455
26 Peugeot 308 435
27 Renault Captur 423
28 Nissan Kicks 406
29 Citroen C4 Cactus 349
30 Ford Fiesta 348

Comerciais leves

1 Toyota Hilux 2.619
2 Ford Ranger 1.195
3 Volkswagen Amarok 1.037
4 Renault Duster Oroch 823
5 Fiat Toro 520
6 Chevrolet S10 501
7 Fiat Fiorino 498
8 Renault Kangoo 436
9 Fiat Strada 245
10 Peugeot Partner 243
11 Mercedes Benz Sprinter 223
12 Nissan Frontier 223
13 Citroen Berlingo 166
14 Volkswagen Saveiro 158
15 Iveco Daily 107
16 Renault Master 89
17 RAM 1500 75
18 Mercedes-Benz Vito 60
19 Peugeot Boxer 43
20 Fiat Ducato 39

[Fonte: Autoblog]

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Novo Toyota Corolla é mais forte e híbrido flex a partir de R$ 99.990

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Novo Toyota Corolla é mais forte e híbrido flex a partir de R$ 99.990  O Novo Toyota Corolla 2020 finalmente chega ao mercado brasileiro sua décima segunda geração, agora com plataforma TNGA e versão híbrida flex, além de motorização 2.0 mais forte e partindo de R$ 99.990. Ele chega com design Prestige, mais global do que a proposta Sporty, focado em clientes jovens.

O sedã médio best seller mundial com mais de 47 milhões vendidos, desembarca no país em cinco versões, todas feitas em Indaiatuba-SP, que recebeu R$ 1 bilhão em investimentos para fazer o Novo Toyota Corolla 2020. O modelo traz agora suspensão traseira multilink. Ele também traz o Toyota Safety Sense com sistema pré-colisão, alerta de faixa, farol alto automático e controle de cruzeiro adaptativo.

Novo Toyota Corolla é mais forte e híbrido flex a partir de R$ 99.990

Ele agora vem nas opções GLi, XEi e Altis, todas equipadas com motor 2.0 Dynamic Force com injeção direta e indireta, tendo até 177 cavalos (169 na gasolina) e 21,4 kgfm, tendo números superiores aos do anterior 2.0 de até 153 cavalos e 20,7 kgfm.

Assim, a Toyota elimina o motor 1.8 Dual VVT-i, que tinha até 144 cavalos e era usado na GLi. Junto com esse propulsor, o Novo Toyota Corolla 2020 traz ainda uma caixa CVT com engrenagens (Direct Shift) e 10 posições de marcha, a fim de aproveitar ao máximo potência e torque maiores.

Já o Novo Toyota Corolla Hybrid 2020 vem nas versões Altis e Altis Premium. Aqui, o sedã da Toyota, que já vendeu 36.640 unidades de janeiro a agosto, ocupando a 11ª posição entre os automóveis, traz o conjunto eletromecânico do Prius, mas com tecnologia flex.

Novo Toyota Corolla é mais forte e híbrido flex a partir de R$ 99.990

Assim, o propulsor 1.8 Dual VVT-i passa a ter 101 cavalos no etanol ante os 98 cavalos da gasolina, ambos a 5.200 rpm. O torque é de 14,5 kgfm a 3.600 rpm nos dois combustíveis. Ele trabalha com o motor elétrico de 72 cavalos já conhecido e 16,6 kgfm. Assim, a potência combinada chega a 123 cavalos.

A transmissão é “CVT” sem correias, mas com planetária, dois motores elétricos e gerenciamento eletrônico e os modos de condução são: EV (puro elétrico), Eco, Drive e Sport, além do Boost. Equipado com baterias de níquel-hidreto metálico, o Novo Toyota Corolla Hybrid 2020 não necessita de recarga externa e é o primeiro híbrido flex do mundo. Ele é 51% mais eficiente em consumo e 29% em emissão.

De acordo com o Inmetro, seu consumo com etanol é de 10,9 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada, algo não tão espantoso assim. Com gasolina, a coisa é mais realista com 16,3 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada. Somente na Avaliação NA, vamos apurar realmente o que ele pode fazer.

Novo Toyota Corolla é mais forte e híbrido flex a partir de R$ 99.990

Já os demais com motor 2.0 Flex, fazem 8,0/9,7 km/l com etanol e 11,6/13,9 km/l na gasolina, respectivamente cidade e estrada. A Toyota fez teste com o Instituto Mauá e chegou a 20,8 km/l. Dessa forma, o Novo Toyota Corolla 2020 com motor 2.0, vai de 0 a 100 km/h em 9,6 segundos e tem máxima de 199 km/h. No híbrido flex, a aceleração até 100 km/h é feita em 11 segundos com final de 180 km/h.

O Novo Toyota Corolla 2020 mede 4,630 m de comprimento, 1,780 m de largura, 1,435 m de altura e 2,700 m de entre eixos, tendo 471 litros no porta-malas e 60 no tanque. No híbrido flex são 43 litros. A marca conseguiu manter o peso do sedã em 1.400 kg na versão eletrificada, atendendo assim às regras do Rota 2030. A emissão de CO2 no híbrido é de 29 g/km. Três primeiras revisões por R$ 2.990. No dia 5, teremos nossas impressões ao dirigir.

Novo Toyota Corolla 2020 – Preços, versões e conteúdo

  • Corolla GLi 2.0 Flex – R$ 99.990 – De série com ar condicionado, direção elétrica, vidros e travas elétricas, retrovisores elétricos, rodas de liga leve aro 16 polegadas, bancos em tecido, volante multifuncional, multimídia Toyota Play com tela de 8 e DVD/CD, Bluetooth, USB, Android Auto, Car Play, luzes diurnas em LED, faróis em LED, entre outros.
  • Corolla XEi 2.0 Flex – R$ 110.900 – Itens do GLi, mais rodas de liga leve aro 17 polegadas, ar condicionado digital e piloto automático.
  • Corolla Altis Premium – R$ 124.990 – Itens do XEi, mais teto solar elétrico, lanternas em LED, acabamento interno em preto ou bege, ar dual zone, banco elétrico,  rodas de liga leve aro 17 polegadas com desenho exclusivo e o pacote Toyota Safety Sense com alerta de colisão com preparação para impacto, farol alto automático, alerta de invasão de faixa e controle de cruzeiro adaptativo.
  • Corolla Altis Hybrid – R$ 124.990 – Itens do XEi, com o Toyota Safety Sense, mas com cluster análogo-digital de 7 polegadas.
  • Corolla Altis Premium Hybrid – R$ 130.990. Itens do Altis Premium.

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Porsche 911 Carrera Coupé chega com 385 cv e parte de R$ 519.000

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Porsche 911 Carrera Coupé chega com 385 cv e parte de R$ 519.000

Em sua nova geração 992, o Porsche 911 Carrera Coupé desembarca no Brasil com preço sugerido de R$ 519.000. O cupê de alta performance reforça a gama de versões do clássico alemão, que chegou há pouco tempo ao país.

Equipado com motor boxer de seis cilindros 3.0 com dois turbocompressores, o Porsche 911 Carrera Coupé entrega 385 cavalos, sendo 15 cavalos a mais que o anterior. Além disso, vem com traseira e câmbio automatizado de dupla embreagem PDK com oito marchas.

Porsche 911 Carrera Coupé chega com 385 cv e parte de R$ 519.000

Com isso, o Porsche 911 Carrera Coupé vai de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos e com máxima de 293 km/h. No caso do pacote Sport Chrono, o tempo cai para 4 segundos. O consumo de gasolina chega a 10,1 km/l de média.

O Porsche 911 Carrera Coupé tem rodas aro 19 polegadas na frente com pneus 235/40 R19 e aro 20 polegadas atrás, onde os pneus mais largos são 295/35 R20. Com pinças de freio de cor preta e discos de 330 mm, o esportivo tem um conjunto bem equilibrado para sua proposta de acesso.

Porsche 911 Carrera Coupé chega com 385 cv e parte de R$ 519.000

Por dentro, o Porsche 911 Carrera Coupé vem com cluster análogo-digital com volante de três raios e botão Sport Response, além dos modos de condução Personalizado, Sport, Sport Plus e Normal, presentes no pacote Sport Chrono. No botão central, o do Sport Response, 20 segundos de cavalaria extra são despejados nas rodas para melhor desempenho.

O Porsche 911 Carrera Coupé vem ainda com multimídia Porsche Communication Management (PCM) com tela de 10,9 polegadas. O bólido tem ainda bancos esportivos em forma de concha e detalhes metálicos, além de couro e superfícies macias.

Porsche 911 Carrera Coupé chega com 385 cv e parte de R$ 519.000

Além disso, no Sport Chrono, o Porsche 911 Carrera Coupé vem com o aplicativo Porsche Track Precision para medição e gerenciamento de tempos de volta e dados de direção.

Há também o modo Porsche Wet Mode para garantir maior segurança em condução com piso molhado, ajudando o bólido a manter-se mais equilibrado durante a condução nessa condição dentro e fora das pistas, gerando conforto e prazer ao dirigir.

 

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Novo Nissan Juke 2020 mantém estilo, porém, menos exótico

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Novo Nissan Juke 2020 mantém estilo, porém, menos exótico

O Novo Nissan Juke 2020 chegou maior, mais musculoso e com aquele estilo próprio dele, individualista e jovial, porém, menos exótico que o anterior. Em temos de SUVs com estilo cupê, a nova moda entre os utilitários esportivos, o japonês até que não chegou surpreendendo tanto quanto o antigo.

Maior, o Novo Nissan Juke 2020 chega com 4,210 m de comprimento, 1,800 m de largura e 1,595 m de altura, o crossover agora tem plataforma mais leve e rígida, oferecendo mais espaço interno e porta-malas 20% superior, chegando agora a 422 litros, nada mau.

Novo Nissan Juke 2020 mantém estilo, porém, menos exótico

Mais volumoso e musculoso, o Novo Nissan Juke 2020 traz alguns elementos estéticos já conhecidos da marca japonesa e alguns próprios do modelo, como os faróis de LED circulares em formato de “Y”, bem como as luzes diurnas e repetidores de direção em LED na parte superior, criando um visual bem fluido com a grade V-Motion preta e cromada.

Spoilers em formato de bumerangue na parte inferior do para-choque também marcam o Novo Nissan Juke 2020, que tem ainda belas rodas esportivas aro 19 polegadas em preto e diamante. A linha de cintura é bem alta e reforçada com vincos muito pronunciados sobre os dois eixos.

Novo Nissan Juke 2020 mantém estilo, porém, menos exótico

Na traseira, lanternas em LED compactas e ressaltadas, cortadas pela tampa do bagageiro. As colunas C, por exemplo, têm o mesmo estilo do Kicks. A traseira é bem vincada e o protetor é proeminente e preto. Por dentro, o Novo Nissan Juke 2020 mantém um visual mais alegre e personalizado.

O painel é totalmente novo e vem com revestimento soft costurado em cor contrastante, sendo o mesmo material das portas e de parte dos assentos. Estes são atenção por seu formato esportivo com apoio de cabeça integrado e sistema de som Bose com dois falantes Bose UltraNearfield integrados nos apoios de cabeça dos bancos dianteiros.

Novo Nissan Juke 2020 mantém estilo, porém, menos exótico

O Juke 2020 tem uma série de itens de conforto, segurança e conectividade, como multimídia com Android Auto, Car Play e TomTom Maps & Live. Há também conexão Wi-Fi, alertas de colisão e faixa, detector de pedestres com fenagem autônoma, alerta de ponto cego e tráfego traseiro, bem como reconhecimento de sinais de trânsito.

O Novo Juke 2020 vem com motor 1.0 DIG-T com três cilindros, turbo e injeção direta, algo que deveria estar a bordo do Kicks, tendo este 117 cavalos. O SUV compacto tem ainda câmbio manual de seis marchas ou de dupla embreagem com sete velocidades. Ele também oferece três modos de condução: Eco, Standard e Sport.

Nissan Juke 2020 – Galeria de fotos

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Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

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Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

O Novo Corolla 2020 chegou e traz muitas novidades para o mercado nacional. Mais vendido entre os sedãs médios no Brasil e com mais de 47 milhões de unidades no mundo, o modelo ficou bem mais moderno para manter sua liderança dentro e fora do país.

A Toyota de cara eliminou os antigos motores 1.8 e 2.0, assim como a caixa CVT anterior. Trouxe a plataforma TNGA com 60% mais de rigidez torcional e, de quebra, deu ao produto o que ele merecia há muitas gerações, a suspensão traseira multilink.

Com isso, o Novo Corolla 2020 realmente deixa muita coisa para trás, mas ainda está de olho no cliente padrão do produto, o que vai exigir da Toyota a destreza em manter um carro com apelo bem mais jovem para um público mais conservador. E olha que o estilo é o Prestige, exatamente para um perfil de maior idade.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Para atingir a faixa desejada, a Toyota iniciou com preço inicial bem óbvio, dada a importância do produto e também sua escalada rumo aos R$ 100 mil. Partindo de R$ 99.990, o GLi deu um salto bem maior que as demais opções, já que igualou a tecnologia das versões XEi e Altis Premium.

Isso quer dizer que ele vem também com o Dynamic Force, o propulsor que a Toyota está fazendo no Brasil. Esse 2.0 de duplo comando no cabeçote e 16V, tem dupla injeção de combustível (direta e indireta) para atuar em alta e baixa rotação. Flex, ele tem 169 cavalos na gasolina e 177 cavalos no etanol, ambos em altos 6.600 rpm.

O torque é igual para os dois: 21,4 kgfm a 4.400 rpm. Pelo menos em números, chega perto do rival Honda Civic Touring, mas como é aspirado, sabemos que a luta seria desigual para o Toyota. A vantagem desse japonês é que o motor está disponível para todos.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Além disso, a GLi e as demais versões 2.0 Flex vem com o novo câmbio Direct Shift, que é um CVT dotado de engrenagem para saídas, que funciona como uma primeira marcha, enquanto polias e correias simulam nove marchas, trabalhando assim de forma linear e suave. A Toyota diz que essa solução evita a patinagem de saída dessa transmissão.

Ainda falando da GLi, não presente na apresentação, o Novo Corolla 2020 destaca a multimídia Toyota Play com tela de 8 polegadas e os necessários sistemas Google Android Auto e Apple Car Play. Também tem um espelhamento SDL, que poucos deverão usar. Ele tem rodas de liga leve aro 16 polegadas e ar condicionado manual, quando poderia vir com o digital.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Câmera de ré, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, Isofix, sete airbags, etc, são de série. Pulando para o XEi, que a versão “best seller do best seller”, a Toyota adicionou rodas aro 17, ar digital, piloto automático, faróis de neblina em LED, botão de partida, piloto automático, retrovisor eletrocrômico e câmbio CVT com paddle shifts no volante e modo Sport. Tudo por R$ 110.990 e com algo mais, que falaremos adiante.

O Novo Corolla 2020 na versão Altis Premium ainda mantém o propulsor 2.0 Dynamic Force e o Direct Shift, tendo a mais rodas aro 17 exclusivas, faróis de LED e o Toyota Safety Sense, que utiliza radar e câmera para monitorar veículos na via para o sistema pré-colisão, alerta de faixa, controle de cruzeiro adaptativo e farol alto automático.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Os itens acima não estão no chamado pacote Premium, por isso o Hybrid tem uma versão sem eles o conteúdo abaixo, apenas na Hybrid Premium. Eles são ar dual zone, teto solar elétrico, acabamento em preto ou bege, banco do motorista elétrico, sensor de chuva, retrovisores com rebatimento elétrico, faróis full LED e lanternas em LED.

Então, o Novo Corolla Hybrid 2020 vem sem e com o pacote Premium, custando assim os mesmos R$ 124.990 do Altis Premium e R$ 130.990 completo, respectivamente. Só que ele traz algumas coisas a mais. O cluster tem tela de 7 polegadas TFT no lugar do display de 4,2 polegadas do 2.0 Flex.

Os preços ficaram abaixo do esperado por muita gente, mas ainda bem altos. O Civic Touring ainda ficou mais caro por R$ 134.990.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

O propulsor do Corolla Hybrid é o 1.8 Dual VVT-i, agora abastecido com etanol e com 101 cavalos nesse combustível. Na gasolina, mantém os 98 cavalos, ambos a 5.200 rpm. O torque é o mesmo: 14,5 kgfm a 3.600 rpm, mesma estratégia do Dynamic Force. Além disso, vem com bateria de níquel-hidreto metálico de 201,6 volts de tensão nominal.

A Toyota então revelou o que o Prius sempre teve, mas não divulgado abertamente. Seu câmbio, dito Hybrid Transaxle CVT, não é a caixa continuamente variável que utiliza correias e polias, a exemplo do Direct Shift. Ele nem tem esses dois itens, mas um conjunto de engrenagens.

Dentro dessa caixa, que simula uma variação infinita, existem dois motores elétricos, chamados MG-1 e MG-2. O primeiro aciona as engrenagens durante a condução normal. Caso haja necessidade de mais força, entra o segundo. Sim, se você pensou que estes são o tal motor elétrico de 72 cavalos e 16,6 kgfm, acertou.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Trata-se de algo bem diferente daquele visto, por exemplo, no Golf GTE, que usa somente um propulsor elétrico dentro da caixa de câmbio. Fora isso, a Toyota diz que o Inmetro não definiu uma metodologia para medir consumo de híbridos com exatidão e, por isso, testou o carro com o Instituto Mauá, obtendo a média urbana de 20,8 km/l.

Com toda essa gama, a Toyota espera vender 4.500 unidades por mês, sendo 1.000 só do Hybrid. Embora pareça uma média baixa, de janeiro a agosto, o Corolla emplacou em média 4.580 exemplares mensalmente. Então, não está tão fora da realidade.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Com garantia de 5 anos no total e de 8 anos para o sistema híbrido, o sedã pretende quer continuar sendo vantagem para quem compra. Isso ainda ficou explícito na oferta de seis revisões por R$ 2.990. Quem já estiver interessado, embora as apresentações na revendas comecem em 12 de setembro, com distribuição no dia 15, pode já configura-lo no site da Toyota.

O Corolla 2020 vem nas cores Branco Polar, Cinza Celestial, Prata Supernova, Vermelho Granada, Marrom Urban, Preto Eclipse e Branco Pérola. Com exceção da primeira cor e da última, todas custam R$ 1.950. A perolizada sai por R$ 2.250.

Primeiras impressões

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Guarujá-SP – O Novo Corolla 2020 realmente é um carro de boa apresentação. Com 4,63 m de comprimento e 2,70 m de entre eixos, ele até poderia ser um pouco mais largo que seus 1,78 m, mas essa é uma característica do modelo. Apesar das novas linhas, ele não parece realmente maior que o anterior.

A frente com frisos cromados que se fundem com os faróis puxados dão um ar agressivo ao Novo Corolla 2020, que ainda reforça essa parte com uma moldura na cor do carro no centro do conjunto, deixando a grade inferior dominar quase por completo o restante do frontal.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Grandes vincos laterais em cinza e com faróis de neblina em LED, dão uma pegada mais interessante ao Novo Corolla 2020. A carroceria é bem equilibrada e mais volumosa no habitáculo, reduzindo mais o comprimento do porta-malas. Os retrovisores grandes em dupla moldura realçam o porte do sedã.

As lanternas traseiras têm bom aspecto e estão na medida certa em suas proporções. Mesmo as que não possuem LEDs, não ficam devendo em nada. O acabamento cromado sobre a tampa também ajuda a compor o visual, cujo para-choque é bem limpo.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Ainda por fora, uma coisa chama a atenção. A versão XEi reúne um conjunto que é visualmente melhor que a topo de linha Altis. As rodas de liga leve em uma tonalidade que lembra titânio, passa o ar de maior elegância e luxo que a Altis. Os faróis com luzes diurnas triplas em LED podem ser notados de longe, diferente do full LED do mais completo.

No Novo Corolla Altis, as rodas empregam acabamento preto brilhante e diamantado, algo já bem conhecido no mercado, mesmo com desenho elegante e atraente. Não surpreende. No final, até o carro principal para vídeos e entrevistas no evento era um XEi e não o Altis Premium.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Por dentro, o Novo Corolla 2020 traz um ambiente que não agrada a todos, conforme já notamos nos comentários, mas é o que tem para hoje. O cluster é bem pequeno e basicamente tem mostradores analógicos para velocímetro, nível de combustível, temperatura da água e conta-giros, além da tela de 4,2 polegadas lateral.

No Hybrid, a tela de 7 polegadas é centralizada, mas ainda tem mostradores analógicos para econômetro e recarga de bateria ao rodar, bem como medidor de combustível e temperatura da água.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

A multimídia tem tela bem destacada e com 8 polegadas para ninguém botar defeito. Avançado, o painel aposta em dois tons no Altis Premium com adição de bege ou preto. No XEi, ele é preto e cinza na parte central e portas. O revestimento é soft costurado e passa boa impressão. Mas, a parte inferior, em plástico duro, lembra que nem tudo são flores.

A multimídia tem uma base com ar condicionado digital ou dual zone (XEi, Altis ou Altis Premium) e com acabamento em preto brilhante. Estranhamente, o volante multifuncional não tem revestimento igual, apenas couro e acabamento padrão acinzentado. Ele tem boa empunhadura e comando para o “ACC” e outros sistemas do TSS. Adeus haste do piloto automático!

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

O console central tem um espaço bom para smartphone, mas sem indução. A alavanca também é bem posicionada e tem bom aspecto. Ela permite a mudança manual na base da versão 2.0, mas no XEi vem com a opção S de Sport num botão, assim como no Altis Premium 2.0 Flex, ambos com paddle shifts no volante.

No Hybrid existe o “B” de Boost, onde os dois motores elétricos atuam com força total do motor, quando exigido. O híbrido ainda tem os modos de condução para economia (Eco), dia a dia (Normal) e esportividade (Power) num botão separado, assim como o modo EV, totalmente elétrico, noutro comando.

O Novo Corolla 2020 deslizou ao não oferecer freio de estacionamento eletrônico. Da mesma forma, escorrega em não ter difusores de ar para quem vai atrás. Receita semelhante empregada pelo VW Jetta, por exemplo. O banco elétrico do motorista tem oito ajustes, mas sem memória.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

Já o teto solar é algo bem-vindo no Novo Corolla 2020. Os bancos parecem bem confortáveis e chamam atenção no Altis Premium, visto que possuem parte do encosto em bege e o restante em cinza escuro, tanto na frente quanto atrás. No XEi, tudo preto, conforme manda o figurino.

O espaço para quem vai atrás é bom, mesmo com ajuste generoso dos bancos dianteiros. A altura interna atrás poderia ser melhor, mas alguém com 1,90 m, raspa suavemente a cabeça no teto.

Novo Corolla 2020: Primeiras impressões do sedã médio da Toyota

O apoio de braço central cai sobre o banco, não dando uma boa impressão, apesar de cumprir sua tarefa. As portas têm desenho melhor e agradam visualmente. O porta-malas tem 470 litros e acionamento tanto por cabo interno quanto elétrico.

Por ora, essas foram as primeiras impressões do Novo Corolla 2020, que testaremos logo mais e publicaremos aqui no dia 5. O sedã japonês agradou nesse contato inicial e chamou mais atenção no exterior o XEi, com o acabamento diferenciado do Altis trazendo algo novo. Com esse conjunto, o sedã nipônico deve manter sua posição.

Toyota Corolla 2020 – Galeria de fotos

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CAOA acerta compra da fábrica da Ford para fazer Changan, diz jornal

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CAOA acerta compra da fábrica da Ford para fazer Changan, diz jornal

Nesta terça-feira (3), o governador de São Paulo João Dória Jr anunciou a intenção de compra da fábrica da Ford, no bairro de Taboão, em São Bernardo do Campo, pelo grupo brasileiro CAOA.

O comunicado foi feito no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, com a presença de Lyle Watters e Carlos Alberto de Oliveira Andrade, presidentes da Ford do Brasil e da CAOA, respectivamente.

No evento, CAOA teria se retirado sem dar detalhes sobre o que fará na fábrica paulista, cuja negociação agora entra numa fase de análise de valores da proposta e tem um prazo de 45 dias para ser aprovada pela Ford e ser confirmada finalmente.

CAOA acerta compra da fábrica da Ford para fazer Changan, diz jornal

Em relação aos valores, tudo se mantém em sigilo, mas o mercado está mesmo é de olho no que CAOA fará na planta de Taboão, que é enorme. Ontem, a imprensa não havia divulgado o destino da unidade, que aparentemente seria para expandir a capacidade produtiva do grupo brasileiro. Também se falava em uma nova marca chinesa em negociação.

Hoje, em atualização, o jornal Estadão diz que a tal marca chinesa é a Changan, sócia da Ford na China, onde é uma das cinco maiores montadoras e ligada ao governo de Pequim. No evento, dois representantes dessa marca estavam presentes e um teria revelado que as duas partes estavam acertando a negociação para retorno da empresa.

A Changan já esteve no mercado brasileiro com a Chana Motors, tendo exibido seus utilitários comerciais em 2006 inicialmente e depois começado a importação, que durou até 2016. Recentemente, a marca se pronunciou novamente através de um comunicado, em fevereiro, da chegada de carros elétricos importados.

A previsão era para iniciar as vendas na primeira quinzena de abril, mas nada aconteceu. A proposta era dos modelos Mini Benni, CS15 e Eado 460, sendo estes hatch subcompacto, SUV compacto e sedã médio, todos eletrificados. Além disso, vans utilitárias da linha Star, também elétricas, estavam no comunicado.

CAOA acerta compra da fábrica da Ford para fazer Changan, diz jornal

Citando fontes do setor, o jornal comenta que a Changan pretende fazer SUVs em São Bernardo do Campo. Por ora, a CAOA diz que nada está acertado e se houver algum acordo, este será anunciado mais adiante. Não se sabe se o negócio entre a brasileira e a americana, com a presença da chinesa, tem relação com a sociedade destas duas últimas.

A Ford anunciou a chegada do Territory em 2020 e sua produção ocorrerá na Argentina em 2021. O SUV é um produto da Changan, através de sua empresa JMC. De qualquer forma, a linha de produtos da Changan não o Yusheng S330, que é o irmão do SUV que chegará no ano que vem.

A Changan tem diversos modelos de SUVs da linha CS, mas pelo tamanho de Taboão, a CAOA pode fazer lá bem mais do que apenas utilitários esportivos. A marca tem também vários veículos comerciais na China.

[Fonte: Estadão]

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BMW X3 M Competition chega com preços a partir de R$ 573.950

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BMW X3 M Competition chega com preços a partir de R$ 573.950

O BMW X3 M Competition chega ao mercado nacional com preço sugerido de R$ 573.950. O SUV médio da marca de luxo bávara desembarca em sua versão mais nervosa, nascida junto com o X4 M Competition, que deve chegar logo mais.

Com motor seis cilindros em linha 3.0 TwinPower Turbo, o BMW X3 M Competition despeja 510 cavalos entre 6.250 rpm e 7.200 rpm, tendo ainda 61 kgfm entre 2.600 rpm e 5.950 rpm. O SUV tem tração nas quatro rodas através de uma caixa automática de oito marchas M Steptronic com Drivelogic.

BMW X3 M Competition chega com preços a partir de R$ 573.950

Roberto Carvalho, Diretor Comercial da BMW do Brasil, diz: “O primeiro contato do inédito BMW X3 M Competition com o público brasileiro não poderia ter sido em um lugar melhor: o BMW M Festival 2019, realizado no Autódromo de Interlagos. E ele chega em um bom momento para a BMW do Brasil, em que confirmamos a liderança do mercado automotivo premium brasileiro nos oito primeiros meses do ano”.

Indo de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos e com máxima de 285 km/h, o BMW X3 M Competition apresenta um visual mais nervoso com entradas de ar ampliadas, spoilers pronunciados e rodas esportivas aro 21 polegadas. Os freios possuem pinças M Sport em cor azul, enquanto detalhes do exterior possuem pacote M Carbon.

BMW X3 M Competition chega com preços a partir de R$ 573.950

O BMW X3 M Competition traz ainda ambiente bem esportivo com bancos envolventes M Sport, HUD M Sport, sistema de som Harmon Kardon de 600 watts, além de chave com display digital com informações do carro, algo semelhante ao disponível para o Série 7, por exemplo.

Com faróis full LED, o BMW X3 M Competition tem sistema de escape especial com ronco diferenciado, assim como suspensão adaptativa e sistema de tração nas quatro rodas com programação especial para essa proposta de performance. O SUV também tem o sistema M Drive com duas programações de desempenho, ajustadas por dois botões (M1 e M2).

BMW X3 M Competition 2020 – Galeria de fotos

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Novo Hyundai HB20 2020 é revelado oficialmente antes do lançamento

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Novo Hyundai HB20 2020 é revelado oficialmente antes do lançamento

A Hyundai revelou as primeiras imagens do Novo HB20. Esse é o aspecto que o hatch compacto da marca coreana chegará ao mercado nacional em outubro. O modelo será lançado dia 16 de setembro.

O visual do Novo HB20 chega com estilo muito próximo ao do Grand i10 Nios da Índia e ao Novo i10 para a Europa. O modelo brasileiro apresenta uma frente mais expressiva com faróis dotados de projetores e assinatura em LED bem estilizada. As lentes ainda são escurecidas.

A inspiração vem do Novo Sonata, lançado no Salão de Nova Iorque do ano passado e é descrita pela Hyundai como “Esportividade Sensual”. A grade hexagonal segue o mesmo estilo dos carros citados, tendo molduras cromadas e grelha em preto brilhante.

Novo Hyundai HB20 2020 é revelado oficialmente antes do lançamento

O para-choque vem com molduras laterais bem estreitas e faróis de neblina com pequenos projetores. Com vincos pronunciados no capô e laterais, o Novo HB20 marca sua presença ainda com colunas C em dois tons para criar o efeito de teto “suspenso”, dando mais fluidez ao conjunto.

A linha de cintura elevada também ajuda a criar esse efeito, enquanto a traseira traz lanternas grandes e cortadas pela tampa do porta-malas. Elas também reproduzem a impressão de movimento das linhas do Novo HB20, assim como os vincos acentuados criados junto dos refletores no para-choque traseiro.

Novo Hyundai HB20 2020 é revelado oficialmente antes do lançamento

A Hyundai inicia a ação “Desafio Revelação” para os fãs de HB20 através de seu site e os interessados podem conhecer mais da nova geração do carro. A marca sul-coreana desafia os internautas à bater a meta de 50 mil visitas no site da montadora até as 10h desta sexta-feira (6).

Se conseguirem, a Hyundai divulga novas fotos do interior do modelo, antecipando-as ao lançamento. O Novo HB20 será completamente atualizado também por dentro e deverá ter ganho em espaço interno, mas com o mesmo volume para bagagens.

O Novo HB20 2020 deve chegar com o motor Kappa 1.0 T-GDi (injeção direta e turbo) de 120 cavalos e 17,5 kgfm, assumindo o posto do 1.6 de 128 cavalos atual. O 1.0 de 80 cavalos continua nas versões de acesso. Nos dois casos, transmissão manual de seis marchas, mas apenas automático no T-GDi.

Novo Hyundai HB20 2020 – Galeria de fotos

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Citroen C4 hatch – Defeitos e problemas

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Citroen C4 hatch - Defeitos e problemas
Citroën C4 Hatch

O Citroen C4 hatch foi vendido no Brasil entre 2009 e 2014, vendendo 47 mil unidades. Será que tem defeitos e problemas?

Médio da marca francesa, o Citroen C4 hatch chegou da Argentina em 2009 e veio para complementar a gama da PSA.

Antes dele, havia somente o C4 VTR e o C4 Pallas.

De projeto ousado, o Citroen C4 hatch tinha algumas características interessantes e disruptivas em relação ao mercado.

Vinha com volante de centro fixo (apenas o aro rodava), bem como cluster digital centralizado e carroceria com linhas bem curvadas.

Ele foi equipado com motores 1.6 EC5 com 110 cavalos na gasolina e 113 cavalos no etanol, além do 2.0 16V com 143 cavalos na gasolina e 151 cavalos no combustível vegetal.

Era equipado com transmissão manual de cinco marchas ou automática com quatro velocidades.

Com 4,260 m de comprimento, 17873 m de largura, 1,458 m de altura e 2,608 m de entre eixos, tinha 320 litros no porta-malas.

Teve três chamadas de recall no Brasil e foi oferecido nas versões GLX e Exclusive, bem como Solaris, Rock You e Competition.

Mas, o que os proprietários do Citroen C4 hatch reclamam?

A suspensão é considerado o calcanhar-de-aquiles do hatch da Citroen.

Os donos também reclamam bastante de itens diversos, como ar condicionado, bateria e arrefecimento do motor.

Citroen C4 hatch – Defeitos e problemas

Citroen C4 hatch - Defeitos e problemas

O Citroen C4 é um carro que surpreendeu quando chegou, especialmente na versão VTR, que tinha duas portas.

Mas, foi mesmo o Citroen C4 hatch que alcançou a garagem da maioria dos interessados.

Com quatro portas, porém, mantendo o estilo marcante, ele era atraente, mas sua suspensão não.

Os donos de Citroen C4 hatch reclamam com quase unanimidade sobre o conjunto de suspensão.

Este é considerado o calcanhar-de-aquiles do hatch médio francês e não apenas por sua baixa resistência.

Os proprietários se queixam do curso pequeno de molas e amortecedores, que batem constantemente no fim do curso.

Com tantos impactos, o conjunto não poderia resistir por muito tempo mesmo.

Além do desconforto, essa característica gera defeitos e problemas no Citroen C4 hatch.

A reclamação maior é devido ao fato dos amortecedores não durarem o suficiente.

E não só eles, os coxins e bieletas da caixa de direção também quebram com frequência maior que a esperada.

Até mesmo as bandejas de suspensão precisam ser trocadas muito antes de outros carros.

Nesse caso, um dono de Citroen C4 hatch informou que uma delas precisou ser substituída com apenas 25.000 km.

Nos amortecedores, as trocas variam de menos de 30.000 km até antes de 100.000 km, tendo alguns trocado mais de uma vez.

Um relato chega a diz que em quatro anos, o Citroen C4 hatch teve o conjunto substituído duas vezes e o carro nem tinha chegado aos 80.000 km.

Esses serviços demandaram pelo menos R$ 6.900 em peças e mão de obra.

O coxim do motor também foi avariado em outros relatos com quilometragens baixas, algumas antes de 30.000 km.

As reclamações incluem ainda batidas secas na traseira e a famosa raspada na parte frontal, pois o balanço é longo e a suspensão é baixa.

Ainda nessa parte de suspensão, os freios também são criticados por alguns, que alegam ter tido trocas a partir de 20.000 km, incluindo os discos.

Outro problema apontado por vários donos do Citroen C4 hatch é o alinhamento das rodas, que dificilmente sai como deveria.

Alguns alegam que é o sistema de direção de centro fixo, que confunde o técnico na hora de centrar as rodas.

Mais mecânica

Citroen C4 hatch - Defeitos e problemas

Vários relatos de defeitos e problemas do Citroen C4 hatch falam do sistema de arrefecimento do motor.

Alguns falam de vazamento de água e superaquecimento, com quilometragem variada.

Também mencionam sobre a válvula termostática, que dá defeito e só se percebe quando a temperatura da água fica muito alta.

Outros reclamam que o nível de líquido de arrefecimento desce com frequência, necessitando rapidamente de reposição.

Um defeito do Citroen C4 hatch é a queima da ventoinha do radiador que, da mesma forma que a válvula termostática, provoca superaquecimento.

Um dos donos mencionou que a mesma teve que ser reparada aos 30.000 km.

Noutro caso, o carro já saiu da concessionária com a ventoinha desligada e logo a temperatura alta foi acusada no painel.

Outro proprietário disse que o ventilador do radiador simplesmente queimou com apenas 20.000 km.

Mais um componente que aparece como defeito nos relatos é a bateria.

Alguns donos do Citroen C4 hatch falam que a bateria dura pouco.

Um deles disse que a mesma foi trocada com 30.000 km, enquanto outro relatou a necessidade de substituição com 35.000 km.

Outro dos proprietários falou em troca com 45.000 km, mas teve um que mencionou que a bateria “estufou” com 22.000 km.

O relato de menor quilometragem fala de troca com somente 10.000 km.

Ainda na parte mecânica, alguns falam em defeito no cânister, o que provoca a entrada de opor de combustível no habitáculo, ameaçando assim a segurança dos ocupantes por conta de seu teor tóxico.

Outros donos do Citroen C4 hatch falam de problemas com a bomba de combustível, necessitando troca até abaixo de 60.000 km.

Elétrica e demais

Citroen C4 hatch - Defeitos e problemas

O Citroen C4 hatch também tem defeitos e problemas, segundo os donos, em outras partes.

Alguns relataram queda ou soltura do forro do teto, sendo que um deles apontam o defeito aos 77.000 km.

Outro proprietário argumenta que a forração não suporta as altas temperaturas do país, por isso se solta com frequência.

Já o ar condicionado tem problemas em alguns carros, especialmente no direcionador de fluxo de ar.

Alguns donos relatam esse defeito, mas a maioria diz que o aparelho ainda gera enorme ruído no funcionamento.

Falhas no funcionamento também são apontadas e necessidade de correção desde a época da garantia de fábrica.

No caso dos faróis, muitos reclamam que queimam rapidamente.

Apenas um cliente teve três lâmpadas queimadas em 20.000 km, sendo as duas principais aos 10.000 km e uma delas aos 20.000 km.

Outro troca a lâmpada num dia e a mesma queimou no seguinte.

Teve que adicionar uma lâmpada de melhor qualidade, embora a que queimou fosse original.

Em um ano, outro dono de Citroen C4 hatch trocou lâmpadas três vezes, todas queimadas em pouco tempo.

Alguns falam ainda em botões dos vidros elétricos com mau contato e vidros que fazem barulho, como se estivessem soltos.

Recall

Citroen C4 hatch - Defeitos e problemas

A Citroen nunca fez recall das lâmpadas dos faróis e muito menos do ventilador do radiador.

Apenas a vedação do cofre do motor foi chamada em 2012, enquanto a manta interna do cofre foi acionada em 2014.

O terceiro recall é referente ao C4 VTR.

Já em relação aos defeitos e problemas crônicos associados ao Citroen C4 hatch, estranhamente apenas um falou em câmbio automático travado.

O problema é devido às tais eletroválvulas que entram em pane e necessitam de substituição com abertura do câmbio e enorme prejuízo com a mão de obra.

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Onix LT: detalhes, versões, preços, consumo, revisões

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Onix LT: detalhes, versões, preços, consumo, revisões
Onix LT

De todas as versões do Chevrolet Onix, a versão campeã de vendas é a Joy, que responde por 36,1% dos emplacamentos. Logo abaixo aparece o Chevrolet Onix LT com motor 1.0 flex, com 30,8% do total de vendas do hatch compacto.

O porquê? O Onix LT tem uma das melhores relações custo-benefício da gama do Onix.

Por R$ 46.590 (preço da tabela), você pode sair de Onix Joy. Porém, por R$ 900 a mais, é possível levar o Onix LT 1.0, que tem visual mais atual, interior mais refinado e itens extras como alarme antifurto, tampa do porta-malas com abertura elétrica, chave tipo canivete, computador de bordo, volante multifuncional, bancos parcialmente em couro, rádio com Bluetooth e 4 alto-falantes, entre outros.

Ou seja, vale muito mais a pena desembolsar uma graninha a mais e estacionar na garagem um Onix mais equipado.

Todavia, sabemos que na prática o Onix Joy é beneficiado com bons descontos nas concessionárias e pode ser mais vantajoso em alguns casos.

Está interessado num Onix LT? Saiba agora tudo sobre o compacto intermediário da linha:

Onix LT – história

Lançamento do Chevrolet Onix LT em 2012

Onix LT: detalhes, versões, preços, consumo, revisões

Logo quando foi lançado, o Chevrolet Onix já foi disponibilizado na versão LT. Assim como acontece hoje em dia, o Onix LT em 2012 era comercializado com motor 1.0 ou 1.4, mas neste caso sempre com câmbio manual.

O Onix LT 1.0 2013 tinha preço de R$ 31.690 e oferecia recursos como direção hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas e rodas aro 14.

Já o Onix LT 1.4 2014 ganhava rodas aro 15 e máscara negra nos faróis. Seu preço sugerido era de R$ 35.290.

Onix LT com opção de câmbio automático em 2013

Em julho de 2013, a Chevrolet anunciou a chegada da opção de câmbio automático para o Onix 1.4 no Brasil. Tal novidade estava disponível para o modelo nas configurações LT e LTZ, com direito a uma caixa de seis marchas com trocas manuais sequenciais por um botão na alavanca, acoplada ao motor 1.4 de até 106 cv.

O modelo com transmissão automática saía de fábrica ainda com volante revestido em couro e acionamento interno da abertura da tampa do tanque de combustível e da tampa do porta-malas. O preço do Onix LT 1.4 automático era de R$ 43.390.

Chevrolet lança Onix Lollapalooza em 2014

Onix LT: detalhes, versões, preços, consumo, revisões

No início de maio de 2014, o Chevrolet Onix LT 1.0 ganhou a série especial Lollapalooza, em alusão ao festival de música. Limitado a 4 mil exemplares, o modelo foi comercializado por R$ 41.890.

Entre os diferenciais, tinha central MyLink de série, adesivos temáticos na coluna C e tampa do porta-malas, marcas d’água com o símbolo do evento nas colunas dos vidros, capas emborrachadas alaranjadas para os porta-copos e porta-objetos e costuras contrastantes nos bancos e manopla de câmbio.

Oferecia ainda tapetes exclusivos com bordas e o nome do carro pintados de laranja, rodas de liga-leve aro 15 com borda usinada, retrovisores na cor cinza, faróis e lanternas com máscara negra, entre outros.

Nova linha Onix LT 2015 com novidades em 2014

Outras novidades para a linha Onix em 2014 foram anunciadas no fim de maio. Na ocasião, o Onix LT ficou mais equipado.

O LT 1.4 automático ganhou volante multifuncional agora com comandos de áudio compatíveis com o sistema MyLink, além de revestimento em couro.

Além disso, a gama do LT passou a ter cinco configurações com motor 1.0 flex e câmbio manual ou 1.4 flex e transmissão manual ou automática.

Onix ganha série Seleção em 2015

Onix LT: detalhes, versões, preços, consumo, revisões

Já em maio de 2015, o Onix LT ganhou uma nova série especial. O Onix Seleção homenageava a seleção brasileira de futebol, tinha motor 1.0 litro, foi limitado a 3 mil unidades e vendido a R$ 44.390.

O Onix especial tinha como diferencial as rodas de liga-leve de 15 polegadas escurecidas, retrovisores prateados e o brasão da seleção nos para-lamas dianteiros.

Chevrolet Onix LT ganha novo visual e outras mudanças em 2016

As primeiras grandes mudanças da linha Onix surgiram em julho de 2016. O compacto ganhou mudanças significativas no visual, interior, mecânica e lista de equipamentos. Destaque para os motores 1.0 e 1.4 flex mais econômicos, adoção da direção elétrica e um novo câmbio manual de seis marchas.

O Onix LT incorporou recursos como sensor de estacionamento, rodas aro 15 com novas calotas e volante com ajuste de altura. Houve ainda a adoção do istema OnStar, com recursos de conectividade, segurança e emergência.

Os preços das versões LT variavam de R$ 44.890 a R$ 54.790

Novos equipamentos e reforços na segurança para o Onix LT em 2018

Por último, em maio de 2018, o Onix LT ganhou reforços na segurança e novos equipamentos. Todas as versões do carro passaram a sair de fábrica com cinto de segurança de três pontos e encosto de cabeça para o ocupante traseiro central.

Além disso, ganhou uma nova chave canivete semelhante a do Cruze, painel de instrumentos com iluminação na cor branca, entre outros.

O LT adotou também computador de bordo com indicador de consumo, MyLink com câmera de ré, bancos em tecido e couro, painel em dois tons, entre outros.

Seus preços iam de R$ 48.150 a R$ 59.690.

Onix LT: detalhes, versões, preços, consumo, revisões

Onix LT – detalhes

Embora não seja muito destaca pela Chevrolet, sobretudo em suas ações de ofertas, o Onix LT é um modelo bastante interessante dentro da linha do Chevrolet Onix. Ele é o único que tem três configurações mecânicas: 1.0 flex manual, 1.4 flex manual e 1.4 flex automática.

Fora isso, o modelo LT tem uma boa lista de equipamentos que pode atender bem àqueles que buscam por um carro com o mínimo de conforto para o dia a dia.

Assim como as demais versões do Onix, o LT agrada pelo visual sem muitos exageros e pelo interior com desenho e acabamento dentro do esperado.

A cabine tem painel relativamente moderno com desenho que se integra com os painéis de porta dianteiros, este com uma porção de revestimento em tecido na área de contato com os braços.

Ainda falando do interior, o Chevrolet Onix acomoda quatro adultos com certo conforto. Um terceiro passageiro no banco traseiro, só com três ocupantes crianças. Todos viajam com direito a cinto de três pontos e encosto de cabeça.

Os bebês contam ainda com Isofix e Top Tether para fixação de cadeirinhas.

Na motorização, não há nada surpreendente. Ele é um dos únicos da categoria que ainda insiste nos motores 1.0 litro flex de quatro cilindros de concepção antiga – os rivais usam um 1.0 litro flex moderno de três cilindros.

Há também a opção do 1.4 flex, também datado.

Porém, a Chevrolet soube trabalhar bem nestes motores e eles entregam bons números de consumo, o que pode agradar quem preza pelo lado racional da coisa.

Onix LT – versões

  • Chevrolet Onix LT 1.0 MT 2019
  • Chevrolet Onix LT 1.4 MT 2019
  • Chevrolet Onix LT 1.4 AT 2019

Onix LT – equipamentos

Chevrolet Onix LT 1.0

Segurança: airbags frontais, alarme antifurto, freios ABS com EBD, aviso sonoro para cinto de segurança do motorista, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os cinco ocupantes, Isofix e Top Tether para fixação de cadeirinhas infantis no banco traseiro, monitoramento da pressão dos pneus, desembaçador elétrico temporizado do vidro traseiro, limpador e lavador do vidro traseiro, entre outros.

Conforto: ar-condicionado, direção elétrica progressiva, abertura elétrica do porta-malas por controle remoto, chave tipo canivete dobrável, faróis com função “leve-me” e “siga-me”, travas elétricas das portas e da tampa de combustível, vidros dianteiros elétricos com acionamento por “um toque”, anti esmagamento e fechamento/abertura automática pela chave, volante com comando das funções de rádio e telefone, banco do motorista com ajuste de altura, banco traseiro rebatível, entre outros.

Visual e acabamento: saídas de ar com detalhes cromados, comandos de ar-condicionado com detalhes cromados, faróis com máscara negra, grade frontal com moldura na cor prata, maçanetas e retrovisores na cor da carroceria, maçanetas internas cromadas, alavanca de câmbio em preto brilhante e prata, rodas de aço aro 14 com calotas, porta-revista na parte traseira dos encostos dianteiros, bancos de tecido com detalhes em couro, entre outros.

Tecnologia: computador de bordo com quatro funções (consumo médio, velocidade média, autonomia e tempo de viagem), sistema de som com rádio AM/FM, conexão Bluetooth, entrada auxiliar e entrada USB, entre outros.

Chevrolet Onix LT 1.4

Segurança: agrega lanterna de neblina.

Conforto: ganha retrovisores externos elétricos, coluna de direção com regulagem de altura, luz de cortesia no porta-luvas, sensor de estacionamento traseiro, para-sois com espelho e cobertura para motorista e passageiro, entre outros.

Visual e acabamento: recebe rodas de alumínio de 15 polegadas, grade frontal com moldura cromada, adesivo de coluna das portas na cor preta, entre outros.

Tecnologia: traz ainda central multimídia MyLink com tela sensível ao toque de sete polegadas, Android Auto, Apple CarPlay, entrada USB, conexão Bluetooth e acesso às configurações do veículo.

Onix LT: detalhes, versões, preços, consumo, revisões

Onix LT – opcionais

Chevrolet Onix LT 1.0

Pacote R7J (R$ 4.100): inclui central multimídia MyLink com tela sensível ao toque de sete polegadas, Android Auto, Apple CarPlay, entrada USB, conexão Bluetooth e acesso às configurações do veículo, sensor de estacionamento traseiro e retrovisores externos elétricos.

Chevrolet Onix LT 1.4

Pacote R7P (R$ 5.400): agrega transmissão automática de seis marchas com Active Select e piloto automático com comandos no volante.

Onix LT – preços

Veja os preços do Chevrolet Onix LT 2019 0 km:

  • Chevrolet Onix LT 1.0 MT 2019: R$ 47.490
  • Chevrolet Onix LT 1.4 MT 2019: R$ 54.590
  • Chevrolet Onix LT 1.4 AT 2019: R$ 59.990

Onix LT: detalhes, versões, preços, consumo, revisões

Onix LT – motores

A respeito da motorização, não há muito segredo. No caso do LT de entrada, há um motor 1.0 SPE/4 ECO, dotado de quatro cilindros em linha, oito válvulas, injeção multiponto e comando de válvulas simples no cabeçote.

Este motor desenvolve 78 cavalos de potência quando abastecido com gasolina e 80 cv com etanol, a 6.400 rpm. Já o torque é de 9,5 kgfm na gasolina e 9,8 kgfm no etanol, a 5.200 rpm.

O 1.0 SPE/4 ECO está sempre associado ao câmbio manual de seis velocidades.

Já o LT mais caro esconde sob o capô um motor 1.4 SPE/4 ECO, com os mesmos recursos do 1.0. Todavia, ele entrega 98 cavalos de potência com gasolina, a 6.000 rpm, e 13 kgfm de torque também na gasolina, a 4.800 rpm.

Com etanol, com tudo, os números são os seguintes: 106 cv e 13,9 kgfm, respectivamente, nas mesmas faixas de rotação.

O Onix 1.4 tem câmbio manual de seis marchas ou automático também de seis velocidades, com conversor de torque e trocas manuais por um botão na alavanca.

Onix LT – consumo

De acordo com as aferições do Inmetro, os números de consumo do Onix são os seguintes:

Chevrolet Onix LT 1.0 MT

  • Consumo de 8,8 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada com etanol;
  • Consumo de 12,9 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada com gasolina;
  • Nota “A” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral, com selo Conpet de eficiência energética.

Chevrolet Onix LT 1.4 MT

  • Consumo de 7,6 km/l na cidade e 8,7 km/l na estrada com etanol;
  • Consumo de 11,1 km/l na cidade e 12,7 km/l na estrada com gasolina;
  • Nota “D” na comparação relativa na categoria e “C” na comparação absoluta geral.

Chevrolet Onix LT 1.4 AT

  • Consumo de 7,9 km/l na cidade e 9,7 km/l na estrada com etanol;
  • Consumo de 11,6 km/l na cidade e 14 km/l na estrada com gasolina;
  • Nota “C” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral.

Onix LT: detalhes, versões, preços, consumo, revisões

Onix LT – desempenho

Confira os números de desempenho do Onix na versão LT com motor 1.0 ou 1.4, de acordo com dados do fabricante:

Chevrolet Onix LT 1.0 MT

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,3 segundos;
  • Velocidade máxima de 167 km/h.

Chevrolet Onix LT 1.4 MT

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,5 segundos;
  • Velocidade máxima de 180 km/h.

Chevrolet Onix LT 1.4 AT

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 12 segundos;
  • Velocidade máxima de 171 km/h.

Onix LT: detalhes, versões, preços, consumo, revisões

Onix LT – garantia e revisões

A Chevrolet comercializa todas as versões do Onix 2019 com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem.

Há ainda revisões a preços fixos. Veja:

Chevrolet Onix 1.0 e 1.4 2019

  • Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 256
  • Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 512
  • Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 672
  • Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 492
  • Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 424
  • Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 1.048

Ou seja, as seis primeiras revisões do Onix totalizam um valor de R$ 3.404. O valor é o mesmo para o modelo com motor 1.0 e também para as versões com o motor 1.4.

Onix LT – ficha técnica

Motor

1.0 8V Flex e 1.4 8V Flex

Tipo

Dianteiro, transversal, gasolina e etanol

Número de cilindros

4 em linha

Cilindrada em cm3

999 e 1.389

Válvulas

8

Taxa de compressão

12,6:1 (1.0) e 12,4:1 (1.4)

Injeção eletrônica de combustível

Multiponto

Potência Máxima

1.0 (80 cv com etanol e 78 cv com gasolina a 6.400 rpm) e 1.4 (106 cv com etanol e 98 cv com gasolina a 6.000 rpm)

Torque Máximo

1.0 (9,8 kgfm com etanol e 9,5 kgfm com gasolina a 5.200 rpm) e 1.4 (13,9 kgfm com etanol e 12,9 kgfm com gasolina a 4.800 rpm)

Transmissão

Tipo

Manual de seis marchas (1.0 e 1.4) ou automático de seis marchas (1.4)

Freios

Tipo

Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira)

Direção

Tipo

Elétrica

Suspensão

Dianteira

Independente, McPherson, com molas helicoidais

Traseira

Eixo de torção, com molas helicoidais

Rodas e Pneus

Rodas

Rodas de aço de 14 polegadas ou liga-leve de 15 polegadas

Pneus

185/70 R14 ou 185/65 R15

Dimensões

Comprimento total (mm)

3.933

Largura sem retrovisores (mm)

1.705

Altura (mm)

1.475

Distância entre os eixos (mm)

2.528

Capacidades

Porta-malas (litros)

280 litros

Tanque (litros)

54

Carga útil (kg)

375

Peso em ordem de marcha (kg)

1.034 a 1.067

Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)

0,35

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JAC Motors vem com cinco carros elétricos de uma vez no dia 16

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JAC Motors vem com cinco carros elétricos de uma vez no dia 16

A JAC Motors aposta em mobilidade urbana com lançamento de cinco modelos elétrico de uma vez no dia 16 de setembro. A marca chinesa, representada pelo grupo SHC no Brasil, terá três SUVs, uma picape e um caminhão leve.

Na fala de Sérgio Habib, ele explica que o caminhão tem capacidade para seis toneladas, sendo um produto já mencionado pelo presidente da JAC Motors do Brasil para o mercado brasileiro.

Este caminhão vem sendo testado pela empresa e deverá atuar especialmente no transporte de mercadorias e serviços nos centros urbanos, tendo autonomia de 200 km.

JAC Motors vem com cinco carros elétricos de uma vez no dia 16

Batizado de iET 1200, o veículo comercial custará R$ 260 mil e tem motor elétrico de 177 cavalos com 122 kgfm. Suas baterias são de lítio com 97 kWh de densidade e 380V. O caminhão pode ser carregado totalmente em duas horas numa tomada trifásica.

Já a picape elétrica iEP 330 é derivada da T8 chinesa e terá cabine dupla, tendo uma versão de trabalho e outra de passeio, ambas com autonomia de 320 km. Custando em torno de R$ 200 mil, elas possuem baterias de lítio de 67 kWh. A JAC está de olho no mercado de serviços, especialmente de empresas do setor elétrico e outras que precisam exibir veículos limpos.

JAC Motors vem com cinco carros elétricos de uma vez no dia 16

No caso dos utilitários esportivos, um deles já andamos, o iEV40, crossover elétrico derivado do T40, que chegará custando R$ 153.500. Ele tem baterias de lítio da Samsung com 40 kWh e autonomia de 300 km, tendo motor elétrico de 115 cavalos e 26,5 kgfm.

O modelo já está em pré-venda e terá a companhia de outros dois. Um desses será o iEV20, uma versão eletrificada do proposto T20, que não veio. Derivado do antigo J2, este pequeno pode ser o elétrico mais barato do Brasil, se custar abaixo de R$ 150 mil, o que provavelmente ocorrerá, já que é menor que o iEV40.

O outro será o iEV60, prometido anteriormente para o próximo ano. Este SUV de porte similar ao do Jeep Compass ainda terá uma versão 1.5 Turbo a gasolina. A autonomia será maior e seu preço deve ficar entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.

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Argentina: Ford Ranger Raptor chega com 213 cv por R$ 217 mil

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Argentina: Ford Ranger Raptor chega com 213 cv por R$ 217 mil

A Ford Argentina lançou a Ranger Raptor no mercado local com um preço de US$ 52.990, o que equivale a mais ou menos R$ 217 mil numa conversão direta. O preço é alto, mas não estaria longe da Ranger Limited no Brasil, que custa R$ 188.990.

Com visual agressivo e proposta real de off road extremo, a Ford Ranger Raptor antecipa aos argentinos o novo motor EcoBlue 2.0 de 213 cavalos e 50,8 kgfm, sendo um pouco mais forte que os 200 cavalos e 47 kgfm do nosso velho conhecido 3.2 de cinco cilindros da Ranger vendida aqui, que por sinal é hermana.

Argentina: Ford Ranger Raptor chega com 213 cv por R$ 217 mil

Com dois turbocompressores, intercooler e injeção Common Rail, esse propulsor trabalha na Ford Ranger Raptor com uma caixa automática de 10 marchas, a mesma de Mustang e Camaro. O sistema de tração 4×4 pode ser engatado até 120 km/h por meio do comando “Shift on the Fly”.

Para sair de situações ruins, ela vem com caixa de redução de 2,73:1, onde o motor EcoBlue 2.0 e a gestão de tração tira essa picape de pisos realmente complicados de andar, algo que não falta na Argentina, país com florestas úmidas, desertos, cordilheira, “RN-16”, entre muitos outros lugares que exigem uma Ranger Raptor.

Argentina: Ford Ranger Raptor chega com 213 cv por R$ 217 mil

A Ford Ranger Raptor chega com visual personalizado, tendo faróis duplos com luzes diurnas em LED, grade estilizada com nome Ford, para-choques largos com proteção metálica na frente, bitolas mais largas, suspensão elevada, rodas de liga leve exclusivas, saias de rodas abauladas, estribos laterais, pneus todo-terreno e retrovisores pretos.

Ela ainda tem amortecedores de competição Fox, discos de freio maiores na frente e atrás, pneus 285/70 R17, modos de condução Low, Sport, Weather, Mud/Sand, Rock Crawl e Normal. Por dentro, a Ranger Raptor tem bancos esportivos personalizados com ajustes elétricos e aquecimento na frente.

Argentina: Ford Ranger Raptor chega com 213 cv por R$ 217 mil

O volante esportivo em couro tem marcador 00:00 e a multimídia é a SYNC 3 com Android Auto e Car Play, tendo ainda seis airbags, TCS/ESP, sistema anticapotamento, controle adaptativo de carga, assistente de manutenção de faixa, ar condicionado dual zone, navegador GPS, direção elétrica, câmera de ré, controle de descida e assistente de rampa.

Agradecimento ao Sandro Galico.

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Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

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Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

O Novo Toyota Corolla 2020 é um dos grandes lançamentos do mês de setembro e um dos mais importantes do mercado brasileiro neste fim de década. Quase um produto anti-crise, o sedã médio feito em Indaiatuba é um dos players que sempre estão próximos do topo das vendas.

Nessa estreia, o Corolla foca em dirigibilidade, conectividade, segurança, eficiência energética e desempenho, tendo melhorias em todas as áreas para estar antenado com o mercado e, espera-se, crie alguma tendência entre os sedãs médios, que andam sofrendo impacto direto dos utilitários esportivos, em especial os compactos.

Com 42,07% do segmento de sedãs médios em 2019, de acordo com a Fenabrave, o Toyota Corolla é uma espécie de Onix dessa categoria, tendo mais que a soma das vendas de Civic e Cruze, bem como quase as vendas desses dois e do Jetta no período de janeiro a agosto.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Assim, o Novo Toyota Corolla 2020 não vem para brincar e aposta na hibridização como futuro para um segmento que já viu de tudo e hoje carece de novidades e atrativos. Elevando os preços a um novo patamar, o sedã não deve sofrer tanto impacto com a alta em suas vendas.

O motivo é que o cliente do Corolla é bem fiel. Com cadeira cativa, ele aprecia a baixa desvalorização e o pós-venda, assim como as características simples e funcionais do modelo, que reúne economia e conforto. Agora as coisas mudam um pouco. Na verdade, mudará muito para os compradores do sedã.

Sabe aquele carro que te atende e não precisa oferecer mais para continuar sendo o ideal? Essa imagem do Corolla se perde completamente nessa nova geração. Ele já havia dado um bom salto no modelo anterior, especialmente em segurança e economia.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Também nunca foi páreo para alguns rivais em termos de tecnologia, dirigibilidade e performance. Mas, ainda assim, era o carro que a maioria queria ter na garagem. Só que agora, o Novo Toyota Corolla 2020 quer virar essa página, ainda não completamente, mas já quase deixando aquele perfil no passado.

A nova estrutura TNGA contribuiu enormemente para que o Corolla 12 seja um carro bem mais acertado e realmente melhor. Torcendo menos, o sedã agora está mais no chão com suspensão acertada e multilink atrás. Ele não deixa de ter motor grande, só que agora é um bem mais avançado 2.0.

Até o CVT, que deixava ele manso, foi mudado para dar-lhe uma saída desejável. E mais, com o híbrido, ele reforça a proposta da Toyota de um carro mais eficiente, que em algumas realidades, como a de São Paulo, trará benefício maior, o de ir e vir sem levar multa.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Quem seguir a tendência, terá um argumento de vendas na capital paulista, que é um mercado enorme. Mas, ainda assim, o Novo Toyota Corolla Hybrid 2020 é uma forma de inserir o cliente do produto em um patamar tecnológico que pode faze-lo migrar no futuro, abandonando a motorização convencional.

É um trabalho de paciência que a Toyota vem fazendo há algum tempo com o Prius no Brasil. De mil unidades deste por ano, a marca quer pular para 12 mil com o Novo Corolla. Para isso, a garantia de 8 anos ajuda muito e, se a filial brasileira seguir a americana, sua longevidade irá muito além da parte técnica, já provada e aprovada no Prius desde 1997.

Sem mais delongas, o Novo Toyota Corolla é um carro totalmente diferente do antigo. Não só no visual e técnica, mas também ao volante. Para quem já andou em gerações anteriores, ele é estranhamente bom ao guiar.

Impressões ao dirigir

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Guarujá-SP – A Toyota promoveu nesta quarta (4) o test drive de duas configurações do Novo Corolla, a híbrida e a 2.0 Flex. Começamos pelo Corolla Altis Hybrid.

Com bom aspecto visual, o sedã eletrificado chama atenção nas ruas, especialmente de donos de Corolla. Mas, antes de começar a aparecer, ele fica em silêncio. É assim que se inicia a partida nesta versão.

Tal como no Prius, basta apertar o botão Power para painel e multimídia ligarem, mas sem reação do motor, apenas alguns pequenos barulhinhos eletrônicos, como se estivesse ativando uma aparelho doméstico ou algo parecido.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Diferente do Prius, o Novo Corolla 2020 não tem preocupação em expor sua tecnologia para incentivar a economia, como na época das folhinhas verdes… Ele quer parecer um carro “normal” e por isso a alavanca é como do 2.0 Flex.

O cluster análogo-digital tem até econômetro (com faixa de recarga, economia, força e desligamento) com ponteiro físico. O mesmo para o medidor de combustível (que sobe e desce conforme o consumo) e temperatura da água.

O display central de 7 polegadas não fica mudando de tela e nem tem apresentações para impressionar. É bem funcional e mostra o necessário, incluindo os sistemas do Toyota Safety Sense. Apenas uma tonalidade verde marca o modo de eficiência, com o restante em azul.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Na multimídia, a famosa animação de motor/bateria/motor (motores, pois são 2) elétrico com os fluxos de energia estão lá, assim como um histórico e um resumo da bateria quando em tela dividida com outras funcionalidades.

O Novo Corolla 2020 resume muito mais as informações que no Prius, sendo assim o ideal para quem não quer ficar trocando de telas incansavelmente. Na alavanca, o modo Boost está lá, assim como um botão para os modos de condução (Eco, Normal e Power) e outro só para o EV Mode.

E acabou por aí. É só engatar Drive, “soltar” o freio de mão e deslizar silenciosamente, ouvindo apenas o ruído dos pneus. Como um híbrido comum, sem recarga externa, o Novo Corolla 2020 não demora muito a iniciar o motor 1.8 Dual VVT-i de 101 cavalos no etanol e três a menos na gasolina.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

O ruído é suave e não se eleva exageradamente quando em uma condução econômica. O Novo Corolla 2020 mantém um bom ritmo nos modos Eco e Drive, com o propulsor “apagando” diversas vezes. Isso varia tanto que após algum tempo só dá para perceber olhando na animação da multimídia.

Ainda assim, se exigido, as duas formas de propulsão não deixam a desejar, mas não é nada esportivo, apenas para manter o ritmo. No modo Power, o Novo Corolla 2020 é apenas mediano, uma vez que não é a proposta a performance elevada. Porém, é suficiente para ultrapassagens e para quem está com pressa.

A transição entre os modos é suave e imperceptível no geral, mesmo no Power, em movimento, é preciso olhar no painel para vê-lo ativado. Bem gostoso de dirigir, o Novo Corolla Hybrid 2020 tem um comportamento diferente do Prius, sendo mais macio ao rodar e com reações imediatas. Ele enfrenta melhor a buraqueira, afinal, foi projetado para rodar aqui.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Na cidade, sair nos semáforos é quase sempre usando energia, exceto se quisermos mesmo pular na frente de alguns. Outro ponto interessante é que no modo EV, o Novo Corolla 2020 alcança bem mais que os 50 km/h do Prius no plano, sem ladeiras para poupar o motor elétrico.

Não foi possível calcular a autonomia nesse modo, o que faremos na Avaliação NA. O consumo era bem generoso com gasolina, tendo autonomia sempre em torno de 1.000 km com tanque quase cheio. Com boa posição de dirigir e comandos descomplicados, o Novo Corolla Hybrid 2020 agradou ao primeiro contato.

O sistema TSS funcionou bem na rodovia, mas o alerta de faixa tem correção apenas leve, não centrando o carro na faixa e muito menos podendo fazer qualquer curva. Um aviso sonoro e uma puxadinha sutil no volante são seus indicativos.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Já o controle de cruzeiro adaptativo mantém os carros bem distantes, mesmo no nível mais curto de aproximação, que dá 30 metros. Todos os comandos ficam no volante e são fáceis de ativar, deixando assim para trás a lendária haste do velho piloto automático…

No outro extremo da ilha (de Santo Amaro), pegamos o Novo Corolla 2020 em sua versão best seller, a bonita XEi 2.0 Flex. Aqui, a proposta é bem diferente do Hybrid e será a escolha da maioria dos clientes do modelo. Por isso, a Toyota adicionou rodas de tonalidade realmente melhor que aquelas do Altis.

Junto com cores como cinza e prata, o Novo Corolla XEi 2020 chama atenção. Claro, não dá para não nota-lo de longe com seus faróis “triplos” com luzes diurnas em LED duplo. A versão testada estava com alguns acessórios, como calhas nas janelas e engate para reboque.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Vestindo bem como o Hybrid, o XEi é mais funcional e quer impressionar menos. O cluster é bem simples e tem um display lateral de 4,2 polegadas suficiente para a proposta. A multimídia com Android Auto e Car Play era algo necessário no Corolla há algum tempo.

Com ambiente escurecido, o botão de partida inicia o Dynamic Force 2.0 de dupla injeção com seus 177 cavalos no etanol e menos 8 na gasolina. Tendo bom torque em alta, ele começa a trabalhar de forma suave e silenciosa até por volta dos 3.000 rpm.

Tendo boa saída de cara, graças ao Direct Shift CVT com engrenagem como primeira marcha e o restante à cargo das polias e suas correias de aço, o Novo Corolla 2020 tem boas partidas, mas não sem uma característica que não agradou nada, a elevação exagerada de rotação, fazendo com que pequenas aceleradas resultassem em ponteiro passando fácil de 4.000 rpm.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Nisso, o ronco do Dynamic Force 2.0 já está acima do desejável e a progressão não vem na mesma medida. Como se trata de um motor aspirado e numa configuração focada em economia, já era de se esperar.

Esse propulsor tem potência máxima em altos 6.600 rpm e o torque de 21,4 kgfm aparece pleno aos 4.800 rpm. Nos lembrou o Yaris Sedan, silencioso em baixa e ruidoso em média rotação.

De qualquer forma, pisando fundo para buscar os 177/169 cavalos, o novo 2.0 naturalmente vai corresponder, mesmo com giros acima de 5.000 rpm, como em ultrapassagens curtas, onde é preciso mais força. As mudanças manuais nos paddle shifts entregam liberdade relativa e garantem mais ânimo.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

Já no modo Sport, este pouco altera a rotação e as respostas. Ainda assim, o conjunto supera o antigo Corolla 2.0 Flex por conta de seus números. Com a filosofia de produto da Toyota, vigente em todo mundo, dificilmente veremos um Corolla 13 com turbocompressor. O caminho será a hibridização plena, sem dúvidas.

Mantendo-se uma condução em cruzeiro, o Novo Corolla 2020 aponta para 2.100 rpm a 110 km/h, o que num câmbio quase múltiplo de 10 velocidades, parece muito coisa, mas indica relações mais curtas para obter melhor desempenho. Aliviando o pé, o sedã passa automaticamente para o modo Eco, priorizando a economia.

Se isso impressionou? Não. O que realmente gostamos não faz barulho (talvez de pneus em piso seco) e não tem dupla injeção. Na sinuosa estrada Guarujá-Bertioga, o Novo Corolla 2020 mostrou que é realmente outro carro. O sedã médio da Toyota agora é um carro com pegada realmente prazerosa.

Novo Toyota Corolla 2020: Impressões ao dirigir

O conjunto é muito bem equilibrado, fazendo o carro curvar com pouca inclinação e estabilidade de um certo concorrente de mesma origem. Sim, ele parece muito com o Civic nessa condição, tendo um handling que realmente empolga. Mesmo forçando um pouco mais, ele mantém a trajetória com uma direção bem atuante.

Em curvas bem fechadas, ele dificilmente apresenta tendência de sair de traseira, contornando sem sustos. Em frenagens fortes, o Novo Corolla 2020 mantém um bom equilíbrio, garantindo assim controle fácil sobre seus movimentos.

O bom ajuste da suspensão e a rigidez 60% maior, assim como uma direção bem acertada, garantem que ele supera em muito o velho Corolla. Então, quem está acostumado com a maciez e despretensiosidade do modelo antigo, vai notar que esse novo carro tem um apelo mais instigante e elaborado. Até agora, é a melhor coisa do Novo Corolla 2020.

Novo Toyota Corolla 2020 – Galeria de fotos

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Porsche Taycan surge com até 761 cavalos em duas versões

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Porsche Taycan surge com até 761 cavalos em duas versões

Ele é o primeiro elétrico da Porsche, mas chega como um produto comum da marca de esportivos de Zuffenhausen. O Taycan surge em duas versões e com potências diferentes, sendo estas 680 cavalos na Turbo e 761 cavalos na Turbo S.

Sim, o termo “Turbo” foi empregado pela Porsche em seu mais novo carro, que não usa sequer uma gota de gasolina premium. Com preços elevados, o Taycan ainda terá versões mais fracas, que deverão chegar a partir de 2020.

Porsche Taycan surge com até 761 cavalos em duas versões

O cupê esportivo de quatro portas se revela muito próximo do conceito e, felizmente, longe da aparência disfarçada do protótipo, que visualmente despistava os curiosos com faróis e lanternas exageradamente enormes.

O trabalho foi bem feito, já que o Porsche Taycan apresenta um visual bem interessante, mantendo os quatro LEDs diurnos em cada farol, marca atual do fabricante alemão, assim como lanternas em LED formando um conjunto único, que lembra modelos como o Cayenne, por exemplo.

Porsche Taycan surge com até 761 cavalos em duas versões

O olhar cerrado traz uma carroceria bem delineada e aerodinâmica, que parece maior que o Panamera, mas não é. O Taycan mede 4,963 m de comprimento, 1966 m de largura e 2,900 m de entre eixos. Este é o porte da versão Turbo, já que a Turbo S tem pula para 4,980 m e 2,960 m, respectivamente comprimento e base.

Na motorização elétrica, a Porsche introduziu dois motores elétricos de 625 cavalos. No entanto, existe um modo Overboost no Taycan, que é o que faz a diferença de força entre as duas versões. No Turbo, ele alcança 680 cavalos com 86,4 kgfm, enquanto o Turbo S chega a 761 cavalos e impressionantes 106,7 kgfm.

Porsche Taycan surge com até 761 cavalos em duas versões

Com isso, o Porsche Taycan Turbo vai de 0 a 100 km/h em 3 segundos e faz o mesmo em 2,6 segundos no Turbo S, ambos com o Launch Edition ativado. A máxima é limitada em 260 km/h. Dotado de sistema elétrico de 800 volts e baterias de lítio de 93,4 kWh, o bólido tem autonomia de 450 km no Turbo e 412 km no Turbo S, ambos WLTP.

Numa estação de 270 kW, o tempo de recarga rápida (80%) é de 22 minutos, enquanto com carregador de 150 kW, serão precisos 36 minutos. Em tomada comum de 220V, o tempo de recarga lenta será de 11 horas.

Porsche Taycan surge com até 761 cavalos em duas versões

Com coeficiente aerodinâmico de 0,22, o Taycan traz quatro assentos, cluster digital com cinco mostradores virtuais e mais quatro telas para entretenimento, navegação, climatização e outras funcionalidades espalhadas pelo painel e console central.

Assim como outros da marca, o Porsche Taycan traz suspensão pneumática adaptativa com PASM (Porsche Active Suspension Management), assim como Porsche Dynamic Chassis Control Sport (PDCC Sport) com Porsche Torque Vectoring Plus (PTV Plus). Vem ainda com os modos de condução Normal, Sport, Sport Plus e Range.

Porsche Taycan 2020 – Galeria de fotos

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Toyota GA-B é a modular TNGA para próximo Yaris e outros compactos

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Toyota GA-B é a modular TNGA para próximo Yaris e outros compactos

Enquanto a Toyota lança a produção da plataforma TNGA em Indaiatuba-SP, a bordo do Novo Corolla 2020, lá fora a montadora japonesa anuncia uma nova arquitetura global, a GA-B. Ela é uma variante compacta da base do sedã médio da marca, o carro mais vendido da história com mais de 47 milhões de unidades.

A plataforma GA-B utiliza uma nomenclatura que é popularmente associada com a Lexus, mas a TNGA usada por Corolla e Prius é identificada pela Toyota como GA-C, enquanto Camry e RAV4 usam a GA-K.

Toyota GA-B é a modular TNGA para próximo Yaris e outros compactos

Assim, a GA-B será utilizada na próxima geração do Yaris e terá arquitetura com alto nível de rigidez e menor peso com o emprego de mais aço de alta resistência.

De acordo com a Toyota, a GA-B tem suspensão dianteira McPherson com amortecedores de baixo atrito e variação de molas. Na traseira, a suspensão pode ser por eixo de torção ou multilink, dependendo da aplicação. Provavelmente a segunda opção será usada em SUV compacto.

Toyota GA-B é a modular TNGA para próximo Yaris e outros compactos

Um ponto interessante na GA-B é o assento do motorista, que de acordo com a marca japonesa, fica numa posição mais baixa para reduzir o centro de gravidade do carro, sendo inclusive deslocado mais para o centro. Numa proposta de SUV, esse assento precisará ser mais alto. Note que ela terá versão híbrida, com bateria no lugar do tanque.

A Toyota reforça a proposta de uma condução em posição mais baixa para que “os pontos sensíveis da parte superior do corpo e o ponto do quadril do motorista estejam posicionados mais baixos para dar aos projetistas maior liberdade para criar veículos com altura baixa e postura ampla.”

Toyota GA-B é a modular TNGA para próximo Yaris e outros compactos

Com isso, a GA-B terá balanços (dianteiro e traseiro) mais curtos, enquanto os entre-eixos serão maiores, ampliando o espaço interno. A Toyota diz que essa configuração modular permite ter modelos de tamanhos diferentes, incluindo entre eixos, ampliando as possibilidades de criação de novos produtos no segmento B, onde o Yaris é o principal produto atual.

Espera-se que o futuro anúncio da Toyota no Japão, para produção de um SUV compacto no Brasil, algo a ser feito junto com o governo de São Paulo, venha a ser feito com a GA-B, o que demandará investimento pesado em Sorocaba para fazer essa nova plataforma TNGA de compactos.

Toyota TNGA (GA-B) – Galeria de fotos

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Honda E surge como realidade elétrica urbana para Europa

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Honda E surge como realidade elétrica urbana para Europa

O Honda E foi lançado na Europa. O pequeno hatch urbano e elétrico, é praticamente igual ao protótipo apresentado há algum tempo. Com proposta realista para mercados consolidados, como o velho continente e o Japão, o modelo deve passar bem longe de regiões como Brasil, Índia ou Sudeste Asiático. Até mesmo os EUA não estão na mira.

Na Europa, o Honda E é tão exclusivo que inicialmente apenas França, Alemanha, Reino Unido e Noruega. Ainda sem preço, o elétrico chega com duas opções de motor elétrico, sendo uma com 136 cavalos e outra com 154 cavalos. Este último tem torque de 32,1 kgfm. O motor é instalado no eixo traseiro.

Honda E surge como realidade elétrica urbana para Europa

Com isso, o Honda E vai de 0 a 100 km/h em 8 segundos. Apesar disso, o foco do hatch elétrico é o meio urbano, onde a autonomia é de apenas 220 km, mas suficiente para os deslocamentos diários. Suas baterias de 35,5 kWh são recarregadas em apenas 30 minutos num carregador rápido, repondo assim 80% do total.

Licenciado por órgãos regulatórios dos países mencionados, o Honda E substitui os retrovisores por câmeras digitais, ampliando a visibilidade através de telas individuais no painel. As portas possuem maçanetas embutidas. Por dentro, a sensação do compacto é o conjunto frontal.

Honda E surge como realidade elétrica urbana para Europa

Além das duas telas que reproduzem as imagens das câmeras externas, o Honda E tem ainda cluster digital e mais duas telas de 12,3 polegadas para informações do sistema elétrico, navegação, entretenimento, entre outros. O acabamento do painel é revestido em madeira e tem difusores de ar contínuos.

Honda E surge como realidade elétrica urbana para Europa

Com visual retrô, inspirado no N One japonês, o Honda E tem ainda o assistente de voz Honda Personal Assistant, onde o motorista diz “Ok, Honda” e tem acesso a diversas funcionalidades do veículo. O recurso de inteligência artificial vem acrescido do aplicativo de smartphone My Honda +, que permite o monitoramento do carro à distância.

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S10 Executive: equipamentos, anos, motor e detalhes da versão topo

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S10 Executive: equipamentos, anos, motor e detalhes da versão topo

Em fevereiro de 1995, a Chevrolet S10 era lançada no Brasil, mas ainda carecia de uma versão luxuosa e essa foi a S10 Executive.

A versão topo de linha da picape média da General Motors só aparecia algum tempo depois, quando as opções aumentaram.

Bem completa para a época, a S10 Executive chamava atenção nos  detalhes, especialmente nas faixas douradas.

A S10 Executive esteve disponível somente na versão com cabine dupla.

S10 Executive: equipamentos, anos, motor e detalhes da versão topo

Ela ainda utilizou o potente motor Vortec 4.3 V6 que chegou a ostentar 192 cavalos.

Além disso, era possível compra-la com propulsor turbo diesel MWM 2.8, mas nunca usou o Maxion 2.5 anterior.

Produzida durante quase todo o período da primeira geração da S10, a versão Executive também alcançou a Blazer.

Aqui, vamos falar somente da S10 Executive, de seus equipamentos e como evoluiu ao longo do tempo.

Com a nova geração, a versão de luxo deixou de existir e somente recentemente a High Country chegou com papel similar.

S10 Executive

S10 Executive: equipamentos, anos, motor e detalhes da versão topo

A S10 Executive é uma versão topo de linha da picape média da Chevrolet e tinha como diferencial um acabamento melhor.

Também era bem equipada e possuía visual diferenciado, em especial com as faixas douradas duplas nas laterais.

Nascida em maio de 1999, já atualizada, a S10 Executive tinha airbag do motorista e freios ABS nas quatro rodas.

Anteriormente, a De Luxe tinha somente ABS nas rodas traseiras.

Por fora, chamava atenção pelo logotipo da Chevrolet com fundo cinza escuro e bordas douradas.

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A General Motors gostava de dourado, tanto que o adicionou também nas belas rodas de liga leve aro 15 polegadas.

Estas tinham acabamento parcialmente diamantado e tinham pneus de uso misto 235/75 R15.

A S10 Executive também portava dois faróis de neblina, para-choques na cor do carro e as tais faixas douradas.

Elas e as rodas é que identificavam a versão topo de gama de longe, sendo bem chamativas.

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Os retrovisores eram na cor da carroceria, tendo ainda maçanetas e logotipia em cor preta.

A mesma tonalidade era vista na grade, que tinha contornos dourados.

Naquela época, a S10 Executive não tinha santantônio de fábrica e bem barras longitudinais no teto.

Também não havia capota marítima ao adquirir o carro novo.

Quando surgiu, essa versão só estava disponível com cabine dupla e motor V6 4.3 com tração 4×2.

A GM queria que o foco no luxo e no conforto fossem os mais altos e por isso as demais opções não eram atendidas.

Com bom espaço interno, a S10 Executive tinha um acabamento muito interessante e havia opção de bancos em couro.

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Outro item de conforto era o banco do motorista com ajustes elétricos, o que tornava a adaptação muito melhor.

O painel era bem versátil e primava pela funcionalidade das linhas e detalhes.

Bem distribuídos, os comandos eram de fácil acesso ao motorista, especialmente os dos faróis.

Próximos ao volante, um deles conjugava faróis e lanternas, algo bem diferente dos carros da época e de hoje em dia.

Os faróis de neblina eram acionados mais abaixo.

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Também havia ajuste para iluminação do cluster e os limpadores eram acionados na haste do pisca.

O motivo é que nos EUA a S10 tinha câmbio no volante.

As portas tinham comandos dos vidros elétricos em posição elevada e perto da mão do condutor.

O mesmo ocorria com o ajuste elétrico dos retrovisores, também bem ergonômico.

Havia cinco difusores de ar, sendo que dois deles estavam direcionados para o passageiro da frente, com um mais abaixo.

O porta-luvas era razoável em tamanho e tinha uma tampa grande.

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Havia também dois porta-copos grandes atrás da alavanca de câmbio.

O console entre os bancos tinha ainda apoio de braço com tampa e revestimento em tecido.

De volta ao painel, este tinha ainda ar condicionado com comandos verticais, bem como sistema de som 1din com CD player.

O espaço era para 2din e assim sobrava um porta-objetos abaixo do aparelho.

Um cinzeiro ficava bem rebaixado e ao lado havia um acendedor de cigarros.

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Junto da alavanca, havia dois espaços, sendo um para moedas de diversos tamanhos.

A alavanca de câmbio da S10 Executive era bem avançada por conta da caixa de transmissão, sendo longa e seca para engates.

Também havia uma protuberância no assoalho do lado do passageiro, onde ficava a caixa de transferência da versão 4×4.

O volante de quatro raios tinha ajuste em altura e revestimento parcial em couro mais adiante.

O contato da chave tinha um dispositivo antifurto diferenciado para aumentar a proteção.

Já a instrumentação era bem completa para a época, tendo conta-giros com hodômetros parcial e total.

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O velocímetro era acompanhado também por medidores de nível de combustível e temperatura da água.

Como não poderia deixar de ter, a S10 Executive tinha manômetro de óleo e voltímetro, úteis num veículo mais complexo que os demais.

Outro item interessante na picape média da General Motors era o freio de estacionamento.

Este era acionado por um pedal no lado esquerdo, perto do pedal de embreagem.

Para destrava-lo, existia um puxador logo abaixo dos comandos dos faróis, que liberava o pedal e assim o veículo.

No teto, a S10 Executive tinha um console longo com luzes de leitura para os bancos dianteiros e traseiros.

Também tinha porta-óculos e porta-documentos.

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Na frente, os para-sóis eram um show a parte, pois, eram articulados e podiam envolver até o espelho interno.

Isso era bem útil para evitar que os raios de sol do amanhecer e do entardecer passassem entre as paletas, o fuscando o condutor.

O mesmo valia para quando eram articulados nas janelas laterais, ampliando a área de cobertura e evitando a luz solar.

Atualmente, nem a nova geração ou picapes médias atuais possuem para-sóis como aqueles da primeira geração da S10.

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Pensada para viagens longas, a S10 Executive tinha bancos largos e confortáveis, oferecendo espaço bom atrás.

O banco traseiro tinha apoio de braço central e havia porta-copos no console central.

Podia levar cinco, sendo que os três de trás tinham conforto relativo devido ao encosto mais vertical.

Havia ainda desembaçador do vidro traseiro.

Atualização

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Em 1999, quando a S10 Executive surgiu, ela já apareceu com a primeira atualização da S10.

A grade tinha grelha diferenciada, assim como o para-choque frontal ganhava molduras pronunciadas e novo desenho.

Além das rodas, os piscas eram brancos e os faróis de neblina, novos.

No ano seguinte, a General Motors amplia o conforto e o luxo a bordo da S10 Executive.

A picape cabine dupla passa a dispor de piloto automático, o que garantia maior conforto ao dirigir e segurança.

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Também permitia fazer média de consumo melhor em estradas com poucos aclives.

Entretanto, conforto mesmo era o câmbio automático de quatro marchas, que passou a ser opção na versão.

Com ele, a S10 Executive agora estava completa em termos de equipamento, garantindo acesso para quem não podia ter um câmbio manual.

Para deixar as coisas ainda melhores, a Chevrolet adicionou uma nova calibração nos feixes de mola da suspensão traseira.

Com 5,165 m de comprimento, 1,690 m de largura, 1,650 m de altura e 3,122 m de entre eixos, essa versão da S10 com cabine dupla era bem grande.

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Tendo uma caçamba de 860 litros e um tanque de 67 litros, podia levar 750 kg e rebocar 1.000 kg com freio.

Também vinha com suspensão dianteira de braço duplo e traseira com eixo rígido.

A S10 Executive com motor V6 4.3 Vortec entregava 180 cavalos a 4.200 rpm e 34,7 kgfm a 2.600 rpm.

No câmbio manual de cinco marchas, ia de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos e com máxima limitada em 180 km/h.

Segunda atualização

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Como modelo 2001, a S10 Executive surgiu com faróis trapezoidais e grade integrada ao capô.

Além disso, para-malas ficaram abaulados e as lanternas foram atualizadas nessa época.

Na linha 2002, a versão topo de linha ganhava finalmente o motor diesel MWM Sprint 2.8.

Este propulsor com injeção direta de combustível, turbocompressor e intercooler, entregava 132 cavalos a 3.600 rpm e 34 kgfm a 1.400 rpm.

Com ele, a S10 Executive ia de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e com máxima de 171 km/h.

S10 Executive: equipamentos, anos, motor e detalhes da versão topo

Equipada com câmbio manual de cinco marchas, tinha como diferencial tração 4×4 com reduzida, como mandava a lei.

Além disso, trazia maior capacidade de carga e tração com 1.060 kg de carga útil.

Gastão, o V6 4.3 Vortec recebia no mesmo ano injeção multiponto sequencial, o que elevava a potência para 192 cavalos.

Em 2003, a S10 Executive recebia novas rodas de liga leve aro 16 polegadas com pneus 235/70 R16.

A grade passava a ser grafite e os faróis tinham lentes de mesma cor.

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No ano seguinte, a Executive virava um mero pacote de equipamentos opcional com o motores 2.4 e 2.8 diesel.

Este primeiro tinha 141 cavalos na gasolina e 147 cavalos no etanol.

Sem o V6, a versão topo de luxo focou no diesel, sendo que em 2005, o MWM Sprint 2.8 pulou para 140 cavalos a 3.500 rpm e 34,7 kgfm a 1.800 rpm.

Isso se deu com o novo cabeçote de três válvulas por cilindro, injeção Common Rail e gerenciamento eletrônico.

Ainda assim, a S10 Executive ia de 0 a 100 km/h em 13,2 segundos e tinha máxima de 173 km/h no manual.

Por essa época, as rodas eram de cinco raios e aro 15 polegadas, tendo também entrada de ar sobre o capô.

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A capota era marítima e o teto vinha com duas barras longitudinais.

O interior também era remodelado com alça para o passageiro, além de airbag do mesmo.

Também havia um novo volante de quatro raios e comandos do ar condicionado sob o som com CD player.

Outra diferença importante foi a adição de comando elétrico para acionamento da tração 4×4 e 4×4 reduzida.

Existia igualmente botão para bloqueio do diferencial e todos os comandos estão bem perto do volante.

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O cluster foi atualizado e ganhou computador de bordo.

Na linha 2010, a S10 Executive tinha nova grade, para-choque com parte central em preto, estribos estilizados, assim como o santantônio personalizado.

A tampa da caçamba também tinha aplique preto. As saias de rodas tinham molduras e o interior mantinha o padrão anterior.

Saiu de cena em 2012 com a chegada da nova geração.

 

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