O Uno Attractive foi o único modelo que sobreviveu durante os 10 anos de mercado do Fiat Uno no Brasil. Chegou em 2010, ganhou versão duas portas, foi descontinuado em 2012, voltou em 2014 com motor 1.0, ganhou motor 1.0 Firefly tricilíndrico em 2016 e depois voltou a usar motor 1.0 Fire em 2018.

Hoje o Fiat Uno Attractive ocupa a posição de versão de entrada da gama. Saiba agora tudo sobre ele:

Fiat Uno Attractive – história

Lançamento do Novo Uno em 2010

A nova e atual geração do Fiat Uno fez a sua estreia no mercado brasileiro em maio de 2017 como uma mudança radical frente ao antigo Uno Mille. Ele assumiu traços mais modernos, marcado pelo estilo chamado de round square (quadrado arredondado), como uma evolução e releitura do Mille.

O Uno Attractive 1.4 era a opção intermediária da gama, sendo a mais em conta com o motor 1.4 de 88 cv (a outra era a Way 1.4), com preço de R$ 31.080.

Ele tinha somente o básico, como comando manual interno de regulagem do retrovisor, lavador e desembaçador do vidro traseiro, comando interno de abertura do porta-malas e da tampa de combustível, rodas aro 14, volante com ajuste de altura e para-choques na cor do carro.

Recursos como direção hidráulica, ar-condicionado, airbags, freios ABS, faróis de neblina, rádio, rodas de liga-leve, vidros e travas elétricas e banco do motorista com ajuste de altura eram ofertados como opcionais.

Fiat Uno ganha configuração 2 portas em 2011

Como a primeira grande novidade da linha do Novo Uno, a Fiat lançou a configuração duas portas para a gama do compacto em fevereiro de 2011. O modelo na configuração Attractive 1.4 e duas portas estreou por R$ 29.840, ou R$ 1.830 mais em conta que a variante quatro portas.

Uno Attractive deixa de ser vendido em 2012

Porém, na linha Uno 2013, o Fiat Uno Attractive 1.4 deixou de ser comercializado. No lugar, a marca passou a oferecer o Uno Economy 1.4. Além disso, o Uno duas portas também foi extinto. Na época, os preços do carro variavam de R$ 24.260 a R$ 33.340.

Fiat relança Uno Attractive reestilizado em 2014

Em setembro de 2014, a Fiat lançou a primeira linha reestilizada do Novo Uno. O carro recebeu um visual retocado, com nova grade, novos faróis e lanterna, para-choques reestilizados e novas rodas. Além disso, o interior foi totalmente reformulado, com novos painéis, painéis de porta e bancos.

O Uno Attractive foi anunciado como a versão mais em conta com o novo visual (o Uno Vivace seguiu sendo vendido com o visual e interior antigos) e motor 1.0 Fire. Custava R$ 30.990 e trazia apenas airbags, freios ABS, sinalização de frenagem de emergência, direção hidráulica e limpador e desembaçador do vidro traseiro.

Completo, com ar-condicionado, vidros e travas elétricas, computador de bordo, sensor de estacionamento, volante multifuncional, retrovisores elétricos com repetidores de seta, rodas de liga-leve, alarme e chave canivete, passava a custar quase R$ 37 mil.

Uno ganha novos equipamentos em 2015

Já em janeiro de 2015, a linha Fiat Uno ficou mais completa. O Uno na versão Attractive 1.0, por R$ 36.330, passou a sair de fábrica com faróis de neblina, ar-condicionado, vidros e travas elétricas, computador de bordo e painel de instrumentos com tela LCD.

Fiat Uno 2017 estreia novos motores em 2016

Para setembro de 2016, a Fiat reservou outro facelift e ainda uma nova geração de motores para a linha Fiat Uno. O modelo recebeu os novos motores 1.0 de três cilindros e 1.3 de três cilindros da família Firefly. Além disso, ganhou direção elétrica e a opção de controle de estabilidade.

O Fiat Uno Attractive seguiu sendo 1.0 flex, por R$ 41.840, e recebeu recursos como volante multifuncional e direção elétrica. O novo motor 1.0 Firefly tem três cilindros, seis válvulas, potência máxima de 77 cv e torque máximo de 10,9 kgfm.

Uno Attractive volta a usar motor 1.0 8V Fire em 2018

Como, até então, a última mudança da gama, o Fiat Uno Attractive foi relançado com o velho motor 1.0 Fire Evo de oito válvulas, para se posicionar como a opção de entrada da gama.

Ele veio equipado com os mesmos itens de antes, mais faróis com máscara negra, sinalização de frenagem de emergência e Lane Change (função auxiliar para acionamento das setas indicando trocas de faixa).

Na época, foi lançado por R$ 39.990, mas hoje já custa R$ 44.190.

Fiat Uno Attractive – detalhes

Com 10 anos de mercado, o Fiat Uno na versão Attractive teve uma série de mudanças ao longo da sua jornada. Nesta uma década de “vida”, ele já foi versão intermediária e hoje é um modelo de entrada da gama. Já teve três opções de motorização (não simultaneamente) e até chegou a ser extinto, ficando fora do mercado por dois anos.

Hoje, o Uno Attractive é o mais em conta da gama. É também o único Fiat Uno 2020 que usa o velho motor 1.0 Fire Evo flex de quatro cilindros e oito válvulas – as demais versões da gama oferecem o 1.0 Firefly de três cilindros ou o 1.3 Firefly de quatro cilindros, mais atuais e modernos.

Tudo isso para ser “barato”. A lista de equipamentos, por outro lado, dispõe de ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros e travas elétricas e banco traseiro bipartido e rebatível. Recursos como sistema de som e até limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro são opcionais, elevando o preço do carro para mais de R$ 48 mil.

Por conta do preço elevado, ele se torna uma opção desinteressante, visto que há modelos bem mais modernos na mesma faixa de preço e até com mais equipamentos – leia-se Ford Ka, Hyundai HB20 e Chevrolet Onix.

Fiat Uno Attractive – versões

Veja a seguir as versões do Attractive oferecidas de 2010 a 2020:

• Fiat Uno Attractive 1.4 Fire 2 portas (2011 a 2012)
• Fiat Uno Attractive 1.4 Fire 4 portas (2010 a 2012)
• Fiat Uno Attractive 1.0 Fire (2014 a 2016 e 2018 a 2020)
• Fiat Uno Attractive 1.0 Firefly (2016 a 2018)

Fiat Uno Attractive – equipamentos

Fiat Uno Attractive 1.0 2020

Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, função Lane Change para acionamento das setas, brake light, sistema ESS de sinalização de frenagem de emergência, apoios de cabeça dianteiros e traseiros com ajuste de altura, sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis no banco traseiro, cinto de três pontos para os cinco ocupantes, cintos de segurança dianteiros retráteis com ajuste de altura, entre outros.

Conforto: ar-condicionado, direção hidráulica, banco traseiro bipartido e rebatível com duas posições para o encosto, vidros dianteiros elétricos com one touch e antiesmagamento, travas elétricas, trava automática das portas a 20 km/h, entre outros.

Visual e acabamento: faróis com máscara negra, grade dianteira texturizada, rodas de aço de 14 polegadas com calotas integrais e pneus “verde” 175/65 R14, bolsa porta-objetos nas portas dianteiras, revestimento do porta-malas completo e ganchos de fixação de carga, entre outros.

Tecnologia: painel de instrumentos iluminado com conta-giros, Welcome Moving e computador de bordo, relógio e hodômetros total e parcial digitais, faróis com Follow me Home, entre outros.

Fiat Uno Attractive – opcionais

Pack Connect (R$ 1.990): rádio Connect integrado ao painel com RDS, entradas USB e auxiliar, conexão Bluetooth e função Audio Streaming, alto-falantes, tweeters, antena no teto e limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro;

Kit Visibilidade (R$ 670): limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro;

Pré-disposição para som (R$ 390): preparação para instalação de som com fiação, alto-falantes, tweeters e antena no teto.

Fiat Uno Attractive – preços

Veja abaixo o preço do Uno Attractive 0 km:

• Fiat Uno Attractive 1.0 2020: R$ 44.190
• Fiat Uno Attractive 1.0 2020 + opcionais + pintura metálica: R$ 48.090

A seguir, você pode conferir também os preços do Uno modelo Attractive no mercado de seminovos e usados, conforme a Tabela Fipe em fevereiro de 2020:

• Fiat Attractive 1.4 Fire 2 portas: R$ 21.990 (2012)
• Fiat Uno Attractive 1.4 Fire 4 portas: R$ 22.570 (2011) a R$ 23.760 (2012)
• Fiat Attractive 1.0 Fire: R$ 29.030 (2015) a R$ 37.640 (2020)
• Fiat Uno Attractive 1.0 Firefly: R$ 31.330 (2017)

Fiat Uno Attractive – cores

O atual Uno na versão Attractive 2020 é vendido nas seguintes cores:

• Preto Vulcano (sólida, sem custo adicional)
• Branco Banchisa (sólida, por R$ 500 adicionais)
• Vermelho Monte Carlo (sólida, por R$ 500 adicionais)
• Cinza Silverstone (metálica, por R$ 1.900 adicionais)
• Prata Bari (metálica, por R$ 1.900 adicionais)

Fiat Uno Attractive – motores

Quando chegou ao mercado brasileiro, em 2010, o Novo Uno na configuração Attractive oferecia um motor 1.4 Fire Evo, que na realidade era uma pequena evolução do antigo 1.4 Fire já usado na linha Fiat, com direito a alguns aprimoramentos.

Este propulsor rende 85 cv com gasolina e 88 cv com etanol, entregues a 5.750 rpm, enquanto o torque é de 12,4 kgfm e 12,5 kgfm, respectivamente, a 3.500 rpm. Junto a ele está um câmbio manual de cinco velocidades.

Já em 2014, depois de dois anos fora da gama do Uno, o Attractive voltou a ser comercializado com a chegada da linha reestilizada. Porém, estreou com o motor 1.0 Fire Evo Flex de quatro cilindros.

Neste caso, o Uno Attractive 1.0 tem até 73 cv com gasolina e 75 cv com etanol, a 6.250 rpm. O torque, por sua vez, é de 9,5 kgfm e 9,9 kgfm, respectivamente, a 3.850 rpm. O câmbio também é manual de cinco marchas.

Porém, em 2016, a Fiat anunciou a chegada da linha Uno 2017 com novos motores Firefly. O Uno Attractive passou a usar um 1.0 Firefly flex de três cilindros e seis válvulas (duas válvulas por cilindro), de concepção mais moderna, mais potente e mais eficiente.

O Uno 1.0 Firefly rende 72 cv com gasolina e 77 cv com etanol, a 6.250 rpm, ao passo que o torque é de 10,4 kgfm e 10,9 kgfm, nesta ordem, a 3.250 rpm.

Em sua última mudança, em 2018, o Uno versão Attractive voltou a usar o 1.0 Fire Evo flex de 75 cv para figurar como a opção de entrada da gama. Hoje a linha Fiat Uno 2020 tem versões com motores 1.0 Fire Evo, 1.0 Firefly e 1.3 Firefly.

Fiat Uno Attractive – consumo

Conforme os dados do Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), os números de consumo do Uno na configuração Attractive são estes:

Fiat Uno Attractive 1.4 Fire (2010 a 2012)

• Consumo de 7,3 km/l na cidade e 10,6 km/l na estrada com etanol;
• Consumo de 9,1 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada com gasolina.

Fiat Uno Attractive 1.0 Firefly (2016 a 2018)

• Consumo de 9,2 km/l na cidade e 10,4 km/l na estrada com etanol;
• Consumo de 13,1 km/l na cidade e 15,1 km/l na estrada com gasolina.

Fiat Uno Attractive 1.0 Fire (2014 a 2016 e 2018, até hoje)

• Consumo de 8 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada com etanol;
• Consumo de 11,6 km/l na cidade e 13,4 km/l na estrada com gasolina.

Fiat Uno Attractive – desempenho

Veja abaixo os números de desempenho do Uno na versão Attractive, conforme divulga a Fiat:

Fiat Uno Attractive 1.4 Fire (2010 a 2012)

• Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos;
• Velocidade máxima de 172 km/h.

Fiat Uno 1.0 Firefly (2016 a 2018)

• Aceleração de 0 a 100 km/h em 12,5 segundos;
• Velocidade máxima de 157 km/h.

Fiat Uno Attractive 1.0 Fire (2014 a 2016 e 2018, até hoje)

• Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,8 segundos;
• Velocidade máxima de 153 km/h.

Fiat Uno Attractive – garantia e revisões

O Fiat Uno na versão Attractive 1.0 ano 2020 tem garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem. Já os preços das revisões tabeladas são estes:

• Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 232
• Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 480
• Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 796
• Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 644
• Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 452
• Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 1.464

Fiat Uno – ficha técnica

Fiat Uno Attractive – fotos

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O Novo Chevrolet Tracker não esperou o lançamento oficial, que ocorrerá em meados de março, e já está na rede de concessionárias da General Motors. O SUV compacto feito em São Caetano do Sul, enche os pátios não só da fábrica, mas das revendas pelo país.

Com diversas imagens circulando pelas redes sociais, o Novo Tracker já não tem muito a esconder, exceto os preços sugeridos pela Chevrolet, que ainda não foram divulgados, mas de acordo com vendedores da rede, variam entre R$ 69 mil e R$ 113 mil.

O Novo Tracker chegará ao mercado em versões de acesso (sem denominação), bem como LT, LTZ e Premier. As versões mais baratas terão motor Ecotec 1.0 Turbo de 116 cavalos e até 16,8 kgfm. Ele é o mesmo usado nos Onix e Onix Plus, tendo opção manual somente na versão sem nome, enquanto as demais vêm com câmbio automático de seis marchas.

Outra opção de motor é o Ecotec 1.2 Turbo de 133 cavalos e 19,1 kgfm, usado pelo Onix Plus no México. Esse propulsor terá apenas câmbio automático de seis marchas e será oferecido nas versões mais caras. Com esse conjunto, o SUV pretende enfrentar a enorme concorrência nesse segmento.

Para isso, trará alguns itens para chamar atenção, tais como teto solar panorâmico, alerta de ponto cego, estacionamento automático (já presente nos Onix e Onix Plus Premier), frenagem automática de emergência, entre outros.

O Novo Tracker mede 4,27 m de comprimento, 1,79 m de largura, 1,60 m de altura e 2,57 m de entre eixos, tendo 360 litros no porta-malas. O SUV terá foco na eficiência em consumo e no desempenho, sendo que no primeiro, já podemos ter uma ideia de como ele se comportará.

Segundo o Inmetro, o Novo Tracker com motor 1.2 Turbo já consta com consumos de 13,5 km/l na estrada e 12,2 km/l na cidade, usando gasolina, enquanto no álcool, fica em 9,4 km/l em rodovia e 7,7 km/l no circuito urbano. A versão 1.0 Turbo será ainda anunciada pelo instituto.

[Fotos: Reprodução]

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A startup VinFast, que é do Vietnã, quer ocupar o vácuo que será deixado pela Holden com seu fim na Austrália. Empresa criada pelo bilionário da indústria alimentícia Pham Nhât Vuong, a nova marca de carros que surgiu no país asiático já se instalou em Melbourne.

A ideia da VinFast é utilizar os centros de design e engenharia da Holden, que serão fechados. A empresa já está contratando engenheiros da divisão australiana da GM para compor um time que, nos próximos anos, deverá desenvolver produtos novos para a marca vietnamita.

Jim DeLuca, vice-presidente executivo da VinFast, disse sobre o assunto: “Atualmente, trabalhamos com parceiros de negócios para realizar modelagem e validação de veículos”. O executivo da startup completou: “Estamos interessados ​​em qualquer tipo de integração vertical que nos torne mais eficientes e os negócios mais econômicos”.

Com a saída da GM e o fim da Holden, que contou ainda com a recontratação de um executivo experiente para encerrar as atividades da rede de concessionários, a VinFast poderia ocupar a lacuna deixada pela marca australiana. Contudo, a linha de produtos da empresa segue um perfil mais premium.

Fundada em 2017, a VinFast gerou um barulho no Sudeste Asiático, contratando executivos de alto nível da indústria automotiva e tendo o jogador inglês David Beckham como embaixador da marca. No ano seguinte, lançou dois carros de luxo desenhados por Pininfarina, sendo eles os LUX SA2.0 e o LUX A2.0.

Estes sedã e SUV parecem muito com carros da BMW, já que utilizam a plataforma da geração anterior do Série 5 e do X5, além de motores N20 com potências entre 178 e 230 cavalos. A VinFast planeja ainda lançar um SUV maior, o LUX V8, que terá motor GM V8 6.2.

No caso da GM, a relação com a montadora americana vem de algum tempo do grupo VinGroup, que é o distribuidor oficial da Chevrolet no Vietnã. A proximidade até permitiu a venda do Opel Karl como VinFast Fadil no país asiático. Apesar de ser um Opel, o Karl é feito na Coreia do Sul e é um produto GM.

[Fonte: Carsales]

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O Volkswagen ID.3 é a grande aposta da montadora alemã para o futuro, porém, sua estreia estaria passando por um momento crítico, de acordo com o site Manager Magazin, que relata problemas de software no monovolume elétrico, fabricado em Zwickau.

Segundo a publicação alemã, a Volkswagen estaria com um enorme problema relacionado com o software de gerenciamento do ID.3, que não funcionaria como o esperado, impedindo que o compacto elétrico alcance os consumidores.

Com produção iniciada em novembro, até agora nenhum exemplar do ID.3 chegou aos clientes e os pátios são relatados como cheios de carros à espera de atualização. Comenta-se que houve uma reunião de crise no fim de semana, liderada pelo próprio CEO da VW, Herbert Diess, a fim de buscar uma solução para o problema.

Outra fonte comenta que o corpo técnico da VW (estimado em 10.000 especialistas) não teria encontrado uma solução ainda para solucionar a questão, fazendo com que a chegada do ID.3 seja indefinida. Fala-se que Thomas Ulbrich, responsável pela eletromobilidade da empresa, não acreditaria no prazo estipulado para entrega, que começaria na primavera europeia.

A estação do ano por lá, começa em 20 dias e os pátios teriam um volume próximo de 30 mil unidades, exatamente o volume vendido em reservas na fase de pré-venda do ID.3. Enquanto isso, a produção continua e sua paralisação está fora de cogitação. No entanto, já se sabe que haverá um grande prejuízo com a demora na distribuição do produto.

Além disso, a montadora ainda briga para ter sua demanda de baterias garantida, num momento de escassez das células de energia que atingem, por exemplo, a Audi. Com preços abaixo de € 30.000, o ID.3 foi lançado como grande promessa da VW para os próximos anos, sendo ele eleito pela própria como um sucessor dos clássicos Fusca e Golf.

O monovolume é feito sobre a plataforma elétrica MEB e é totalmente conectado à rede de internet, o que deve ajudar na hora em que a atualização de software estiver pronta, evitando assim uma abordagem física em cada carro. O compacto é oferecido com baterias de 45, 58 e 77 kWh, entregando 330, 420 e 550 km de autonomia, respectivamente.

[Fonte: Manager Magazin]

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As vendas de SUVs e crossovers na Europa aumentou bastante em 2019. Um levantamento da Jato Dynamics apontou que os utilitários esportivos tiveram um crescimento de 13% no ano passado, em um mercado que avançou apenas 1,4% no total.

Com 15,3 milhões de automóveis vendidos na União Europeia em 2019, 5,7 milhões eram considerados utilitários esportivos, o que representa 37% do total.

Em comparação com o ano anterior, o segmento adicionou 650 mil unidades ao mercado europeu, sendo que em 2018, esse volume foi ainda maior, com acréscimo de 800 mil carros, quando teve crescimento de 18%.

Nesse último, a participação de SUVs e crossovers era de 33%, enquanto em 2017, o market share era de 29%. Desse total de 5,7 milhões, 4 milhões são de modelos considerados subcompactos e compactos, ou seja, iniciando abaixo de 4 m até por volta de 4,5/4,6 m, onde são ainda considerados “compactos” na visão europeia, como nos EUA.

Isso significa que modelos como VW Tiguan, Peugeot 3008, Nissan Qashqai e Toyota RAV4, por exemplo, entram na conta. Ainda assim, entre estes e produtos como Ford EcoSport, Peugeot 2008, Renault Captur, VW T-Roc e Dacia Duster, a vantagem em números ainda é para os modelos maiores, que venderem 2.090.173 unidades contra 1.922.692.

Diante do aumento expressivo nas vendas desses dois segmentos de SUVs, as marcas europeias ainda terão um reforço dos subcompactos bem abaixo de 4 m, já que a tendência é a de conversão de hatches de entrada, abastecidos com gasolina e diesel, por crossovers elétricos, devido à limitação das emissões de CO2.

Outro ponto é que várias marcas ainda não entraram com modelos na faixa dos 4 metros no mercado europeu. Com raras exceções, como do Ford EcoSport, grandes players do setor não ingressaram com um produto mais acessível e já disponível, como no caso dos modelos Hyundai Venue e Toyota Raize, por exemplo.

Produtos como o Kia Sonet, por exemplo, podem ampliar a oferta de crossovers no mercado europeu, estacionados abaixo de modelos como VW T-Cross, Hyundai Kona, Jeep Renegade e Kia Stonic. O problema é que, de outro lado, os hatches compactos terão uma pressão maior.

[Fonte: Auto News]

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A Fisker Inc. liberou um vídeo promocional do Ocean, seu SUV elétrico que estreará logo mais no mercado americano. Com preços a partir de US$ 37.499 (sem incentivos) ou leasing de US$ 379 mensais (com entrada de US$ 2.999), o modelo mostra que está pronto para enfrentar a concorrência do Tesla Model Y e outros do segmento.

De acordo com a Fisker, “milhares de reservas” já foram feitas em todo o mundo, citando os países com os números de pedidos mais expressivos, nessa ordem: Estados Unidos, Canadá, Noruega, Dinamarca, Alemanha, Holanda, Suíça, Reino Unido, França e Áustria. 

As reservas foram feitas pelo app FLEXEE e a Fisker parece animada com a resposta em seu novo produto, que é 100% elétrico e teve seu desempenho mostrado parcialmente no vídeo abaixo. O Ocean possui dois motores elétricos e entrega 300 cavalos, tendo assim tração nas quatro rodas.

Com baterias de lítio planas, o Fisker Ocean tem células de 80 kWh e autonomia de 483 km, indo de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos. O tempo de recarga de até 80% (rápida) pode ser feita em 30 minutos. De acordo com a empresa, nas estações de 150 kW da Eletrify America (VW), cada minuto no plugue garante 32 km.

Medindo 4,640 m de comprimento, 1,930 m de largura e 1,615 m de altura, o Fisker Ocean tem 566 litros no porta-malas, que pode ser ampliado para 708 litros com assoalho removível. O SUV chega em 2022 com rodas aro 20 polegadas, mas terá opção de aro 22.

Por fora, o design é bem moderno e não sai do formato básico de um SUV. Por dentro, o Fisker Ocean vem com interior amplo e painel com cluster digital de 9,8 polegadas, além de multimídia com display de 16 polegadas.

Há também HUD colorido e o modo Califórnia, onde teto, vidros e vigia traseira se abrem com apenas um comando. O interior emprega materiais recicláveis, como redes de pesca e garrafas PET.

© Noticias Automotivas. A notícia Fisker Ocean tem detalhes e mais imagens reveladas (vídeo) é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O Hyundai Creta 2021 para a Índia foi revelado na Auto Expo 2020, em fevereiro. Na mostra de Nova Déli, o SUV compacto da marca sul-coreana não teve o interior revelado oficialmente. Agora, a empresa mostra como chega o utilitário esportivo por dentro.

Sendo igual ao modelo chinês, o Hyundai Creta 2021 tem interior diferente, apresentando painel com multimídia em tela padrão, retangular. Ela tem 10 polegadas, sendo a opção indiana à tela vertical vista no modelo da China. Logo abaixo, o ar condicionado automático tem comandos circulares bem espaçados.

O console tem ainda alavanca em forma de manete e botão de partida, bem como freio de estacionamento eletrônico e sistema Auto Hold. O painel tem ainda acabamento com revestimento premium na cor dos assentos, tendo ainda cluster análogo-digital com display central de 7 polegadas.

Pelas imagens, o acabamento em dois tons com material premium parece de boa qualidade e impressiona visualmente. Com esse conjunto, o Creta 2021 dá um salto importante em relação ao modelo antigo, que fez muito sucesso na Índia. Por fora, faróis triplos e luzes diurnas em LED.

Com reforço nas colunas C, bem largas e agora estilizadas, o Hyundai Creta 2021 apresenta um conjunto ótico traseiro com visual bem distinto dos demais modelos da marca. Na Índia, o SUV chegará ao mercado com um inédito motor 1.5 MPI com 115 cavalos a 6.300 rpm e 14,7 kgfm a 4.500 rpm.

O Creta 2021 terá ainda opção do Gamma 1.4 T-GDi com 140 cavalos a 6.000 rpm e 24,7 kgfm a 1.500 rpm. Outra opção será um diesel 1.5 CRDi com 115 cavalos a 4.000 rpm e 25,5 kgfm a 1.500 rpm.

As versões 1.5 a gasolina ou diesel têm câmbio manual de seis marchas, além de opção de transmissão IVT (CVT) e automática de seis marchas, respectivamente. Já o 1.4 T-GDi tem transmissão de dupla embreagem de sete velocidades. O Hyundai Creta 2021 tem apenas tração dianteira. Aqui, essa nova geração só deve chegar em 2021.

Hyundai Creta 2021 – Galeria de fotos

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A Renault apresentou o conceito Morphoz, que é a primeira proposta de SUV de médio porte sobre a plataforma modular CMF-EV. A marca francesa divulgou que terá dois lançamentos de utilitários esportivos até 2022.

Os dois SUVs vão atuar entre os segmentos B e D, ou seja, indo da mesma categoria do Captur até o Koleos, utilizando pela primeira vez uma arquitetura tipo skate com baterias planas integradas ao assoalho.

Além disso, os novos produtos terão motores instalados nos eixos, provendo assim nas quatro rodas, embora haverá opção de tração dianteira ou traseira. O Morphoz é uma dessas propostas de SUVs elétricos da Renault, que tem estrutura adaptativa, que pode ir de 4,40 m até 4,80 m.

Com a capacidade de ampliar seu comprimento, o conceito adiciona uma bateria de 40 kW para ter um alcance de 400 km, bem como outra de 90 kW para chegar até 700 km, uma autonomia realmente muito boa e que colocará os SUVs da Renault num patamar importante diante dos rivais.

O Morphoz pode ampliar e diminuir seu comprimento de forma automática, mas isso é apenas para exemplificar a versatilidade da plataforma CMF-EV, que pode atender diversos segmentos, não só de SUVs. Pode ser que no futuro, modelos Captur, Koleos, Megane e Talisman sejam 100% elétricos e utilizem essa base.

A CMF-EV tem suporte para receber tecnologia de condução autônoma de Nível 3. Além dos dois modelos da Renault, essa plataforma também sustentará o SUV da Nissan baseado no conceito Ariya. A nova ofensiva da marca francesa no segmento de carros elétricos, permitirá que o fabricante mantenha sua liderança nas vendas na Europa.

Atualmente, a Renault conta com os modelos Twizy, Twingo, Zoe, Kangoo e Master, todos 100% elétricos, bem como versões híbridas E-Tech dos modelos Clio, Captur e Megane Grand Tour. Mesmo com a redução dos limites de emissão em 2021, alguns mantêm suas versões a gasolina e diesel.

Renault Morphoz – Galeria de fotos

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A General Motors confirmou nesta segunda (2/03) o fim da produção do Chevrolet Cobalt. Os novos produtos no portfólio são os “responsáveis” pelo fim do sedã compacto e a própria montadora admite isso. Em nota, a GM informa que desde o lançamento do Onix Plus, a companhia analisa “uma migração dos consumidores de sedãs compactos da marca para o novo modelo”.

O Cobalt foi lançado há nove anos e teve apenas uma reestilização em 2016. Espaço interno era uma dos pontos forte do carro. Ele também chegou a ser um dos queridinhos por taxistas, dividindo espaço com Nissan Versa e Renault Logan.

O fim da produção do Chevrolet Cobalt já era esperado. O sedan chegou a perder versão e restou para o público apenas a LTZ 1.8, com motor aspirado de 111 cv de potência, associado a uma transmissão automática de seis velocidades.

Já em equipamentos, o Cobalt ficou desatualizado, em comparação a outros modelos. A central multimídia MyLink é um dos destaques, por exemplo. Detalhes como volante revestido de couro, banco com material similar a couro e sensor de chuva não estão mais presentes. Esse é outro ponto reconhecido pela Chevrolet: “[o Onix Plus] oferece alta performance combinada com eficiência energética, além de novas tecnologias, como internet a bordo, assistente de estacionamento, seis airbags de série, além de amplo espaço interno”.

Fazendo uma análise dos números de comercialização, o Chevrolet Cobalt chegou a ter 786 unidades comercializadas em dezembro do ano passado. Por outro lado, em janeiro deste ano, o número caiu bastante para 282 unidades comercializadas. Vale lembrar que ainda em dezembro houve uma queda, principalmente pela estreia do Onix Plus em 2019.

Aos interessados nas últimas unidades, a General Motors informou que “as vendas do produto [Cobalt] seguem até fim dos estoques”.

Com isso, a fábrica da empresa em São Caetano do Sul (SP) passa a dar espaço para a nova geração do Tracker.

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Uma pesquisa realizada por estudantes da Universidade de Nevada, em Las Vegas, nos Estados Unidos, revelou que donos de veículos sofisticados são os que menos tem empatia pelo pedestre no trânsito.

Para chegar nessa conclusão, eles fizeram um teste para analisar o comportamento de vários condutores.

Para isso, os pesquisadores contaram com voluntários, que atravessaram ruas centenas de vezes. “O objetivo deste estudo foi examinar se o comportamento do motorista diferia com base no gênero e na cor da pele do pedestre e no custo estimado do carro”, disseram.

Durante o teste eles analisaram o comportamento de 461 condutores e apenas 28% dos motoristas pararam para um pedestre. Logo, foi concluído que o cidadão com o carro mais potente e sofisticado geralmente não pisa no freio para deixar o pedestre passar. O estudo vai além, os pesquisadores afirmaram que a cada 1.000 dólares a mais no valor do automóvel, a possibilidade do dono parar cai para três por cento.

“Eu notei que os que têm maior probabilidade de passar por sinal vermelho, que não dão lugar a pedestres e geralmente dirigem de forma imprudente e rápida demais eram os que dirigiam carros alemães velozes”, destacou um dos pesquisadores.

A pesquisa da Universidade de Nevada apenas confirma outro estudo publicado no Journal of Transport and Health. Eles confirmaram que “homens egocêntricos, argumentativos, teimosos, desagradáveis e antipáticos têm muito mais chances de possuir um carro de alto status. Esses traços de personalidade explicam o desejo de possuir produtos de alto status, e os mesmos traços também explicam por que essas pessoas violam as regras de trânsito com mais frequência do que outras”. A pesquisa analisou quase dois mil motoristas.

Para o coordenador do estudo da Universidade de Nevada, os motoristas precisam mudar esse comportamento. Ele também diz que não é possível saber se os condutores não estão cedendo porque não conhecem as leis ou se simplesmente não querem respeitar o pedestre.

[Fontes: UOL e Carscoops]

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O mercado de automóveis e comerciais leves com alta de 4,63% em relação a janeiro e 1,48% acima do volume de 2019, porém, o acumulado do ano já está no vermelho com baixa de 0,98%. Foram emplacados 192.639 no mês passado e o bimestre acumula 376.756 vendidos.

Nos comerciais leves, a Fiat tem 41,75% de participação, enquanto a GM lidera nos automóveis com 19,44%. No geral, a GM ficou na liderança, mas a VW se aproximou, seguida de longe pela Fiat. A Hyundai foi a quarta marca mais vendida, com a Ford em quinto.

Toyota e Renault aparecem logo depois, com pouca diferença. A Jeep ampliou  a vantagem sobre a Honda, que por pouco não foi ultrapassada pela Nissan. Por um carro, a Chery passou a Citroën, seguida mais de longe pela Peugeot e Mitsubishi.

BMW, Mercedes, Audi e Volvo aparecem em sequência, com a Kia e Land Rover mais distantes. E aquela 21ª de sempre? Esqueça a Suzuki… Estamos falando agora da Porsche. Foram 84 carros emplacados no mês passado, sendo que 102 foram apenas do 911. Ele quase entrou em nossa lista de 80 carros mais vendidos!

Falando em mais vendidos, Onix e Onix Plus continuam “turbinados” nas vendas, seguidos de HB20, Ka e Gol. Argo e Kwid emplacaram bem. Polo e T-Cross fizeram dobradinha, com o Renegade fechando o Top 10. Na lista abaixo, chama atenção os Mercedes Classe C e BMW Série 3 empatados.

No segmento médio dos hatches, o Cruze não salvou a lavoura e o segmento caiu pela metade, ainda mais sem o Volvo V40, que saiu de cena. As peruas minguam.

Nos comerciais, Strada e Toro lideram com folga, com Saveiro e Hilux mais atrás. A S10 conseguiu se sustentar diante do avança da Amarok, enquanto a Ranger caiu de posição.

A Frontier agora engatou e mantém a frente em relação à L200. A Montana continua flertando com a morte, que já levou o Cobalt. Por ora, nada oficial da GM. Já a RAM 2500 se renovou e agora vende 86 em fevereiro.

Vendas diretas

Nas vendas diretas em fevereiro, os automóveis tiveram participação de 42,31%. Já no acumulado com os comerciais leves, as vendas no mercado nacional foram de 45,97% do total.

A GM foi a que mais emplacou carros nas vendas diretas com 20% do mercado. A VW aparece em segundo com 14,81% e a Hyundai com 10,97%. Toyota e Fiat aparecem em seguida com 9,60% e 7,98%, respectivamente.

Nos comerciais leves, a Toyota teve 22,97% contra 16,11% da Fiat. VW e GM ficaram com 12,97% e 12,54%. Já a Renault fechou em quinto com 7,55%. No geral, a GM ficou com 19,37%, seguida pela VW com 14,66%.

Toyota e Hyundai quase empataram com 10,73% e 10,38%, respectivamente, ficando a Fiat com 8,67%. Nos carros, Onix e Onix Plus também lideram, com Gol e Ka na sequência.

Confira as 21 marcas, 80 automóveis e 50 comerciais leves mais vendidos em fevereiro de 2020, além das vendas diretas:

Marcas

1º GM 34.145 17,72%
2º VW 31.628 16,42%
3º FIAT 26.543 13,78%
4º HYUNDAI 16.446 8,54%
5º FORD 15.080 7,83%
6º TOYOTA 14.768 7,67%
7º RENAULT 14.450 7,50%
8º JEEP 10.086 5,24%
9º HONDA 8.722 4,53%
10º NISSAN 8.356 4,34%
11º CHERY 1.923 1,00%
12º CITROEN 1.922 1,00%
13º PEUGEOT 1.257 0,65%
14º MITSUBISHI 1.244 0,65%
15º BMW 918 0,48%
16º M.BENZ 875 0,45%
17º AUDI 830 0,43%
18º VOLVO 651 0,34%
19º KIA 599 0,31%
20º LAND ROVER 554 0,29%
21º PORSCHE 284 0,15%

Automóveis

1º GM/ONIX 17.652
2º GM/ONIX PLUS 9.123
3º HYUNDAI/HB20 8.402
4º FORD/KA 8.183
5º VW/GOL 5.944
6º FIAT/ARGO 5.917
7º RENAULT/KWID 5.813
8º VW/POLO 5.517
9º VW/T CROSS 5.374
10º JEEP/RENEGADE 5.354
11º NISSAN/KICKS 4.955
12º JEEP/COMPASS 4.684
13º FIAT/MOBI 4.678
14º TOYOTA/COROLLA 4.515
15º HYUNDAI/CRETA 4.464
16º RENAULT/SANDERO 4.052
17º FORD/KA SEDAN 3.052
18º VW/VIRTUS 3.047
19º HONDA/HR-V 2.989
20º HYUNDAI/HB20S 2.654
21º TOYOTA/YARIS HB 2.487
22º FORD/ECOSPORT 2.440
23º VW/FOX/CROSS FOX 2.183
24º HONDA/CIVIC 1.910
25º NISSAN/VERSA 1.871
26º RENAULT/LOGAN 1.735
27º HONDA/FIT 1.734
28º TOYOTA/YARIS SEDAN 1.730
29º VW/VOYAGE 1.694
30º GM/SPIN 1.597
31º FIAT/SIENA 1.461
32º CITROEN/C4 CACTUS 1.447
33º FIAT/CRONOS 1.360
34º GM/TRACKER 1.337
35º FIAT/UNO 1.274
36º GM/CRUZE SEDAN 1.131
37º HONDA/WR-V 1.073
38º TOYOTA/ETIOS HB 1.040
39º CHERY/TIGGO 5X 1.036
40º VW/UP 1.002
41º RENAULT/CAPTUR 950
42º HONDA/CITY 935
43º VW/TIGUAN 934
44º TOYOTA/HILUX SW4 784
45º VW/JETTA 771
46º RENAULT/DUSTER 720
47º TOYOTA/ETIOS SEDAN 624
48º NISSAN/MARCH 611
49º PEUGEOT/2008 514
50º TOYOTA/RAV4 452
50º CHERY/TIGGO 2 443
50º GM/EQUINOX 367
50º AUDI/Q3 360
50º BMW/SERIE 3 351
50º FIAT/DOBLO 351
50º MB/CLASSE C 351
50º GM/CRUZE 331
50º GM/PRISMA 321
50º LR/DISCOVERY 293
60º CHERY/TIGGO 7 290
60º HYUNDAI/IX35 269
60º BMW/X1 249
60º VOLVO/XC60 237
60º VOLVO/XC40 233
60º HYUNDAI/TUCSON 215
60º PEUGEOT/208 212
60º KIA/SPORTAGE 208
60º MB/GLA 183
60º MITSUBISHI/ASX 180
70º MITSUBISHI/ECLIPSE CROSS 178
70º AUDI/A3 SEDAN 175
70º CITROEN/C3 166
70º CHERY/ARRIZO 5 151
70º NISSAN/SENTRA 151
70º MITSUBISHI/PAJERO 138
70º PEUGEOT/3008 128
70º GM/COBALT 123
70º TROLLER/T4 115
70º AUDI/Q5 112
80º GM/TRAILBLAZER 112

Comerciais leves

1º FIAT/STRADA 5.190
2º FIAT/TORO 4.474
3º VW/SAVEIRO 3.188
4º TOYOTA/HILUX 3.125
5º GM/S10 1.781
6º VW/AMAROK 1.639
7º FIAT/FIORINO 1.412
8º FORD/RANGER 1.316
9º NISSAN/FRONTIER 765
10º MITSUBISHI/L200 650
11º RENAULT/OROCH 619
12º RENAULT/MASTER 557
13º HYUNDAI/HR 427
14º FIAT/DUCATO 405
15º VW/EXPRESS 289
16º GM/MONTANA 255
17º KIA/K2500 229
18º IVECO/DAILY 35S14 183
19º PEUGEOT/EXPERT 181
20º CITROEN/JUMPY 176
21º PEUGEOT/PARTNER 130
22º RAM/2500 86
23º IVECO/DAILY 30S13 83
24º M.BENZ/SPRINTER 416 78
25º PEUGEOT/BOXER 68
26º M.BENZ/SPRINTER 314 58
27º CITROEN/JUMPER 32
28º M.BENZ/SPRINTER 313 14
29º JAC/v260 14
30º FOTON/AUMARK 1039 11
31º EFFA/V22 9
32º EFFA/V21 8
33º IVECO/DAILY 7
34º M.BENZ/SPRINTER 415 6
35º M.BENZ/SPRINTER 5
36º M.BENZ/SPRINTER 515 3
37º M.BENZ/VITO 3
38º CITROEN/BERLINGO 2
39º FORD/F150 2
40º FORD/F250 2
41º HYUNDAI/H350 2
42º TOYOTA/BANDEIRANTE 2
43º EFFA/K01 2
44º FIAT/DOBLO 1
45º FORD/F100 1
46º GM/BRASINCA 1
47º GM/CHEVROLET 1
48º GMC/GMC 1
49º IVECO/DAILY 5516 1
50º HAFEI/START PICK UP 1

VENDAS DIRETAS

Automóveis

1º GM/ONIX 6.832
2º GM/ONIX PLUS 4.463
3º VW/GOL 3.912
4º FORD/KA 3.666
5º JEEP/COMPASS 3.524
6º JEEP/RENEGADE 3.507
7º NISSAN/KICKS 3.414
8º VW/T CROSS 3.318
9º RENAULT/SANDERO 2.530
10º FIAT/ARGO 2.484
11º HYUNDAI/HB20 2.436
12º FIAT/MOBI 2.272
13º FORD/KA SEDAN 2.150
14º HYUNDAI/CRETA 1.933
15º VW/VOYAGE 1.549
16º RENAULT/LOGAN 1.373
17º RENAULT/KWID 1.369
18º VW/POLO 1.356
19º VW/VIRTUS 1.283
20º FIAT/UNO 1.134
21º HYUNDAI/HB20S 1.114
22º FORD/ECOSPORT 953
23º CITROEN/C4 CACTUS 866
24º FIAT/SIENA 806
25º GM/SPIN 800
26º NISSAN/VERSA 773
27º TOYOTA/YARIS SEDAN 741
28º TOYOTA/COROLLA 691
29º GM/CRUZE SEDAN 586
30º RENAULT/CAPTUR 544
31º HONDA/FIT 493
32º FIAT/CRONOS 409
33º TOYOTA/YARIS HB 408
34º HONDA/CITY 361
35º VW/JETTA 347
36º HONDA/HR-V 338
37º FIAT/DOBLO 335
38º CHERY/TIGGO 5X 317
39º PEUGEOT/2008 284
40º TOYOTA/ETIOS SEDAN 276
41º RENAULT/DUSTER 244
42º VW/UP 237
43º TOYOTA/HILUX SW4 216
44º NISSAN/MARCH 208
45º VW/FOX/CROSS FOX 204
46º VW/TIGUAN 184
47º GM/TRACKER 174
48º CHERY/TIGGO 7 156
49º TOYOTA/ETIOS HB 149
50º HONDA/WR-V 130

Comerciais leves

1º FIAT/STRADA 5.019
2º FIAT/TORO 3.601
3º VW/SAVEIRO 2.939
4º TOYOTA/HILUX 1.100
5º FIAT/FIORINO 1.080
6º VW/AMAROK 979
7º GM/S10 718
8º FORD/RANGER 666
9º NISSAN/FRONTIER 467
10º FIAT/DUCATO 360
11º RENAULT/MASTER 347
12º MITSUBISHI/L200 237
13º GM/MONTANA 214
14º CITROEN/JUMPY 169
15º RENAULT/OROCH 163
16º PEUGEOT/EXPERT 136
17º PEUGEOT/PARTNER 96
18º RAM/2500 76
19º HYUNDAI/HR 73
20º PEUGEOT/BOXER 65
21º IVECO/DAILY 35S14 61
22º VW/EXPRESS 54
23º CITROEN/JUMPER 27
24º IVECO/DAILY 30S13 21
25º IVECO/DAILY 3
26º CITROEN/BERLINGO 2
27º HYUNDAI/H350 2

[Fonte: Fenabrave]

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O Novo Audi A3 foi oficializado na Alemanha. Sem o Salão de Genebra, as marcas estão apresentando virtualmente seus produtos e o hatch premium é outra novidade do momento. O modelo mantém a plataforma modular MQB, mas agora com carroceria dotada de linhas que o aproximam muito do Novo Q3.

A frente ganha faróis com formato de bumerangue com projetores Matrix LED e luzes diurnas envolventes, bem como grade hexagonal ampliada. O para-choque adota entradas de ar laterais bem destacadas e com acabamento diferenciado, chamando atenção.

Mantendo as formas básicas da carroceria, o Novo Audi A3 traz um conjunto ótico traseiro de LED com formas mais fluidas, bem como para-choque com molduras laterais, reproduzindo o visual frontal. Novas rodas de liga leve e mais detalhes cromados foram adicionados ao hatch médio alemão.

Dentro, o ambiente ficou mais sofisticado e luxuoso. O painel chama atenção pelos difusores de ar posicionados ao lado do cluster digital Audi Virtual Cockpit com sua tela de 12,3 polegadas e apresentação gráfica bem moderna.

A multimídia MMI atualizada em tela de 10 polegadas está inserida em um novo conjunto, cujo acabamento metalizado é bem atraente, além de difusores de ar contínuos. As portas possuem um novo design, com destaque para as maçanetas de alumínio. O console foi totalmente refeito, assim como o visual do ar condicionado dual zone.

Disponível no momento apenas com carroceria Sportback (Sedan ainda é uma incógnita e as demais foram cortadas), o Novo Audi A3 vem com 380 litros no porta-malas, que podem ser ampliados para 1.200. Com pacote S line, o hatch fica com um visual bem sofisticado e dotado de vários equipamentos de série.

Já na Edition One, versão de lançamento, além dos faróis matriciais escurecidos, traz também rodas esportivas aro 18 polegadas, detalhes em cinza escuro, detalhes interiores em alumínio, pedais em aço inox e bancos esportivos. Na mecânica, inicialmente terá somente motor 1.5 TFSI de 150 cavalos e 25,5 kgfm, além dos diesel 2.0 TDI de 116 ou 150 cavalos.

Audi A3 Sportback 2021 – Galeria de fotos

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A Volkswagen oficializou o ID.4, primeiro SUV elétrico da marca alemã, que chega baseado no conceito ID Crozz e com plataforma modular MEB, o modelo chega com especial interessante em mercados como do Mercosul, pois, de acordo com a própria marca, o produto é mais indicado para a região por causa da suspensão mais elevada que a do ID.3.

Com linhas bem suaves e sinuosas, o VW ID.4 poderia ser de qualquer outra marca, já que não carrega as formas conhecidas da marca germânica, com suas formas mais retilíneas e funcionais. Na frente, os faróis full LED apresentam desenho fluido com luzes diurnas envolventes.

O logotipo da VW (novo) é fixado em um acabamento que imita uma grade afilada, enquanto o para-choque liso tem molduras apenas nas extremidades e na parte inferior, onde carrega a grade para refrigeração das baterias de lítio. Com linha de cintura alta e sinuosa, o ID.4 mantém o reforço estético das colunas C largas.

O teto solar com vidro panorâmico fica num conjunto preto, que tem molduras envolventes que vão até o defletor de ar traseiro. As lanternas em LED escurecidas possuem elementos visuais em 3D. O para-choque traseiro, assim como toda a parte inferior do ID.4 tem acabamento preto.

O interior do ID.4 não foi revelado pela VW, mas deverá ser bem orientado no design do ID.3, com cluster e multimídia em telas digitais e interior amplo, já que as baterias de lítio ficam sob o assoalho. Falando nisso, a Volkswagen não deu detalhes técnicos sobre o produto.

Ralf Brandstätter, diretor de operação da VW, diz: “A excelente aerodinâmica reduz o coeficiente de arrasto e aumenta o alcance do ID.4 para até 500 quilômetros, dependendo do pacote de acionamento.”

Ou seja, nessa configuração, suas baterias de lítio devem ter em torno de 77 kWh, sendo que a opção mais acessível terá em torno de 58 kWh, densidades do ID.3. A potência mínima deverá ficar em 204 cavalos, com 305 cavalos para tração nas quatro rodas, adicionando um segundo motor no eixo dianteiro.

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Com a evolução do motor boxer de seis cilindros, a bordo do Porsche 911 Carrera 991.2, o 911 Turbo acabou saindo de cena com a introdução dos turbocompressores na tradicional versão aspirada, deixando o bólido germânico apenas com as opções GT3 e GT2 (nessa ordem), acima do Carrera.

Agora, o Porsche 911 Turbo retorna para tomar de volta seu lugar e, tal como antes, em duas opções de potência, iniciando com 580 cavalos (Turbo) e indo até 650 cavalos (Turbo S). Integrado à geração 992, o superesportivo alemão vem com carrocerias Coupé e Cabriolet, pronto para baixar ainda mais o tempo de 0 a 100 e manter velocidades altas.

O 911 Turbo agora tem a potência que era do Turbo S antigo (991), mas o destaque mesmo fica para o Turbo S, que despeja 650 cavalos. Para adicionar essa cavalaria, o peso foi aumentado em 50 kg, mas a força adicional compensa esse acréscimo, terrível para esportivos. Ainda assim, ele “voa” até 100 km/h em 2,7 segundos!

Com pacote aerodinâmico mais eficiente, o Porsche 911 Turbo S 992 chega a ter 100 kg de downforce, rodando a 330 km/h (máxima limitada). Na frente, as entradas de ar laterais tomam conta do para-choque, tendo ainda uma abertura central com o radar do controle de cruzeiro adaptativo.

As rodas esportivas exclusivas aros 20 (255/35) e 21 (315/30) chamam atenção junto com as enormes pinças de freio pintadas de amarelo. Atrás, para manter a tradição (e pela necessidade técnica também) dessa versão clássica, que nasceu em 1974 com a geração 930, o 911 Turbo S renovado vem com aerofólio destacado e de linhas envolventes.

Chama atenção o para-choque com quatro escapes quadrados e cromados ou dois ovais, tendo um difusor de ar central e saídas de ar nas extremidades. O nome Porsche fica destacado na lente que une as lanternas em LED, com o nome 911 Turbo S elegantemente apresentado abaixo.

Por dentro, o ambiente tem painel e console escuros, contrastante com as cores vibrantes que podem ser escolhidas no acabamento da parte inferior da guarnição, assim como das portas e bancos esportivos em couro. O novo volante GT se destaca.

No 911 Turbo S Cabrio das fotos, o interior vermelho se harmoniza com a capota de mesma tonalidade. O modelo tem diversos opcionais, tais como chassi ajustável em altura e escape ainda mais esportivo. Seu motor boxer é o seis cilindros 3.8 Biturbo desenvolvido com base no 3.0 Biturbo usado no Carrera.

Os 650 cavalos vêm acompanhados de 81,2 kgfm, bem como de um câmbio PDK de dupla embreagem com oito marchas, que despejam essa energia nas quatro rodas, através de três diferenciais, sendo que o central e o traseiro possuem deslizamento limitado. A suspensão ativa vem junto com as rodas traseiras direcionais.

Porsche 911 Turbo S 2020 – Galeria de fotos

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A Porsche chamará 1.575 unidades do Macan para um recall no Brasil, informou a edição online do jornal O Estado de S. Paulo, nesta terça-feira, 3 de março de 2020. A montadora convocará os proprietários, pois há risco de vazamento de combustível. O problema foi identificado nas seguintes versões: Macan, Macan S, Macan GTS e Macan Turbo, produzidas entre os anos de 2015 e 2018.

Segundo a Porsche, há o risco de vazamento de combustível e, caso a gasolina entre em contato com peças quentes do motor ou fontes de ignição, poderá haver incêndio. De acordo com o Estadão, as informações são da filial brasileira.

Os primeiros registros do problema foram constatados em junho do ano passado. Vale lembrar que essa não é a primeira vez que a Porsche faz um recall por conta de vazamento de combustível. Em 2015, a montadora chamou 462 unidades das versões Macan S e Macan Turbo. Cerca de 60 mil veículos foram convocados para recall no mundo e, segundo a Porsche, somente motores a gasolina foram afetados.

Outro recall também está sendo feito no 911 (Carrera) por problema no pisca-alerta, que pode não funcionar repentinamente. “O não acionamento das lâmpadas do aviso de risco pode expor o consumidor a acidentes, pois o veículo parado e as lâmpadas não sejam acionadas, o veículo pode não ser percebido pelos demais condutores como um obstáculo”, diz em nota.

Recall Porsche Macan: o que fazer

Ainda não há informações sobre os chassis envolvidos e nem detalhes de como a marca irá solucionar o problema. No entanto, a fabricante alemã deve publicar um comunicado ainda nesta terça-feira. Aos proprietários do Porsche Macan: a empresa possui um canal oficial para recall, que pode ser acessado clicando aqui.

Possíveis dúvidas podem ser tiradas diretamente com a fabricante no e-mail: infobrasil@porsche.com.br ou em uma das concessionárias no Brasil.

[Fonte: O Estado de S.Paulo]

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Disponível no mercado brasileiro desde a metade de 2018, o Toyota Yaris 2020, tem, além do modelo Yaris XL, uma ampla gama de versões à disposição do consumidor. São seis configurações do Yaris Hatch e cinco do Yaris Sedan.

Versão de entrada do Yaris nas carrocerias hatch e sedã, hoje o Yaris XL pode ser encontrado com preços a partir de R$ 66.890 no modelo hatch e R$ 68.490 no sedã. Está disponível nas configurações XL Live e XL Plus Connect, com motor 1.3 flex ou 1.5 flex e câmbio manual ou automático CVT.

Abaixo, você pode conferir todos os principais detalhes do Yaris XL 2020:

Toyota Yaris XL – detalhes

O Toyota Yaris na versão XL é o modelo mais em conta que o seu dinheiro pode comprar dentro da linha Yaris 2020. Todavia, a boa notícia é que, como os outros compactos “premium” à venda no mercado, ele não é um carro “pelado” e oferece bons recursos de conforto, tecnologia e segurança.

Ele está disponível tanto na carroceria Yaris Hatch como na Yaris Sedan, com motor 1.3 com câmbio manual ou automático CVT e 1.5 também manual ou automático.

Todos eles já saem de fábrica com controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, trio elétrico, direção elétrica, ar-condicionado, apoio de braço dianteiro, computador de bordo, sistema de som com Bluetooth e até retrovisor interno eletrocromico.

O modelo XL Plus Connect é mais completo e recebe rodas de liga-leve, central multimídia com tela sensível ao toque e pareamento com smartphone via Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado automático, chave presencial e partida do motor por botão.

No visual, o Yaris segue as mesmas formas das demais configurações da gama. A dianteira tem faróis espichados, enquanto as laterais se destacam pelo revestimento preto na coluna “C” para interligar as janelas com o vidro traseiro. Na traseira, há lanternas horizontais invadindo a tampa do porta-malas.

O interior do carro tem acabamento razoável para a categoria, com plásticos rígidos de boa textura e bem encaixados. No console central, há imitação de costura ladeando os apliques verticais em alumínio, o que numa primeira impressão pode dar a ideia de que o acabamento do painel é feito de couro ou algum outro tecido.

Há detalhes em tecido na área de contato com os braços nos painéis de porta. Os bancos nesta configuração são revestidos em tecido cinza com costuras azuladas.

Além disso, ele entrega um bom nível de conforto, com suspensão bem ajustada para a realidade das ruas brasileiras, transmitindo poucas imperfeições do piso para a cabine. Porém, tal conforto afeta a estabilidade do carro, visto que o Toyota Yaris 2020 inclina bastante em curvas mais rápidas – em casos extremos, há ESP e TCS para auxiliar.

A direção é elétrica e varia o seu “peso” conforme a velocidade, ficando mais rígida em velocidades mais altas.

Outro ponto do Yaris que merece destaque é o seu espaço interno. Ele conta com 2,55 metros de distância entre-eixos, o que beneficia em especial o espaço para as pernas dos ocupantes traseiros. Para contribuir, o assoalho traseiro é totalmente plano, ajudando na acomodação de um terceiro ocupante no banco.

Nas demais medidas, são 4,14 m de comprimento, 1,73 m de largura e 1,49 m de altura. O porta-malas leva 310 litros de bagagens e somente o Yaris XL Plus Connect dispõe de rebatimento dos bancos para ampliar o compartimento.

Toyota Yaris XL – versões

O atual Yaris no modelo XL está disponível em versões diferentes: a XL Live e a XL Plus Connect, que se diferenciam por detalhes de visual, mais equipamentos de conforto e recursos extras de tecnologia.

Veja abaixo a relação completa de versões do Toyota Yaris na configuração XL:

Toyota Yaris Hatch 2020

• Toyota Yaris Hatch XL Live 1.3 MT
• Toyota Yaris Hatch XL Live 1.3 CVT
• Toyota Yaris Hatch XL Plus Connect 1.5 CVT

Toyota Yaris Sedan 2020

• Toyota Yaris Sedan XL Live 1.5 MT
• Toyota Yaris Sedan XL Live 1.5 CVT
• Toyota Yaris Sedan XL Plus 1.5 CVT

Toyota Yaris XL – equipamentos

Toyota Yaris XL Live

Segurança: airbags frontais para motorista e passageiro, freios ABS com EBD e BAS, controle eletrônico de estabilidade, controle eletrônico de tração, assistente de partida em rampas, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os cinco ocupantes, Isofix com Top Tether para fixação de cadeirinhas infantis, alarme volumétrico e perimétrico, trava automática das portas a partir de 20 km/h, faróis de neblina, lanternas de neblina, entre outros.

Conforto: direção elétrica progressiva, ar-condicionado manual, vidros elétricos nas quatro portas com função de subida automática e antiesmagamento, travas elétricas das portas e porta-malas, retrovisores externos elétricos, banco do motorista com regulagem de altura, volante com ajuste de altura, abertura interna da tampa de combustível, luz de leitura individuais para motorista e passageiro, retrovisor interno eletrocrômico, descansa-braço dianteiro, entre outros.

Visual e acabamento: aerofólio traseiro, maçanetas internas na cor prata, para-choques, maçanetas e retrovisores na cor da carroceria, acabamento da coluna central externa na cor preta, retrovisores externos com repetidores de seta, entre outros.

Tecnologia: sistema de som com AM/FM, CD player, função MP3, entradas USB e auxiliar, conexão Bluetooth e quatro alto-falantes, computador de bordo com 12 funções, painel de instrumentos com tecnologia Optitron, volante com comandos do som e do computador de bordo, entre outros.

Toyota Yaris XL Plus

Conforto: adota banco traseiro bipartido e rebatível, chave presencial com comandos integrados, partida do motor por botão, ar-condicionado automático, descansa-braço traseiro com porta-copos, entre outros.

Visual e acabamento: tem rodas de liga-leve de 15 polegadas na cor prata e difusores de ar com acabamento na cor prata como diferenciais.

Tecnologia: se diferencia pela central multimídia Toyota Play+ com tela sensível ao toque de sete polegadas, conexão Bluetooth para smartphones e pareamento com celulares via Android Auto ou Apple CarPlay e sistema de som com quatro alto-falantes e dois tweeters.

Toyota Yaris XL – preços

Confira abaixo os preços do Yaris Hatch e do Yaris Sedan na configuração XL, conforme o configurador online da Toyota:

Toyota Yaris Hatch 2020

• Toyota Yaris Hatch XL Live 1.3 MT – R$ 66.890
• Toyota Yaris Hatch XL Live 1.3 CVT – R$ 68.990
• Toyota Yaris Hatch XL Plus Connect 1.5 CVT – R$ 72.490

Toyota Yaris Sedan 2020

• Toyota Yaris Sedan XL Live 1.5 MT – R$ 68.490
• Toyota Yaris Sedan XL Live 1.5 CVT – R$ 69.990
• Toyota Yaris Sedan XL Plus 1.5 CVT – R$ 75.990

Toyota Yaris – cores

Veja a seguir as cores disponíveis para o Yaris modelo XL no mercado brasileiro:

• Azul Titã
• Branco Perolizado
• Branco Polar
• Cinza Cosmopolita
• Prata Lua Nova
• Prata Premium
• Preto Infinito
• Vermelho Super (somente para o Yaris Hatch)

Toyota Yaris XL – motor

Atualmente, o Yaris XL pode ser encontrado com duas opções de motorização e outras duas de câmbio. Trata-se dos mesmos conjuntos mecânicos utilizados pelo irmão menor Etios (com exceção do câmbio automático), com ajustes para maiores números de potência e de torque.

No caso do Yaris Hatch XL, há na configuração de entrada o motor 1.3 litro flex de quatro cilindros e 16 válvulas. Ele consegue desenvolver 94 cavalos de potência com gasolina e 101 cv com etanol, a 5.600 rpm. O torque é de 12,5 kgfm e 12,9 kgfm, respectivamente, disponível a partir de 4.000 rpm.

Já para as variantes mais completas do Yaris Hatch e também em todas as configurações do Yaris Sedan, há o 1.5 litro flex de quatro cilindros e 16 válvulas. Tal propulsor pode entregar potência máxima de 105 cv com gasolina e 110 cv com etanol, a 5.600 rpm, e torque máximo de 14,3 kgfm e 14,9 kgfm, nesta ordem, a 4.000 giros.

Ambos os propulsores são dotados do sistema de duplo comando de válvulas variável Dual VVT-i da Toyota, que atua na admissão e no escape da câmara de combustão para otimizar a queima de combustível, beneficiando o consumo de combustível e também o desempenho.

Há também bloco e cabeçote em alumínio, sistema de aquecimento de combustível sem tanquinho auxiliar de gasolina para partidas a frio e sistema ETCSi de abertura da borboleta do acelerador, que corrige acelerações desnecessárias.

Nos dois casos, há um câmbio manual de seis velocidades ou automática Multidrive do tipo CVT (continuamente variável), com um software que simula até sete marchas.

Toyota Yaris XL – consumo

Conforme os números divulgados pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o consumo do Yaris na configuração XL são estes:

Toyota Yaris Hatch XL 1.3 MT

• Consumo de 8,4 km/l na cidade e 10 km/l na estrada com etanol;
• Consumo de 12,1 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada com gasolina;
• Nota “B” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral.

Toyota Yaris Hatch XL 1.3 CVT

• Consumo de 9 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada com etanol;
• Consumo de 13,1 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada com gasolina;
• Nota “B” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral.

Toyota Yaris Hatch XL 1.5 CVT

• Consumo de 8,8 km/l na cidade e 10 km/l na estrada com etanol;
• Consumo de 12,6 km/l na cidade e 13,8 km/l na estrada com gasolina;
• Nota “B” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral.

Toyota Yaris Sedan XL 1.5 MT

• Consumo de 8,3 km/l na cidade e 10,1 km/l na estrada com etanol;
• Consumo de 12 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada com gasolina;
• Nota “B” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral.

Toyota Yaris Sedan XL 1.5 CVT

• Consumo de 9 km/l na cidade e 10,6 km/l na estrada com etanol;
• Consumo de 13 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada com gasolina;
• Nota “B” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral.

Toyota Yaris XL – desempenho

Veja abaixo os números de desempenho que a Toyota divulga para o Yaris:

Toyota Yaris Hatch XL 1.3 MT

• Aceleração de 0 a 100 km/h em 11,8 segundos;
• Velocidade máxima de 170 km/h.

Toyota Yaris Hatch XL 1.3 CVT

• Aceleração de 0 a 100 km/h em 12,5 segundos;
• Velocidade máxima de 170 km/h.

Toyota Yaris Hatch XL 1.5 CVT

• Aceleração de 0 a 100 km/h em 11,8 segundos;
• Velocidade máxima de 173 km/h.

Toyota Yaris Sedan XL 1.5 MT

• Aceleração de 0 a 100 km/h em 11,3 segundos;
• Velocidade máxima de 186 km/h.

Toyota Yaris Sedan XL 1.5 CVT

• Aceleração de 0 a 100 km/h em 12 segundos;
• Velocidade máxima de 173 km/h.

Toyota Yaris – garantia e revisões

O Yaris ganhou recentemente um aumento no período da garantia de fábrica. Antes com garantia de três anos, agora ele tem cobertura por cinco anos, sem limite de quilometragem. Modelos como Etios, Corolla, Hilux e SW4 também contam com garantia de cinco anos.

A respeito das revisões, a Toyota pratica os mesmos valores para o Yaris 1.3 e para o Yaris 1.5, independente da carroceria e também da transmissão. Veja abaixo os preços:

• Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 248,30
• Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 534
• Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 426
• Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 783
• Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 426
• Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 636

Toyota Yaris XL – ficha técnica

Toyota Yaris XL – fotos

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A BMW está comemorando 25 anos de operação no mercado brasileiro. Para celebrar, a montadora está com diversas ações no país, incluindo o lançamento de 25 carros em território nacional em 2020. Mas a divisão BMW Motorrad Brasil (de motos) também está entregando aos clientes alguns “mimos” em comemoração.

A BMW anunciou nesta semana que passará a oferecer três anos de garantia de fábrica para as suas motocicletas à venda no Brasil, com exceção da superesportiva HP4. Oferecer garantia de três anos mostra a confiança na segurança e durabilidade dos produtos da BMW, afirma Julian Mallea, Diretor da BMW Motorrad Brasil. Logo, a companhia está oferecendo um ano a mais que antes.

Além disso, a marca está com condições especiais para dois modelos agora no mês de março, com a F 850 GS Premium e R 1250 GS Adventure. A BMW F 850 GS Premium Vermelha 19/20, que tem preço sugerido de R$ 53.950 passa a ser vendida por R$ 49.900. Já a BMW R 1250 GS Adventure 19/20, com preço sugerido de R$ 99.950 terá esse preço alterado para R$ 94.950.

Além dos três anos de garantia, toda a linha está saindo de fábrica com a primeira revisão grátis e taxa de 0,99% por mês no BMW Select, plano de financiamento da empresa.

“As condições especiais para o mês de março, por sua vez, buscam aproximar o consumidor do sonho de conquistar uma motocicleta zero quilômetro da BMW Motorrad”, ressaltou Mallea.

Com relação ao conjunto mecânico das motocicletas, a F 850 GS Premium entrega motor de dois cilindros gerando 80 cavalos de potência e torque de 9 kgfm; a transmissão é de seis marchas. A R 1250 GS Adventure é o modelo caro e com uma pegada mais aventureira. Ela conta com motorização de 1.254 cc, 136 cv de potência e transmissão de seis marchas com cardã.

Além dos carros, a marca também irá lançar por aqui outras motocicletas.

[Fonte: BMW]

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O Renault Fluence foi um sedã médio fabricado na Argentina entre 2010 e 2017, tendo sido o sucessor do Mégane Sedan anterior e o carro topo de linha nacional da marca francesa.

Com um bom conjunto, o Fluence uniu o motor 2.0 16V com transmissão CVT, algo que a marca não fez em produtos posteriores, como no caso de Duster e Captur, por exemplo.

Além disso, o Renault Fluence teve uma versão local turbinada, que destacou mais o produto, inclusive com propaganda estrelada pelo saudoso Paul Walker.

Tendo bom espaço interno e porta-malas generoso, o Fluence oferecia ainda bastante conforto e performance, além de tecnologias como o cartão eletrônico que servia como chave.

O sedã médio teve motor 2.0 de 140 cavalos na gasolina e 143 cavalos no etanol, além da versão GT com um 2.0 Turbo de 180 cavalos e 30,6 kgfm, mas com câmbio devidamente manual.

O que os donos reclamam? Eles relatam principalmente defeitos nas colunas B, assim com ruídos no acabamento, na coluna de direção e em alguns componentes das portas.

Problemas de pintura e em relação à parte elétrica também não são raros. Relatos ainda falam de ruídos no câmbio CVT, bem como durabilidade dos componentes da suspensão.

Renault Fluence – Defeitos e problemas

Entre os defeitos e problemas do Renault Fluence, de acordo com seus donos, a solda das colunas centrais da carroceria é tida como algo crônico no sedã médio francês, que teve diversas implicações.

Muitos donos relataram estalos vindos das colunas B, especialmente próximo do motorista. Bastava passar em desnível para se ouvir ruídos metálicos vindos da estrutura do carro.

Vários depoimentos falam desse ruído e a necessidade de um reparo profundo na rede autorizada. Este defeito foi uma falha no processo produtivo, onde um problema na solda das colunas com o assoalho provocava o ruído.

Para resolver o problema, o carro precisava ser desmontado por dentro, soldado novamente, repintado e remontado. Muitos fizeram isso ao constatar o grave problema, porém, com o carro ficando bem mais de um mês na revenda.

A Renault nunca fez o recall desse problema, que foi reparado na garantia em muitos casos, mas nem todos conseguiram e teve até alguns que estavam tão ruins, que não havia como realizar o reparo e houve até troca de veículos.

Baixa qualidade

Embora fosse um sedã médio e ainda mais o carro mais completo da marca, o Renault Fluence tem relatos de defeitos e problemas com materiais de baixa qualidade, incluindo a pintura.

Alguns donos reclamaram de várias falhas na pintura do carro, incluindo até uma repintura que teria sido feita fora da fábrica, sendo que o veículo fora comprado novo.

Outros falam de variações na tonalidade e até resíduos do processo de pintura sobre a carroceria, o que denota falta de atenção na inspeção de qualidade.

Nesses casos, a reparação geralmente não fica boa e os donos se queixam bastante, afinal, a estética de um carro caro deveria ser condizente.

Também alguns reclamam da qualidade dos materiais internos do Renault Fluence.

Um dos pontos que mais chama atenção são os casos de volante em couro que se descasca de forma anormal, tendo sido verificado em carros de único dono e com baixa quilometragem.

O mesmo em relação aos materiais plásticos do interior, que produzem ruídos de acabamento, incluindo colunas e mesmo o painel. Barulhos nas portas também não são raros e alguns foram atribuídos às máquinas dos vidros.

Na coluna de direção, porém, o problema era mecânico. Esta provocava ruídos, descritos até como de um moedor de carne. Vários donos tiveram de fazer reparação nesse sistema, que chegou a ser completamente trocado em outros.

Os ruídos na direção também provocaram mais dor de cabeça na reparação na rede autorizada, geralmente defeitos adicionais.

Falando em ruídos, um barulho nos freios tem sua descrição por alguns donos coincidentemente semelhante. Eles descrevem que, ao se dar ré no Fluence, um ruído metálico nos freios faz lembrar um ônibus.

Teve cliente que não resolveu o problema e a rede autorizada disse que o sistema de freios estava normal.

Outros defeitos

Ainda na questão de ruído, associado com alerta falso, o Renault Fluence tem relatos de proprietários que reclamaram do tanquinho de combustível (no caso, gasolina) para partida a frio.

Alguns falam que o pequeno reservatório foi mal fixado e gerava ruídos dentro do cofre do motor, chegando mesmo a ser necessária sua substituição. Nas revendas, o normal era um reaperto do mesmo.

Fora isso, existem relatos ainda referentes a outro problema desse tanquinho, um sensor de nível de gasolina, que acende no painel indicando falha ou baixo nível de combustível, quando na verdade não há.

Falando em avisos, alertas de falhas nos airbags do motorista e passageiros ocorrem também, muitas vezes sendo necessário reparação e substituição de sensores internos.

Existem relatos de falhas eletrônicas e panes elétricas no Fluence, com desativação dos principais componentes e do motor. Defeitos também nos vidros elétricos já foram relatados igualmente.

Em relação às lanternas traseiras, são frequentes os casos de curto no fio terra do conjunto ótico traseiro, que muitas vezes é confundido apenas com uma queima de lâmpada.

De fato, alguns chegaram mesmo a ter que trocar também lâmpadas da traseira, assim como também dos faróis. Os piscas também são afetados.

Mecânicos

Não nhá relatos de defeitos e problemas nos motores do Renault Fluence, porém, o CVT tem casos de superaquecimento com alertas e entrada em modo de segurança.

Alguns reclamam ainda de ruídos dessa caixa de polias e correias da Nissan, que ocorrem em rotações altas. O Sentra da mesma época também tem relatos de problemas nesse câmbio.

Já na parte da suspensão, alguns donos criticam a durabilidade dos componentes, sendo obrigados a trocar amortecedores com poucos quilômetros rodados. Estes geralmente eram feitos na rede autorizada, mediante garantia.

Contudo, alguns tiveram o problema repetido ainda nesse prazo e a Renault não quis substituir ou teve que ser feito diante de reclamações públicas.

Buchas, batentes, coxins ou bieletas antes de 60.000 km são frequentes nos depoimentos. Existem casos de desgaste prematuro de pneus, com substituição dos mesmos e até do eixo traseiro.

Recall

O Renault Fluence não tem chamadas para inspeção ou reparação declarados oficialmente no Brasil, sendo uma das poucas exceções do mercado.

Obviamente, diante dos defeitos e problemas acima, alguns eram de conhecimento da montadora e tiveram sua substituição/reparação feita pela rede autorizada sem custos aos clientes.

Na Argentina, o Fluence logo de cara teve um recall da manta de isolamento térmico no cofre do motor, mas aqui nenhum carro foi afetado pelo problema.

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O Fiat 500 adota uma nova versão elétrica que, diferente da primeira, agora tem uma autonomia mais respeitável. O compacto clássico da marca italiana surge antes da hora na Europa com preço sugerido de 37.900 euros, o que é bem elevado.

Ainda assim, o Fiat 500e 2021 aparece como uma opção importante da FCA para levar a eletrificação do grupo aos níveis de emissão que a Europa exigirá a partir do próximo ano.

Comenta-se que ele tem 3,60 m de comprimento, pouco maior que o anterior, montado sobre uma nova plataforma, focada em eletrificação. Ainda assim, por conta das baterias de lítio, o entre eixos foi aumentado para 2,320 ante 2,300 m da versão a combustão.

Equipado com motor elétrico de 118 cavalos, o Fiat 500e 2021 vai de 0 a 100 km/h em 9 segundos e tem máxima de 150 km/h. Para sua autonomia, as baterias de lítio de 42 kWh garantem 320 km de alcance no ciclo WLTP.

Num carregador wallbox, o Fiat 500e pode ter carga completa em apenas seis horas, sendo que este dispositivo tem 7,4 kWh. Mas, para quem está na rua e precisa de energia, o carregador de 85 kW permite reposição de 80% da carga em 35 minutos.

Com três modos de condução, o Fiat 500e possibilita ter desempenho ampliado. Além do modo normal, existe outro de recuperação energética, que utiliza a frenagem regenerativa para desacelerar rapidamente o veículo, evitando assim o uso dos freios.

Por fim, existe um modo chamado Sherpa, que é o nome de uma etnia das regiões montanhosas do Nepal, limitando a velocidade em 80 km/h para garantir mais energia para um alcance maior.

Visualmente, o Fiat 500e 2021 tem um conjunto ótico integrado tanto ao capô quanto ao protetor frontal. Ele possui faróis full LED com luzes diurnas, que se dividem entre as duas partes citadas. Também existem luzes circulares nas extremidades do para-choque.

Este se funde com a parte superior, onde não há grade, mas o numeral 500 com elementos vazados e frisos laterais cromados. Mais abaixo, uma grade para refrigeração dos componentes elétricos pode ser observada.

Com carroceria cupê ou conversível (com arcos de teto), o 500e vem ainda com lanternas de LED estilizadas na traseira. As rodas de desenho esportivo são de aro 17 polegadas. Por dentro, o pequenino elétrico da Fiat traz um painel bem moderno e sem túnel central.

O conjunto apresenta um cluster digital circular, bem como entretenimento Uconnect de última geração com tela grande e destacada. O volante em couro (na mesma cor das portas e assentos), vem com fundo chato. Os controles de climatização estão integrados na multimídia. Os difusores de ar são contínuos e quase ocultos pelo acabamento.

Já os modos de condução, freio de estacionamento eletrônico e opções de marcha, ficam num console entre os bancos, eliminando o túnel e criando uma passagem entre os bancos dianteiros. O Fiat 500e terá mais detalhes nesta quarta (4), revelando mais detalhes.

Fala-se que a versão de lançamento, a Fiat 500e La Prima, terá 500 exemplares e, entre os diferenciais, uma plaqueta numerada. A FCA promete que o modelo eletrificado será vendido no Brasil ainda este ano, mas pelo preço (não oficial) revelado em redes sociais, ele custaria aqui R$ 191 mil em conversão direta.

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A BMW mostrou sua proposta de sedã elétrico para os próximos anos na forma do Concept i4, que traz um visual polêmico, muita potência e autonomia boa. O conceito adianta do futuro modelo de produção, que começa a ser feito em 2021.

Com estilo fastback e quatro portas, o BMW Concept i4 permite vislumbrar o que a marca bávara pretende fazer nesta década, trazendo muito dos carros a gasolina e diesel da marca, porém, com uma releitura visual de gosto duvidoso.

Neste caso, não estamos falando da carroceria em si, que é bem fluida e elegante até. O negócio que muita gente vem criticando é a decisão da BMW e ampliar enormemente o duplo rim frontal, que no Concept i4, é bem vertical e prominente.

Esse nariz da frente vem com a identificação do conceito e imita a grade clássica da BMW, porém, não parece agradável como o restante do carro. Os faróis full LED mantêm o design atual dos carros da marca.

O mesmo em relação às lanternas OLED, que não ousam em contrariar o estilo padrão da BMW. A carroceria é bem fluida e conta ainda com maçanetas embutidas. As rodas grandes ajudam a compor o visual, que possui elementos de cor azul como alusão à propulsão 100% elétrica.

Dentro, o BMW Concept i4 tem acabamento visualmente impressionante, mas não chega a ser futurista, pois, elementos como o conjunto de cluster e multimídia em telas integradas deve fazer parte do modelo de produção, assim como o console do câmbio.

Feito sobre a plataforma CLAR, o BMW Concept i4 tem propulsão elétrica com 537 cavalos e óbvia tração nas quatro rodas. O conjunto permite ao sedã ir de 0 a 100 km/h em 4 segundos e atingir mais de 200 km/h.

Além disso, o i4 traz baterias de lítio de 80 kWh, que garantem autonomia de 600 km no ciclo WLTP. Só o pacote de células planas pesa 550 kg.

BMW Concept i4 – Galeria de fotos

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