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JAC J7: Novo sedã A5 chegará ao mercado nacional com versão elétrica

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JAC J7: Novo sedã A5 chegará ao mercado nacional com versão elétrica

A JAC Motors pretende lançar no mercado nacional um novo sedã de porte médio, que na China é conhecido como A5, mas que aqui será chamado J7.

De estilo fastback, o modelo será vendido no Brasil com propulsor a gasolina e também com versão elétrica, apresentada recentemente em Guangzhou, China.

JAC J7: Novo sedã A5 chegará ao mercado nacional com versão elétrica

Sérgio Habib, presidente da JAC Motors, confirmou a chegada do novo sedã, que foi lançado há pouco tempo na China, equipado com motor 1.5 Turbo de 168 cavalos e 21,4 kgfm, sendo este o mesmo propulsor usado no recém-lançado T60.

Por lá, o câmbio é do tipo CVT com seis posições de marcha e tem tração dianteira. Com estilo bem expressivo, dotado de faróis grandes e lanternas em LED unificadas, o JAC J7 chama atenção pela tampa do porta-malas integrada à vigia, um estilo bem europeu.

JAC J7: Novo sedã A5 chegará ao mercado nacional com versão elétrica

Com 4,772 m de comprimento, 1,820 m de largura, 1,492 m de altura e 2,760 m de entre eixos, o JAC J7 tem 540 litros no porta-malas. O sedã médio vem ainda com rodas aro 17 com pneus 215/50 R17, de mesmo tamanho do T60.

Na versão elétrica, o JAC J7 – que deve ser chamado iEV70 – tem motor elétrico de 204 cavalos e 33,5 kgfm, tendo baterias de lítio de 64 kWh com autonomia de 550 km. A previsão é de lançamento em um ano. O tempo de recarga de 80% é de 40 minutos em carregador rápido.

JAC J7: Novo sedã A5 chegará ao mercado nacional com versão elétrica

Entre os destaques do JAC J7, o cluster digital com visualizações diferenciadas, bem como a multimídia com tela vertical, chamam atenção. O modelo chinês deverá chegar ao mercado nacional dentro de um ano e ainda não há expectativa de preço.

Por ora, a JAC se concentra na linha de utilitários esportivos com os modelos T40 (manual e CVT), T50, T60 e T80, que tem sete lugares. Além disso, vem forte com os elétricos iEV20, iEV40 e iEV60, bem como com a picape cabine dupla iEV330P e o caminhão leve iEV1200T.

 

 

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EQS: o primeiro sedan elétrico da Mercedes para concorrer com a Tesla

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EQS: o primeiro sedan elétrico da Mercedes para concorrer com a Tesla

A maioria das montadoras vem revelando estratégias ambiciosas para a eletrificação de veículos. A Daimler é uma que não quer ficar para trás e isso ficou bem claro após o vazamento de imagens do primeiro Mercedes sedan elétrico: o EQS.

Com design completamente futurista, o Mercedes EQS é um modelo que remete à família Classe E e Classe S. Isso indica que o primeiro sedan elétrico da Daimler irá disputar espaço com o Tesla Model S, 3 e Y.

As imagens vazadas e divulgadas pelo portal Carscoops revelam que o interior do EQS será semelhante ao do Classe S. A similaridade está presente no quadro de instrumentos digital e no sistema de entretenimento. No geral, além do desenho futurista, o Mercedes EQS permanece como um veículo premium, com recursos tecnológicos e iluminação ambiente, que deve estar presente.

EQS: o primeiro sedan elétrico da Mercedes para concorrer com a Tesla

Antes dele chegar às ruas, a montadora alemã lançará um SUV elétrico, o EQC. O veículo deve ser lançado em meados de 2020 por pouco menos de R$ 300 mil. Estará ainda no portfólio outros veículos: o SUV EQB, um hatch EQA, outro sedã EQE e um 4×4 chamado de EQG.

Até o momento já se sabe que o sedan eletrificado (EQS) pode rodar 430 km. Ele será lançado com duas variantes: sendo a primeira com motorização de 400 cv de potência e a segunda com 600 cavalos.

O grande desafio da Mercedes é conseguir alcançar a liderança na categoria, deixando a empresa de Elon Musk para trás. Atualmente, a Tesla conquista o mercado de veículos movidos a bateria com o Model 3. Em seguida, está o BAIC EU-Series, seguido do BYD Yuan/S2 EV, Nissan Leaf, Mitsubishi Outlander PHEV, SAIC Baojun E-Series, BMW 530e/Le e Renault Zoe, respectivamente.

O Mercedes EQS, de fato, mostra que a Mercedes está empenhada em entrar no segmento de elétricos e quer alcançar os números que a Tesla tem hoje. No entanto, para alcançar a montadora de Musk, a Mercedes precisa produzir em grande escala e oferecer veículos com preços atraentes. Aguardemos.

[Fontes: Electrek; Olhar Digital]

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iEV60: versão elétrica do JAC T60 chega em 2020 por R$ 209 mil

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iEV60: versão elétrica do JAC T60 chega em 2020 por R$ 209 mil

A JAC Motors apresentou nesta segunda-feira, 09 de novembro, seu quinto SUV à imprensa.

Fruto de uma parceria com a Volkswagen, a JAC lança no Brasil o T60 em duas versões. A primeira, chamada de pack 2, é equipada com motor turbo e câmbio CVT (R$ 99.990). A segunda configuração, pack 3, traz como diferenciais teto solar e banco de couro, custando R$ 104.990.

Além dessas opções, a montadora também lançará por aqui a versão eletrificada do T60. No caso, o modelo chega com outro nome: iEV60. Embora tenha sido apresentado hoje, a previsão é que ele seja entregue só em maio de 2020. Os interessados podem preencher um formulário no site da marca e aguardar o contato.

iEV60: versão elétrica do JAC T60 chega em 2020 por R$ 209 mil

Custando R$ 209.900, o iEV60 promete autonomia de 380 km. A potência é de 150 cavalos e o torque imediato é de 330 Nm. A JAC adianta que o carro é equipado com bateria de 63 kWh que possui capacidade e gerenciamento térmico de todo o sistema elétrico do veículo.

Com o i-Pedal, quando o motorista tirar o pé do acelerador, a motorização elétrica atua fazendo a recarga da bateria.

Com isso, haverá a elevação da autonomia para até vinte por cento. A montadora explica que, caso o condutor utilize o sistema i-Pedal adequadamente, a pastilha de freio pode ter sua vida útil também elevada.

Em imagens divulgadas no site, é possível ver bom acabamento interno. O volante é multifuncional e possivelmente será de couro, costurado, e com furos. Já a partida do motor é feita por botão.

iEV60: versão elétrica do JAC T60 chega em 2020 por R$ 209 mil

Ainda há central multimídia com tela grande e flutuante, no qual exibirá as principais informações do veículo, especialmente do motor/bateria. Abaixo, há um painel para configuração do ar-condicionado, entre outras funções.

Ainda não há informação de cores, mas é possível notar que o modelo deve chegar às lojas com carroceria em duas cores, como mostra no site. Quanto ao design, o SUV lembra o Ford EcoSport e traz vincos na dianteira, lateral e traseira do veículo. Os faróis são “incorporados” no capô e as lanternas traseiras ficam em formato horizontal terminando na lateral do veículo.

Outros detalhes sobre o JAC iEV60 devem ser divulgados próximo de seu lançamento.

[Fonte: JAC]

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Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950

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Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950

A Volvo está lançando no Brasil duas versões dos modelos S60 e XC60 com pegada mais esportiva e propulsão híbrida plug-in, sendo eles preparados pela Polestar Engineered e com preços de R$ 309.950 e R$ 335.950, respectivamente.

A dupla de médios da marca de luxo sueca chega com diversas alterações para dar ao condutor uma direção mais precisa e rápida que as versões T8 normais. Mesmo sem aumento de cavalaria, a Volvo garante desempenho superior.

Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950

Visualmente, os Volvo S60 e XC60 T8 Polestar Engineered apresentam um layout exclusivo, tendo a grade com acabamento em preto brilhante e grelha exclusiva, assim como logotipo da Polestar.

Em ambos, os para-choques dianteiros ganham contornos mais esportivos, mantendo o acabamento preto, assim como as molduras das janelas, teto, colunas e retrovisores.

Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950

Na traseira, os S60 e XC60 T8 Polestar Engineered se diferenciam pelos para-choques esportivos, saídas de escape escurecidas e logotipo da submarca. Os dois modelos vêm com rodas esportivas aros 19 e 22 polegadas, respectivamente, tendo assim pneus 235/40 R19 e 265/35 R22, na mesma ordem.

Elas expõem as pinças de freio douradas, feitas pela Brembo (no caso do sedã) e Akebono (SUV), além de discos ventilados por perfurações. Por dentro, os cintos de segurança também são dourados, enquanto o ambiente é escurecido com bancos em couro e costuras contrastantes.

Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950

Os pedais são de alumínio, mesmo material empregado nos paddle shifts do volante esportivo em couro. A Polestar fez algumas modificações mecânicas nos S60 e XC60 T8 Polestar Engineered, a começar pela suspensão, que ficou mais firme e rebaixada de 10 mm a 15 mm.

Com molas mais rígidas, os Volvo S60 e XC60 T8 Polestar Engineered ganharam amortecedores da Öhlins, que possuem sistema de fluxo duplo e ajustes manuais de calibração.

Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950

Batentes e barras estabilizadoras também são novas. Os modelos nórdicos possuem propulsor Drive-E 2.0 de 320 cavalos e motor elétrico de 87 cavalos, totalizando 407 cavalos e 65 kgfm.

Isso faz com que o S60 vá de 0 a 100 km/h em 4,4 segundos, enquanto o XC60 precisará de 5,3 segundos para fazer o mesmo.

Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950

Os dois esportivos dispõem ainda de faróis full LED inteligentes e direcionais, cluster digital, multimídia Sensus e teto solar elétrico, além da condução semi-autônoma Pilot Assist e demais sistemas de segurança avançada.

Volvo S60 e XC60 T8 Polestar Engineered 2020 – Galeria de fotos

Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950  Volvo S60 e XC60 Polestar Engineered a partir de R$ 309.950

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JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

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JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

O JAC T60 foi lançado oficialmente no mercado brasileiro, chegando como nova proposta de SUV da marca chinesa, que desembarca em duas versões Pack, sendo que a mais completa tem teto solar elétrico e bancos de couro, entre outros, custando a de entrada R$ 99.990, enquanto a mais equipada por R$ 104.990.

Com porte de Jeep Compass, o JAC T60 chega para atuar em uma faixa de preço onde estão os principais SUVs compactos do mercado, lembrando que a JAC Motors tem seu próprio produto nessa categoria, o T50, que custa a partir de R$ 86.990.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

Equipado com motor 1.5 Turbo, o JAC T60 dispõe de 168 cavalos a 5.500 rpm e bom torque de 21,4 kgfm entre 2.000 rpm e 4.500 rpm. Com tração dianteira, o utilitário esportivo traz câmbio CVT com simulação de seis marchas, algo comum no mercado de carros com esse tipo de transmissão.

O SUV chega com algumas propostas boas, outras nem tanto. Focado em oferecer maior espaço interno, o T60 também agrega um design diferenciado em relação aos irmãos T40 e T50, chamando atenção para os faróis complexos com luzes diurnas em LED, rodas de liga leve aro 17 com pinças de freio vermelhas, interior espaçoso e porta-malas generoso.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

Desempenho e economia são outros pontos que a JAC quer atender com o T60, que também vem com conteúdo condizente, apesar de ausências sentidas e que poderão impactar na decisão de compra.

Além do JAC T60, andamos também no JAC IEV60, modelo elétrico que a marca pretende lançar aqui em maio de 2020. Seu preço? R$ 209.990. Isso é simplesmente o dobro da versão turbinada.

Impressões gerais

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

O JAC T60 tem um aspecto interessante. Mesmo com porte semelhante ao do Compass, ele parece um carro menor. A frente tem faróis com lentes bem estilizadas e dotadas de projetores, além de luzes diurnas em LED.

A grade tem contornos em preto brilhante, mas os elementos internos e a barra superior, são cromados. O para-choque vem com faróis de neblina emoldurados por vincos acentuados. Há uma grade na moldura preta inferior.

O revestimento desta também continua pelas saias de rodas e base das portas, chegando ao para-choque traseiro. Este apresenta uma interessante moldura cromada que tem lanternas de neblina e luzes de ré incorporadas.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

As lanternas em LED são ligadas por uma barra cromada com o logotipo da JAC, reforçando a identidade do produto, já vista na parte frontal. Com linha de cintura bem alta, a área envidraçada é de tamanho adequado.

Já os retrovisores são enormes, cobrindo uma boa área das laterais do veículo. Porém, elas não possuem rebatimento elétrico, o que deveria existir num carro de R$ 105 mil. Existe até luz de solo estilizada e câmeras do monitoramento em 360 graus, além de piscas.

Também sentimos falta de um teto solar panorâmico, ficando apenas um teto de tamanho padrão no Pack 3, pelo menos oferece o item. Barras longitudinais e antena estilo barbatana se apresentam ali. Frisos e maçanetas cromadas também estão disponíveis.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

As colunas C têm acabamento parcial em preto brilhante e, apesar das fotos não apontarem isso, elas criam uma curvatura estilizada sobre as lanternas traseiras.

Indo para o interior, o JAC T60 usa uma tática que algumas marcas andam aplicando em seus carros, especialmente a VW, adotando telas digitais que atraem os olhos, porém, reduzindo a qualidade do acabamento.

Já foi o tempo do J5, que tinha um painel em material soft. Agora, o T60 tem apenas plástico duro, assim como nas portas. Mais abaixo, porém, o conjunto frontal se reveste por uma imitação de couro, tal como na parte central das portas.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

Apesar disso, o painel é bem vistoso e tem desenho moderno, especialmente com os difusores de ar casando com a moldura preta, ficando o revestimento soft abaixo.

O que chama atenção mesmo não é a tela de 10,25 polegadas e nem o cluster digital, mas o ar condicionado touchscreen, num conjunto elogiável, salvo por conta da iluminação, ruim com o farol aceso. Nesse caso, na estrada com sol ou dia claro, fica difícil ver onde estão as funcionalidades.

Isso não é problema para a multimídia, que é até simples de operar, porém, sem Android Auto e Car Play, só resta para o motorista espelhar seu smartphone via app dedicado, conectando-o por cabo ou wireless (Apple).

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

O monitoramento em 360 graus funciona bem e dá uma boa visão periférica. O cluster circular em amarelo tem uma ótima apresentação, embora haja pouco aproveitamento da tela.

Há uma intermediária com linhas laterais e outra que imita cilindros, algo visto em carros da Peugeot. De todas, a amarela é a de melhor visualização das informações e também a mais agradável.

O volante poderia ser mais moderno e sem a grade falsa inferior, atrás do aro da direção. Só há regulagem em altura, o que era de se esperar. O console central se junta ao painel, formando um belo conjunto.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

A alavanca de câmbio é do tipo manche, tendo opção de mudanças manuais. O JAC T60 também não tem paddle shifts, outra falha. O porta-luvas é pequeno, assim como o porta-objeto central, mas há espaço nas portas.

Em conectividade, o SUV tem três entradas USB, que carregam um smartphone mais rapidamente. Atrás, apesar do bom espaço, não existem difusores de ar. Já as portas possuem um desenho realmente moderno, destacando frisos cinzas no T60.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

Os bancos do SUV chinês são bem envolventes, algo que a JAC Motors tem de melhor, sendo revestidos em couro com costuras contrastantes. O assento do motorista tem ajuste elétrico de altura e posição, mas o encosto é manual.

O porta-malas é bem espaçoso e tem 650 litros, ampliando-se ainda mais com o rebatimento do banco traseiro, bipartido. A tampa é leve e dá bom acesso ao compartimento de bagagens, onde o estepe abaixo é de aço.

iEV60

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

No iEV60, praticamente o carro é igual, exceto pela grade estilizada, falsa, que abriga os conectores de recarga ocultos por uma portinhola automática. A versão definitiva terá monitoramento de 360 graus, não visto no carro testado.

Tirando a logotipia associada com o produto, assim como as baterias parcialmente aparentes sob o carro, nada diz que se trata de um carro elétrico. Por dentro, é tudo quase igual.

O iEV60 apresenta um cluster mais “chinês” com informações adicionais de energia, mas muito espalhafatoso. Espera-se por um layout semelhante ao do T60. A multimídia também vai pelo mesmo caminho.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

Tirando isso, há somente mais três itens que diferenciam iEV60 de T60. A alavanca de câmbio estilo joystick, o botão de abertura dos conectores de recarga e os frisos dourados nas portas e acabamento.

Freio de estacionamento eletrônico e Auto Hold estão presentes nos dois carros, assim como airbag duplo, infelizmente, pois, poderia oferecer pelo menos quatro bolsas infláveis.

No porta-malas, o iEV60 chega a ter um compartimento adicional na parte inferior, mas geralmente, o volume parece menor que o do T60. As baterias de lítio ficam abaixo do assoalho, enquanto motor elétrico e redutor ficam sob o capô.

Impressões ao dirigir

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

O JAC T60 traz pela primeira vez um motor compacto turbinado para a gama da JAC Motors, que em termos desse tipo de motor por aqui, somente a van T8 e o SUV T80 foram comercializados dessa forma, com o último apresenta no topo da gama.

O pequeno propulsor de quatro cilindros e duplo comando de válvulas no cabeçote, tem variação de abertura e fechamento nas de admissão. Tendo turbocompressor, o pequeno 1.5 faz os 168 cavalos e 21,4 kgfm empurrarem o T60 de 0 a 100 km/h em pouco menos de 10 segundos.

Contudo, na prática, ele parece mais fraco do que devia. O motivo não é o motor, mas o câmbio CVT com calibragem chinesa, que privilegia muito o conforto com relações bem longas, o que mata muito do potencial do motor.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

No trânsito urbano, ele se comporta bem, tendo boa saída e força adicional para mover seus 1.365 kg. A direção leve, torna-o fácil de manobrar e desviar rapidamente para cortar caminho.

Na estrada, entretanto, ele já não é o mesmo. O CVT estica muito as relações, fazendo com que a rotação, numa saída rápida de pedágio, alcance lentamente os 4.500 rpm, não evoluindo mais.

Se mudarmos para a opção Sport ou manual, ele chega até somente 5.500 rpm. O propulsor se esforça para mostrar serviço, mas seu emprego com esse CVT é mesmo de uso moderado, buscando economia e conforto.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

Nas retomadas e ultrapassagens, o T60 também fica aquém do esperado, mesmo no modo Sport, que faz subir um pouco mais o giro, mas com resultados pouco animadores. O SUV da JAC mostrou que não tem aptidão para uma tocada mais agressiva.

Rodando a 110 km/h, o ponteiro marca 2.300 rpm, o que não é ruim para conforto e economia. Com suspensão bem ajustada (ligeiramente macia) e direção elétrica de calibragem razoável, o JAC T60 se comporta bem, mesmo em pisos irregulares. Nas curvas, alguma tendência a sair de traseira, mas nada difícil de contornar, devido à maciez do conjunto.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

No elétrico

Do outro lado, o JAC iEV60 foi provado dentro do local do evento e também em curto trecho de estrada e no caótico trânsito de São Paulo. Com arrancada vigorosa, devido seus 150 cavalos e 33,5 kgfm, o SUV elétrico se mostrou bem ágil.

Bastando uma pisada mais forte no acelerador, ele chega a cantar pneus, tamanho o torque despejado de uma vez sobre eles. Outro ponto interessante no iEV60 é que ele estava “travado” no modo econômico, o que em teoria limita parte de sua performance, porém, na prática, ele desenvolveu muito bem.

Além disso, elogiável também a recuperação de energia, mesmo com frenagem parcialmente mais leve do que em outros elétricos com essa função que permite ampliar bem a autonomia.

JAC T60 e iEV60: Impressões ao dirigir

Como ainda não foi lançado, pouco se sabe sobre o que será oferecido em termos funcionais, mas deve seguir o iEV40 com essa função de frenagem regenerativa. No trânsito, o iEV60 anda solto e sai bem nos semáforos.

Quanto ao alcance, saímos do Box 54 em Araçariguama-SP e chegamos até a nova loja da JAC na Avenida Europa gastando 61 km de autonomia das baterias de lítio.

Devemos lembrar que ele saiu de São Paulo até esse local no interior com 400 km no cluster. No percurso, foi acelerado e usado de forma não econômica, o que fez sua carga declinar um pouco mais rápido do que num uso normal. Dos dois, esse foi o melhor de conduzir, pena que custa o dobro.

JAC T60 e iEV60 – Galeria de fotos

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Projeção: Como seria um Novo Corolla Fielder 2021?

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Projeção: Como seria um Novo Corolla Fielder 2021?

O Novo Corolla é vendido em alguns mercados em versão perua, como na Europa e Japão. Neste último, o modelo está atrelado ao antigo Corolla Axio, que é um modelo de porte menor que o produto para o mercado internacional.

Lá existe uma perua Corolla menor que na Europa, onde recebe o nome Touring, porém, Fielder é o mais conhecido entre nós por ter sido vendido aqui, tal como no Japão.

Nessa projeção de Filipe Augustus, podemos ver que o Novo Corolla em estilo Prestige, fica bem interessante com a carroceria familiar, uma vez que na Europa, ela agrega o visual Sporty, que é o mesmo do Corolla japonês, americano e (em parte) do chinês.

Augustus se baseou na Corolla Touring Sports do mercado europeu e não fez alterações na traseira, mudando apenas a frente para casar com a nova carroceria.

Projeção: Como seria um Novo Corolla Fielder 2021?

Sem qualquer chance real de retornar ao mercado nacional, a Nova Corolla Fielder ainda poderia vender razoavelmente bem por algum tempo, sendo uma alternativa para famílias que querem um carro com espaço para bagagens, mas com dinâmica de automóvel e não de SUV.

Atingiria principalmente clientes da marca japonesa, especialmente os de origem oriental. Infelizmente, com o mercado nacional (e mundial) mergulhado na onda dos SUVs, fica difícil esperar por uma perua desse porte.

Pelo visto na projeção, sem dúvidas, seria um belo carro para circular pelo Brasil, ainda mais em versão Hybrid e até aventureira, que daria um acréscimo à oferta do produto.

Então, poderia ser oferecida com motor 2.0 Dynamic Force de até 177 cavalos e 21,4 kgfm, além de câmbio CVT Direct Shift com engrenagem de saída.

No caso da Hybrid, a Corolla Fielder também entregaria 123 cavalos com motor 1.8 Dual VVT-i de até 101 cavalos e motor elétrico com 72 cavalos (MG1 e MG2), além da transmissão transaxle híbrida com tração dianteira.

 

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Audi A3 Black Edition está chegando aos revendedores

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Audi A3 Black Edition está chegando aos revendedores

O Audi A3 Sedan anda lutando bem no mercado de sedãs médios premium no Brasil. De janeiro a novembro, o modelo de luxo da marca alemã vendeu 2.501 unidades, o que o coloca em sexto no ranking dos médios.

Fabricado ainda em São José dos Pinhais-PR, terá sua vida na atual geração até o fim de 2020, quando a Audi vai parar a produção de carros no Brasil por seis meses em 2021, a fim de reorganizar sua atuação no cenário nacional.

Tendo sido atualizado levemente há algum tempo, o Audi A3 Sedan é vendido atualmente nas versões Prestige, Prestige Plus 25 Anos e Prestige 35 TFSI, sendo que a Black Edition já está chegando aos revendedores, de acordo com um leitor anônimo.

Esta série especial terá itens diferenciados, que na imagem podemos ver como sendo as rodas de liga leve de cinco raios duplos, retrovisores pretos, provavelmente teto preto e outros equipamentos ainda não revelados.

O Audi A3 Sedan Black Edition não deve ter o pacote S line, como pode ser visto nos detalhes do exterior e nos assentos. O motor certamente será o EA211 1.4 TFSI Flex de 150 cavalos e 25,5 kgfm, tendo ainda transmissão automática Tiptronic com seis velocidades.

 

 

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Toyota RAV4 sobe de preço mais uma vez e alcança R$ 195.990

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Toyota RAV4 sobe de preço mais uma vez e alcança R$ 195.990

O Toyota RAV4 2020 está mais caro novamente. Esse é o segundo aumento de preço desde o lançamento este ano. Com a alta do dólar, a marca japonesa não se intimida em repassar o acréscimo cambial ao preço do produto, que é importado dos EUA. Agora, o SUV híbrido parte de R$ 176.990 ante R$ 171.850.

A diferença, nesse caso, é de R$ 5.140 de acréscimo na versão S, enquanto a SX, topo de linha, pulou de R$ 191.290 para R$ 195.990, um salto de R$ 4.700. O SUV híbrido tem motor 2.5 Dynamic Force com dupla injeção (direta e indireta), entregando 178 cavalos a 5.700 rpm e 22,5 kgfm a 3.600 rpm.

Toyota RAV4 sobe de preço mais uma vez e alcança R$ 195.990

Além disso, vem ainda com três motores elétricos, sendo dois deles na transmissão transaxle (MG1 e MG2) e um terceiro no eixo traseiro, que totalizam 120 cavalos e 20,6 kgfm. O Toyota RAV4 Hybrid já foi avaliado pelo NA e você pode conferir aqui.

 

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Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

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Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

Carinhosamente chamado de “Baby Benz” pelos admiradores da marca, o Mercedes-Benz Classe A foi um subcompacto produzido pela montadora alemã entre os anos de 1997 a 2005. Nesta reportagem, você irá conhecer a segunda e terceira fase do modelo, batizado de Mercedes A 200 ou W169 e W176, respectivamente.

Antes de apresentar sobre a segunda fase do modelo (Mercedes A 200), é interessante voltar no tempo para fazer um resumo de sua história.

A primeira geração, também conhecida como W168, surgiu em 1997; a segunda, W169, foi lançada em 2004; a terceira, W176, em 2012/2013. Mais tarde, a Mercedes apresentou a quarta geração (W177), lançada há pouco tempo, em 2018. Essa geração estreou em duas configurações: a sedan (V177) e hatchback (W177).

O Mercedes Classe A chegou ao Brasil há 21 anos, em 1998. O pequeno com design questionável fez sua estreia no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo daquele ano.

Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

A Mercedes queria dar visibilidade ao seu novo carro, por isso, a montadora não economizou na divulgação. Ainda em 98, a montadora alemã começou a veicular alguns programetes de 90 segundos no intervalo do Fantástico, da TV Globo. Ao todo, eram 12 programetes no estilo documentário.

Cada campanha destacava, de forma jornalística, um tema que envolvia a atuação da fabricante no Brasil, bem como o seu novo carro, o Classe A. Entre os temas, a empresa abordou: a construção da fábrica da Mercedes no Brasil, o lançamento do Classe A, além de um vídeo exclusivo sobre o motor do carro, o design, aerodinâmica, chassi e outros assuntos.

Embora apresentado em 1998, o Mercedes-Benz Classe A só começou a ser comercializado no Brasil um ano depois, em 1999. O pequeno passou a ser produzido na tão divulgada nova fábrica da Mercedes no Brasil, em Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais.

O carro chegou por aqui em duas versões: a primeira “Classic”, que oferecia de série: airbag duplo, freios ABS com EBD e BAS, encosto de cabeça para todos os ocupantes, retrovisores com comando elétrico, rodas de aço com calotas, controle de tração ASR, vidros dianteiros elétricos, trava elétrica das portas e luz de leitura dianteira. Nas portas e assentos, o Classic tinha acabamento em tecido e o painel era em plástico.

Já a segunda versão foi batizada “Elegance”. Como o próprio nome apresenta, a proposta era que essa configuração fosse mais luxuosa. De série, a Mercedes entregava: volante revestido em couro, rádio toca-fitas com CODE (sim! Toca-fitas), memória de seis posições e quatro alto-falantes, encosto de cabeça para todos os ocupantes, brake light, rodas de liga leve e câmbio semi-automático.

Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

Ambas as versões ofereciam pacotes com adicionais: travas elétricas com telecomando e chave canivete, piloto automático e controle de velocidade, transmissão AKS, dentre outros.

Os dois eram oferecidos com motorização 1.6 de 99 cavalos de potência. Tempo depois, ganhou mais dois cavalos, ficando, então, com 102 cv de potência.

O preço foi um grande empecilho nas vendas. Um modelo como esse era esperado por pelo menos R$ 35 mil. No entanto, chegou por bem mais, cerca de R$ 90 mil, considerando o dinheiro de hoje.

A montadora adotou estratégias, ainda assim não foi suficiente. Antes de trazer o Mercedes A 200, a empresa passou a oferecê-lo em diversas lojas, até nas concessionárias de caminhões da marca. Em 2001, a Mercedes passou a vender o pequeno com pacote de motor 1.9 de 125 cavalos de potência. Mas nem isso ajudou a alavancar as vendas.

A fábrica da Mercedes em Minas Gerais tinha capacidade para produzir 70 mil automóveis por ano. Entre 1998 a 2005, 63 mil unidades do Classe A foram fabricadas.

Com o fim da primeira geração, veio ao Brasil a segunda fase do Mercedes A 200. O modelo chegou com pouquíssimas unidades e estreou bem tímido.

Conheça a seguir a história do Mercedes A 200 segunda e terceira geração.

Mercedes A 200 (W169)

Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

Em 2005/2006, foi a vez de lançar por aqui o Mercedes A 200 (W169). A segunda geração chegou mais para atender às pessoas que ainda queriam manter um Classe A na garagem. Até mesmo Philip Derderian, gerente de vendas da marca, fez essa confirmação.

Embora isso, o Mercedes A 200 fez sua estreia de forma muito tímida, sem muita notícia, com poucas unidades, preço alto e sem fabricação no Brasil. O modelo era importado da Alemanha.

O visual, claro, era parecido com a primeira geração. Ainda isso, o Mercedes A 200 ganhou mudanças significativas. Junto do W169, a montadora alemã também lançou por aqui o Classe B W245.

Com poucas unidades para o Brasil, o Mercedes A 200 foi lançado com motor 2.0 de 136 cavalos de potência e 18,9 mkgf a 3500 rpm, que podia ser associado a uma transmissão de seis velocidades (variação contínua Autotronic).

Com esse conjunto mecânico, o Mercedes A 200 podia fazer de zero a 100 km/h em 9,9 segundos. Já sua velocidade máxima era de 195 km/h.

Assim como o Classe B W245, o Mercedes A 200 continuou com a estrutura batizada de “sanduíche”.

Com o preço bem mais alto, consequentemente o público-alvo era outro. O W169 chegou ao mercado nacional por R$ 129.900. Uma diferença significativa, fazendo uma comparação com a primeira geração, que também já era cara.

Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

No visual, o Mercedes A 200 ficou mais “vertical” na traseira do veículo. O destaque fica para as lanternas com novo desenho alongado e, inclusive, dá uma sensação de que o carro é mais alto.

Na frente, o hatch ganhou grade dianteira mais vertical, mas nada muito radical (no desenho). Assim como as lanternas traseiras, os faróis foram modificados e ficaram mais alongados, deixando o carro mais “moderno”.

O capô permaneceu com a posição “caída” e isso o deixava com cara de minivan. Por falar em capô, o limpador de para-brisa ficava oculto sob o capô do Mercedes A 200.

Já na lateral, a segunda geração ganhou outras modificações, e, ao fazer uma comparação com a primeira, a mudança na altura era nítida. O W169 recebeu uma atualização no desenho das portas, com frisos invertidos.

Comparado com a primeira geração, o novo Mercedes A 200 também teve seu tamanho modificado. O carro passou a ter 3.838 mm de comprimento, 1.764 mm de largura, 1.593 mm de altura e distância entre-eixo de 2.568 mm. De modo geral, o W169 ficou mais espaçoso. No Mercedes A 200, era viável deslocar os bancos e configurar de acordo com a necessidade do motorista.

Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

Por exemplo, era possível deixar os bancos dianteiros com os encostos dobrados, para propiciar mais espaço aos ocupantes do banco de trás (configuração comum em veículos três portas). Com o pacote opcional easy-vario-plus, os assentos também podiam ser retirados e rebatidos para aumentar a capacidade do bagageiro; garantindo 1995 litros para guardar suas bagagens.

Para reforçar que o Mercedes A 200 não era um monovolume e/ou minivan, a montadora resolveu lançar uma versão duas portas (na Europa). Assim, o modelo recebeu um reforço que era um hatchback.

Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

No Brasil, considerando o preço à venda, o Classe A segunda geração veio para concorrer com o BMW Série 1 e Audi A3.

Globalmente, de acordo com a Mercedes-Benz, as vendas do A 200 foi um sucesso. Para atender os mercados, cerca de 50 mil unidades foram produzidas. Segundo Joachim Schmidt, Vice-presidente Executivo de Vendas e Marketing da Mercedes-Benz, o objetivo de vendas já havia sido atingido antes mesmo do veículo chegar às lojas.

Para o Classe A, a Daimler, grupo que controla a Mercedes, fez um investimento de 900 milhões de euros em sua fábrica na Alemanha. Além disso, cerca de 1.600 postos de trabalho foram criados.

A 200 (W176)

Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

Em 2013, a fabricante alemã trouxe ao Brasil a nova geração do Mercedes A 200, também conhecido como W176. Desta vez, o carro veio completamente reformulado. O Classe A de 2013 fez sua estreia como um hatch premium, mas com estilo bem esportivo.

Parece que a Mercedes sempre gostou de gerar impacto ao divulgar a linha Classe A. Se na primeira geração ela produziu mini “documentários” para anunciar seu lançamento, no A 200 de 2013, a montadora usou a música “Passinho do Volante (Ah Lelek Lek Lek)” para promover o novo modelo. Sem dúvida, um momento inusitado, mas acertaram na estratégia.

Abandonando o estilo minivan, o hatch era comercializado em duas versões: Style (opção de entrada) e Urban (topo de linha). Claramente, a geração nova foi feita para esquecer aquela produzida entre os anos de 1999 a 2005.

O Mercedes A 200 chegou ao mercado brasileiro por R$ 99.900 na versão Style. Já a topo de linha, Urban, passou a ser oferecida por R$ 109.900.

Indo direto ao ponto, ambos carregam a mesma motorização e câmbio. O Mercedes A 200 é equipado com motor 1.6V turbo de 156 cv de potência, movido a gasolina e transmissão automática de sete velocidades, que também pertence ao Classe B.

Por falar em câmbio, as marchas poderiam ser mudadas manualmente via borboleta atrás do volante. Para melhorar o prazer em dirigir um carro como esse, a troca por meio das borboletas não gerava trancos. As saídas com o veículo também agrada, bem como o ronco do seu motor turbo. Segundo a própria montadora, o Mercedes A 200 de 2013 faz de zero a 100 km/h em 8,3 segundos.

O Classe A 200 era um carro invocado e com presença. Embora focado para o público jovem, o modelo atende muito bem à família.

O visual é o seu forte. O carro trouxe linhas esportivas, a grade dianteira ficou maior, assim como o logo da Mercedes-Benz que ficou mais destacado. Ele ainda traz vincos laterais que reforçam a esportividade.

Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

Na parte de trás, mudanças radicais foram feitas, em especial na lanterna, com desenho pouco convencional. Apesar disso, elas não ficaram estranhas e deixaram a traseira realmente bonita.

O modelo tem 4,29 metros de comprimento, 1,78 m de largura, enquanto a distância entre-eixos seguia o mesmo da Mercedes-Benz Classe B, de 2,69 metros.

Internamente, ele não decepciona, uma vez que o acabamento manteve a sofisticação nível Mercedes, sem abusar no plástico. Com relação ao espaço, o Mercedes A 200 realmente não decepcionava, de novo.

Para uma pessoa com mais de 1,85 m de altura não sofria com o espaço para a cabeça. Os passageiros que viajam atrás, não tem problema para acomodar as pernas. O porta-malas, por sua vez, tem 341 litros de capacidade.

A versão Urban, topo de linha, se diferencia pela grade dianteira cromada, rodas de 17 polegadas, luzes diurnas, faróis bixenônio com LED, lanterna traseira também em LED, saída de ar-condicionado com acabamento cromado parecido com a do SLS AMG, escape duplo, volante multifuncional com acabamento de couro (perfurado), painel branco com ponteiros na cor vermelha, banco no estilo concha, dentre outros.

O Mercedes A 200 ainda entregava bons equipamentos de segurança, como: sete airbags, freios ABS, auxílio de partida em rampas e ESP controle eletrônico de estabilidade.

Claro que nem tudo é perfeito. O Classe A 200 pecava em alguns pontos. Em primeiro lugar, a central multimídia era muito pequena e apresenta poucas informações, como detalhes do sistema de ar condicionado e rádio, apenas. Além disso, o software não era moderno. Navegação GPS não estava presente, tampouco como opcional.

Mercedes A 200: detalhes da segunda e terceira geração do Baby Benz

O carro chegou oferecendo sistema Hold. Trata-se de um “freio de mão” que fica localizado no pedal do freio. Ele pode ser acionado pisando no pedal até o fim. A partir daí, ele trava o veículo e desliga o motor para que o condutor possa descansar seus pés. Para voltar a andar, basta pisar no acelerador novamente.

Quando lançado, o Mercedes A 200 tinha como principal concorrente: o Audi A3 Sportback, Citroen DS4 e BMW Série 1. O Audi A3 custava de R$ 121 mil a R$ 139.500; o DS4 por R$ 99 mil e o Série 1 partia de R$ 89.950 e ia a R$ 134.950.

Entre os principais itens de série, o A3 Sportback oferecia: ar-condicionado automático, bancos esportivos e parking system. O Citroen DS4: banco de couro, central multimídia e GPS (que ficava devendo no Mercedes A 200). Já o BMW Série 1: ar-condicionado automático, direção elétrica e park assist.

De modo geral, o Mercedes A 200 era um veículo que encantava pela sua esportividade. A suspensão tipo McPherson na frente e Fourlink na traseira recebia muitos elogios por ser forte na medida ideal. Ele responde bem em curvas, mesmo em alta velocidade. As rodas com pneus 225/45 também auxiliam na boa dirigibilidade do veículo.

Mesmo não agradando o motorista (claro), o Mercedes A 200 encara os buracos das ruas brasileiras sem trancos violentos ou barulhos exorbitantes.

Atualmente, o Classe A é comercializado como A 250 Hatch Vision por R$ 206.900,00. Debaixo do capô, seu motor é 2.0 turbo de 224 cv de potência. O câmbio é automático 7G-DCT.

Também há a configuração sedan: Mercedes Classe A Sedan Style por R$ 139.900,00. A versão é equipada com motor a gasolina de 163 cv de potência. Já a outra opção sedan é o Mercedes A 200 Sedan Advance, que custa R$ 169.900,00, ambos têm transmissão automática 7G-DCT.

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Volkswagen anuncia recall do Tiguan e CC por falha no airbag

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Volkswagen anuncia recall do Tiguan e CC por falha no airbag

O Procon-SP e a Volkswagen anunciaram nesta terça-feira, 10, um recall que envolve os modelos Tiguan e CC, devido a uma falha no sistema de airbags de ambos os veículos.

Em comunicado, a montadora afirma ter identificado uma falha num capacitor da unidade de comando do equipado de segurança. O problema pode gerar sua desativação ou até mesmo a abertura repentina dos airbags, bem como os pré-tensionadores do cinto de segurança.

Com o sistema de airbag desativado, poderá haver risco para o motorista e ocupantes, principalmente em casos de acidentes. Se houver a deflagração repentina do airbag ou do pré-tensionadores do cinto, os ocupantes podem ser atingidos, causando danos físicos, e, ainda, atingir outras pessoas dentro do veículo.

Os carros envolvidos foram fabricados entre 5 de fevereiro de 2015 a 7 de novembro de 2016. Confira abaixo os modelos e chassis convocados no recall da Volkswagen:

Volkswagen Tiguan: chassis não sequenciais FW102783 até FW615309

Volkswagen CC: chassis não sequenciais GE503533 até GE508230

Volkswagen anuncia recall do Tiguan e CC por falha no airbag

Durante o reparo, a Volkswagen fará a atualização do software na unidade de comando do equipado.
Entre as recomendações, a Volkswagen orienta que os proprietários fiquem de olho na luz de advertência do sistema.

Caso a iluminação fique acesa no painel de instrumentos, o condutor deve procurar uma concessionária da Volkswagen imediatamente.

Por sua vez, o Procon-SP alerta que os consumidores que sofreram algum tipo de acidente por conta da falha poderão solicitar reparos dos danos eventualmente sofridos por meio do Judiciário.

Para mais informações, os proprietários do Volkswagen Tiguan e CC podem entrar em contato diretamente com a montadora através do número: 0800 019 8866 ou no site: www.vw.com.br. Os clientes devem fazer o agendamento do reparo em uma das concessionárias da Volkswagen a partir da próxima segunda-feira, 16 de dezembro.

No site https://vwapps.volkswagen.com.br/Recall o consumidor também pode colocar a placa do veículo ou chassi para obter mais detalhes da campanha de recall.

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Caoa Chery considera lançar picape no mercado nacional

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Caoa Chery considera lançar picape no mercado nacional

A Caoa Chery está considerando lançar uma picape no mercado nacional, de acordo com o jornalista Jorge Moraes para o site UOL. A marca chinesa está atualmente sob controle acionário local do grupo brasileiro CAOA.

A empresa estuda entrar no lucrativo segmento de picapes médias para disputar com a Fiat Toro, segundo o jornalista, sendo um dos projetos que a Caoa Chery quer implementar no mercado nacional até 2023.

Uma picape Chery? Embora pareça estranho para quem está chegando agora, nesse caso, quem acompanha o NA desde “tempos imemoriais”, quando falar de carros chineses era algo tão raro no país, o nome Higgo deve soar familiar.

A Chery Higgo foi a única picape média desenvolvida, mostrada pelo fabricante de Wuhu há pelo menos oito anos. Uma cópia da Chevrolet D-Max antiga foi vendida em alguns mercados, enquanto um modelo de caminhão leve da Rely, foi emplacado inclusive no Brasil.

Caoa Chery considera lançar picape no mercado nacional

Desenvolvida como projeto P11, ela acabou gerando também um SUV, ambos feitos sobre chassi de longarinas, numa configuração similar às picapes como Hilux, S10, Amarok, entre outras.

A Higgo não foi para frente, mas o SUV derivado dela sim, vendido como Riich X5 por algum tempo. E hoje? A Chery não teve nenhuma picape flagrada na China, especialmente com estrutura monobloco, mas isso não impediu de existir pelo menos uma projeção dela, feita por Jhonatan Machado.

Caoa Chery considera lançar picape no mercado nacional

A inspiração para a projeção (que você pode conferir no link da fonte) veio do crossover Tiggo 2. Mas, será que ela viria a parte desse modelo? O mais provável é ser feita sobre a plataforma T1X do Tiggo 5x, Tiggo 7 e Tiggo 8 que, aliás, foi confirmado para o mercado brasileiro em 2020.

Uma picape Caoa Chery com base monobloco poderia inclusive utilizar a suspensão traseira multilink dos irmãos SUV, tendo uma caçamba destacada, mas uma cabine com padrão de utilitário esportivo, sendo mais focada no lazer que no trabalho, como atua a Fiat Toro e suas futuras rivais de VW, GM e (talvez) Hyundai.

[Fonte: Jorge Moraes-UOL/Projeção: Jhonatan Machado]

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GM está eliminando carros da Opel – Fim de Holden Commodore e Astra

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GM está eliminando carros da Opel - Fim de Holden Commodore e Astra

A General Motors está eliminando rapidamente os carros de origem Opel, marca alemã vendida para a francesa PSA junto com a inglesa Vauxhall. A primeira decisão nesse sentido foi a extinção do modelo Regal no mercado americano, incluindo as variantes Sportback (liftback) e Touring X (perua).

A ideia da GM é vender somente SUVs e crossovers – que representam 90% das vendas da Buick nos EUA. Porém, anunciou fazer o mesmo com a marca australiana Holden, que perderá após a linha 2020, os modelos Commodore e Astra, ambos importados da Alemanha.

GM está eliminando carros da Opel - Fim de Holden Commodore e Astra

Desde o fim da produção no continente dos marsupiais, a GM vem mantendo a linha Holden com carros de passeio de origem Opel, sendo que o Commodore é uma versão local do Insignia, tal como o Buick Regal. O mesmo acontece com o médio Astra, que mantém o nome do produto alemão.

Agora, as coisas vão mudar na Austrália, onde a Holden vai parar de vender um de seus produtos mais antigos, o Commodore. O nome remonta à 1978, quando o modelo surgiu com base no também alemão Opel Rekord da geração E. na segunda geração, ele incorporou a plataforma do Omega e do Caprice.

GM está eliminando carros da Opel - Fim de Holden Commodore e Astra

Em 1997, o Commodore surgiu com base no Omega B e chegou ao Brasil com o fim da primeira geração do alemão, vendido pela Chevrolet. O chamado “Omega Australiano” marcou a entrada da marca na década de 2000. Já a quarta e última geração feita na Austrália, também foi vendida no Brasil, onde o famoso Omega Fittipaldi chamou atenção.

Com fim da produção local, a GM importou o Insignia para a Austrália, rebatizando-o de Commodore e prometendo que haveria sempre uma linha de carros de passeio, inclusive com o Astra, porém, mudou a estratégia agora, focando as vendas em utilitários esportivos e picapes.

GM está eliminando carros da Opel - Fim de Holden Commodore e Astra

Nesse caso, a Holden seguirá vendendo a picape Colorado (nossa S10), assim como os SUVs Trailblazer (similar ao brasileiro), Trax (Tracker aqui), Equinox e Acadia (GMC nos EUA). A explicação da marca é que as vendas desses modelos aumentou muito e hoje representa 76% do total.

Na China, por ora, a GM mantém os modelos da Buick derivados de Astra e Insignia, mas isso deve mudar com os sucessores deles. Outro ponto, que inclusive foi comentado entre a imprensa no lançamento do Equinox 1.5 Turbo é a questão dos motores de origem Opel, que também devem seguir o mesmo caminho após a separação.

[Fonte: Motoring]

 

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Toyota Etios Sedan agora pode vir com kit GNV por R$ 5.360

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Toyota Etios Sedan agora pode vir com kit GNV por R$ 5.360
Toyota Etios Sedan 2020

Com foco nos taxistas e motoristas de aplicativo, a Toyota fechou uma parceria com a empresa italiana Landirenzo parta o fornecimento de kit de conversão para GNV, que estará disponível no Etios Sedan 2020 por R$ 5.360.

Tendo experiência de 65 anos na produção de kits para gás natural veicular, a Landirenzo fornecerá o equipamento com nível de segurança elevado para o sedã compacto da Toyota, que manterá sua garantia de três anos ou 100.000 km.

Para adquirir o kit de GNV, o cliente da Toyota pode optar por comprar o Etios Sedan 2020 já com o dispositivo, saindo do revendedor devidamente instalado e pronto para utilizar o gás natural veicular.

Outra possibilidade é comprar o Etios Sedan 2020 sem o kit e instala-lo em uma oficina autorizada pela Landirenzo num prazo de 30 dias após a retirada do veículo ou 5.000 km no máximo.

Ou seja, pode-se até adquirir um seminovo da linha 2020 com essa quilometragem. No caso de aquisição na revenda Toyota, o comprador pode ainda pagar uma plataforma para levar o carro até a oficina da Landirenzo.

Toyota Etios Sedan agora pode vir com kit GNV por R$ 5.360

Para receber o combustível, o Toyota Etios Sedan 2020 recebeu algumas modificações por parte da engenharia da montadora, que o preparou devidamente para receber o kit.

Nesse caso, foram feitas alterações na calibração do módulo de injeção, assim como desenvolvimento de suportes dos componentes do motor, tais como cilindro, central eletrônica, flauta e válvula de abastecimento/filtro.

As modificações visam garantir resistência e durabilidade. Outras mudanças foram executadas para facilitar a revisão no das mangueiras, tubulação e chicote do sistema de gás natural veicular. Dessa forma, a alteração geral elimina interferências e riscos de incêndio.

A implantação do kit de GNV no Etios Sedan 2020 será feito de forma gradual e inicialmente, apenas as concessionárias Toyota de São Paulo e, especialmente, do Rio de Janeiro, receberão o dispositivo para instalação dentro da revenda.

Em março, o kit será estendido para as regiões Nordeste e Sul, ficando o restante do país disponível para a instalação em junho de 2020.

 

 

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Chevrolet Suburban e Tahoe 2021 ganham suspensão traseira multilink

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Chevrolet Suburban e Tahoe 2021 ganham suspensão traseira multilink

Com presença no mercado americano desde os anos 30, a Chevrolel Suburban chega à linha 2021 junto com sua irmã Tahoe 2021, apresentando uma nova geração e diversas mudanças, entre elas uma suspensão traseira multilink, assim como opção de motor diesel mais potente.

Muito maiores que os anteriores, os Chevrolet Suburban e Tahoe 2021 agora medem 5,733 m e 5,352 m de comprimento, respectivamente. Com o novo chassi de longarinas T1, a dupla de grandalhões da General Motors terá ainda a companhia da GMC Yukon e da Cadillac Escalade em breve, que compartilharão também essa arquitetura.

Chevrolet Suburban e Tahoe 2021 ganham suspensão traseira multilink

De acordo com a GM, o chassi T1 permite eletrificação e sistemas automatizados, especialmente de auxílio ao condutor. Outro benefício da nova estrutura é a suspensão traseira independente, que permite maior conforto a bordo e estabilidade em condução. Há opção de sistema pneumático na suspensão.

Com o aumento de tamanho, Suburban e Tahoe ganharam mais espaço interno entre os assentos e também porta-malas ampliado, chegando a 19% mais no primeiro modelo. O Tahoe chega a ter 66% mais de espaço no banco traseiro.

Chevrolet Suburban e Tahoe 2021 ganham suspensão traseira multilink

Visualmente mais modernas, elas incorporam estilo da Chevrolet Silverado e mantém seus portes imponentes, especialmente no caso da Suburban, que é a maior da dupla.

Por dentro, as Chevrolet Suburban e Tahoe 2021 ganharam interior completamente renovado, destacando a cobertura robusta do cluster analógico, que tem um display central. A central multimídia tem tela ampliada para 10 polegadas, enquanto os assentos traseiros recebem telas de entretenimento com 8 polegadas nos apoios de cabeça.

Chevrolet Suburban e Tahoe 2021 ganham suspensão traseira multilink

Se essas telas parecem pequenas, então o cliente de Suburban e Tahoe pode optar por uma tela de 15 polegadas no MyLink 3 e 12,6 polegadas nos bancos traseiros.

Os dois modelos receberam um pacote de 30 tecnologias de segurança, incluindo controle de cruzeiro adaptativo, detecção de pedestres com frenagem autônoma, alerta de faixa, controle de estabilidade de trailer, monitoramento de reboque por câmera, entre outros.

Chevrolet Suburban e Tahoe 2021 ganham suspensão traseira multilink

No conjunto motriz, Suburban e Tahoe são equipadas com motores V8 5.3 de 340 cavalos ou V8 6.2 de 426 cavalos, tendo ainda opção diesel 3.0 Duramax de seis cilindros em linha com 281 cavalos.

Chevrolet Suburban e Tahoe 2021 – Galeria de fotos

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Taboão: CAOA diz que compra de fábrica da Ford é remota

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Taboão: CAOA diz que compra de fábrica da Ford é remota

A compra da fábrica da Ford por parte do grupo brasileiro CAOA entrou definitivamente no limbo. O empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, em entrevista para o site Automotive Business, declarou que a aquisição da planta de produção, localizada no bairro de Taboão, em São Bernardo do Campo, é “remota”.

Oliveira Andrade revelou: “Não digo que não pode acontecer mais, ainda há chance, mas [o negócio] ficou remoto”. A compra da fábrica da Ford foi tida como certa por parte do governo estadual durante anúncio de que a CAOA seria a interessada na compra da planta industrial do ABC.

Após o anúncio, as duas empresas negociariam os detalhes da transferência de propriedade num período que não excederia 45 dias, mas o prazo passou e o sindicato dos metalúrgicos do ABC foi até Brasília buscar informações por parte do BNDES, que aparentemente financiaria o negócio.

Contudo, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social alegou que não financia compra de bens, mas apenas investimentos em modernização, o que poderia ocorrer se a CAOA fechasse o negócio com a Ford. Nesse caso, pela declaração de Carlos Alberto, as duas empresas não chegaram a um entendimento.

A fábrica da Ford em Taboão foi construída ainda nos anos 50, quando era da Willys Overland do Brasil, sendo modernizada pela montadora de Dearborn posteriormente. A unidade fez automóveis, picapes e encerrou suas atividades com caminhões, de leves a extrapesados.

O processo de compra passaria por uma auditoria na fábrica, onde as vantagens e desvantagens da instalação seriam expostas para o comprador, assim como os vários encargos que viriam com a aquisição do complexo, que empregava 3.000 pessoas, sendo 1.200 apenas na área administrativa.

Sobre o BNDES, o empresário alegou que não precisava do financiamento federal, já que o grupo CAOA estaria capitalizado para o negócio. Falando no passado, Carlos Alberto disse que estava interessado em Taboão por conta do maquinário moderno e que a intenção era fazer “muitos projetos” no local.

A CAOA agora está buscando parcerias na China para trazer mais uma marca chinesa, porém, não revelou qual seria (existe a chance de ser a Changan), mas disse que o investimento seria feito em outro local, outra indicação de que a compra da antiga fábrica da Ford está cada vez mais distante.

[Fonte: Automotive Business]

 

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Fiat Mobi automático: equipamentos, preços, motor, consumo, revisões

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Fiat Mobi automático: equipamentos, preços, motor, consumo, revisões

Custando pouco menos de R$ 49 mil, o Fiat Mobi automático (ou automatizado) é o carro automático mais barato que o seu dinheiro pode comprar entre os modelos 0 km. Ele é também o compacto com motor 1.0 flex aspirado mais econômico do País.

Lançado em março de 2017, o Fiat Mobi automático está disponível somente na versão topo de linha Drive, que inclusive é a única que usa o moderno motor 1.0 Firefly flex de três cilindros, encontrado também nos modelos Fiat Uno e Fiat Argo.

Confira abaixo tudo sobre o Mobi GSR 2020:

Fiat Mobi automático – detalhes

Na tentativa de oferecer uma versão do Mobi focada em quem busca por praticidade no dia a dia, a Fiat lançou o Mobi Drive 1.0 GSR como a versão mais cara do carrinho no mercado brasileiro. Além do conforto extra pela ausência do pedal de embreagem, o subcompacto automático/automatizado agrada por ser o compacto 1.0 flex aspirado mais econômico do Brasil.

Como citado acima, o Mobi GSR é oferecido exclusivamente na versão Drive, a mais equipada da linha do Fiat Mobi 2020.

Ele sai de fábrica com itens como ar-condicionado, direção elétrica, vidros dianteiros e travas elétricas, volante ajustável em altura, computador de bordo, entre outros.

Seu principal diferencial é justamente a transmissão GSR-Comfort, que pode ser resumida como um câmbio manual convencional com uma espécie de robô interno que faz as trocas de marchas de forma automática. Ele tem também a opção de trocas manuais por aletas instaladas atrás do volante.

Trata-se do já conhecido Dualogic de atuadores hidráulicos presentes em carros antigos da Fiat – o primeiro modelo da marca italiana a utilizar esta transmissão foi o Fiat Stilo, lá em 2008. Todavia, se por um lado a caixa do hatch médio era famosa pelos trancos e os defeitos constantes, no subcompacto o GSR evoluiu bastante e oferece um comportamento agradável.

As trocas de marcha são boas para um câmbio automatizado. Porém, o motorista precisa aliviar o pé nas trocas de marcha.

Na estrada, o comportamento do câmbio é melhor. Como num câmbio automático de verdade, ao tirar o pé do freio o Mobi automatizado começa a se movimentar sozinho, graças à função Creeping.

O desempenho é interessante também pela presença do motor 1.0 Firefly flex de três cilindros, que entrega potência máxima de 77 cv e torque máximo de 10,9 kgfm. Este, além do Mobi Drive manual, é o único da linha que tem este motor – os demais usam o velho 1.0 Fire flex de quatro cilindros.

Ele oferece também um sistema de direção elétrica bem leve. Para ajudar, há a opção do modo City que pode ser ativado por um botão no painel, que deixa a direção ainda mais leve.

De resto, ele segue a mesma linha de outras versões do Mobi. Tem espaço interno limitado, porta-malas pequeno que acomoda somente as compras de supermercado aos finais de semana e acabamento interno para lá de espartano.

Fora isso, seu preço é salgado, podendo bater os R$ 55 mil em sua configuração mais completa.

Fiat Mobi automático: equipamentos, preços, motor, consumo, revisões

Fiat Mobi automático – equipamentos

Fiat Mobi Drive 1.0 GSR 2020

Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, Lane Change (função auxiliar para acionamento das setas), limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, Drive by Wire (controle eletrônico da aceleração), sinalização de frenagem de emergência, faróis com Follow me Home, dois apoios de cabeça traseiros rebaixados com ajuste de altura, barra de proteção nas portas, brake light, cintos de segurança dianteiros retráteis com regulagem de altura, cintos de segurança traseiros laterais fixos de três pontos e central fixo de dois pontos, entre outros.

Conforto: ar-condicionado, banco traseiro rebatível com duas posições para o encosto, comando interno de abertura da tampa do porta-malas e da tampa do tanque de combustível, direção elétrica com função City, luz de leitura dianteira com interruptor na porta do motorista e do passageiro, retrovisores externos com acionamento manual interno, vidros dianteiros elétricos com one touch e antiesmagamento, travas elétricas nas quatro portas, volante com regulagem de altura, entre outros.

Visual e acabamento: rodas de aço de 14 polegadas com calotas e pneus de baixa resistência à rolagem 175/65 R14, sobretapetes em borracha, revestimento interno das soleiras nas portas dianteiras, revestimento interno nas colunas, revestimento externo nas colunas “B” e “C” das portas, tampa traseira do porta-malas em vidro de alta resistência na cor preta, bolsa porta-objetos e porta garrafa nas portas dianteiras, console central com porta-objetos e três porta-copos, faróis com máscara negra, espelho no para-sol do motorista e passageiro, entre outros.

Tecnologia: painel de instrumentos com conta-giros, Welcome Moving e display LCD com computador de bordo A e B (distância A e B, consumo médio A e B, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média A e B e tempo de percurso A e B), volante com comandos do computador de bordo, câmbio GSR-Comfort com função Sport e volante com alavanca de seleção de marchas do tipo borboleta, entre outros.

Fiat Mobi automático – opcionais

Kit Tech (R$ 4.150): chave canivete com telecomando para abertura e fechamento das portas e vidros, faróis de neblina, alarme antifurto, sensor de estacionamento traseiro, banco do motorista com regulagem de altura, rodas de liga-leve de 14 polegadas com pneus de baixa resistência à rolagem 175/65 R14, banco traseiro bipartido, retrovisores externos elétricos com Tilt Down e setas de direção integradas, console de teto com espelho auxiliar e personalização interna (porta-óculos, bolsa porta-revista no encosto dos bancos dianteiros, apoia-pé para o motorista, alças de segurança traseiras e dianteira do lado do passageiro e tecido dos bancos Jacq. Bruma);

Kit Live On (R$ 1.590): sistema Fiat Live On (sistema de conectividade via Bluetooth com rádio e aplicativo para smartphones Android ou iOS, suporte retrátil, entrada USB para carregamento e leitura de mídia e volante com comandos do rádio e telefone) e predisposição para rádio (dois alto-falantes dianteiros, dois alto-falantes traseiros e antena de teto);

Kit Connect (R$ 1.590): rádio Connect com Bluetooth, Audio Streaming, entradas USB e auxiliar, volante multifuncional com comandos de mídia e telefone e predisposição para rádio (dois alto-falantes dianteiros, dois alto-falantes traseiros e antena de teto);

Kit Personalização Externa Cross (R$ 980): pintura bicolor, calotas escurecidas e adesivo de personalização no capô e laterais.

Fiat Mobi automático: equipamentos, preços, motor, consumo, revisões

Fiat Mobi automático – preços

Conforme o site da Fiat, os preços do Mobi automático são os seguintes:

  • Fiat Mobi Drive 1.0 GSR 2020: R$ 48.590
  • Fiat Mobi Drive 1.0 GSR 2020 + opcionais + pintura perolizada: R$ 54.830

Fiat Mobi automático – cores

Veja a seguir as cores sólidas, metálicas e perolizada disponíveis para o Mobi automático 2020:

  • Preto Vulcano (sólida, sem custo adicional);
  • Vermelho Monte Carlo (sólida, por R$ 500 extras);
  • Branco Banchisa (sólida, por R$ 300 extras);
  • Cinza Silverstone (metálica, por R$ 1.800 extras);
  • Prata Bari (metálica, por R$ 1.800 extras);
  • Branco Alaska (perolizada, por R$ 2.100 extras).

Fiat Mobi automático: equipamentos, preços, motor, consumo, revisões

Fiat Mobi automático – motor

O motor usado no Mobi automático é o novo 1.0 Firefly flex de três cilindros e seis válvulas, que é encontrado também em modelos como Uno e Argo.

Este propulsor conta com arquitetura de duas válvulas por cilindro com geometria otimizada, bloco e cabeçote em alumínio, comando único de válvulas na parte superior e coletores de escapamento fundidos nas saídas de escape.

Há ainda o sistema de partida a frio sem o uso de tanquinho auxiliar de gasolina, o que garante partidas com etanol no tanque mesmo em temperaturas mais baixas.

Tal motor consegue desenvolver 72 cavalos de potência com gasolina e 77 cv com etanol, a 6.250 rpm, e torque de 10,4 kgfm e 10,9 kgfm, respectivamente, a 3.250 rpm.

Junto a ele está a transmissão automatizada GSR-Comfort, utilizada também nos modelos Fiat Argo e Fiat Cronos. Na realidade, o GSR é uma evolução do Dualogic, que já foi utilizada em carros antigos da marca, como Uno, Palio, Siena, Strada, Palio Weekend, Punto, Linea, Stilo, entre vários outros.

Este câmbio não tem alavanca e é acionado por cinco botões no console, incluindo a função Sport, que ativa um modo mais “esportivo” de condução do carro.

O câmbio GSR dispõe da função Creeping, que faz o carro movimentar logo após tirar o pé do freio, assim como acontece em carros equipados com câmbio automático convencional. Ele funciona inclusive em rampas de até 8% de inclinação.

Outro recurso é o Auto-up Shift Abort, sistema inteligente que identifica retomadas de velocidades e aborta a troca para uma marcha maior. Segundo a Fiat, isso mantêm acelerações mais vigorosas, com o motor em giros mais elevados, sobretudo em ultrapassagens.

Como item de série, o Mobi automático tem paddle shifts (ou borboletas, como preferir), para trocas manuais de marcha, mesmo quando o câmbio estiver na posição automática.

Ainda no conjunto mecânico, o Fiat Mobi automático 2020 é equipado de série com direção elétrica com função City, que pode ser ativada por meio num botão no painel, que deixa mais fáceis as manobras em baixa velocidade, como numa baliza, e é desativada automaticamente ao atingir velocidades mais altas.

Fiat Mobi automático: equipamentos, preços, motor, consumo, revisões

Fiat Mobi automático – consumo

O Mobi GSR se posiciona como um dos carros mais econômicos do País. Ele recebeu notas “A” na comparação relativa na categoria e na comparação absoluta geral, com selo Conpet de eficiência energética nos testes do Inmetro.

Veja abaixo os números de consumo do Fiat Mobi automático:

  • 9,8 km/l na cidade e 11,1 km/l na estrada com etanol;
  • 14 km/l na cidade e 15,9 km/l na estrada com gasolina.
  • Autonomia de 460 km na cidade e 522 km na estrada com etanol;
  • Autonomia de 660 km na cidade e 747 km na estrada com gasolina.

Fiat Mobi automático – desempenho

Confira a seguir os números de desempenho da versão automática do Mobi 2020:

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,9 segundos;
  • Velocidade máxima de 164 km/h.

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Fiat Mobi automático – garantia e revisões

A Fiat comercializa o Mobi GSR com garantia de três anos. Confira os preços das revisões do subcompacto até os 50 mil km rodados ou cinco anos de uso (o que ocorrer primeiro):

  • Revisão de 10.000 km ou um ano: R$ 240
  • Revisão de 20.000 km ou dois anos: R$ 464
  • Revisão de 30.000 km ou três anos: R$ 416
  • Revisão de 40.000 km ou quatro anos: R$ 888
  • Revisão de 50.000 km ou cinco anos: R$ 424

Fiat Mobi automático – ficha técnica

Motor

1.0 Firefly Flex

Tipo

Dianteiro, transversal e bicombustível

Número de cilindros

3 em linha

Cilindrada em cm3

999

Válvulas

6 (2 por cilindro)

Taxa de compressão

13,2:1

Injeção eletrônica de combustível

Multiponto

Potência Máxima

72 cv a 6.250 rpm (gasolina) e 77 cv a 6.250 rpm (etanol)

Torque Máximo

10,4 kgfm (gasolina) e 10,9 kgfm (etanol) a 3.250 rpm

Transmissão

Tipo

Automatizada GSR de cinco marchas

Tração

Tipo

Dianteira

Freios

Tipo

Discos sólidos (dianteira) e tambores (traseira)

Direção

Tipo

Elétrica

Suspensão

Dianteira

Independente, McPherson, com molas helicoidais

Traseira

Eixo de torção, com molas helicoidais

Rodas e Pneus

Rodas

Aço ou liga-leve de 14 polegadas

Pneus

175/65 R14

Dimensões

Comprimento total (mm)

3.566

Largura (mm)

1.633

Altura (mm)

1.490

Distância entre os eixos (mm)

2.305

Capacidades

Capacidade de carga (kg)

400

Tanque (litros)

47

Porta-malas (litros)

215

Peso vazio em ordem de marcha (kg)

965

Fiat Mobi automático – fotos

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Jeitão de SUV! Mercedes apresenta a segunda geração do GLA

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Jeitão de SUV! Mercedes apresenta a segunda geração do GLA

A Mercedes revelou nesta quarta-feira, 11 de dezembro, a segunda geração do GLA. Com jeitão de utilitário esportivo (SUV), o modelo sofreu mudanças significativas em sua proporção, agora mais alto e mais largo.

Iniciando pelas principais mudanças, o novo Mercedes GLA tem 1,61 m de altura (10 centímetros mais alto), 1,83 m de largura (cerca de 3 cm mais largo), 4,41 m de comprimento (mais curto) e distância entre-eixos de 2,73 m (3 cm maior).

Jeitão de SUV! Mercedes apresenta a segunda geração do GLA

“Melhoramos o Mercedes-Benz GLA em todos os aspectos. Oferece mais comodidade, mais segurança e mais eficiência. O perfil do novo GLA mudou bastante. Comparado ao seu antecessor, tornou-se mais alto e mais curto. O motivo: só ganhou tamanho, onde realmente ganhou comodidade para os passageiros”, disse Ola Källenius, presidente do conselho de administração da Daimler AG e Mercedes-Benz AG.

Jeitão de SUV! Mercedes apresenta a segunda geração do GLA

As alterações nas medidas claramente tiveram impacto no interior do carro. De modo geral, os passageiros que vão atrás ganharam mais espaço. Entretanto, perderam um pouco da área para a cabeça. Houve redução também para o motorista e o passageiro que vai na frente. O porta-malas, no que lhe diz respeito, teve um aumento de 14 litros. Agora com possui 435 litros.

Por dentro, o GLA 2021 tem quadro de instrumentos similar ao dos modelos CLA e A (hacth e sedan). Há cluster digital e uma central multimídia MBUX de sete ou 10,25 polegadas, com comando por voz e outras funções personalizadas. Chama a atenção também as saídas de ventilação no formato turbina, que está presente em outros modelos da marca.

Jeitão de SUV! Mercedes apresenta a segunda geração do GLA

Quanto às versões, há o GLA 200 (de entrada), com motor 1.3 turbo, três cilindros e 163 cv, associado a transmissão de dupla embreagem e sete velocidades. Trata-se do mesmo motor que equipa o Mercedes Classe A. Haverá uma variante a diesel e híbrida (ainda em desenvolvimento).

O segundo motor já é mais apimentado. O GLA 35 AMG traz motorização 2.0 turbo de 306 cv de potência. A transmissão é de dupla embreagem e oito marchas.

A primeira geração do GLA foi lançada em 2014 e obteve mais de um milhão unidades comercializadas em todo o mundo. No Brasil, a segunda geração do modelo deve fazer sua estreia no segundo semestre de 2020.

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Latin NCAP: Corolla conquista nota máxima e novo HB20 recebe 4

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Latin NCAP: Corolla conquista nota máxima e novo HB20 recebe 4

O Latin NCAP divulgou nesta quarta (04) o resultado de segurança de mais três carros à venda no Brasil. São eles: Hyundai HB20, Toyota Corolla e Renault Sandero. O destaque ficou para o Corolla, que foi o único a receber cinco entrelas.

Na avaliação da nova geração do HB20, o Latin NCAP deu quatro estrelas para a proteção de adultos e apenas três para a proteção de crianças. Alejandro Furas, Secretário Geral do Latin NCAP, disse que a entendida não esperava essa avaliação negativa, visto que seu principal concorrente, o novo Chevrolet Onix, recebeu cinco estrelas.

O hatch da Hyundai não oferece proteção lateral para a cabeça de série. Além disso, a sinalização da ancoragem ISOFIX não atendeu aos requisitos do NCAP.

O teste mostrou proteção “marginal” para o peito do motorista e “adequada” para o passageiro. “Marginal” também foi a avaliação para proteção dos joelhos do motorista e passageiro. Para crianças, foi usado um dummy de um ano e meio em uma cadeirinha com ancoragem ISOFIX. Nessa situação, o carro ofereceu boa proteção para a cabeça, pescoço e peito.

O sedan Toyota Corolla passou pelo teste e foi o único a obter cinco estrelas, tanto para adulto quanto para crianças. Nota igual a do Hilux, que foi avaliado em agosto.

Segundo o Latin NCAP, o destaque fica para a proteção do passageiro. A proteção dos joelhos do motorista recebeu classificação “marginal”, assim como o peito. Cinto de segurança e airbags também foram elogiados.

Passando novamente pelo teste, o Renault Sandero conseguiu, desta vez, notas melhores, assim como o seu irmão Logan, que foi avaliado junto.

Anteriormente, o Sandero recebeu apenas uma estrela para a proteção de adultos e quatro para crianças.

A montadora fez alterações nos modelos e agora eles obtiveram três estrelas para a proteção de adulto. Para crianças, nada mudou e os veículos permaneceram com as quatro estrelas.

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Peugeot não perde tempo e já disponibiliza site dedicado ao Novo 208

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Peugeot não perde tempo e já disponibiliza site dedicado ao Novo 208

Esperado para 2020, o Novo Peugeot 208 já tem um hot site dedicado no Brasil, onde chegará após a estreia no Uruguai. A página não possui qualquer detalhes referente ao produto, apenas um campo para preenchimento de dados do interessado em obter mais informações sobre o carro.

O Novo 208 é aguardado com expectativa na marca francesa, que planeja com ele iniciar uma mudança importante em seu portfólio, que deverá receber pelo menos mais dois modelos sobre a plataforma modular CMP, sendo estes o Novo 2008 inicialmente e um crossover menor, que deve ser chamado de 1008.

Com capacidade total de eletrificação, a Peugeot pode dar um salto tecnológico com a chegada das versões elétricas desses produtos, especialmente do 2008, devido ao preço mais elevado do produto.

Peugeot não perde tempo e já disponibiliza site dedicado ao Novo 208

O hatch compacto será fabricado em El Palomar, na região metropolitana de Buenos Aires. Embora ainda não tenha sido confirmado, o Novo 2008 pode acabar sendo feito na mesma fábrica, assim como um provável 1008.

Com a fábrica de Porto Real-RJ atualizada para a CMP, a PSA poderia fazer os modelos da Citroën apenas no Brasil, deixando a Peugeot para sair da Argentina. No país vizinho, fala-se que o DS 3 Crossback será feito localmente também.

O Peugeot 208 da próxima geração será bem semelhante ao europeu e aqui fará uso intensivo do motor Puretech 1.2, sendo que na versão aspirada do três cilindros, deve manter a cavalaria entre 84 e 90, este último com etanol.

Peugeot não perde tempo e já disponibiliza site dedicado ao Novo 208

Uma ampliação da força do propulsor não seria ruim, especialmente se alcançasse 100 cavalos, mas isso poderia afetar seu consumo, que é muito bom. Como intermediário, comenta-se no mercado que o 1.6 16V de até 118 cavalos, continuará, mas a cereja do bolo será mesmo o 1.2 Turbo da família Puretech.

Este motor pode chegar a 136 cavalos e 20,5 kgfm, levando o Novo 208 para o melhor de dois mundos em desempenho e economia. Ele tem ainda uma versão mais fraca, que entrega 110 cavalos na Europa. Seria uma alternativa melhor que o 1.6 16V. Acesse aqui o site do 208.

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Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido

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Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido

Desde quando alguns se assustaram com o Ford Mondeo EcoBoost 1.0, a Europa vem revelando cada vez mais carros com pequenos propulsores de três cilindros e apenas um litro, mas sempre com turbocompressor e injeção direta. Aqui, os modelos médios ainda não ousam tanto, mas por lá, a coisa chega em um nível acima, como o citado acima.

Não se trata agora de um Ford, mas do Honda Civic Sport Line 2020, que tem um visual inspirado no esportivo Type R, mas com a metade do tamanho do propulsor dele e custando £ 25.510 ou cerca de R$ 138.945.

Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido

No caso, um 1.0 Turbo de três cilindros com 126 cavalos e 20,4 kgfm, que deve chegar aqui a bordo dos Novos Fit e City. Pense como seria um Golf GTI 1.0 TSI… Então, no caso da marca japonesa, acrescenta-se o visual do Golf R.

Bem estiloso, o Honda Civic Sport Line utiliza a mesma carroceria hatchback do Type R. Ele vem com grade em preto brilhante, para-choque esportivo com molduras pretas e spoiler bem pronunciado.

Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido

Este se conecta às saias laterais e spoiler traseiro, como no Type R. Com frente invocada, o Civic Sport Line tem traseira de meter medo, com para-choque bem expressivo e dotado de molduras laterais esportivas, bem como difusor de ar bem destacado.

Sobre a tampa do bagageiro, um aerofólio dá asas ao hatch médio, que ainda possui dois apêndices aerodinâmicos sobre a vigia traseira. O Civic Sport Line vem também com rodas de liga leve esportivas aro 17 polegadas em preto brilhante. Para reforçar a proposta, o modelo ganhou faróis full LED com luzes diurnas em LED.

Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido

Por dentro, pedais de alumínio e acabamento preto dos assentos, portas e volante com costuras vermelhas. A Honda ainda destaca central de entretenimento com rádio digital (DAB) e sistemas Google Android Auto e Apple Car Play.

Segundo a marca, o melhor consumo do Civic Sport Line é de 20 km/l. O hatch pode ser adquirido com transmissão manual de seis marchas ou CVT.

Honda Civic Sport Line 1.0 i-VTEC Turbo 2020 – Galeria de fotos

Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido  Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido  Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido  Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido  Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido  Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido  Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido  Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido  Honda Civic tem versão esportiva com motor 1.0 Turbo no Reino Unido

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