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Vídeo: piloto automático da Tesla agora reconhece sinais de trânsito

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Vídeo: piloto automático da Tesla agora reconhece sinais de trânsito

Enquanto algumas fábricas da Tesla estão ociosas devido à crise causada pelo novo coronavírus, o time de tecnologia parece estar empenhado no aprimoramento do piloto automático dos carros. Ao que tudo indica, uma das principais funcionalidades do equipamento já está pronta.

Na noite da quinta-feira passada surgiu um vídeo no qual é possível ver um carro da Tesla parando no sinal vermelho sozinho, pela primeira vez. Vale lembrar que esse recurso já foi prometido pela Tesla; ele seria disponibilizado em dezembro do ano passado, porém a empresa de Elon Musk só apresentou uma prévia.

O piloto automático com essa funcionalidade seria oferecido aos compradores de Tesla com o pacote “Capacidade total de dirigir”. Para essa atualização eles pagaram cerca de sete mil dólares e, aparentemente, ela estará disponível ainda em 2020.

Pelo vídeo divulgado, o Tesla Model 3 está parado no semáforo vermelho. Segundos depois, ele reconhece o sinal verde e começa a andar. No visor, também é possível notar uma linha vermelha que identifica onde o veículo irá parar. A tela ainda identifica que há carros nas laterais e na frente.

Veja abaixo o vídeo divulgado no Twitter:

No final do vídeo, podemos notar o Tesla parando no sinal fechado de forma “autônoma”. O sistema parece funcionar muito bem, mas a montadora deverá realizar outros testes de segurança antes de colocar ele no mercado.

O piloto automático que estará no Tesla em breve não necessariamente torna o veículo em autônomo tampouco faz dele um automóvel pronto para autodefesa. O recurso apenas ajuda o motorista a ter mais “conforto” ao dirigir.

Apesar disso, talvez não demore muito para vermos carros autônomos da montadora nas ruas. Ainda no passado, Musk havia adiantado que veríamos mais de um milhão de “robôs-táxis” este ano. “Todos os nossos carros agora têm tudo para ser autônomos. Tudo o que você precisa fazer é melhorar o software”, disse o CEO.

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Coronavírus: 64 das 65 fábricas de automóveis no Brasil vão parar

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Coronavírus: 64 das 65 fábricas de automóveis no Brasil vão parar

Nos últimos dias acompanhamos várias montadoras fechando suas fábricas e concessionárias devido ao avanço do novo coronavírus no país. Agora, a indústria automotiva do Brasil está parando 100% por conta da pandemia.

Conforme noticiou o Portal G1 nesta sexta-feira, 27 de março, 64 das 65 fábricas de automóveis do Brasil estão ou ficarão fechadas. Com isso, pelo menos por ora, não haverá produção de veículos. É importante destacar que, desse total, o setor está considerando unidades fabris de carros, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas. O cenário foi compartilhado pela Anfavea, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores.

Até o momento, a única fábrica que permanecerá funcionando é a da Volvo em Pederneiras, em São Paulo. No local, a empresa atua com produção de máquinas para a construção.

Coronavírus: 64 das 65 fábricas de automóveis no Brasil vão parar

Portanto, fábricas da Audi, BMW, Caoa Chery, Caoa Hyundai, Chevrolet, FCA – Fiat Chrysler, Ford, Honda, Hyundai, Jaguar Land Rover, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Suzuki, Nissan, PSA – Peugeot Citroën, Renault, Toyota e Volkswagen seguem fechadas. A previsão é de retornar ainda no mês de abril. No entanto, tudo vai depender do avanço (ou não) do coronavírus no Brasil.

Entre o setor de caminhões e ônibus, fábricas da Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen/Man, Iveco e Volvo também permanecem sem atividade.

Com as lojas fechadas não faz sentido manter a produção dos veículos. Além disso, a procura por carros está baixa devido ao coronavírus e muitas empresas estão entendendo que o distanciamento social é o melhor a se fazer para evitar a disseminação do vírus.

Coronavírus: 64 das 65 fábricas de automóveis no Brasil vão parar

A pausa no setor já era prevista pela Anfavea. Além dos dois fatores mencionados, anteriormente havia preocupação com a falta de peças (os componentes ficaram parados em território chinês).

A associação que representa as montadoras não considera o setor de motos. Entretanto, marcas como Yamaha e Honda, responsáveis por 90% do mercado, também anunciaram a paralisação na produção.

[Fonte: Portal G1]

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Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana

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Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana

A Fiat chegou ao Brasil em 1976 e trazia na mala o adaptado 147, que logo iria gerar alguns derivados, entre eles Fiorino, Panorama e o sedã Oggi. Só que assim como o primeiro, todos eram bem pequenos e apertados.

Então, com a chegada do “global” Uno, uma nova família começou a se formar no portfólio de produtos da Fiat e um dos novos elementos era um sedã pequeno por fora, mas espaçoso por dentro. Este era o Fiat Prêmio.

Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana

Assim como o Uno, o Fiat Prêmio aproveitou bem os recursos de engenharia do ótimo projeto do hatch e assim pode fazer o “impossível” para seu porte, aproveitando cada canto para dar o máximo em volume interno.

Lançado em março de 1985, o Fiat Prêmio logo assumiu a posição do Oggi e se tornou o único sedã da marca por aqui. Equipado inicialmente com motores 1.3 e 1.5, oferecendo as versões S e CS, respectivamente, o modelo tinha somente duas portas, como era a preferência do consumidor na época.

Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana

Contudo, a Fiat decidiu mudar as coisas e lançou o belo Prêmio CSL em 1987, que se tornou o topo de linha da gama e incluía quatro portas. Estas traziam maçanetas convencionais e davam um ar mais equilibrado ao sedã.

A versão S 1.3 também ganhou 4 portas. Com seus 530 litros no porta-malas, estepe no cofre do motor, cinzeiros móveis e painel com um check-control vistoso, o Fiat Prêmio era a racionalidade absoluta em forma de sedã.

Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana

Em 1990, o Prêmio ganhou motor 1.6 da Sevel, mesma origem do 1.5, mas no ano seguinte, ganhou facelift que trouxe o 1.5 Fiasa, nacional. O modelo já havia passado por alterações na suspensão dianteira e ganhara um novo painel.

Recebeu também injeção eletrônica monoponto em seus últimos anos no Brasil, sendo eliminado das linhas de montagem em Betim, no ano de 1994. Então, passou a vir da Argentina somente com motor 1.6 e o nome Duna.

Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana

Pouco depois, o Fiat Prêmio deixou de ser vendido também como Duna, dando ao Siena seu lugar de destaque no segmento de sedãs compactos até a chegada do Grand Siena e, posteriormente, do Cronos.

O Prêmio chegou a ser vendido na Itália sob a marca Innocenti, junto com a Elba, entre 1987 e 1991. Na Argentina, a produção foi de 1987 a 2000, chegando a ser exportado para o Reino Unido.

Fiat Prêmio – Galeria de fotos

Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana Fiat Prêmio: Há 35 anos nascia o sedã espaçoso da marca italiana

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Em tempos de quarentena, Caoa Chery vende carro na casa do cliente

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Em tempos de quarentena, Caoa Chery vende carro na casa do cliente

Mesmo sem dispor de um sistema de vendas 100% online como a Renault, a Caoa Chery deu um jeito para conseguir vender carros em tempos de quarentena, por conta da pandemia de coronavírus. Ela vai até a casa do cliente.

Assim como vendedores de perfumes, como Avon, Boticário e Natura, a Caoa Chery vai enviar até o cliente um vendedor autorizado para realizar a venda à domicílio.

E o test drive? Este será previamente agendado junto com a visita do vendedor, que levará o carro devidamente higienizado para evitar contaminação por parte do cliente.

Segundo a Caoa Chery, os vendedores – ligados aos concessionários da marca em todo o país – atuarão levando em consideração as precauções determinadas pelo Ministério da Saúde para evitar contágio de ou para os clientes.

Chamada de “Caoa Chery Virtual”, a campanha de vendas sob quarentena e restrição de circulação se dará por meio de agendamento telefônico, onde a empresa designará um vendedor com o veículo de interesse do cliente para test drive.

Em tempos de quarentena, Caoa Chery vende carro na casa do cliente

Apesar de inovadora, a ação da Caoa Chery vai contra a determinação de paralisação de serviços não essenciais, determinada em várias regiões do país, algumas sob quarentena.

Toda a gama de modelos novos da Chery está disponível para teste e compra através de venda à domicílio, sendo este portfólio composto dos utilitários esportivos Tiggo 2, Tiggo 5x e Tiggo 7, além de sedã médio Arrizo 5.

O vendedor apresentará ainda os planos de financiamento e fará avaliação do carro usado do cliente. Diferente do método tradicional de venda pela concessionária e até via internet, esse tipo de serviço elimina a necessidade do cliente ir até a loja.

Contudo, a empresa não disse como o carro será entregue ao comprador. O ideal, nesse caso, seria também à domicílio. No Brasil, a Volkswagen vislumbrou esse mesmo tipo de atendimento anteriormente, mas não o colocou de forma prática.

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Projeção: Como pode ficar a Toyota SW4 2021

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Projeção: Como pode ficar a Toyota SW4 2021

Na Índia e Sudeste Asiático, assim como na Austrália, a Toyota SW4 é conhecida como Fortuner, mas é praticamente igual ao modelo produzido em Zárate, Argentina.

Como se sabe, o modelo passará por um facelift na linha 2021, devendo este ser reproduzido também em nossa região. Uma projeção do site Indian Autos Blog dá uma ideia de como a SW4 deve aparecer para nós no próximo ano.

Com uma mudança consistente no visual frontal, a Toyota SW4 2021 deverá receber um novo conjunto ótico com projetores diferenciados, incluindo ainda luzes diurnas em LED e piscas.

Também é esperada uma grade mais ampla e menos proeminente que a atual, tendo elementos internos personalizados. No para-choque, as extremidades recebem (na projeção) molduras laterais pronunciadas com faróis de neblina e detalhes cromados.

Projeção: Como pode ficar a Toyota SW4 2021

O protetor frontal gera ainda uma grade central afilada e uma superfície inferior sem o revestimento aparente de uma cobertura em cor cinza, imitando uma proteção extra. Por suas características de uso, provavelmente isso será acrescentado ao modelo final, estando oculto sob a camuflagem dos carros de teste.

Mudanças no capô e para-lamas dianteiros devemos ver também, assim como novas lanternas em LED e mudanças sutis na tampa do bagageiro, além do para-choque traseiro. A Toyota SW4 2021 deverá receber mudanças importantes na mecânica e segurança.

Projeção: Como pode ficar a Toyota SW4 2021

Assim como a Hilux 2021, o SUV receberá o pacote ADAS, que normalmente inclui controle de cruzeiro adaptativo, alerta de faixa e ponto cego, frenagem automática de emergência, alerta de tráfego cruzado, entre outros. Isso sem contar uma evolução do motor diesel 4GD 2.8, que entregará mais de 200 cavalos.

Quanto à transmissão, deve ser mantida a caixa de seis marchas automática, embora um câmbio de oito marchas renderia mais em termos de desempenho e economia. Podemos aguardar também a adição dos sistemas Google Android Auto e Apple CarPlay à multimídia Toyota Play.

[Projeção: IAB]

 

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Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

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Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

O Volvo S90 é um sedã de luxo da marca escandinava, que foi lançado em 2016 como sucessor do antigo S80, sendo produzido na Suécia e outros países, tendo a versão híbrida T8 no Brasil.

Maior sedã da Volvo, o S90 é um carro que utiliza a plataforma escalável SPA, que sustenta os irmãos XC90 e V90, que é a perua derivada do sedã, assim como os menores Volvo XC60 e S60/V60.

Com duas variantes de carroceria – normal e longa – o Volvo S90 é fabricado ainda na China, Malásia e Índia. Sua plataforma permite não só o emprego de motores a gasolina, diesel ou híbrido plug-in.

Tendo estilo compartilhado com os demais produtos da marca, o Volvo S90 emprega diversas tecnologias, em especial de segurança, bem como soluções em conectividade.

Volvo S90

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

Dando continuidade a uma linhagem que começou na série 200 e depois nas 700 e 900 – renomeada como S/V90 entre 1996 e 1998 – culminando depois com o S80 e, por fim, o Volvo S90, atual sedã de luxo topo de linha feito em Torslanda.

Com porte grande, o S90 tem um amplo espaço interno e acabamento de primeira linha, chamando atenção para um cockpit totalmente digital, onde a multimídia se exibe como um tablet.

Suas formas maciças evidenciam o alto nível de proteção contra impactos, reduzindo enormemente os ferimentos nos ocupantes. Tendo uma boa dose de tecnologia embarcada, o luxuoso nórdico chega até quase dirigir sozinho.

Ostentando potências entre 150 cavalos com diesel e 407 cavalos de forma combinada num híbrido plug-in a gasolina, o S90 tem ampla gama de propulsores e soluções técnicas engenhosas.

Volvo S90 – Estilo

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

O Volvo S90 é um carro de visual musculoso, robusto e ao mesmo tempo elegante. Suas linhas expressam a preocupação da marca com a segurança, sendo um carro baixo e largo, que corresponde exatamente ao logotipo da marca.

A frente do S90 é larga e possui faróis full LED direcionais e adaptativos, que possuem luzes diurnas em LED num formato que foi apelidado de “Martelo de Thor”.

A grade é ampla e vem com frisos verticais, além da barra cromada e inclinada, atravessando o logotipo com símbolo do masculino que caracteriza a marca nórdica.

O para-choque apresenta linhas fluidas e acabamento cromado, dependendo da versão. Com linhas de cintura alta e área envidraçada bem distribuída, o sedã da Volvo tem um porta-malas proeminente e lanternas em LED com forma de “C”.

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

O nome Volvo vai bem estampado no porta-malas o para-choque é bem proeminente. As maçanetas são pronunciadas e as rodas de vários estilo, geralmente de aros de 17 a 20 polegadas.

Por dentro, o S90 tem um acabamento bem luxuoso, especialmente na versão Inscription, que é a mais luxuosa. Nesta, painel e portas possuem guarnições em madeira.

Na versão Momentum, o acabamento é metálico. A R-Design tem apelo emocional maior, contendo rodas esportivas, detalhes em preto brilhante e para-choques mais agressivos.

O painel do Volvo S90 é comum aos outros modelos, tendo um cluster digital com tela de 12,3 polegadas, que pode ser configurado em quatro estilos de mostradores, além de inserir diversos dados.

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

A multimídia Sensus é totalmente conectada e traz navegador com mapas em 3D com alertas até de pedágios, bem como sistemas Android Auto e CarPlay. Há também funcionalidades diversas, incluindo sistemas de segurança do carro.

Um dos recursos é a acústica do Salão de Concertos de Gotemburgo, reproduzindo áudio de altíssima fidelidade. Em três páginas, com direito a menu de operações e um manual bem intuitivo, a central Sensus é bem sofisticada.

Ela fica num atela de 9 polegadas, que pode ter o fundo branco. O sistema de som é Bowers & Wilkins com reprodução acústica em 3D. O S90 possui o Volvo OnCall, que permite chamadas de emergência em caso de acidente.

Com detalhes cromados e em alumínio, o Volvo S90 tem ainda volante multifuncional com Pilot Assist (até 130 km/h) e controle de cruzeiro adaptativo, bem como comandos de mídia e telefonia. A coluna de direção é ajustável manualmente.

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

No interior, o teto solar é tamanho padrão, ou seja, pequeno, enquanto os assentos bem envolventes possuem apoios de cabeça ativos e acabamento em couro com várias tonalidades.

O console central possui porta-copos com cobertura retrátil, além seletor para modos de condução (Eco, Comfort, Dynamic e Individual) ou (Pure, Hybrid, Power e AWD) no híbrido T8.

Nesse último, o S90 tem ainda modos de proteção de energia da bateria, recarga por frenagem regenerativa ou pelo motor, além de gerenciamento de eletricidade por meio da Sensus.

Os bancos dianteiros são elétricos e possuem comandos individuais ou acionados (os dois) pelo condutor, através da multimídia. Função massagem e outras recursos são encontrados também.

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

Na versão T8, a alavanca de câmbio é feita em cristal da marca Orefours, enquanto nas demais é em couro. O ar condicionado é dual zone e a direção é elétrica adaptativa.

Com saídas de ar centrais e controles extras de climatização, quem vai atrás tem muito espaço e luxo, com apoio de braço central. Existe um pacote premium com um assento dianteiro basculante para quem for atrás, apoie os pés.

Noutro, existe opção de mesa de trabalho para executivos. Na China, o modelo S90 L tem ainda mais espaço para as pernas e apoios para os pés.

Segurança

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

O Volvo S90 vem com uma série de sistemas de segurança, incluindo o Pilot Assist, que permite controle de aceleração, freios e direção em velocidades de até 130 km/h. Essa condução semi-autônoma é considerada de Nível 3.

Na condução, o veículo é orientado por radares, câmeras e sensores para centrar-se entre as faixas. Além disso, outra tecnologia empregada é a que compõe os faróis adaptativos, que focam em pontos escuros da estrada para não ofuscar.

Através de sensores, o S90 detecta os fachos dos faróis em sentido contrário e adapta o foco de acordo com eles, evitando assim que ofusquem quem está na outra pista. No caso do carro da frente, ele ilumina sempre abaixo das lanternas.

Durante a condução, os fachos dos faróis full LED chegam a se cruzar diante do carro, na busca pela melhor posição. O sistema SIPS prepara o ambiente para uma colisão, chegando a reter com força os ocupantes em caso de capotamento.

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

Ele ainda detecta veículos parados e na iminência de colisão, aciona os freios independente do motorista, praticamente no mesmo momento do alarme de aviso. Dependendo do nível, chega apenas a pinçar os discos como aviso.

A estrutura do S90 é feita para obter deformação gradual e servir como célula de sobrevivência. Por conta disso, o peso do sedã da Volvo sempre fica em torno de 2 toneladas.

Dependendo da versão, a suspensão pode vir com sistema pneumático adaptativo, tanto nas quatro rodas quanto apenas atrás. Quando não há essa opção, o conjunto multilink traseiro vem com um feixe de mola parabólica de elastômero.

O conjunto elimina as molas helicoidais e seu princípio lembra o sistema de carros como Fiat Uno (primeira geração) e VEB Trabant (no início), por exemplo.

Volvo S90 – Motor

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

Embora no Brasil seja oferecido apenas na versão T8 Plug-In Hybrid, o Volvo S90 dispõe de uma gama bem mais ampla de propulsores no exterior. Aqui, o híbrido é equipado com dois motores, sendo um o Drive-E 2.0.

O propulsor de quatro cilindros e feito em alumínio tem 1.969 cm3 e duplo comando de válvulas variável no cabeçote, tendo assim 16 válvulas. Ele possui injeção direta de combustível, turbocompressor e supercharger com intercooler.

Com 320 cavalos a 6.000 rpm e 40,6 kgfm a 2.200 rpm, o Drive-E 2.0 trabalha com um elétrico montado no eixo traseiro, que dispõe de 87 cavalos e 24,5 kgfm, fornecidos de forma instantânea.

As baterias de lítio ficam posicionadas entre os bancos dianteiros, abaixo do porta-objetos e dos porta-copos. O S90 T8 vem ainda com transmissão automática Aisin de oito marchas. Com isso, a potência combinada é de 407 cavalos e 65,1 kgfm.

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

Esse pacote permite ao Volvo S90 T8 ir de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos e ter máxima de 250 km/h, além de consumo urbano de 20 km/l e rodoviário com 22 km/l. O sedã ainda pode rodar 50 km no modo elétrico.

Na Europa, a gama tem opções a gasolina e diesel. No segundo caso, o S90 vem nas versões D3, D4 e D5, sendo todos com motor diesel Drive-E 2.0 com 150 cavalos e 32,5 kgfm na versão D3, enquanto a D3 AWD tem 35,7 kgfm.

Na versão D4, o S90 diesel vem apenas com tração nas quatro rodas, entregando 190 cavalos e 40,6 kgfm. Assim como no D4, o D5 emprega dois turbocompressores, mas traz um sistema chamado Power Pulse.

Trata-se de um compressor de ar comprimido que enche um cilindro de alta pressão durante as desacelerações, enchendo-o para injeção de ar direto na câmara de combustão, aumentando a potência e o torque, além de reduzir emissão.

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

Com o Power Pulse, o Volvo S90 D5 entrega 235 cavalos e 48,8 kgfm, distribuídos para as quatro rodas e com transmissão automática de oito marchas. Na gasolina, outras quatro opções do Drive-E 2.0 se apresentam.

O S90 T4 vem com 190 cavalos e 35,7 kgfm. Na T5, que pode ter tração AWD, o enorme sedã entrega 249 cavalos e o mesmo torque. Dependendo da região, a potência é de 254 cavalos.

Já o T6 AWD emprega o mesmo motor do T8 com os mesmos 320 cavalos e 40,6 kgfm. O sedã tem opção de câmbio manual de seis marchas apenas nas versões de acesso.

Diferente de marcas de luxo alemãs, a Volvo excluiu qualquer opção de seis ou oito cilindros. Ela ainda teve um motor Drive-E tri-turbo de 454 cavalos, que serviria bem no lugar de um V8 em outros tempos…

S90 L

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

A Volvo, agora sob controle de Geely, já produzia carros na China, mas com a sócia da Ford, a Changan. Depois da venda para o fabricante chinês, a marca sueca ganhou força para expandir a produção local e isso inclui o Volvo S90.

Assim, num desenvolvimento local, o S90 foi esticado e chamado então de S90 L. Ele ocupa o lugar que fora do Changan-Ford S80 L, da geração anterior, atendendo assim a preferência do consumidor da região e dos EUA.

O S90 L é 12 cm mais longo que o modelo europeu, medindo 5,083 m de comprimento, 1,890 m de largura, 1,450 m de altura e 3,061 m de entre eixos.

O modelo vendido na Europa e no Brasil, ele é menor. Seu comprimento é de 4,963 m de comprimento e 2,941 m de entre eixos. Dessa forma, os clientes chineses, que geralmente não dirigem durante a semana, podem trabalhar nas viagens.

V90

Volvo S90: o maior sedã de luxo da marca escandinava

O Volvo S90 tem um derivado direto e este carro é uma perua, denominada V90. Assim como no sedã de luxo, ela é uma perua focada no alto padrão, mas com bagageiro bem amplo.

Seu estilo é bem elegante, apesar das formas parrudas. Isso fez com que a Volvo desse continuação ao antigo modelo V70, oferecendo uma opção aventureira à V90, que ainda tem tração nas quatro rodas.

Essa é a V90 Cross Country, que dispõe de suspensão elevada (apenas por molas e feixe) e visual personalizado, tendo acabamento personalizado na base dos para-lamas e para-choques, que adicionam protetores centrais em cinza.

Tal como o S90, a perua V90 vem com os mesmos motores a gasolina ou diesel, além da versão híbrida T8. Ela nunca foi vendida no Brasil e não existem planos, mas foi exibida no Volvo Ocean Race, evento da vela patrocinado pela marca.

 

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Ford Bronco Sport 2021 teria o mesmo porte do Jeep Compass

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Ford Bronco Sport 2021 teria o mesmo porte do Jeep Compass

O Bronco Sport é o próximo grande lançamento da Ford no segmento de SUVs e terá um papel fundamental nas vendas da marca americana dentro e fora dos EUA.

Um dos maiores segredos do novo utilitário esportivo, que já teve até padrão de acabamento, alguns itens e as versões reveladas, é o porte. Alguns sugerem que ele terá 3,8 cm a menos que o Escape, por exemplo, o que daria em torno de 4,55 m de comprimento.

Contudo, a discussão sobre esse ponto no fórum americano do Bronco Sport se refere ao entre eixos, que se sabe ser exatamente 105,1 polegadas ou cerca de 2,669 m. Já seu porte é uma questão que pode ter sido revelada no mesmo lugar. Segundo um dos membros do grupo, o porte do SUV é de 174 polegadas ou 4,419 m de comprimento.

Ford Bronco Sport 2021 teria o mesmo porte do Jeep Compass

Além disso, o Bronco Sport teria ainda os mesmos 1,879 m de largura do Escape e 1,676 m de altura, bem como 1.497 kg de peso médio. Também revela que o SUV teria ainda 1,069 m de espaço para as pernas na frente e 0,99 m atrás, medidas que os americanos gostam de avaliar.

Outro ponto é que o porta-malas teria um volume máximo de 849,5 litros. Em termos de posicionamento de mercado, o Bronco Sport – dessa forma – fica entre o EcoSport e Escape nos EUA, mas na Europa, ele estaria entre o Puma e o Kuga. Pelas dimensões, caso sejam estas de fato, ele será o rival direto do Jeep Compass.

O SUV da FCA virou uma referência a ser seguida no segmento médio de SUV, como uma categoria C1, por exemplo. Sendo um pouco maior que os crossovers europeus de porte em torno de 4,38 m, liderados pelo Nissan Qashqai e com vários seguidores.

Ford Bronco Sport 2021 teria o mesmo porte do Jeep Compass

É nesse caminho que vai a Volkswagen com o Tharu na China e o Tarek nas Américas. A GM não ficou atrás com seus Buick Encore GX e Chevrolet Trailblazer para os EUA. Então, seria mais do que lógico a Ford fazer o mesmo com o Bronco Sport, que preenche assim a lacuna já mencionada pelo NA há algum tempo.

De resto, o Bronco Sport 2021 terá no mercado americano, rodas aro 17 polegadas com pneus 225/65 R17 ou 235/65 R17, bem como motores 1.5 EcoBoost de 182 cavalos e 24,8 kgfm nas versões mais baratas e o 2.0 EcoBoost de 253 cavalos e 37,2 kgfm, ambos com câmbio automático de oito marchas e tração dianteira ou AWD.

[Fonte: Bronco Sport Forum]

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Argentina: Antiga loja revela carros Fiat, Alfa e Peugeot dos anos 90

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Argentina: Antiga loja revela carros Fiat, Alfa e Peugeot dos anos 90

Uma das coisas mais incríveis no mundo automotivo é o “congelamento do tempo”. Em antigas concessionárias abandonadas por seus donos, algumas preservam o momento em que as portas foram fechadas, deixando dentro tudo o que era vendido na época da falência, especialmente os carros.

Na Argentina, descobriu-se recentemente uma concessionária Sevel, que nos anos 90 vendia carros das marcas Fiat, Alfa Romeo e Peugeot, sendo esta loja localizada na cidade de Avellaneda, na região metropolitana de Buenos Aires (CABA).

Argentina: Antiga loja revela carros Fiat, Alfa e Peugeot dos anos 90

A concessionária era a Sevel Ganza, cujos proprietários morreram de forma violenta na época. Pai e filho teriam fechado a revenda com tudo dentro, inclusive um estoque de carros das três marcas citadas, todos zero quilometro.

Por três décadas, a Sevel Ganza permaneceu lacrada no tempo, preservando o que havia sido deixado lá pelos falecidos donos.

Argentina: Antiga loja revela carros Fiat, Alfa e Peugeot dos anos 90

O tempo foi passando do lado de fora, enquanto dentro, várias unidades dos Fiat Uno (modelo 70 S italiano, muito diferente do brasileiro), Duna (nosso Prêmio, que agora faz 35 anos), Tipo e Tempra permaneciam como haviam chegado de suas fábricas, zero km.

Além dos carros da Fiat, que incluía ainda um furgão Ducato da primeira geração, a Ganza preservou ainda os igualmente italianos Alfa Romeo 33 Pininfarina, uma perua da geração de compactos que antecedeu os conhecidos Alfa 145/155.

Havia ainda um Alfa Romeo 133, sua variante sedã. O Peugeot 405, também conhecido dos brasileiros e ainda em produção no Irã, estava no galpão.

Argentina: Antiga loja revela carros Fiat, Alfa e Peugeot dos anos 90

O herdeiro dos donos não tinha interesse nos carros, que acabaram sendo adquiridos por Kaskote Calcos, que removeu os veículos, que estavam bem sujos dado o tempo em exposição aos elementos do ambiente fechado.

Foram lavados e restaurados pelo time dessa empresa, que vende carros usados e é especializada em pintura também. Já em relação ao local, a antiga instalação da Sevel Ganza foi vendida para construção de empreendimentos imobiliários.

Assim, alguns dos carros mais conhecidos dos argentinos (e de nós também) ganharam vida nova após 30 anos de reclusão. Confira todas as imagens dos carros da Sevel Ganza no link abaixo.

[Fonte: Autoblog]

 

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Salão de Detroit é cancelado e espaço será convertido em hospital

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Salão de Detroit é cancelado e espaço será convertido em hospital

O Salão de Detroit 2020 foi cancelado. O maior evento automotivo dos EUA sucumbe ao avanço do coronavírus no país e, de acordo com um comunicado da Ford ao jornal Detroit News, o evento deverá ocorrer somente em 2021.

Mark Truby, chefe de comunicação da Ford, disse: “Apoiamos totalmente os organizadores do NAIAS em seu adiamento”. A saúde e a segurança de nossa comunidade … é nossa principal prioridade e estamos ansiosos para ver o retorno do programa em 2021″.

O evento ocorreria em junho pela primeira vez na história, pois sempre fora realizado em janeiro. Diante do aumento da presença de marcas de carros e sistemistas automotivos na CES, em Las Vegas, os organizadores decidiram alterar definitivamente o período do evento, mudando-o para o meio do ano.

Além disso, o NAIAS – nome oficial em inglês – teria uma série de mudanças para atrair público e manter o interesse das montadoras, especialmente com eventos ao ar livre, test drives e outras ações envolvendo as pessoas.

Agora, por conta do Covid-19, o Salão de Detroit 2020 está cancelado e em seu lugar, o espaço será convertido em um hospital de campanha para atender as vítimas da doença. Nas redes sociais, o Corpo de Engenharia do exército americano, acompanhado da Guarda Nacional de Michigan e de autoridades locais, visitaram o TCF Center, em Detroit.

Rod Alberts, diretor do NAIAS, disse: “Embora estejamos decepcionados, não há nada mais importante para nós do que a saúde, a segurança e o bem-estar dos cidadãos de Detroit e Michigan, e faremos o possível para apoiar a luta de nossa comunidade contra o surto de coronavírus”.

Antes conhecido como COBO Hall, o TCF Center receberá as adaptações necessárias para atender as vítimas em Michigan, estado que registra 111 mortes e 4.650 casos. Nos EUA, o país registra 118.314 casos confirmados com 2.229 mortes e 3.238 recuperados. Em nível global, o coronavírus já infectou mais de 500 mil pessoas e matou quase 32 mil.

[Fonte: Autoblog/Carscoops]

 

 

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JAC T9 será uma picape média com visual mais agressivo

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JAC T9 será uma picape média com visual mais agressivo

A JAC Motors terá mais uma picape no mercado chinês, a T9. O modelo foi flagrado na China já pronto e mostra um visual mais radical do produto, que é uma extensão da T8, que aqui no Brasil é vendida em sua versões elétrica, conhecida como iEV330P.

Essa nova picape ainda não tem data para ser lançada por lá, mas já estrá pronta e apresenta modificações profundas na parte frontal. Nas imagens, podemos ver que o capô é novo, tendo as laterais rebaixadas para se moldar ao conjunto ótico diferenciado.

JAC T9 será uma picape média com visual mais agressivo

Este vem com a separação entre faróis – posicionados mais abaixo – as luzes de condução diurna e repetição de direção, integradas numa lente presa a uma moldura preta.

A máscara preta envolve uma nova grade ampliada e estilizada, onde o nome JAC aparece bem destacado. Os faróis monoparabola ficam nas extremidades, em partes com a pintura do carro. Já o para-choque integra faróis de neblina e protetores de cor cinza ao centro.

JAC T9 será uma picape média com visual mais agressivo

O protetor frontal se une às saias de rodas dianteiras, abauladas e em preto. Embora sem imagens da traseira, dá para notar o para-choque igualmente envolvente. Provavelmente o conjunto ótico tem layout alterado em relação à T8. Comenta-se que todas as luzes serão em LED no geral.

Por dentro, a JAC T9 terá um painel inteiramente novo, tendo cluster digital e multimídia com uma tela vertical bem grande. A picape média terá ainda controles de tração e estabilidade, teto solar elétrico, freio de estacionamento eletrônico e uma série de recursos de conectividade.

JAC T9 será uma picape média com visual mais agressivo

Na mecânica, comenta-se que terá motor 2.5 Turbo a gasolina com transmissão de seis marchas, tantro manual quanto automática. A tração 4×4 com reduzida é outro item presente. Para atingir mercados fora da China, provavelmente a T9 ganhará opção diesel, mas espera-se por uma evolução da elétrica iEV330P.

 

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Hyundai Creta com sete lugares é flagrado na Coreia do Sul

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Hyundai Creta com sete lugares é flagrado na Coreia do Sul

O Hyundai Creta de segunda geração terá lugar em alguns mercados da Ásia e talvez dos EUA e Europa. Por ora, o SUV médio anda sendo testado na Coreia do Sul, onde foi visto sob camuflagem leve.

Pouco maior que o modelo padrão, já visto na China e Índia, o Creta de sete assentos será uma oportunidade de baixo custo em relação ao Santa Fé. Para mercados em que os carros de sete lugares são valorizados, como o Sudeste Asiático, o SUV será muito importante.

Já aqui no Brasil, o Creta de sete lugares poderia ser um rival da próxima geração da Spin, que se deu bem no mercado interno ao se converter na única opção com essa quantidade de assentos em uma faixa de preço abaixo de R$ 100 mil.

Hyundai Creta com sete lugares é flagrado na Coreia do Sul

Além de mais espaço para duas cadeiras adicionais no bagageiro, o mesmo deverá ter seu volume bem ampliado em relação ao Creta padrão, que tem 433 litros na nova geração. Outro ponto é que esses assentos podem ser removíveis para ampliar esse espaço.

Visualmente, o Novo Creta de sete lugares terá ainda colunas C ampliadas, que podem vir com vigias integradas para ampliar a área envidraçada e deixar o ambiente mais iluminado naturalmente. O SUV terá ainda reforço na suspensão traseira devido ao peso, mas o sistema de eixo de torção deve ser mantido para reduzir custos.

Hyundai Creta com sete lugares é flagrado na Coreia do Sul

Já na mecânica, não deve haver modificações, tendo motores 1.5 a gasolina com 115 cavalos ou 1.4 T-GDi com 140 cavalos, além de versão diesel 1.5 com 115 cavalos, isso na Índia. Caso venha a ser vendido nos EUA, o motor padrão deverá ser o Nu 2.0 com câmbio IVT (CVT).

Aqui, um Creta de sete lugares com preço competitivo, seria um concorrente forte para a Spin. Nesse caso, os motores Gamma 1.6 Flex de até 130 cavalos e Nu 2.0 Flex com até 167 cavalos seriam as opções.

[Fonte: IAB]

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Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

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Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

O Subaru Tribeca foi o primeiro SUV de fato da marca japonesa, tendo surgido ainda na época em que a GM tinha participação no fabricante japonês e que permitiu até gerar um modelo da Saab.

Com nome de um conhecido bairro de Nova Iorque, o Tribeca colocou a Subaru num segmento que mais tarde a faria criar dois produtos distintos como sucessores deste SUV, os Subaru Ascent e Exiga.

Diferente dos mais famosos e tradicionais Subaru Impreza, Legacy, Forester e Outback, o Tribeca foi uma ação mais para ampliar as vendas de utilitários esportivos de porte médio do grupo americano.

Fabricado entre 2005 e 2014, o Subaru Tribeca foi vendido também no Brasil, mas apenas no modelo com facelift, que tinha um visual mais aceitável. Hoje, no mercado de usados, pode-se comprar um a partir de R$ 38.000.

Subaru Tribeca

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

O Subaru Tribeca nunca foi produzido ou vendido no Japão, onde é um completo desconhecido para os clientes da marca. Sua produção se deu apenas em Lafayette, no estado americano de Indiana, numa planta da Subaru e Isuzu.

Em meados dos anos 2000, a GM queria ampliar fortemente os SUVs em todas as frentes. Naquela época, a empresa era dona de diversas marcas e tinha participações nas mais distantes do estrangeiro, como Fiat e a Fuji Heavy Industries.

Esta última é japonesa e na ocasião, tinha 20% de suas ações nas mãos da GM. Por sua vez, a conhecida Fuji era controladora da Subaru, hoje nas mãos da Toyota.

Focado no conforto e num desempenho mediano, mas com linhas mais ao gosto do americano, o Tribeca surgiu mais para atender os EUA do que para projetar a marca nipônica mundo afora. Ainda assim, teve dois boxer de seis cilindros.

Subaru Tribeca – Estilo

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

Embora não tivesse nenhuma ligação com a Nissan ou Renault, o Subaru Tribeca surgiu com linhas que lembram produtos dessas duas marcas, especialmente o Nissan Micra.

A frente era caracterizada por um nariz acentuado e pouco atraente, mas era sua grade horizontal sob o conjunto ótico que o faz lembrar do Nissan Micra (March) da mesma época.

O nariz tinha uma explicação. Ele fazia alusão ao Impreza da mesma época, que em sua terceira geração tinha uma frente “a la Alfa Romeo”. No alto desse nariz ficava o logotipo da Subaru.

As duas metades da grade inferior ficavam abaixo do conjunto ótico, que tinha faróis triplos, sendo que um dos projetores era o do repetidor de direção. Essas lentes eram em formato triangular e pareciam fazer alusão ao Porsche Cayenne.

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

O para-choque tinha duas partes, sendo uma lisa e na cor do carro, enquanto a outra era composto por acabamento preto e de aparência robusta, onde ficavam os faróis de neblina e grade inferior.

O Subaru Tribeca tinha ainda molduras pretas que envolviam as saias de rodas e base das portas. Com carroceria de linhas equilibradas, o SUV americano apresenta colunas A mais pronunciadas e com pequenas vigias.

As portas eram grandes e tinham linha de cintura alta, contando com maçanetas cromadas e retrovisores quase quadrados, mas de bom tamanho. Se a frente não era tão convidativa, a traseira era mais aceitável.

Com colunas D destacadas, o conjunto traseiro vinha com lanternas de bom tamanho, cortadas pela tampa do bagageiro, que era ampla e vinha com vigia mediana.

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

Essa porta traseira trazia um rebaixo na parte inferior, onde ficava a placa e também a identificação do produto, tendo laterais suaves que se harmonizavam com as extremidades da carroceria.

O protetor também era liso e tinha a parte inferior preta, mas com uma luz de neblina destacada. O escape com duas saídas cromadas chamava atenção. Já as rodas tinham entre 17 e 18 polegadas com desenho aceitáveis.

Dentro, o Subaru Tribeca – que também era conhecido como B9 – tinha um conjunto metalizado de painel e túnel que realmente impressionava e, ao mesmo tempo, destoava da proposta exterior. Parecia feito para um SUV de luxo.

Todo esse conjunto formava um “T” característico do modelo em alusão ao nome Tribeca. Feito para ser visto como uma peça única, essa parte do Subaru era realmente interessante.

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

Formando um duplo cockpit, o “T” metalizado do Subaru Tribeca ia das portas até entre os bancos, atravessando um painel com a parte superior preta (cinza ou azul também), que se estendia até as portas.

No alto, havia uma tela de multimídia com câmera de ré e navegador GPS, tendo ao lado alerta de portas e ativação de airbag do passageiro. Estiloso, tinha cluster analógico com mostradores principais bem visíveis.

Já o nível de combustível e a temperatura da água ficavam em mostradores separados, fundidos no acabamento metalizado das laterais e quase ocultos do condutor.

O volante tinha um aspecto esportivo com seus três raios e comandos de mídia e telefonia, enquanto o piloto automático ficava em uma haste na coluna de direção, que era hidráulica.

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

Abaixo da tela de multimídia havia um difusor de ar, enquanto outros dois menores ficavam na guarnição metálica. Ar condicionado dual zone com mostradores digitais nos botões não é coisa de agora, já estavam no Subaru Tribeca de 2005.

Um sistema de som integrado ficava bem no centro do “T” e trazia CD player, MP3 e uma disqueteira.

De bom gosto visual, o túnel tinha alavanca de câmbio automático com seletor de mudanças manuais, além de porta-copos com duas tampas basculantes.

Os bancos dianteiros tinham aquecimento e o motorista, ajustes elétricos com duas memórias. No teto, abertura solar com acionamento elétrico, luzes de leitura e porta-óculos, além de retrovisor eletrocrômico.

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

O freio de estacionamento era por pedal e as portas tinham apenas comandos dos vidros e travas, ficavam os retrovisores num comando no próprio painel.

Os bancos em couro geralmente eram da mesma tonalidade da parte inferior do painel, sendo que a tonalidade bege, assim como preta e cinza, eram as mais comuns.

Medindo 4,821 m de comprimento, 1,877 m de largura, 1,669 m de altura e 2,748 m de entre eixos, o Subaru Tribeca tinha sete lugares, sendo que o porta-malas abrigava ainda 235 litros.

Com a terceira fileira rebatida, eram 525 litros. Já com as duas fileiras rebatidas, chegava a 2.106 litros. O espaço interno era bem amplo nas duas fileira da frente e mais reduzido na terceira.

Havia um comando para ajuste do ventilador do ar condicionado atrás, sendo que os difusores de ar ficavam no teto. O Subaru Tribeca tinha um amplo porta-luvas, assim como porta-objetos entre os bancos com entrada auxiliar e 12V (2).

Atualização

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

O Subaru Tribeca, como já dito, não era muito atraente em sua frente que, prontamente, foi modificada em 2008. As mudanças tiraram o estilo do Impreza (e também dos kei cars Subaru R1 e R2) e o trocaram pelo do Forester.

Assim, o Tribeca ficou bem mais fluido visualmente e atraente também, tanto que estimulou a CAOA à importar este SUV para o mercado brasileiro no mesmo ano de sua atualização.

Na época, ele chegou custando R$ 198 mil. A frente trazia faróis mais retangulares, com projetor para o facho baixo em xênon. O capô era novo e a grade também, sendo mais ampla e cromada.

O para-choque fora redesenhado, podendo ou não ter a parte inferior na cor do carro, carregando ainda os dois faróis de neblina e a grade inferior. Toda a base do carro podia ser preta ou na cor do carroceria.

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

Novas rodas de liga leve aros 17 e 18 polegadas foram incorporadas, mas na traseira, as lanternas foram atualizadas, recebendo um desenho mais afilado. A tampa do bagageiro era nova e trazia um corpo menor para a placa.

O para-choque novo tinha agora dois refletores e luzes de neblina, além de manter os dois escapes cromados. No interior, o conjunto se manteve praticamente o mesmo.

Com um conjunto visualmente muito bom, dificilmente a Subaru o mudaria para algo mais tradicional, o que foi benéfico para os consumidores brasileiros, que receberam o modelo em sua melhor forma visual por dentro e por fora.

Aqui, o ambiente com bancos em couro preto e dois tons de cinza no painel foi o que imperou, embora tenha sido vendido também com acabamento bege.

Subaru Tribeca – Motor

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

Sob o capô, o Subaru Tribeca era um legítimo carro da marca japonesa. Embora parecesse que se tratava mais de um SUV da GM modificado ou com motorização desta, com um belo V6 de grande cilindrada, era mesmo 100% Subaru.

Seus dois motores foram os planos ou boxer de seis cilindros da série EZ, sendo o EZ30 H6 (identificado do seis cilindros opostos na marca) com 3.0 litros e injeção eletrônica multiponto sequencial.

Com ele inicialmente, o Subaru Tribeca 3.0 tinha 245 cavalos a 6.600 rpm e 30,2 kgfm a 4.200 rpm. Sua transmissão era automática de cinco marchas e acoplada ao sistema S-AWD da marca, que permitia tração permanente nas quatro rodas.

Esse conjunto dava ao Tribeca um desempenho bom, mas nada excepcional, indo de 0 a 100 km/h em 9,7 segundos e com final de 195 km/h. O consumo médio era de ruins 8,3 km/l. Isso porque ele pesava altos 1.865 kg.

Subaru Tribeca: SUV grande foi o primeiro da marca japonesa

Na atualização de meia vida, o SUV da Subaru – cujo “B” do B9 era uma referência ao motor boxer, enquanto o “9” era uma identificação interna da marca – ganhou um novo motor, o EZ36.

Esse outro boxer de seis cilindros tinha 3.6 litros e 24V era mais potente que o 3.0 anterior, entregando 260 cavalos a 6.000 rpm e 35,7 kgfm a 4.000 rpm, dando assim mais desempenho ao SUV nipo-americano.

Mantendo a mesma caixa automática de cinco marchas e o sistema de acoplamento viscoso da tração nas quatro rodas, o Subaru Tribeca atualizado ia de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos e tinha máxima de 207 km/h.

Seu consumo médio era “menos pior” que o anterior, fazendo 8,6 km/l, o que ainda era algo bem ruim para a realidade brasileira, embora o perfil do comprador indique alto poder aquisitivo para bancar a gasolina.

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Com queda nas vendas, Onix segue como líder em março

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Com queda nas vendas, Onix segue como líder em março

O mês de março terá uma queda expressiva nas vendas de carros e comerciais leves novos devido ao fechamento da rede diante do coronavírus. A primeira quinzena ficou ainda livre das restrições, as vendas foram normais, mas na segunda, caíram muito.

Com quase a metade do que vende mensalmente, o Onix segue como líder em março, mantendo uma boa distância para o Ka, o segundo colocado. Já o HB20 ficou em terceiro e na frente do Onix Plus.

O Argo está em quinto, seguido pelo Gol. Mais atrás, o T-Cross lidera os SUVs com pouca margem para o Renegade. Kwid e Polo fecham o Top 10.

Já o Corolla aparece no segundo pelotão, tendo 10 unidades a mais que o Ka Sedan. Kicks e Mobi ficaram quase juntos, enquanto o Creta vem em seguida. Entre ele e o Compass, que caiu bem de posicionamento, o Sandero se apresenta.

HR-V, Virtus e EcoSport fecham o Top 20 dos automóveis em março.

Nos comerciais leves, o impacto parece menor. Strada e Toro sentiram bem a queda, seguidas de longe pela Hilux, que passou pela Saveiro. A S10 está sob ameaça da Ranger e tem poucas unidades de vantagem.

A Fiorino vem na sequência, junto com a Amarok, mais distante. Quem retornou ao grupo do Top 10 foi a Montana, que está em nono, com a L200 fechando em décimo.

No grupo seguinte, Frontier, Master e Ducato surgem. O HR segue como líder entre os caminhões leves, seguido pelo Delivery Express. Já a picape Oroch caiu bem nas vendas, estando em 16º lugar.

Depois dela, aparecem K2500, Jumpy, Expert e Daily.

Confira abaixo os 20 automóveis e 20 comerciais leves mais vendidos nas parciais de março de 2020:

Automóveis

  1. Onix – 11.847 unidades
  2. Ka – 6.993
  3. HB20 – 6.870
  4. Onix Plus – 6.522
  5. Argo – 6.029
  6. Gol – 5.535
  7. T-Cross – 4.385
  8. Renegade – 4.352
  9. Kwid – 4.018
  10. Polo – 3.733
  11. Corolla – 3.595
  12. Ka Sedan – 3.585
  13. Kicks – 3.518
  14. Mobi – 3.505
  15. Creta – 3.439
  16. Sandero 3.274
  17. Compass – 2.993
  18. HR-V – 2.735
  19. Virtus – 2.534
  20. EcoSport – 2.013

Comerciais leves

  1. Strada – 4.716 unidades
  2. Toro – 3.559
  3. Hilux – 2.844
  4. Saveiro – 2.624
  5. S10 – 1.555
  6. Ranger – 1.523
  7. Fiorino – 1.319
  8. Amarok – 1.124
  9. Montana – 784
  10. L200 – 683
  11. Frontier – 548
  12. Master – 466
  13. Ducato – 408
  14. HR – 376
  15. Express – 242
  16. Oroch – 238
  17. K2500 – 192
  18. Jumpy – 162
  19. Expert – 143
  20. Daily 35S14 – 118

[Fonte: Fenabrave]

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BMW X5 com células de hidrogênio terá 374 cavalos

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BMW X5 com células de hidrogênio terá 374 cavalos

A BMW decidiu adicionar uma variante movida por hidrogênio de seu SUV X5, que chegará ao mercado europeu em 2022, mas com volume limitado.

O BMW X5 com células de combustível se baseia no conceito i-Next Hydrogen, que foi mostrado em 2019 no Salão de Frankfurt, o último na cidade alemã.

Essa proposta do X5 “fuel cell” terá potência de 374 cavalos e permitirá que o SUV pode ser recarregado em até 4 minutos numa estação própria para abastecimento de hidrogênio.

BMW X5 com células de hidrogênio terá 374 cavalos

Para sua composição, a BMW utilizou o conjunto motriz do iX3 com motor elétrico de 286 cavalos e 40,6 kgfm, montado no eixo traseiro, além de um pacote de células de combustível com 170 cavalos. O alcance ainda não foi revelado, mas de acordo com a marca, será de “mais de 440 km”.

Com a vantagem de ter emissão zero, lançando apenas vapor de água na atmosfera, o hidrogênio ainda é um combustível bastante limitado em ação no mercado global.

Ainda assim, a BMW vê futuro nele. A marca de luxo alemã diz: “Este trem de força elétrico de célula a combustível de hidrogênio será pilotado em uma pequena série baseada no atual BMW X5 que o BMW Group planeja apresentar em 2022”.

BMW X5 com células de hidrogênio terá 374 cavalos

A chegada do X5 com hidrogênio é apenas uma preparação para uma ação maior, explica a BMW: “Uma oferta para o cliente alimentada por tecnologia de célula a combustível de hidrogênio será lançada no mercado no início da segunda metade desta década pelo BMW Group, dependendo das condições e requisitos do mercado global”.

Dentro da empresa, a visão do hidrogênio é que ele servirá como alternativa à eletrificação em alguns casos, mais especificamente nos SUVs grandes, que teriam um custo mais elevado em caso de uma versão 100% elétrica.

Dessa forma, a BMW segue uma direção bem diferente de suas rivais Audi e BMW, que apostam integralmente em SUVs elétricos.

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JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

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JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

O J3 Turin foi um dos dois primeiros modelos da JAC Motors no Brasil, sendo o primeiro sedã da marca chinesa. Ele veio antes do JAC J5, que era do segmento médio e chegou a ter motor flex.

Lançado em março de 2011, o J3 Turin veio em uma campanha de marketing “de peso” com o apresentador Fausto Silva. Capitaneada por Sérgio Habib, a JAC Motors do Brasil trouxe o sedã como uma das peças fundamentais de sua estreia.

Pequeno e ágil, o J3 Turin teve duas motorizações no país, ganhando ainda um facelift e tendo à vista um sucessor, que acabou não chegando.

Nascido pouco antes na China, ele e o irmão JAC J3, ganharam modificações para se tornarem “importados nacionais” e teve a promessa de produção, nunca cumprida. Saiu de cena com a chegada dos SUVs.

J3 Turin

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

A origem do JAC J3 Turin não é oficialmente dita, mas sabe-se que a plataforma é oriunda do Daihatsu Charade dos anos 80 e 90, que tinha como característica principal, o uso de suspensão traseira double wishbone.

Não sendo um clone, o sedã da JAC Motors tinha ainda outra característica boa para um carro chinês daquela época, o estilo. A marca de Hefei imprimiu linhas italianas que marcaram todos os produtos naquele momento.

O motivo é que as marcas chinesas, na ocasião, ainda estavam buscando uma identidade e, geralmente, modelos diferentes seguiam caminhos diversos em estilo, não criando um DNA estético único do fabricante.

Para sua época, o J3 Turin estava bem dimensionado, ainda sem a pressão dos SUVs, porém, a agressividade da JAC Motors foi além da conta para o governo, que limitou a importação de carros, temendo uma “invasão chinesa”…

J3 Turin – Estilo

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

O J3 Turin não tinha seu próprio estilo, mas o da marca, o que era um diferencial para a JAC Motors entre as chinesas. Desenhado na Itália, o sedã compacto asiático tinha um aspecto agradável e, até certo ponto, equilibrado.

Com 4,155 m de comprimento, 1,650 m de largura, 1,465 m de altura e 2,400 m de entre eixos, o J3 Turin era pequeno, mas tinha um porta-malas muito bom, com 490 litros.

Sua frente tinha faróis amendoados com dupla parábola e piscas integrados, além de lanternas. Tudo numa lente clara. A grade tinha apenas um friso preto e o logotipo da JAC, que lembrava o da Chrysler.

Essa entrada de ar era apoiado em uma base na cor do carro, que sustentava a placa e formava uma segunda abertura para refrigeração na parte inferior. O para-choque tinha linhas envolventes, que se sobrepunham ao conjunto.

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

Dois faróis de neblina em molduras pretas faziam parte do pacote. O J3 Turin tinha linha de cintura alta e teto curvado, tendo um visual fluido. Nas laterais, as saias de rodas tinham arcos vincados para marcar sua presença.

Havia repetidores de direção nos para-lamas, enquanto os retrovisores eram arredondados e na cor da carroceria. As maçanetas também era na mesma tonalidade. As portas traseiras tinham um recorte que foi visto no JAC J5.

Tendo uma traseira alta, o JAC J3 Turin vinha com lanternas triangulares, que possuíam uma extensão em direção ao para-choque. A tampa do bagageiro tinha um aplique cromado sobre a placa, enquanto o para-choque era liso.

As rodas de liga leve eram de aro 15 polegadas com pneus 185/60 R15, sendo largos e altos para gerar conforto ao rodar. Sem versão de acesso, o J3 Turin chegou ao mercado assim, custando R$ 39.900.

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

Por dentro, o sedã compacto da JAC Motors era bem estiloso, não no sentido de luxo ou qualidade dos materiais, mas no desenho diferente do usual. Com formas em cruz, o conjunto era o convite para entrar.

Tendo um ambiente escurecido com materiais pretos, ao gosto do brasileiro, o J3 Turin tinha um volante de quatro raios com aro grande e fino, enquanto o cluster chamava atenção para o mostrador principal.

Este mesclava tanto velocímetro com escala exterior e conta-giros no interior do círculo, tendo cada um, ponteiro vermelho. O display do hodômetro ficava na parte inferior, tendo nos lados, mostradores menores.

Eles eram de nível de combustível e temperatura da água. O conjunto ainda tinha várias luzes-espia. Fora, o painel tinha difusores de ar circulares com acabamento cromado. Ao centro, havia uma moldura cinza com rádio e porta-objetos.

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

Apesar de o console ser do tamanho 2din, o rádio era 1din e trazia entrada mini-USB, que não era padrão do Brasil, exigindo um cabo adaptador para pen drive. Havia ainda CD player, mas nenhum comando no volante.

Abaixo, ficavam os comandos do ar condicionado manual. Nessa época, ainda havia cinzeiro e acendedor de cigarros… A coluna de direção era ajustável em altura, tendo assistência hidráulica.

Como parte da estratégia de marketing, o J3 Turin era completo para a categoria na época, tendo vidros elétricos nas quatro portas e travamento central na chave. Os retrovisores também eram eletrificados.

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

Já os bancos eram largos e tinha duplo tecido, tendo veludo como característica principal. Com espaço interno mediano, atrás havia um banco bipartido com dois apoios de cabeça e cinza central em dois pontos.

Com porta-luvas pequeno, o JAC J3 Turin dispunha ainda de luzes de leitura e banco do motorista com ajuste de altura. Para a época, o conteúdo era bom e ainda trazia algum conforto.

O sedã vinha ainda com freios ABS com EDB, airbag duplo, sensor de estacionamento e alarme. Todos os demais itens já citados, também estavam incluídos. O sistema de áudio, por exemplo, tinha quatro alto-falantes.

Atualização

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

Em junho de 2013, a JAC Motors apresentou uma atualização visual do J3 Turin. O sedã compacto recebeu modificações na estética, que o deixaram mais atraente. O hatch também foi atualizado na ocasião.

Bem executada, a renovação de estilo do J3 Turin trouxe um conjunto ótico harmonioso, com lentes de fundo preto e friso cinza estilizado, separando a monoparabola e o repetidor de direção.

A grade passou a ser horizontal e ganhou frisos cromados, reposicionando o logotipo da JAC. O para-choque foi redesenhado e ganhou novas molduras laterais pretas com faróis de neblina, além de grade inferior retangular.

O sedã da JAC Motors recebeu ainda novas rodas de liga leve, enquanto a traseira ganhou lanternas triangulares sem o prolongamento inferior, que foi eliminado, deixando o visual mais equilibrado.

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

Ainda assim, foram adicionadas lentes de extensão na tampa do bagageiro, que recebeu barra cromada modificada sobre a placa de identificação. O para-choque recebeu mudança na parte inferior, que carregava uma luz de neblina.

Por dentro, o J3 Turin foi totalmente modificado, ganhando um painel redesenhado e um visual mais moderno. As modificações atingiram quase todos os componentes internos.

O volante passou a ter um novo layout, semelhante ao da Chevrolet na época. Com revestimento em couro e acabamento preto brilhante, a direção recebeu comando de mídia e telefonia.

Na instrumentação, o arranjo passou a ser padrão, com mostradores individuais, tendo um layout muito parecido com o da Volkswagen, mas com detalhes cromados.

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

Ao centro, um novo sistema de áudio integrado com CD player e USB. O acabamento nessa área era em preto brilhante. O ar condicionado teve seu visual modificado. Algum tempo depois, ganhou opção de multimídia com DVD, CD e Bluetooth.

A alavanca de câmbio e os apoios de braços nas portas eram em preto brilhante. Já os assentos ganharam nova padronagem. O J3 Turin renovado mantinha o porta-luvas pequeno, enquanto as portas tinham maçanetas cromadas.

O visual interior continuava escurecido e o espaço não foi alterado, assim como seu porta-malas de 490 litros. As alterações valorizaram o produto, que ainda não havia adotado a tecnologia flex em sua motorização 1.4 (1.3) litro.

1.5 S

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

Em abril de 2014, a JAC Motors decidiu introduzir o motor flex, mas era um propulsor maior. Para fazer isso e ainda ampliar a gama, lançou uma versão com proposta mais “esportiva”, chamado o modelo de J3 Turin S.

Diferente do J3 S, o J3 Turin S era mais discreto, não tendo faixas decorativas e nem apelo visual que remetesse à esportividade.

Visualmente, o modelo não tinha diferenças no exterior, exceto pelo logotipo da versão. Por dentro, o JAC J3 Turin S trazia um acabamento em cinza brilhante no volante, console central, freio de estacionamento e alavanca de câmbio.

O quadro de instrumentos tinha grafismos vermelhos, diferente dos brancos da versão 1.4, além de pedais de alumínio e bancos com duplo tecido e costuras vermelhas, as mesmas do volante.

J3 Turin – Motores

JAC J3 Turin: estilo, detalhes, motor e equipamentos

O J3 Turin teve dois motores em sua carreira de seis anos no Brasil. O sedã compacto chegou ao mercado com um motor 1.4 (1.3) que tinha 1.332 cm3, sendo classificado dessa forma por motivos de marketing.

Esse motor de quatro cilindros com cabeçote de 16 válvulas, feito em alumínio, tinha 108 cavalos e 14,1 kgfm. O propulsor veio com injeção eletrônica multiponto e abastecido apenas por gasolina.

O câmbio era manual de cinco marchas com relações longas, fazendo assim de 0 a 100 km/h em 11,9 segundos e com máxima de 186 km/h. Já o consumo era de 11,3 km/l na cidade e 12,8 km/l na estrada.

No J3 Turin S, o propulsor era 1.5 16V com tecnologia flex (JetFlex) com 125 cavalos na gasolina e 127 cavalos no etanol, além de 15,5 kgfm no primeiro e 15,7 kgfm no segundo.

Manual, ia de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e com final de 196 km/h. O consumo era de 6,7 km/l na cidade e 8,4 km/l na estrada, com etanol. Com gasolina, o consumo era de 9,5/11,6 km/l, respectivamente.

 

 

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SW4 Diamond: detalhes, equipamentos, preços, motor, revisões

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SW4 Diamond: detalhes, equipamentos, preços, motor, revisões

O Toyota SW4 Diamond mostra que os consumidores de SUVs estão dispostos a pagar uma cifra a mais por uma certa exclusividade e requinte extras. Ele custa uma Honda Biz 0 km a mais que um SW4 SRX, recompensando o proprietário com alguns itens adicionais.

Este modelo é o melhor que a linha Toyota SW4 2020 pode entregar e tenta se diferenciar ainda mais de modelos como Chevrolet Trailblazer e Mitsubishi Pajero Sport, além de outros concorrentes indiretos, como Land Rover Discovery e Volvo XC60.

Confira abaixo todos os principais detalhes do SW4 Diamond:

Toyota SW4 Diamond – detalhes

Lançado no mercado brasileiro em abril de 2018, o Toyota SW4 Diamond se posiciona como a versão mais completa e cara da linha do SUV turbodiesel. Até então, tal posto era ocupado pelo SW4 SRX, seu modelo de base.

Este modelo custa expressivos R$ 11 mil a mais que o Toyota SW4 SRX. Na prática, os dois modelos são praticamente os mesmos. Todavia, o Diamond tenta justificar essa cifra extra por alguns recursos exclusivos de visual e de acabamento, além de novos equipamentos de série.

Do lado de fora, o Toyota SW4 Diamond pode ser reconhecido pelo protetor de para-choque frontal na cor preta e as novas rodas de 18 polegadas, que hoje estão presentes também na versão topo de linha da picape Hilux. Há ainda o nome da versão posicionado na base da tampa do porta-malas.

Pulando para o lado de dentro, o carro ganha acabamento com couro branco nas portas e no painel, além de material sintético na cor bege. No console central, há material na cor bronze, em substituição à textura amadeirada presente no SW4 SRX.

Há também alguns recursos extras, como tapetes, soleiras e painel com o logotipo “Diamond” e chave exclusiva na cor branca. Os bancos, inclusive, têm revestimento em couro perfurado, sendo que o do motorista e do passageiro oferecem sistema de ventilação comandado através do sistema de climatização.

Falando dos equipamentos, além dos bancos dianteiros ventilados, o carro tem um sistema de som Pioneer com 10 alto-falantes da marca JBL (sendo um subwoofer). E só. De resto é tudo igual no SW4 SRX, o que não é um demérito do carro, visto que esta versão é bem equipada, com direito a tampa do porta-malas elétrica, sete airbags, bancos dianteiros elétricos, faróis em LED, central multimídia com tela de oito polegadas, entre outros itens.

Porém, o SW4 2020 fica devendo vários recursos que estão disponíveis em seus rivais. O Trailblazer Premier 2020, por exemplo, sai de fábrica com aviso de saída de faixa, alerta de colisão frontal, alerta de ponto cego e alerta de movimentação traseira. Já o Pajero Sport conta com teto solar elétrico e ar-condicionado de duas zonas, por exemplo.

Um dos destaques do carro é o amplo espaço interno. Acomoda com conforto até cinco adultos e mais duas crianças, estas instaladas na terceira fileira de bancos, lá no porta-malas. A segunda fileira tem encosto reclinável e ajuste de distância do assento, além de um apoio de braço central.

Todavia, quando não utilizados, o sexto e sétimo bancos ficam dobrados nas laterais do porta-malas. Isso rouba espaço no compartimento de cargas, atrapalha um pouco a visibilidade e também limita a inclinação do encosto na segunda fileira.

SW4 Diamond: detalhes, equipamentos, preços, motor, revisões

Toyota SW4 Diamond – equipamentos

Segurança: sete airbags (dois frontais, dois laterais, dois de cortina e um para os joelhos do motorista), controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, assistente de partida em rampas, assistente de descida, assistente de reboque, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os cinco ocupantes, freios ABS (antitravamento) com EBD (distribuição eletrônica de frenagem) e BAS (assistência em frenagem de emergência), sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis no banco traseiro, bloqueio do diferencial traseiro, luz auxiliar de freio em LED, faróis e lanternas de neblina, luzes diurnas em LED, entre outros.

Conforto: ar-condicionado automático digital, bancos dianteiros ventilados, tampa do porta-malas com abertura elétrica e função de memória para ajuste de altura da tampa, bancos dianteiros elétricos, banco traseiro bipartido, reclinável, rebatível e com descansa-braços, chave presencial, partida do motor por botão, direção hidráulica, modos de condução Eco e Power, retrovisores externos com ajuste elétrico, repetidores de seta e iluminação de boas-vindas, saídas de ar para a segunda e terceira fileiras com controle de intensidade, vidros elétricos nas quatro portas com one touch e antiesmagamento, travas elétricas, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, faróis com acendimento automático, retrovisor interno eletrocrômico, entre outros.

Visual: faróis alto e baixo em LED com nivelamento automático, faróis com temporizador Follow me Home, lanternas traseiras em LED, vidros verdes, para-brisa degradê, soleiras de porta, retrovisores externos na cor da carroceria, barras longitudinais de teto, aerofólio traseiro, maçanetas externas cromadas, moldura das janelas cromada, para-barros dianteiros e traseiros, rodas exclusivas de 18 polegadas, entre outros.

Acabamento: acabamento em padrão madeira no console central e volante, bancos revestidos em couro perfurado na cor bege, grade do radiador diferenciada, protetor de para-choque, badge Diamond, chave exclusiva, tapetes exclusivos, entre outros.

Tecnologia: sistema de som JBL com 10 alto-falantes e um subwoofer, computador de bordo com tela TFT de 4,5 polegadas, central multimídia com tela sensível ao toque de oito polegadas, navegador GPS, TV digital, conexões USB, auxiliar e Bluetooth e MP3 player, câmera de ré com visualização na tela da central, volante multifuncional com paddle shifts, entre outros.

SW4 Diamond: detalhes, equipamentos, preços, motor, revisões

Toyota SW4 Diamond – preços

Veja abaixo o preço da versão topo de linha do Toyota SW4 2020:

  • Toyota SW4 SRX Diamond 2020: R$ 282.990
  • Toyota SW4 SRX Diamond 2020 + pintura perolizada: R$ 285.340

Toyota SW4 Diamond – cores

O SW4 Diamond 2020 pode ser encontrado em quatro cores diferentes para a carroceria. Destas, somente uma delas tem custo adicional. Veja abaixo todas as opções disponíveis:

  • Marrom Urban (metálica, sem custo adicional)
  • Cinza Granito (metálica, sem custo adicional)
  • Preto Attitude (metálica, sem custo adicional)
  • Branco Perolizado (perolizada, por R$ 2.350 adicionais)

SW4 Diamond: detalhes, equipamentos, preços, motor, revisões

Toyota SW4 Diamond – motor

O motor da versão Diamond é o mesmo encontrado nas demais configurações turbodiesel do Toyota SW4 2020. Debaixo do capô, o modelo esconde um motor 2.8 D-4D turbodiesel de quatro cilindros, com turbocompressor de geometria variável, intercooler e injeção direta de combustível tipo Common Rail.

Ele consegue desenvolver 177 cavalos de potência, a 3.400 rpm, e 45,9 kgfm de torque, entregue entre 1.600 e 2.400 giros.

Junto a este propulsor está uma transmissão automática de seis velocidades, com opção de trocas manuais de marcha por meio de paddle shifts atrás do volante. Batizada de Super ECT 6, esta transmissão consegue adequar o desempenho do SUV japonês conforme o estilo de condução, inclinação do terreno e nível de carga.

A tração é sempre 4×4, com os modos 4×2, 4×4 e 4×4 com reduzida, que podem ser operados através de um botão seletor no painel do carro.

Toyota SW4 Diamond – consumo

Abaixo, você pode conferir os números de consumo de combustível do SW4 2020 com motor 2.8 turbodiesel, câmbio automático e tração 4×4, conforme os números divulgados pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE):

  • Consumo de 9 km/l na cidade com diesel;
  • Consumo de 10,5 km/l na estrada com diesel;
  • Nota “C” na comparação relativa na categoria e “D” na comparação absoluta geral.

SW4 Diamond: detalhes, equipamentos, preços, motor, revisões

Toyota SW4 Diamond – desempenho

A Toyota divulga os seguintes números de desempenho do SW4 2020:

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 11,8 segundos;
  • Velocidade máxima de 180 km/h.

Toyota SW4 Diamond – garantia e revisões

Assim como os outros carros da Toyota produzidos e comercializados no Brasil, o SW4 Diamond 2020 tem garantia de fábrica de cinco anos, sem limite de quilometragem. Trata-se de uma mudança aplicada recentemente pela marca em sua linha no País, visto que seus modelos tinham a garantia convencional de três anos.

As revisões periódicas do SUV a diesel têm preços tabelados e divulgados no site da Toyota. Confira:

  • Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 678,80
  • Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 1.089
  • Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 1.206
  • Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 1.782
  • Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 948
  • Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 1.296

Sendo assim, as seis revisões do SW4 2020 até os 60 mil quilômetros rodados ou seis anos de uso totalizam um valor de R$ 6.999,80. Ou seja, um valor bastante expressivo, sendo mais de R$ 1.400 mais caro que o pacote de revisões do Trailblazer Diesel, mas abaixo dos R$ 7,5 mil cobrados pela Mitsubishi nas revisões do Pajero Sport.

Toyota SW4 Diamond – concorrentes

Chevrolet Trailblazer Premier Diesel – R$ 243.890

SW4 Diamond: detalhes, equipamentos, preços, motor, revisões

Um dos principais concorrentes do Toyota SW4 2020 é o Chevrolet Trailblazer. Disponível em versão única, ele é quase R$ 40 mil mais em conta que o SW4 Diamond, mas também não oferece o mesmo nível de “requinte” e a quantidade de “mimos” que o Toyota.

Entre os principais recursos, tem seis airbags, alerta de saída de faixa, alerta de colisão frontal, alerta de ponto cego, alerta de movimentação traseira, sensor de chuva, chave presencial, botão start/stop, partida remota do motor, câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, sistema de som premium, direção elétrica, entre outros.

Seu motor é um 2.8 turbodiesel de 200 cv e 51 kgfm, com transmissão automática de seis marchas e tração 4×4 com reduzida. Assim como o SW4, o SUV também tem sete lugares.

Mitsubishi Pajero Sport HPE Diesel – R$ 271.990

SW4 Diamond: detalhes, equipamentos, preços, motor, revisões

Ainda falando dos “SUVs raiz”, a Mitsubishi vende o Pajero Sport, que é baseado na L200 Triton. O modelo é rival direto do SW4 e do Trailblazer, com motor a diesel e interior capaz de levar até sete pessoas. Seu preço também é inferior ao do SW4 Diamond, com uma diferença de R$ 11 mil.

É equipado com faróis em LED, teto solar elétrico, ar-condicionado de duas zonas com 10 saídas de ar, central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, sensores de luz e chuva, piloto automático adaptativo, alerta de ponto cego, aviso de colisão frontal, acabamento interno em couro, entre outros.

Na motorização, há um 2.4 turbodiesel de 190 cv e 43,9 kgfm, com câmbio automático de oito marchas e tração 4×4 com reduzida.

Land Rover Discovery Sport SE Diesel – R$ 274.500

SW4 Diamond: detalhes, equipamentos, preços, motor, revisões

Um dos SUVs de entrada da Land Rover, o Discovery Sport também pode ser considerado um concorrente do Toyota. Este modelo na versão SE Diesel oferece um motor 2.0 litros a diesel, que rende até 180 cv e 43 kgfm, com transmissão automática de nove marchas e sistema de tração integral inteligente.

Entre os equipamentos de série, o Discovery Sport SE Diesel oferece farol alto automático, retrovisores externos com aquecimento, rodas de 20 polegadas, detector de fadiga do motorista, sensor de estacionamento 360º, Park Assist, alerta de saída de faixa com correção, monitor de tráfego em ré, tampa do porta-malas elétrica, chave presencial, retrovisor interno antiofuscante, entre outros.

Neste caso, há a terceira fileira de bancos, totalizando sete lugares, como opcional.

Volvo XC60 D5 Momentum Diesel – R$ 281.950

SW4 Diamond: detalhes, equipamentos, preços, motor, revisões

Rival direto do Discovery Sport e indireto do SW4, o Volvo XC60 é outra alternativa ao Toyota. O modelo na versão de entrada Momentum com motor turbodiesel custa quase R$ 1 mil a menos que o Diamond. É o único desta lista, porém, que não oferece sete lugares.

É equipado de fábrica com sistema de som High Performance com 10 alto-falantes, central multimídia com navegador GPS, bancos dianteiros com ajuste elétrico e memória para o motorista, ar-condicionado de duas zonas, painel de instrumentos digital com 12,3 polegadas, seis airbags, frenagem automática de emergência com visão noturna, alerta de colisão frontal e de mudança de faixa, chave presencial, piloto automático adaptativo, sensores de luz e chuva, faróis full LED, entre outros.

Seu motor é um 2.0 turbodiesel de 235 cv e 48,9 kgfm, com transmissão automática de oito marchas e tração integral.

Toyota SW4 Diamond – ficha técnica

Motor

2.8 D-4D

Tipo

Dianteiro, Longitudinal, Diesel

Número de cilindros

4 em linha

Cilindrada em cm3

2.755

Válvulas

16

Taxa de compressão

15,6:1

Injeção eletrônica de combustível

Direta

Potência Máxima

177 cv a 3.400 rpm

Torque Máximo

45,9 kgfm de 1.600 rpm

Transmissão

Tipo

Automático de 6 marchas

Tração

Tipo

4×4 com reduzida

Freios

Tipo

Discos ventilados (dianteira) e discos ventilados (traseira)

Direção

Tipo

Hidráulica

Suspensão

Dianteira

Independente, braços duplos triangulares, molas helicoidais e barra estabilizadora

Traseira

4-link (4 pontos de fixação) e molas helicoidais

Rodas e Pneus

Rodas

Liga-leve de 18 polegadas

Pneus

265/60 R18

Dimensões

Comprimento total (mm)

4.795

Largura (mm)

1.855

Altura (mm)

1.835

Distância entre os eixos (mm)

2.745

Capacidades

Porta-malas (litros)

500 (5 lugares) e 180 (7 lugares)

Tanque (litros)

80

Carga útil, com 5 passageiros mais bagagem (kg)

590

Peso em ordem de marcha (kg)

2.130

Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)

ND

Toyota SW4 Diamond – fotos

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Bugatti Centodieci de Cristiano Ronaldo teria custado US$ 9 milhões

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Bugatti Centodieci de Cristiano Ronaldo teria custado US$ 9 milhões

A frota milionária do jogador português Cristiano Ronaldo tem mais uma obra-prima de luxo e performance, o Bugatti Centodieci. O hiperesportivo franco-germânico com alma italiana, chegou à garagem do astro do futebol por uma “pequena” bagatela equivalente a US$ 9 milhões, já que custa oficialmente € 8 milhões.

Sem poupar despesas, como diria o presidente da Jurassic Park, Cristiano Ronaldo é um dos dez únicos proprietários do Bugatti Centodieci, que é um carro para bem poucos. Embora o jogador ainda não tenha “oficializado” seu mais novo carro nas redes sociais, o site alemão Bild relata a compra.

Bugatti Centodieci de Cristiano Ronaldo teria custado US$ 9 milhões

Cristiano Ronaldo já dispõe em sua frota de supercarros um exemplar o Veyron e outro do Chiron, reforçando a ideia de que tenha mesmo adquirido o Bugatti Centodieci. As entregas só ocorrerão em 2021, quando assim será confirmada (ou não) a compra do bólido por parte do atleta.

Estima-se que se o Bugatti Centodieci fizer parte da coleção de Cristiano Ronaldo, o total em valor desses carros subirá para US$ 20 milhões. Sua frota é composta (sem esse hiperesportivo) por 29 carros dos mais variados estilos e desempenhos, que podem ser conferidos nessa matéria do NA.

Bugatti Centodieci de Cristiano Ronaldo teria custado US$ 9 milhões

Com passe estimado em US$ 460 milhões, Cristiano Ronaldo não deve ter problema nem para guardar essa quantidade enorme de carros. A única questão agora, no entanto, é poder rodar com eles, embora com poucas restrições de circulação em Funchal, capital da Ilha da Madeira, em Portugal, local de nascimento do jogador.

CR7, como também é conhecido, não poderia desfrutar dos mesmos em Portugal ou na Itália, onde joga pelo time do Juventus, de Turim.

Após o Covid-19, Cristiano Ronaldo deve aproveitar seu Bugatti Centodieci como se deve, acelerando uma máquina de 1.600 cavalos, fornecidos pelo W16 8.0 com quatro turbos e capaz de alcançar 400 km/h e ir até 100 km/h em 2,4 segundos. A Bugatti não confirmou a compra, mas disse que CR7 “faz parte da família”.

[Fonte: Bild]

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Donald Trump: GM será obrigada a produzir respiradores

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Donald Trump: GM será obrigada a produzir respiradores

Para ajudar no combate ao novo coronavírus, a GM (General Motors) terá que fabricar respiradores obrigatoriamente. A decisão veio na sexta-feira (27 de março) pelo presidente americano Donald Trump. O republicano assinou um memorando que permite ao governo o uso de “toda e qualquer autoridade disponível sob a Lei de Produção de Defesa” para exigir que a GM produza os equipamentos.

A medida só é tomada em situações de guerra, onde o poder executivo pode exigir que fabricantes produzam o que o próprio governo quiser.

“Nossas negociações com a GM em relação à sua capacidade de fornecer ventiladores têm sido produtivas, mas nossa luta contra o vírus é muito urgente para permitir que o processo de contratação e continuação do processo de contratação continue em seu curso normal. GM estava perdendo tempo. A ação de hoje ajudará a garantir a produção rápida de ventiladores que salvarão vidas americanas”, ponderou Donald Trump.

Donald Trump: GM será obrigada a produzir respiradores

Trump vinha sendo criticado pela demora em invocar a Lei de Produção de Defesa. Por outro lado, o presidente criticou as montadoras, dizendo que elas estavam ajudando de forma lenta. Em sua conta no Twitter, Trump ainda criticou a GM e a Ford, ambas empresas norte-americanas.

Pouco antes dele acionar a Lei de Produção de Defesa, a General Motors havia anunciado uma parceria com a empresa de dispositivos médicos Ventec Life Systems, para fabricar respiradores em massa e máscaras cirúrgicas. De acordo com Jim Cain, porta-voz da montadora, a ordem de Trump não altera os planos de fabricação dos dispositivos. Eles ainda irão contratar 1.000 funcionários para acelerar a produção dos equipamentos.

Donald Trump: GM será obrigada a produzir respiradores

A General Motors irá começar a produzir nesta semana máscaras cirúrgicas aprovadas pela FDA (Administração de Medicamentos e Alimentos dos EUA). Em duas semanas, o objetivo é aumentar a produção para 50 mil máscaras por dia e há chances desse número subir para 100 mil por dia.

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Brasil: GM anuncia ações para ajudar no combate ao coronavírus

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Brasil: GM anuncia ações para ajudar no combate ao coronavírus

Após anunciar que iria consertar todos os respiradores quebrados no Brasil (em parceria com o SENAI, Abeclin e Ministério da Economia), a GM (General Motors) informou nesta segunda-feira, 30 de março, mais uma medida para ajudar no combate ao novo coronavírus no Brasil.

Por meio do Instituto General Motors (IGM), o grupo fará a distribuição de alimentos, kits com produtos de higiene e limpeza. Também haverá entrega de óculos de segurança para os profissionais da área da saúde. Além disso, a companhia fará o empréstimo de carros para autoridades locais onde a GM atua: Gravataí (RS) e Joinville (SC). Também em São Paulo: em São Caetano do Sul, São José dos Campos, Sorocaba, Indaiatuba, Mogi das Cruzes e na capital paulista.

“Vamos adquirir os produtos para compor as cestas no comércio de cada cidade onde faremos as doações. Assim, poderemos contribuir duplamente, com quem necessita receber e com quem precisa vender mais”, declarou Marcos Munhoz, presidente do Instituto GM.

Brasil: GM anuncia ações para ajudar no combate ao coronavírus

Segundo o comunicado, são mais de 5.500 cestas com produtos e famílias em situação de vulnerabilidade social serão atendidas pela iniciativa da GM.

“Neste momento difícil que estamos passando, as relações de parceria e a solidariedade precisam se intensificar ainda mais. O Instituto General Motors sempre esteve presente nas comunidades onde atua, especialmente em situações de crise. Nossos empregados têm no seu DNA a vocação para o voluntariado e estamos em contato contínuo com as autoridades, apoiando as necessidades em diversas frentes”, disse Munhoz.

A GM não informou quais carros serão emprestados, mas disse que está colocando à disposição 105 veículos para as prefeituras de São José dos Campos, São Caetano do Sul, Joinville e Gravataí. Eles também serão entregues ao Governo do Estado de São Paulo. Os modelos podem ser usados para transportar os profissionais de saúde, equipamentos e pacientes com Covid-19.

[Fonte: General Motors]

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Justiça Federal de Porto Alegre leiloa mais de 30 veículos de luxo

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Justiça Federal de Porto Alegre leiloa mais de 30 veículos de luxo

Em 2019, a operação “Egypto” – realizada pela Polícia Federal – atuou contra a empresa In Deal, que atuava no ramo financeiro sem autorização do Banco Central do Brasil e tinha sede em Novo Hamburgo-RS.

Com promessa de retorno de 15% do investimento no primeiro mês, a empresa captava recursos de terceiros para aplicação no mercado de criptomoedas sem autorização dos órgãos competentes.

Na operação contra a In Deal, foram apreendidos mais de 30 carros de luxo, que agora serão leiloados pela Justiça Federal de Porto Alegre, que fará um leilão eletrônico entre os dias 1 e 13 de abril de 2020.

Os lances começam às 14hs e podem ser feitos de qualquer lugar do Brasil. Na lista de veículos, que pode ser acessado pelo site do leiloeiro, onde também está incluída uma lancha. Os interessados deverão se cadastrar no site do leilão, 24 horas de iniciar os lances.

De acordo com Joyce Ribeiro, leiloeira contratada pela Justiça Federal, os carros e os valores dos lances sequem abaixo:

  • Ferrari Califórnia, vermelha, 09/09, avaliada em R$ 670 mil, poderá ser arrematada por R$ 536 mil
  • BMW X6 M, 16/17, blindada, preta, avaliada em R$ 420 mil, poderá ser arrematada por R$ 336 mil
  • Dodge Challenger SXT, 14/15, branca, avaliada em R$ 400 mil, poderá ser arrematada por R$ 320 mil
  • Jaguar Epace P250 STD, 18/18, blindado, preto, avaliada em R$ 245 mil, poderá ser arrematada por R$ 196 mil
  • Ford Mustang GT, 18/19, blindado, preto, avaliada em R$ 325 mil, poderá ser arrematada por R$ 260 mil
  • Ford Mustang GT, 18/19, preto, avaliada em R$ 285 mil, poderá ser arrematada por R$ 228 mil
  • RAM 2500 Laramie, 18/18, avaliada em R$ 230 mil, poderá ser arrematada por R$ 184 mil

Além dos carros acima, o leilão federal conta ainda com seis unidades do Land Rover Evoque; seis Mercedes-Benz; três BMW; dois Porsche Cayenne; dois Hyundai New Tucson Turbo GLS, 18/19; um Nissan 370Z Nismo, 12/12; e outros veículos. Há também uma lancha de 38 pés.

 

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