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Indi One: startup americana abre reservas nos EUA

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O Indi One começou as reservas no mercado americano durante o Salão de Nova Iorque. A empresa de Los Angeles foi fundada em 2017 e aproveitou o boom dos carros elétricos para iniciar-se no setor automotivo.

Com a proposta de estar altamente conectado, o Indi One custa a partir de US$ 45.000 e já estão sendo recebidas as reservas de US$ 100 com direito a reembolso.

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A empresa deve iniciar as entregas a partir do segundo trimestre de 2023, começando pelo modelo One, um monovolume com estilo crossover e linhas bem futuristas.

Com até 1.217 litros de espaço com os bancos traseiros rebatidos, o Indi One tem interior minimalista no estilo da Tesla, focando no entretenimento e digitalização.

Nesse caso, o painel tem três grandes telas, com cluster, infotainment e entretenimento por streaming de filmes e séries.

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Andre Hudson, chefe de design da Indi, disse: “Cada centímetro do carro foi projetado para dar liberdade aos motoristas. A liberdade de escolha pode ser adotar a traseira para ser usada como pet loft ou mudar o som do seu carro para os pedestres”.

Equipado com dois motores elétricos que entregam 482 cavalos, o Indi One vai de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos e suas baterias de lítio de 95 kWh permitem alcançar 483 km.

Oferecido nas cores Pacific Pearl (branco), Premier (vermelho), Melrose (magenta), Laguna (azul), Griffith (verde), Beverly Blush (rosa), Silverlake, City Nights (roxo profundo) e Sunset ( ouro laranja), o Indi One tem várias versões.

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Entre os itens oferecidos pelo Indi One, estão controle de cruzeiro adaptativo, alerta de faixa e saída de pista com correção, alerta de colisão com frenagem automática, alerta de tráfego traseiro com frenagem, alerta de ponto cego, entre outros.

Tem ainda assistente de direção evasiva, que desvia de um obstáculo ou veículo se não conseguir espaço para evitar uma colisão. Isso sem contar estacionamento automático e o assistente pessoal Halo.

Indi One – Galeria de fotos

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Gordini elétrico? Renault teve sedã com bateria em 59

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O Renault Kwid E-Tech chegou e a marca francesa já tinha por aqui o Zoe, sua primeira proposta elétrica para o consumidor comum, ainda que outras existissem anteriormente para parceiros e frotistas.

Contudo, muito antes de Fluence ZE, Kangoo ZE, Twizy ou mesmo o mais recente Megane E-Tech, a Renault produziu parcialmente durante cinco anos um modelo elétrico clássico.

Lá fora ele era conhecido como Renault Dauphine, aqui era chamado Gordini, aquele do “Leite Glória”.

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Com nome de Renault Dauphine Kilowatt, o pequeno sedã não foi criado para os franceses, que nessa época nem vislumbravam a ideia de comprar um carro elétrico.

Aliás, nem mesmo no país de destino do Dauphine Kilowatt, os EUA.

Tudo começou com Russell Feldman, presidente da National Union Electric Corporation. A empresa era dona das baterias Exide e da fabricante de carroceria Henney.

Nos EUA, o Dauphine Kilowatt ficou conhecido como Henney Kilowatt.

Feldman encomendou 100 carrocerias do Dauphine à Renault e as equiparia com motor elétrico traseiro, assim como com as baterias Exide, mas apenas 37 foram concluídos.

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A escolha do Dauphine se deu por ser muito mais leve que os carros americanos, gigantes nessa época, bem como também pelo excedente do produto para os states.

Assim como outras marcas estrangeiras, a Renault lutava para vender o Dauphine aos americanos, mas estava difícil.

Com 14 baterias de chumbo-ácido de 6V cada, o Henney Kilowatt tinha autonomia de 75 km, tendo até um medidor de consumo de energia residencial no cofre dianteiro.

Com velocidade limitada a 80 km/h, o Gordini elétrico pesava entre 950 e 1.100 kg.

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Apesar de arcaico, o Henney Kilowatt recebeu ajuda posterior dos Laboratórios Bell e ganhou um dispositivo eletrônico que gerenciava o funcionamento.

Outro ponto que tornava o Kilowatt diferente era que podia recuperar parte da energia durante frenagens, após essa atualização.

Infelizmente, as tentativas de alugar aos consumidores deram errado, sendo o Henney Kilowatt vendido (32 carros) às empresas do setor de energia.

Agora são os descendentes desse Gordini elétrico atuando em concessionárias de energia pelo Brasil e na hidrelétrica da Itaipu Binacional.

Renault Dauphine Kilowatt e Henney Kilowatt – Galeria de fotos

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[Fonte: L’Argus/Renault]

Chevrolet Seeker: novo crossover da GM na China – Vem?

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A General Motors lançará um novo utilitário esportivo na China, o Chevrolet Seeker, um nome usado pela Geely em uma submarca por lá.

O modelo surgirá com 4,537 m de comprimento, 1,823 m de largura, 1,564 m de altura e 2,700 m de entre eixos.

Ainda não se sabe, mas a plataforma provavelmente é a mesma do Chevrolet Orlando, a mesma base do Cruze atual.

Dadas as medidas, as chances de ser a D2XX são grandes, uma vez que ela sustenta outros modelos da GM por lá.

Com motor 1.5 Turbo da linha Ecotec de 180 cavalos, o Chevrolet Seeker terá transmissão automática, mas também não há dados.

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Pelas imagens divulgadas no Ministério da Indústria e Informação da China, nota-se duas versões para o Seeker, sendo uma delas a esportiva RS.

Tendo linhas inspiradas no crossover Buick Envision, o Seeker poderia ainda ostentar a E2XX, mas as dimensões são bem menores que a nova geração do SUV da marca premium americana.

Agora, sobre o futuro desse Chevrolet Seeker fora da China, ainda é uma incógnita.

O modelo pode ser exclusivo do mercado chinês, porém, tem potencial para vender fora da China.

Olhando para a nossa região, o Chevrolet Seeker poderia ser um rival para o Jeep Compass, assim como para o VW Taos e Toyota Corolla Cross.

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Se a plataforma for mesmo a D2XX, o Seeker poderia ser feito em Rosário, na Argentina, onde surgiria na região como um player do segmento citado e acima do Tracker.

Isso também permitiria liberar o Equinox da importação mexicana, colocando um produto mais próximo dos modelos citados.

Com motor 1.4 Turbo de até 153 cavalos, usado no Cruze, assim como a transmissão automática GF6-3 de seis marchas e tração dianteira.

Poderia até usar o motor do Ecotec 1.5 Turbo de 182 cavalos do Equinox, trazido assim do México, mas o propulsor do Cruze é montado no norte da Argentina. Seria uma boa?

Apple Car deverá surgir entre 2025 e 2026

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O esperado Apple Car deverá surgir de fato entre 2025 e 2026, segundo os últimos relatórios vindos dos EUA.

A estimativa de preço para este produto exclusivo da marca da maçã fica em US$ 100.000 e terá como destaque, o acesso feito pelo iPhone.

Sem chave, ele só poderá ser aberto e iniciado através de um aparelho móvel da Apple.

Isso praticamente obrigará o consumidor a ter um smartphone da Apple e implicaria em uma fidelização que agradará muitos os clientes atuais da marca, mas deixará usuários de Android distantes.

Com preço elevado, o Apple Car não terá como missão competir com a Tesla, mas criar seu próprio espaço com o passar dos anos.

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Conhecido como Projeto Titan, o carro da Apple é um produto envolto em mistério e já levou parcerias grandes a serem desfeitas apenas com a menção de que existe tal carro em desenvolvimento.

Tendo alocado 1.000 engenheiros para desenvolvido do produto, a Apple ainda precisará de um parceiro para produzir o carro em série.

Nesse caso, a chinesa Foxcomm – que produz o iPhone – entrará como apoiadora do projeto e isso deverá dará o volume necessário para o Apple Car atingir as massas.

Sobre sua construção, além do alumínio e possivelmente de fibra de carbono, comenta-se que o Projeto Titan envolve ainda o emprego de titânio, mas trata-se de um material muito caro.

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Apesar disso, a Apple quer experimentá-lo em um nível mais elevado ao confeccionar inteiramente o iPhone Pro e depois usá-lo no seu carro.

Com muita expectativa no mercado, o Apple Car não deve ser um player de peso no setor automotivo, pelo menos não em volume.

Para ser ainda mais exclusivo, um volume adequado deve ser contratada anualmente, pois, terá alto valor agregado.

Também é tido como certa uma plataforma iOS exclusiva com uma Siri avançada, controlando todos os aspectos do veículo e da condução.

[Fonte: PCpress.rs/iDropNews]

 

 

Novo Duster terá 4,35 m e será mais largo que o atual

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O Novo Duster é esperado para 2024 e será sustentado pela plataforma modular CMF-B, trazendo uma carroceria mais volumosa e resistente, porém, mantendo o baixo custo do projeto.

Segundo Denis Le Vot, CEO da Dacia, o próximo Duster manterá o porte atual, de 4,35 m de comprimento, porém, ele assumirá as características da CMF-B com a marca.

Isso significa que o Novo Duster será mais largo que o atual, que mede 1,82 m, devendo passar para algo entre 1,85 m ou 1,87 m.

Como se sabe, os novos Sandero e Logan ficaram bem mais largos, com 1,848 m, ampliando muito o espaço lateral, tão enaltecido na primeira geração do sedã compacto da Dacia.

A Dacia promete ainda nível de ruído, vibração e aspereza (NVH) melhor que o do atual SUV.

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Também terá uma condução mais apurada e maior conforto ao dirigir, porém, mantendo suas características básicas, continua assim a ser “áspero, resistente e inquebrável”.

Le Vot confirmou ainda que o Novo Duster continuará a dispor de tração 4×4 como opcional e deu uma boa dica sobre o posicionamento do produto no portfólio da marca.

O executivo indicou que o Novo Duster será mais focado no fora de estrada e uso geral, com o Bigster se tornando mais um crossover, orientado para família e o asfalto.

Como se sabe, a Dacia lançará o Bigster como sua primeira incursão no segmento médio, oferece um produto de porte maior, porém, com preço menor que a média, oferecendo apenas o necessário.

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Então, espere o mesmo do Novo Duster, que manterá sua posição de produto de baixo custo para clientes que querem gastar pouco.

O desafio, contudo, será a eletrificação, dada a pressão ambiental na Europa.

O Novo Duster deve assumir opções de micro-híbrido e híbrido comum, mais baratos, apesar da oferta da Renault com o E-Tech (plug-in).

[Fonte: Auto News Europe]

SUVs da Honda (2022): modelos e detalhes

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SUVs da Honda

Quais são os SUVs da Honda hoje? A marca tem pouca oferta em utilitário esportivo em comercialização agora no Brasil, já que retirou tanto o Honda WR-V quanto o Honda CR-V, então, estes são os SUVs da Honda.

A marca japonesa tinha três modelos de SUVs no mercado brasileiro em 2021, sendo eles WR-V, HR-V e CR-V, porém, a marca fez mudanças no portfólio e reorganização industrial no país.

Nesse caso, deixou de produzir para o mercado interno o crossover WR-V, que hoje é feito em Itirapina, região central do estado de São Paulo.

Já HR-V continua sendo oferecido, mas somente nos lotes em estoque, visto que a produção do mesmo continua, mas para exportação.

Dessa forma, a dupla de compactos sai da fábrica de Itirapina direto para os mercados regionais atendidos pela filial brasileira.

Importado do Japão, o Honda CR-V também deixou o mercado, assim como o Honda Accord e:HEV, visto que seu lote se esgotou e nos próximos meses surge a nova geração.

Com ela, também virá a nova geração do HR-V, já em testes no Brasil, sendo assim o modelo mais equipado e caro feito pela Honda no momento.

Já o CR-V será e:HEV, ou seja, híbrido, assim como o Civic e:HEV, que deve chegar como hatchback ou sedã, completando o trio de eletrificados, prometido pela Honda no Brasil.

Além destes, a Honda deve completar o portfólio com o ZR-V, um rival direto do Fiat Pulse e será o sucessor direto do WR-V anterior.

Estes são os SUVs da Honda no mercado nacional agora e nos próximos meses.

HR-V

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SUV Honda 2022

O HR-V é um dos SUVs da Honda e atualmente tem somente duas versões disponíveis em estoque para os consumidores.

Com preços a partir de R$ 124.500, o bom crossover japonês logo se despedirá, mas a Honda pode estar fazendo as contas para estrear a nova geração antes que o antigo suma das lojas e a marca fique sem nenhum SUV nas revendas.

Nesse caso, apenas as versões EX e EXL ainda pode ser compradas, ambas com motor R18 1.8 i-VTEC Flex One com 139 cavalos no etanol e 140 cavalos na gasolina, entregando assim 17,4 kgfm no primeiro e 17,3 kgfm no segundo.

Ele tem transmissão CVT com simulação de sete marchas e modo Sport, mas as marchas são trocadas por meio de paddle shifts no volante.

Com bom espaço interno e porta-malas dotado de 437 litros, o Honda HR-V atual é um produto bem valorizado, tendo banco traseiro ULTRa Seat com modularização para objetos longos ou verticais.

Tendo direção elétrica, ar condicionado automático touch, console elevado com elemento vazado, acabamento em couro, computador de bordo, multimídia com Android Auto e CarPlay, o crossover tem uma boa pegada.

Desde sempre, o HR-V foi sinônimo de bom custo-benefício, ainda que seu acabamento seja simples e os equipamentos básicos fossem ainda mais, mas ele foi evoluindo com o tempo.

Honda HR-V – Preços:

  • Honda HR-V LX 1.8 CVT – Não mais disponível
  • Honda HR-V EX 1.8 CVT – R$ 124.500
  • Honda HR-V EXL 1.8 CVT – R$ 137.800
  • Honda HR-V Touring 1.5 Turbo CVT – Não mais disponível

ZR-V

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Trata-se da identificação esperada para ser um dos SUVs da Honda, sendo visto como show car na Indonésia, onde foi chamado SUV RS Prototype, um pequeno crossover com algo em torno de 4 metros.

Como proposta de acesso da gama da Honda e sucessor do WR-V, o ZR-V será um rival direto do Fiat Pulse, tendo aqui pouco mais de 4 metros e supostamente compartilhando componentes com o Novo City.

O Honda ZR-V assim teria o motor 1.5 Earth Dream Flex com injeção direta e entregando 126 cavalos com torque de até 15,8 kgfm, além do CVT com simulação de marchas e paddle shifts.

CR-V

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O CR-V é outro dos SUVs da Honda e um produto tradicional, que vem sendo vendido aqui desde os anos 90 sem interrupção de geração, garantindo sua volta ao mercado nacional.

A geração da foto acima já não está mais sendo vendida aqui. Aguardamos então a nova geração, já registrada em patente.

O Novo CR-V deverá ser mais eficiente em consumo, um problema comum no carro desde há muito tempo.

Ele deverá chegar somente na versão e:HEV, que trará o motor 2.0 de ciclo Atkinson, assim como o do Civic, mas com propulsor elétrico e tração nas quatro rodas.

Com isso, o CR-V e:HEV deverá ter pelo menos 215 cavalos combinadamente.

Troca de bateria? Chinesa Evogo é mais uma aposta

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O sistema de troca de baterias da chinesa NIO agora tem companhia na China. A marca Evogo chega ao mercado de Xiamen, na província de Fujian, com substituição automática das células.

Assim como no NIO, a Evogo usa estações fixas de troca de bateria, que substituem o componente sob o assoalho do carro em poucos minutos.

Totalmente automatizado, a estação não depende de operador humano e provê a própria recarga das baterias estocadas, que serão repostas nos carros que chegarem ao local.

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A startup Evogo usa o FAW-Besturn NAT, um crossover com formas de monovolume, que utiliza baterias da CATL, outra parceira no projeto de troca de baterias.

Com 30 estações de troca na cidade de 4,3 milhões de habitantes, a rede da Evogo atinge inclusive a região metropolitana de Xiamen e inicia o projeto da marca no país.

Tendo aluguel mensal de 399 yuans ou R$ 294, o proprietário do crossover da Evogo está liberado para realizar a troca mediante o pagamento de uma taxa, podendo ainda recarregar o carro em fontes externas na rua ou em casa.

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Oferecendo autonomia de 200 km, as células feitas pela CATL são suficientes para o deslocamento urbano de muitos clientes da Evogo, cujo preço do carro varia de 145.800 a 164.500 yuans ou de R$ 107,1 mil a R$ 120,9 mil, respectivamente.

Esses valores já incluem subsídios para carros elétricos do governo chinês. O crossover NAT da Evogo tem motor elétrico dianteiro de 136 cavalos, suficientes para um bom desempenho urbano.

O sistema de troca de baterias se tornou uma alternativa para a falta de infraestrutura de recarga em edificações de cidades já densamente povoadas.

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Como muitos edifícios não foram projetados para carros elétricos, as estações surgem como opção, assim como para o tempo gasto em um carregador público, já que a troca ocorre em cerca de 3 minutos.

Pelo custo mensal oferecido, mais a taxa (não divulgada, porém, provavelmente barata), a proposta da Evogo pode alcançar toda a China e até o mercado exterior.

 

Novo Golf 8 é visto novamente em testes no Brasil

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O Novo Golf 8 foi visto novamente em testes no Brasil, tendo fotos divulgadas pelo canal @autogamconsultoria, o hatch médio da Volkswagen se apresenta na versão R-Line.

Como se sabe, a atual geração do Golf é vendida na Europa com opção de propulsão micro-híbrida 1.5 e-TSI, utilizando o recente motor de 150 cavalos e 25,5 kgfm.

Esse propulsor tem ciclo Miller e utiliza turbina de geometria variável, como as usadas em motores diesel, de modo a reduzir o turbo lag.

Além disso, ele utiliza um motor de arranque/gerador/alternador para desligar o propulsor pouco antes de parar e também em intervalo de cruzeiro, nas desacelerações.

Com isso, o Golf 8 R-Line e-TSI tem consumo médio de 20,8 km/l, sendo ainda oferecido em duas opções de potência e torque.

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A primeira tem 130 cavalos e 20,4 kgfm, enquanto a segunda entrega 150 cavalos e 25,5 kgfm.

Deve-se lembrar que nos EUA, a VW oferece o mesmo motor EA211 1.5 TSI com 160 cavalos.

Com transmissão de dupla embreagem DSG com seis marchas, o Golf R-Line e-TSI tem máxima de 224 km/h e vai de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos.

Mesmo sem o Golf aqui desde o último GTE, a VW pode explorar seu retorno com uma variante híbrida ou mesmo pode estar testando esse conjunto para aplicação no Brasil.

Como se sabe, o país se tornou o centro mundial da VW para desenvolvimento de tecnologias híbridas para mercados emergentes.

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No caso, a VW usará motores flex eletrificados para reduzir o consumo inicialmente, usando o combustível como reagente em células de energia no futuro.

Já o Golf R-Line seria uma boa pegada, assim como as variantes GTI e GTE em pequenos lotes importados da Europa.

O único problema no momento é o câmbio, que reduz as chances do Novo Golf retornar ao país como importado, devido ao alto preço.

Por isso, as variantes esportivas acabariam sendo as menos afetadas.

[Fotos: Reprodução]


Chevrolet Spin 2023 amplia opção de 7 lugares

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Única minivan ainda em produção no Brasil, a Chevrolet Spin 2023 chega com novidades e amplia a oferta de versões com sete lugares.

Agora, a versão LT também dispõe de sete assentos, reforçando sua proposta intermediária na gama da Spin, tendo ainda um pacote de equipamentos interessante.

Entre os itens, destaque para rodas de liga leve aro 15 polegadas, controle eletrônico de tração e estabilidade, multimídia MyLink, direção elétrica, transmissão automática de 6 velocidades e assistente de partida em aclive.

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Já a versão LTZ volta a ter opção de cinco lugares, reforçando a proposta de uma Spin mais completa e com o enorme porta-malas de 710 litros.

Visualmente, a Spin 2023 adiciona a cor Cinza Graphite, bem como mudanças de acabamento interno, como o painel, bancos e os revestimentos das portas em novos tons.

Assim, na versão Activ, novas cores do quadro de instrumentos foram admitidas, assim como nas costuras pespontadas dos bancos e volante. Novos detalhes das rodas de liga leve foram acrescentados.

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A Spin Premier 2023 ganha acabamento interno em preto com azul-escuro no lugar do marrom anterior.

Como já se sabe desde a última atualização, a Chevrolet Spin com sete lugares tem dispositivo de deslizamento da segunda fileira, avançando 50 mm para frente e 60 mm para trás.

Isso permitiu melhor acesso à terceira fileira, assim como ampliação do conforto de quem vai ao meio.

No caso da terceira fileira, o banco é inteiriço com apoios de cabeça, porém, removível para utilizar de todo o espaço do bagageiro.

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Equipada com o vetusto motor GM Família I 1.8 Flex de 106 cavalos na gasolina e 111 cavalos com etanol, tendo torque de até 17,7 kgfm.

Tendo ainda transmissão manual de seis marchas, a Spin 2023 terá versões específicas para frotistas nos próximos meses.

Além disso, na gama de acessórios, a minivan da Chevrolet ganha sistema de partida do motor na chave por controle remoto e o sistema de acendimento automático dos faróis com sensor crepuscular.

Chevrolet Spin 2023 – Galeria de fotos

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Wuling Air é mais um minicarro elétrico da GM

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A SAIC-GM-Wuling está apostando firme em pequenos carros elétricos baratos para o mercado chinês, trazendo à luz um novo produto, o Wuling Air.

Com 2,974 m de comprimento, 1,505 m de largura, 1,631 m de altura e 2,010 m de entre eixos, o Air tem quatro lugares e duas portas.

Tendo foco no espaço interno, apesar do tamanho externo, o Wuling Air tem motor elétrico de 41 cavalos e lhe garante alcançar de 100 km/h.

O Hongguang Mini EV é o modelo que iniciou a SAIC-GM nesse segmento, com preços a partir de US$ 4.500 ou R$ 20.940.

Ainda existe pouca informação sobre o Wuling Air, mas pelo porte menor que o Mini EV, o novo produto deverá custar menos, provavelmente entre US$ 3.500 e US$ 4.000.

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Com rodas de liga leve que parecem de aro 12 polegadas, o Air tem formato monovolume com para-brisa envolvente diante de um pequeno capô.

A frente é alta e tem faróis compactos, bem como para-choque preto com luzes diurnas e grade inferior para refrigeração das células de energia.

Há um friso largo com cromado que envolve toda a frente e alcança os retrovisores, tendo ainda linha de cintura alta e vigias traseiras verticais.

Na traseira, a vigia é bem ampla e acabamento por friso preto e vermelho, bem como lanternas em LED com lentes escurecidas.

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O para-choque em preto, completa o visual exterior do Wuling Air, cujo interior não foi mostrado pelo Ministério da Indústria e Informação da China.

Com a eletrificação quase que obrigatória na China, as marcas focaram num modelo de carro bem pequeno para servir como transporte individual durante a pandemia.

Acessíveis em preço, estes pequenos veículos ajudam quem teme o transporte público, considerado em risco para contaminação.

O surgimento desses mini carros também contribui para aumentar as vendas de veículos na China, onde só a SAIC-GM espera vender anualmente 1 milhão de unidades do Mini EV.

Motores: Tupy compra MWM por US$ 865 milhões

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A MWM é um dos mais importantes fabricantes de motores diesel do país e da América Latina, e agora passou para as mãos da fundição Tupy.

Esta última é uma das mais tradicionais empresas do setor automotivo nacional, fornecendo blocos e peças fundidas para as montadoras nacionais desde tempos imemoriais.

A multinacional brasileira foi adquirida pela companhia nacional por US$ 865 milhões, mas ainda está sujeita à lei antitruste no Brasil.

A MWM terá serviços integrados com os da Tupy, mais precisamente em fundição, usinagem, montagem, validação técnica e engenharia.

Para a Tupy, a MWM aumentará o alcance da empresa em uma área onde ela nunca atuou, ou seja, na produção de motores e grupos geradores, notadamente a diesel.

Como se sabe, a MWM fornece motores para picapes, caminhões, ônibus, tratores, entre outros, sendo uma marca amplamente conhecida no mercado automotivo nacional há décadas.

Já a Tupy continuará a atuar com o fornecimento de usinados para os fabricantes nacionais e estrangeiros, incluindo ainda atuação coma Teksid, empresa comprada da Stellantis.

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A compra, no entanto, ocorreu em grande parte por causa da saída da Ford do setor produtivo nacional.

Eterna concorrente da Cummins no Brasil, a MWM atualmente está produzindo grupos geradores, mas com a Tupy, espera voltar à produção de motores para veículos comerciais.

Com 600 pontos de vendas de peças e componentes em todo o país, a MWM tem ainda 300 oficinas especializadas para manutenção de seus motores.

Fernando Cestari de Rizzo, CEO da Tupy, disse: “Juntas, MWM e Tupy tornam-se uma companhia singular no mercado. Vamos nos unir a uma empresa com grande capital intelectual e tecnológico, cultura empreendedora e elevada credibilidade técnica em nossa indústria”.

Rizzo completou: “Com a competência técnica desse time, estenderemos os serviços por eles oferecidos aos nossos clientes atuais”.

A MWM produziu motores de picapes famosas, como a Ford F-1000 e F-250, assim como também o Duramax 2.8 da GM, que equipa a Chevrolet S10.

Nos caminhões, abasteceu as linhas da Ford e VWCO durante anos, assim como fez um V12 diesel para o tanque militar Osório da Engesa.

[Fonte: Automotive Business]

EUA: Picape elétrica da VW é “a chance de uma vida”

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Parece que agora a Volkswagen está convencida de que uma picape elétrica é “a chance de uma vida” no mercado norte-americano.

Scott Keogh, CEO da VW nos EUA, disse que uma picape elétrica é a oportunidade única da marca se fixar no principal segmento do mercado americano.

Keogh disse: “Acho que é a chance de uma vida neste segmento porque a eletrificação dá a você um momento de redefinição. Dá a chance de trazer algumas, digamos, alternativas e algumas novas ideias para este grande segmento”.

No entanto, para quem já está esperando um produto pronto, Keogh dá um gelo: “É algo que estamos analisando ativamente, mas nada para realmente relatar agora”.

A eletrificação se tornou a oportunidade para muitas empresas entrarem no segmento de picapes, altamente dominada por GM, Ford e Stellantis, tendo ainda Toyota, Nissan e Honda em menor grau.

Com a Rivian liderando as startups de picapes, o mercado americano vai se adaptando com ações das próprias fabricantes tradicionais.

Ford F-150 Lightning, Chevrolet Silverado EV, GMC Sierra EV e RAM 1500 EV são propostas para mudar a realidade a partir dos modelos mais leves entre as grandes.

Como é um segmento bem tradicional, até mesmo as Big Three rodam com cuidado sobre gelo fino, buscando mostrar que, apesar de serem elétricas, estas picapes continuam tão ou mais funcionais que as comuns.

Além disso, para torná-la mais versáteis, disposições e arranjos únicos são inseridos para tornar a vida do proprietário melhor e com um adicional importante.

Tendo capacidade para alimentar residências por alguns dias, em caso de blecautes, algo muito comuns nos EUA, as picapes elétricas são agora vistas com outros olhos, até em estados tradicionalistas, como o Texas.

Para a VW, integrar soluções como essa, pode fazer a diferença adiante, num mercado de picapes elétricas mais diversificado, ampliando as chances de fixar seu assento na região.

[Fonte: Business Insider]

Americanos impressionados com a maior alta dos usados

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Os americanos estão impressionados com a maior alta de preços dos carros usados em sua história, motivados pela pandemia e as crises seguintes.

Como se sabe, esse mercado de veículos de segunda mão sempre foi um atrativo para quem buscou um carro bom com preço bem baixo, quase um sonho para estrangeiros como os brasileiros, por exemplo.

Num mercado consolidado há décadas, a regra sempre foi clara: desvalorização rápida para favorecer o carro novo e a indústria automotiva americana.

Com planos de financiamento com juros baixíssimos e o famoso leasing americano, o consumidor nunca teve problemas em comprar novos e usados nos EUA, mas a coisa mudou.

Primeiro veio a pandemia e a queda nas vendas de carros novos e também dos usados, já que vários Estados cerraram o comércio em meio à contaminação de Covid-19.

Ainda que as revendas estivessem fechadas, deu-se um jeito e as vendas voltaram, especialmente na reabertura pós-quarentena.

O problema é que logo a seguir, veio a crise do chips e essa “doença” ainda está longe da vacina.

Sem carros novos saindo das fábricas, o comércio caiu vertiginosamente e o americano fez como o brasileiro, correu no carro usado.

Mesmo que nem todo mundo tenha comprado aquele carro com alta milhagem por um preço módico, o mercado inflacionou.

Os zero km dispararam de preço e os usados não ficaram atrás, tendo a maior alta de preços na história americana.

Com a demanda alta, lojistas e vendedores dizem que o comércio está indo atrás de quem tem carro e não é para fazer uma troca.

As revendas buscam pessoas endividadas, que não podem comprar outro carro usado e não conseguem pagar o que possuem.

Quem está nessa situação, não só quita o que deve, mas ainda sai com algum dinheiro.

Com 1,5 milhão de usados vendidos em janeiro, os EUA registraram altas incríveis para carros não populares.

No caso do Mercedes-Benz Classe G, o preço médio subiu 35,6% e com ticket médio de US$ 62.705.

O Corvette subiu 20,2%, enquanto o Tesla Model 3 encareceu 17,8%. Mesmo carros simples, como Kia Rio e Hyundai Accent, valorização mais de 11% em 2021.

Em comparação com 2019, o estoque de novos nos states caiu 71% e os usados tem de 26 a 60 dias de vendas, entre as faixas de US$ 10.000 e US$ 35.000.

Um lojista afirmou que normalmente tinha de 200 a 230 carros usados na revendas, mas agora só tem somente 30. O ticket médios dos usados nos EUA é de US$ 28.205, não longe dos novos.

Contudo, afirmou que o fim da crise dos chips provocaram uma inundação de carros novos e usados, com queda acentuada nos preços e, espera-se, que ao nível de 2019.

[Fonte: Spectrum News 1]

 

 

Agora aberta, Ferrari 296 GTS estreia com 830 cavalos

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A Nova Ferrari 296 GTB tem companhia e essa se materializa na novíssima Ferrari 296 GTS, que chega com teto retrátil com acionamento em apenas 14 segundos.

Com o primeiro V6 da Ferrari em muito tempo, a Nova Ferrari 296 GTS (Gran Turismo Spider) pode ficar fechada ou abrir-se ao ar livre no tempo citado e em velocidades de até 45 km/h.

Tendo um V6 3.0 de 120 graus de abertura do bloco, a Nova Ferrari 296 GTS tem um conjunto híbrido, com seu propulsor de 2.992 cm³ despejando 663 cavalos.

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Ele trabalha com um elétrico de 167 cavalos, totalizando 830 cavalos combinados. Com transmissão de dupla embreagem e oito marchas, a 296 GTS voa de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos e alcança 330 km/h.

PHEV, a GTS tem bateria de 7,45 kWh, podendo rodar até 25 km usando somente energia elétrica e alcançando até 135 km/h nesse modo.

Na Ferrari 296 GTS, a aerodinâmica ativa permite ampliar o efeito downforce com apenas um apertar de botão, tendo ainda os modos de condução eDrive, Hybrid, Performance e Qualify.

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O primeiro permite conduzi-la somente com energia, enquanto o segundo usa ambos os motores para maior eficiência e desempenho.

No modo Performance, usa-se mais a força combinada em carga plena, porém, na Qualify, utiliza-se até a energia da bateria para extrair tudo e algo mais.

A Ferrari 296 GTS tem ainda direção elétrica adaptativa e suspensão ajustável de acordo com o modo de condução através de amortecedores magnéticos SCM-Frs.

Pesando 70 kg a mais que a 296 GTB, a GTS tem ainda a versão Assetto Fiorano, cujo pacote aerodinâmico é superior e há redução de peso significativo.

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Com 1.540 kg na versão padrão, a Nova 296 GTS tem tanque de 65 litros e mais 49 litros para bagagem atrás dos bancos.

Ela vem com rodas aro 20 polegadas em alumínio com pneus 245/35 ZR 20 na frente e 305/35 ZR 20 atrás.

Com garantia de 7 anos ou 120.000 km/h, a Nova Ferrari 296 GTS logo estará circulando pelo Brasil.

Ferrari 296 GTS – Galeria de fotos

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Mercedes-Benz EQS SUV é o maior elétrico da marca

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O Mercedes-Benz EQS SUV finalmente surgiu no portfólio da marca de luxo alemã, como seu maior utilitário esportivo elétrico e chega em duas versões de desempenho.

Bem diferente em aspecto numa comparação com o GLS, seu equivalente com motor a combustão, o EQS mantém o estilo dos irmãos sedãs EQE e EQS.

Oferecido nas versões EQS 450+ e EQS 580 4MATIC, o SUV de luxo tem 360 cavalos e 57,7 kgfm na primeira opção, a de entrada.

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Já o Mercedes-Benz EQS 580 4MATIC tem 544 cavalos e 87,2 kgfm, tendo este dois motores com gerenciamento eletrônico de tração, que ajusta a força em cada eixo de acordo com a condução.

Com baterias de lítio de alta densidade, o Mercedes-Benz EQS tem carga rápida de até 80% em apenas 31 minutos num carregador DC de 200 kW.

Já em um AC, o tempo chega a longas 11,25h. Sua autonomia é de 600 km no ciclo WLTP, sendo assim inferior ao EQS Sedan, com 770 km de alcance.

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Tendo 5,130 m de comprimento, 1,955 m de largura, 1,727 m de altura e 3,200 m de entre-eixos, o Mercedes-Benz EQS tem linhas fluidas e com colunas D destacadas.

Com contornos suaves, o EQS SUV chama atenção pelo conjunto ótico full LED Matrix com máscara negra e grade em preto brilhante espelhada.

Na traseira, as lanternas em LED são unidas sobre a tampa do bagageiro, com acionamento elétrico.

Com teto panorâmico, o EQS SUV tem interior dominado pelo painel com tela contínua de 56 polegadas, envolvendo cluster, infotainment e entretenimento, separados em displays de 12,3, 12,8 e 11,6 polegadas.

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O console tem acabamento em madeira, assim como nos apoios de braços das portas e friso envolvente no topo da guarnição.

Já os bancos possuem acabamento em couro com texturas diferenciadas e todos os ajustes possíveis para regulagem e climatização.

Tendo sete lugares, o Mercedes-Benz EQS SUV dispõe de ajustes modulares automáticos para acesso e também rebatimento da terceira fileira.

Mercedes-Benz EQS SUV – Galeria de fotos

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VW suspende produção no ABC por falta de chips

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A falta de chips novamente afeta diretamente o setor automotivo, paralisando a produção. Desta vez é a Volkswagen que suspenderá a produção no ABC paulista por conta da escassez de semicondutores.

A paralisação ocorrerá de 18 a 22 de abril e colocará cerca de 2 mil funcionários em casa nesse período. Como se trata de um feriado prolongado, os trabalhos só serão retomados na segunda (25).

Essa suspensão das atividades é chamada shutdown, uma folga com desconto no banco de horas.

Com isso, a produção dos modelos Polo, Virtus, Nivus e Saveiro será comprometida por uma semana, ainda mais que a planta funcionou recentemente apenas com um turno, durante três meses.

Outra metade do pessoal do chão de fábrica, continuará a trabalhar, assim como outros 8 mil funcionários da unidade.

Além dos semicondutores, a VW Anchieta também sofre a falta de pneus e sistemas de áudio.

Já em Taubaté, onde são feitos os modelos Gol e Voyage, a produção com dois turnos de trabalho – o segundo foi retomado no início de abril – também será suspensa por uma semana.

No entanto, o motivo é a adequação da linha de produção para a famosa Matriz Modular Transversal (MQB), que dará sustentação ao Polo Track, que chega em 2023.

A VW fará ainda o crossover compacto que ficará abaixo do T-Cross e poderá ser chamado T-Go, T-Sport ou nome associado.

A empresa aproveitou um feriado local para fazer a pausa na fabricação de veículos, imendando com o feriado prolongado.

Já o T-Cross em São José dos Pinhais, no Paraná, já tem protocolado um layoff de oito meses para os funcionários da linha de montagem.

Registrado em março, o layoff deverá reduzir em muito a oferta do carro no mercado nacional, ainda que seja pela metade, uma vez que apenas um dos turnos será afetado.

Contudo, a VW ainda não tem uma data definida para suspender metade da produção.

[Fonte: Automotive Business]

Audi Urbansphere Concept tem influência chinesa

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A Audi está explorando a locomoção em megacidades no futuro e o conceito Urbansphere quer levar luxo a essa realidade vislumbrada pela marca alemã.

Com design elaborado pelas equipes de Pequim e Ingolstadt, o Audi Urbansphere Concept é um monovolume de grande porte, que reflete bem a realidade atual da China.

Lá, marcas como a VW e a própria Audi, já estão buscando grandes monovolumes premium para atender a demanda local por carros de sete lugares.

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Recentemente, o Audi Q6 da SAIC revelou uma proposta bem relacionada com este conceito, que será um degrau bem acima!

O Audi Urbansphere Concept mede 5,50 m de comprimento, 2,00 m de largura, 1,78 m de altura e com 3,40 m de entre eixos.

Feito sobre a plataforma PPE da Audi-Porsche, o Urbansphere terá novas tecnologias, especialmente relacionadas com conectividade e serviços remotos.

A ideia se baseia no projeto Artemis da Audi, que focará em serviços adquiridos pelo cliente a bordo dos futuros carros elétricos, lembrando que os Grandsphere e Skysphere, respectivamente sedã e roadster.

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Como conceito, a Audi pode explorar o futuro de forma menos realista com portas de abertura invertida, ausência de colunas B e poltronas futuristas, isoladas num lounge revestido em madeira.

No futuro, a realidade da versão de produção será próximo disso, mas em condições de ser fabricado em série e com custo menor.

Tendo tração nas quatro rodas, o Audi Urbansphere Concept tem sistema elétrico de 800 volts e pode ser carregado com até 270 kW de potência num carregador DC. 

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As baterias de lítio, supostamente de 120 kWh, garantirão autonomia confirmada de 750 km no ciclo WLTP.

Seus dois motores elétricos (um em cada eixo) entregam 400 cavalos e 70,1 kgfm, mas a Audi não revelou a performance do conceito.

Com rodas aro 24 polegadas e grade Singleframe, o Audi Urbansphere Concept tem modos de ambientação relaxante ou de entretenimento, além de condução autônoma de Nível 4.

Audi Urbansphere Concept – Galeria de fotos

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Seat pode virar uma Dacia da Volkswagen

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Na península ibérica, a Seat está sendo vista com preocupação pelos espanhóis. O motivo é a declarada atenção do grupo Volkswagen à submarca Cupra, que está ficando cada vez mais forte no mercado europeu.

Antes uma versão esportiva da Seat, agora a Cupra tem seu próprio portfólio, incluindo um crossover bem agressivo, o Formentor, assim como o elétrico Born, versão mais radical do VW ID.3.

Claro, ainda existem Ateca e León vendidos sob o logotipo triangular da Cupra, mas estes são produtos da Seat. O futuro compacto elétrico da Seat poderá ser também um Cupra.

No entanto, conceitos como Tavascan e UrbanRebel mostram que a Cupra irá em direção à Alfa Romeo, como um competidor determinado.

Com foco também na eletrificação, a Cupra terá mais produtos elétricos, mas a tradicional Seat só tem o atual Mii (e-Up) e sem perspectivas para novos produtos elétricos.

Isto está chamando atenção para um caminho que parece lógico, ainda que seja indigesto para a Seat, ou seja, ser uma Dacia da Volkswagen.

A Stellantis, por exemplo, decidiu fazer isso com Citroën e Fiat, mas estas duas já estavam na mira de suas antigas controladoras PSA e FCA.

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Como se sabe, a Dacia é a galinha dos ovos de ouro da Renault e seu baixo custo se reflete estranhamente em altas margens de lucro.

Sendo um contrassenso no cenário atual do mercado automotivo, onde as marcas buscam vender menos e lucrar mais com carros de maior valor agregado, a Dacia prova que não.

As finanças não são totalmente conhecidas e é mais fácil saber a margem de um Renault Clio que de um Dacia Sandero…

Para a VW ter sua Dacia na forma da Seat, o atual portfólio tem que ser mudado.

Em realidade, a VW tem duas opções que podem trabalhar juntas. Uma é a liderança da Skoda em MQB-A0 para emergentes e a outra é a fórmula usada pela Jetta na China.

Lá, os modelos VS5 e VS7 são respectivamente os Seat Ateca e Tarraco, porém, custando muito menos que na Europa.

As duas receitas podem criar rivais de peso para Sandero, Logan, Jogger e Duster, só resta saber se a Seat fecharia a conta no final.

[Fonte: Diário Motor]

Ford Mustang Mach 1 2022 traz 5 novas cores ao Brasil

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A Ford iniciou as vendas do Mustang Mach 1 2022, que chega ao mercado nacional com preço sugerido de R$ 553.180.

Equipado com motor Coyote V8 5.0 Ti-VCT de dupla injeção, o Mustang Mach 1 2022 entrega 483 cavalos e 56,5 kgfm, tendo ainda transmissão automática de 10 marchas e tração traseira.

Na linha 2022, o Ford Mustang Mach 1 2022 traz cinco novas cores perolizadas: Cinza Catalunha, Verde Fuji, Laranja Delhi, Azul Estoril e Roxo Zolder.

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A cor Cinza Catalunha vem com faixas pretas e destaque em vermelho. Já as demais opções de tonalidades do Mustang Mach 1 2022 combinam faixas pretas com destaque em branco.

De acordo com a Ford, as novas cores fazem alusão a destaques históricos da marca.

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O modelo traz ainda bancos em couro perfurado com ventilação e aquecimento, enquanto a multimídia destaca o FordPass, possibilitando assim a conexão remota com o veículo.

Daniel Sinzato, gerente de Marcas da Ford, diz: “O Mustang é um símbolo de liberdade em todo o mundo, que empolga os fãs com seu design, potência impressionante e história. No Brasil não é diferente. O Mach 1 tem como atrativo adicional o fato de ser uma edição especial. É um carro digno de colecionador”.

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Com mais de 2,3 mil unidades vendidas no Brasil desde 2018, o Ford Mustang se tornou um sucesso no Brasil, tendo chegado na versão GT 500 e agora com a Mach 1, que tem componentes dos modelos Bullitt, Shelby GT350 e Shelby GT500.

Tendo 76% das vendas no mercado americano, o Mustang está crescendo em vendas no mercado internacional, em especial na Nova Zelândia, com 54,6% de alta, assim como na Coreia do Sul com 16,6%.

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O Brasil teve alta de 37,3% nas vendas do pony car da Ford, que aqui só foi vendido até agora com carroceria cupê, além de somente com motor V8 5.0 Coyote, inicialmente com 461 cavalos.

Pesando 1.814 kg, o Mustang Mach 1 2022 tem visual personalizado, rodas aro 19 e vai de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos com máxima de 250 km/h.

Volvo: recarga em 5 minutos com autonomia de 160 km

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Recarregar rápido é algo primordial para os carros elétricos hoje em dia e ainda mais quando apenas poucos minutos garantirão muitos quilômetros de autonomia extra.

No entanto, uma nova tecnologia permite recarga rápida de 5 minutos, que garante autonomia de 160 km.

Ainda que não pareça muito, fará enorme diferença no meio urbano ou regiões metropolitanas.

Isso, é claro, considerando uma bateria pequena, mas uma célula maior trará muito mais vantagem.

Pensando nisso, a Volvo decidiu se aproximar da solução ao investir na startup israelense StoreDot, que desenvolve uma nova tecnologia em baterias de lítio para carros.

Ela permite o resultado citado por meio de ânodo dominante em silício e integração de software relacionada.

As células da StoreDot usam nanopartículas que suportam o movimento de íons com mais eficiência do que o grafite.

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Esse processo permite que a bateria da StoreDot carregue mais rápido em pouco tempo.

Para a Volvo, isso permitirá que seus futuros modelos elétricos tenham mais autonomia e com recargas rápidas o suficiente para garantir viagens mais longas.

A marca sueca quer 50% das vendas com elétricos em 2025 e 100% em 2030.

Para isso, trabalhará em conjunto com a StoreDot por meio da divisão Nortvolt, fabricante de baterias adquirida recentemente pela Volvo.

A StoreDot diz que seu produto estará pronto até 2024, o que dará à Volvo a garantia de cumprir suas metas.

Na mesma pegada, a VinFast também investiu dinheiro na StoreDot, buscando também ter acesso à tecnologia, que lhe trará benefícios no mercado americano.

As tecnologias de baterias estão evoluindo rapidamente, mas os custos ainda não caíram como se esperava.

Com a pandemia e agora com a crise dos chips, o custo das células deixou de cair na mesma velocidade de antes da Covid-19.

O problema é que a falta de chips segura a produção de carros elétricos e aumentado seus preços, decorrentes dos custos maiores.

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