A Moto Honda representa uma parte importante do mercado de duas rodas no Brasil. Em realidade, a marca japonesa tem 75% de market share e esse é um índice baixo, se comparado a mais de 80% que já teve no passado.

Quase sinônimo de motocicleta para o brasileiro e com nome oficial como do título dessa matéria – Moto Honda da Amazônia – a fabricante nipônico encontrou no Brasil sua melhor casa, afinal, em nenhum outro lugar, ela domina.

No portfólio atual, a Honda tem uma gama grande e diversificada. Ao todo são 28 modelos anunciados pela Honda, ainda que parte deles sejam versões com pequenas alterações no estilo.

A gama é dividida em Street, Sport, Adventure, Touring e Off Road, incluindo desde um quadriciclo, passando por dois scooters aventureiros, até uma das maiores motos do mundo.

Os segmentos de Street e Adventure possuem ainda sub-segmentos, tais como City, Scooter, Naked, Trail, Crossover e Bigtrail.

A família mais numerosa é a CB, que a Honda lista oito modelos. Isso é o dobro da família CG, que só tem quatro membros.

Mesmo assim, a CG é responsável pela maioria das vendas da Honda no mercado nacional e só o modelo CG 160 tem quatro versões: Start, Fan, Titan e Cargo.

Entre nacionais e importadas, a Moto Honda tem a vantagem de ter a maior rede de concessionárias e uma das maiores valorizações do mercado de usadas.

Além disso, na linha de entrada, boa parte dos modelos possui troca de óleo gratuita a partir da quarta revisão, seguindo por mais sete substituições de lubrificantes.

A garantia geral é de três anos sem limite de quilometragem e com assistência 24 horas gratuita por um ano.

Abaixo, conheça todos os modelos de Moto Honda no Brasil:

CG 160

Moto Honda 160

A Moto Honda CG 160 é o carro-chefe da marca com quatro versões, sendo elas Start, Fan, Titan e Cargo.

Simples, robusta e confiável, a CG 160 é tem um motor monocilíndrico de quatro tempos com refrigeração a ar e cabeçote OHC com duas válvulas, além de injeção eletrônica flex PGM-FI.

Provado e aprovado, o propulsor da CG com seus 162,7 cm³, entrega 14,9 cavalos a 8.000 rpm e 1,40 kgfm a 7.000 rpm, mas apenas com gasolina na versão Start.

Nas versões Fan, Titan e Cargo, esse motor é flex, com 15,1 cavalos e 1,54 kgfm, ambos com etanol e nas mesmas rotações da versão a gasolina.

CG 160 – Preços

Moto Honda valor

• Honda CG 160 Start – R$ 11.920
• Honda CG 160 Fan – R$ 13.090
• Honda CG 160 Titan – R$ 14.190
• Honda CG 160 Cargo – R$ 13.250

Pop 110i

A Moto Honda Pop 110i surgiu como derivada da Biz e sempre careceu de visual, sendo mais um transporte sobre duas rodas para compradores de baixo poder aquisitivo.

A Pop 110i tem suspensão alta, como seus para-lamas, banco longo e nenhum grafismo, além do logotipo da Moto Honda.

Seu motor monocilíndrico de quatro tempos e refrigeração a ar, tem injeção eletrônica e apenas gasolina, entregando 7,9 cavalos a 7.250 rpm e 0,90 kgfm a 5.000 rpm.

Pop 110i – Preço

• Honda Pop 110i – R$ 8.090

Biz

Do segmento cub, a Moto Honda Biz é um dos modelos de maior volume com versões 110i e 125, com a primeira sendo mais simples e barata, tendo até freio dianteiro a tambor.

Destaques da Biz são o baú sob o assento, escudo frontal e tem o mesmo motor de 109,1 cm³ da Pop, mas com 8,33 cavalos a 7.250 rpm e 0,89 kgfm a 5.500 rpm, mantendo as quatro marchas do modelo acima.

Já a Biz 125 é mais elaborada, tendo freio dianteiro a disco, rodas de liga leve, visual atualizado e mescla de cores bem elaborada.

Seu motor OHC a ar flex, tem 124,9 cm³ e entrega 9,2 cavalos a 7.500 rpm com 1,04 kgfm a 3.500 rpm, mantendo o câmbio semi-automático de quatro marchas.

Biz – Preços

• Honda Biz 110i – R$ 9.870
• Honda Biz 125 – R$ 12.360

CB 250 F Twister

A Moto Honda CB Twister é uma naked com motor monocilíndrico de quatro tempos com refrigeração a ar e injeção eletrônica flex.

Ela tem 249,5 cm³ com 22,4 cavalos a 7.500 rpm na gasolina e 22,6 cavalos a 7.500 rpm no etanol, tendo 2,24 kgfm no primeiro e 2,28 kgfm no segundo, ambos a 6.000 rpm.

Com seis marchas, tem versões com ou sem ABS, nesse caso com sistema CBS, de freios combinados, obrigatórios por lei para motos até 300 cm³.

CB 250 F Twister – Preços

• Honda CB Twister CBS – R$ 17.880
• Honda CB Twister ABS – R$ 18.720

CB 500 F

A Moto Honda CB 500 F tem motor de dois cilindros refrigerado a água e visual estilo Neo Sports Café, com farol full LED, lanterna em LED, painel digital, escape esportivo, rodas de liga leve, freios com ABS, etc.

Seu motor dispõe de 50,4 cavalos a 8.500 rpm e 4,55 kgfm a 6.500 rpm, tendo ainda seis marchas. Com visual esportivo, a CB 500 F tem uma irmã aventureira, a CB 500 X.

CB 500 F – Preço

• Honda CB 500 F – R$ 33.320

CB 650 R

Essa naked maior que a CB 500 F é a uma Moto Honda mais potente e com pegada esportiva, com motor de quatro cilindros e refrigeração a água, tendo o estilo Neo Sports Café.

A CB 650 R tem um visual bem expressivo com farol full LED circular, escape 4×1 encurtado sob o quadro e visual encorpado. Ela tem 88,4 cavalos a 11.500 rpm e 6,13 kgfm a 8.000 rpm.

CB 650 R – Preço

• Honda CB 650 R – R$ 48.440

CBR 650 R

A versão carenada da CB 650 R é a Moto Honda CBR 650 R, com um visual bem esportivo e roupagem que a torna bem agressiva, especialmente com os dois faróis full LED.

Com grandes discos dianteiros de freio como na CB 650 R, assim como suspensão dianteira invertida como na naked, a CBR 650 R tem mesma potência e torque da irmã.

Moto Honda CBR 650 R – Preço

• Honda CBR 650 R – R$ 50.900

CB 1000 R

O naked de alta performance CB 1000 R é outra Moto Honda com proposta bem interessante e apoiada no estilo Neo Sports Café, tendo um quatro em linha que reforça seu aspecto muscle.

Com escape de ponteira dupla vertical, suspensão traseira monobraço, navegador GPS, farol full LED e controle de torque HSTC, a CB 1000 R entrega 142,8 cavalos a 10.500 rpm e 10,2 kgfm a 8.250 rpm.

A série Black Edition tem todas as partes em cor preta, tanto sólida, quanto fosca e brilhante.

CB 1000 R – Preço

• Honda CB 1000 R – R$ 69.000
• Honda CB 1000 R Black Edition – R$ 76.750

CBR 1000 RR-R Fire Blade SP

Essa super bike em sua versão mais anabolizada, a Moto Honda CBR 1000 RR-R Fire Blade SP. Sem nenhuma relação com a CB 1000 R, ela tem suspensão adaptativa, modos de condução e função anti-empinada da roda.

Isso sem contar ABS de curva, freios Brembo, cluster digital com inclinômetro, som do escape ajustável e vários modos de pilotagem.

Seu motor quatro em linha de 1.000 cilindradas é preparado para corridas e entrega 216,2 cavalos a 14.500 rpm e 11,5 kgfm a 12.500 rpm. As seis marchas são trocadas sem uso da embreagem.

CBR 1000 RR-R Fire Blade SP – Preço

• Honda CBR 1000 RR-R Fire Blade SP – R$ 149.911

GL 1800 Gold Wing

Carro sobre duas rodas, a Moto Honda GL 1800 Gold Wing é enorme, mas apta para atravessar o país com conforto extremo. Tem vários bagageiros, suspensão adaptativa e até marcha ré.

Com modos de condução, bem como transmissão por eixo cardã, assim como dispõe de um enorme seis cilindros boxer com 1.833 cm³, 126 cavalos a 5.500 rpm e 17,3 kgfm a 4.500 rpm, números de um carro.

Tendo transmissão de dupla embreagem, mais multimídia com Android Auto e CarPlay, assentos e manoplas aquecidas, sistema de som e comunicação, entre outros, a Gold Wing é para ir longe!

GL 1800 Gold Wing Tour – Preço

• Honda GL 1800 Gold Wing Tour – R$ 268.900

Elite 125

Esta Moto Honda é uma scooter pequena e totalmente focada no meio urbano, a chamada Elite 125. Seu pequeno motor de 4 tempos é refrigerado a ar, sendo o mesmo da Biz 125 e com 124,9 cm³.

Entregando 9,34 cavalos a 7.500 rpm e 1,05 kgfm a 6.000 rpm, tem câmbio CVT, bagageiro sob o banco e farol de LED, assim como freio de estacionamento.

Elite 125 – Preço

• Honda Elite 125 – R$ 10.850

PCX

A Moto Honda PCX é uma das scooters mais desejadas do mercado e chama atenção por seu visual sofisticado, tendo ainda chave presencial, conjunto ótico em LED, desligamento automático do motor, entre outros.

Ela é oferecida nas versões PCX, PCX ABS, Sport e DLX. Seu monocilíndrico de quatro tempos tem 150 cilindradas e entrega 13,2 cavalos a 8.500 rpm e 1,38 kgfm a 5.000 rpm. O câmbio é CVT.

PCX 150 – Preços

• Honda PCX CBS – R$ 14.260
• Honda PCX ABS – R$ 15.820
• Honda PCX Sport ABS – R$ 16.250
• Honda PCX DLX ABS – R$ 16.250

ADV

Baseada na PCX, a Moto Honda ADV tem suspensão elevada, faróis duplos de LED, freios com ABS, amortecedores traseiros com reservatório de gás e pneus de uso misto.

A mecânica é a mesma, tendo carenagem diferenciada e até para-brisa ajustável. Seu foco é o off road.

ADV – Preço

• Honda ADV – R$ 19.530

X-ADV

Trata-se da irmã maior da Moto Honda ADV, sendo chamada X-ADV e baseada na crossover NC 750 X. Seu visual é parecido com o da ADV, porém, avantajado por causa da mecânica.

Seu bicilíndrico inclinado tem 750 cilindradas e entrega 58,6 cavalos a 6.750 rpm com 7,03 kgfm a 4.750 rpm, com câmbio de seis marchas.

X-ADV – Preço

• Honda X-ADV – R$ 81.800

NXR 160 Bros

A Bros é uma Moto Honda muito querida pelos motociclistas e uma trail leve, além de robusta e de baixo custo. Seu motor é o mesmo da CG Titan e seu desempenho aceitável para a proposta.

Tem suspensão elevada, freios a disco CBS e bom conforto para duas pessoas em qualquer terreno.

NXR 160 Bros – Preço

• Honda NXR 160 Bros – R$ 15.790

XRE 190

A XRE 190 é outra Moto Honda bem popular no segmento trail e no mercado em geral, tendo um motor único no portfólio da marca, entregando 16,3 cavalos a 8.500 rpm na gasolina e 16,4 cavalos a 8.500 rpm com etanol.

Tem disco de freio traseiro, mas o sistema é CBS, apesar do preço.

XRE 190 – Preço

• Honda XRE 190 – R$ 18.000

XRE 300

A trail XRE 300 é uma Moto Honda igualmente bem vendida no mercado nacional e manteve o motor da antiga Honda CB 300, que saiu de linha.

Oferecida nas versões ABS, Rally e Adventure, a XRE 300 tem motor refrigerado a ar com 25,4 cavalos a 7.500 rpm na gasolina e 25,6 cavalos a 7.500 rpm com etanol, além de 2,76 kgfm a 6.000 rpm no primeiro e 2,80 kgfm a 6.000 rpm no segundo.

XRE 300 – Preços

• Honda XRE 300 ABS – R$ 22.450
• Honda XRE 300 Rally – R$ 22.980
• Honda XRE 300 Adventure – R$ 22.980

CB 500 X

Esta Moto Honda é a irmã crossover da CB 500 F e tem a mesma mecânica, diferindo na altura da carenagem, com para-brisa, banco amplo, roda dianteira aro 19 polegadas, suporte para GPS, entre outros.

O modelo tem um visual bem aventureiro e próprio para viagens longas.

CB 500 X – Preço

• Honda CB 500 X – R$ 35.850

NC 750 X

Esta aventureira é uma Moto Honda bem diferente das demais, tendo a NC 750 X um bagageiro para capacete no lugar do tanque e o reservatório sob o assento duplo.

Com a mesma mecânica da X-ADV, tem faróis de neblina e transmissão tanto normal quanto de dupla embreagem, com modos de condução.

NC 750 X – Preços

• Honda NC 750 X MT – R$ 49.700
• Honda NC 750 X DCT – R$ 55.700

CRF 250 R

Esta Moto Honda de cross tem motor de 22,2 cavalos a 7.500 rpm com 2,28 kgfm a 6.000 rpm, tendo CRF 250 R, freios a disco nas duas rodas e preparo para fora de estrada ou motocross.

Ela não está autorizada a circular por vias públicas.

CRF 250 R – Preço

Honda CRF 250 R – R$ 18.510

CRF 1100 África Twin

A big trail África Twin é uma clássica Moto Honda, tendo motor de dois cilindros com 1.084 cm³, entregando 99,3 cavalos a 7.500 rpm e 10,5 kgfm a 6.000 rpm, além de câmbio normal ou DCT.

Com modos de condução, navegador GPS e cluster digital, a CRF 1100 África Twin surgiu como XLV 750. A versão Adventure Sports ES tem visual personalizado.

CRF 1100 África Twin – Preços

• Honda CRF 1100 África Twin MT – R$ 75.510
• Honda CRF 1100 África Twin DCT – R$ 76.360
• Honda CRF 1100 África Twin Adventure Sports ES MT – R$ 95.440
• Honda CRF 1100 África Twin Adventure Sports ES DCT – R$ 94.853

TRX 420 FourTrax

Único quadriciclo da Moto Honda, tem espaço para uma pessoa e dois bagageiros, além de tração nas quatro rodas e motor OHV refrigerado a água com 26,9 cavalos a 6.250 rpm e 3,4 kgf.m a 5.000 rpm.

Tem cinco marchas e ré, o TRX FourTrax é uma opção para quem gosta de aventura ou trabalha na zona rural.

TRX 420 FourTrax – Preço

• Honda TRX 420 FourTrax – R$ 37.690

A Honda confirmou para agosto o lançamento do Novo HR-V no mercado brasileiro. O SUV compacto da marca japonesa estreará o motor 1.5 Turbo Flex.

O crossover da Honda terá quatro versões, sendo duas com motor 1.5 iVTEC Earth Dream com injeção direta de 126 cavalos e duas 1.5 Turbo Flex, igualmente com injeção direta.

Quando a este último ainda não se sabe qual será a potência com etanol, sendo no Civic anterior com 173 cavalos e 22,4 kgfm, então, é possível que ele alcance 180 cavalos no álcool.

Com a produção do L15B no Brasil, é possível que o mesmo seja feito com esse propulsor, que trabalhará com transmissão CVT, a mesma usada no 1.5 aspirado.

A ser feito em Itirapina, interior de São Paulo, o Novo HR-V deverá suplantar o atual com nova ênfase, servir também como SUV de entrada.

O motivo é que o anúncio da Honda não inclui um sucessor do WR-V, o que fará com que as duas versões de entrada atuem na ausência do SUV RS indonésio, até agora apelidado de ZR-V.

O Novo HR-V deverá trazer tecnologias já vistas nos Novos City e City Hatch, como controle de cruzeiro adaptativo, alerta de colisão com frenagem automática, entre outros.

Faróis full LED, projeção para Android Auto e Car Play sem fio, bem como ar condicionado dual zone e outras coisas interessantes, como teto solar panorâmico.

Por ser o principal SUV localizado no Brasil, o Novo HR-V será o alvo da Honda para atuar firme contra outros SUVs compactos do mercado nacional.

No futuro portfólio da Honda, o Novo HR-V será o SUV mais barato, com o equivalente americano acima e, no topo, o CR-V híbrido de nova geração.

Sobre preços, ainda é cedo para saber o que custará o Novo HR-V com os aumentos constantes nas tabelas.

Com sua chegada, o trio nacional da Honda estará completo.

O inédito SUV que a Honda mencionou em uma live há pouco tempo se confirmou. O novo produto não será o tão aguardado SUV RS indonésio, mas o Novo HR-V americano.

Ainda sem nome no mercado internacional, podendo o mesmo ser o tal “ZR-V”, o produto foi confirmado para 2023 no Brasil e com isso levanta algumas questões.

Antes delas, porém, o que é certo mesmo é que dará combate ao Jeep Compass, assim como aos Toyota Corolla Cross e VW Taos, entre outros.

Esse produto já foi mencionado para a Europa, mas ainda sem definição de nome.

Feito sobre a plataforma do Civic da geração 11, o Novo HR-V dos EUA abre uma questão importante: será feito ou não no Brasil?

A pergunta tem como resposta provável a negativa, uma vez que a Honda deixou de produzir o Civic e assim sua descontinuação alimenta a lógica de que não haverá sucessão.

Aparentemente, esse novo modelo será fabricado nos EUA e/ou Canadá, que fazem atualmente o Novo Civic, assim como no Japão, Tailândia e talvez até na Índia. Indonésia é outro provável produtor.

Por aqui, sem a linha do Civic, fica difícil imaginar o novo SUV da Honda como um produto nacional, assim como também não existem rumores indicando sua fabricação no México.

Para realmente fazer pressão sobre o trio mencionado, o novo SUV da Honda teria de ser regional, pelo menos. Importação dos EUA ou Canadá acarreta encargos tributários.

Além disso, como a própria Honda indicou, Civic e CR-V completarão a gama de três híbridos no mercado nacionais, todos importados.

Com isso, esse SUV deve chegar com motor 1.5 Turbo Flex, se este não for produzido no Brasil para o Novo HR-V.

Então, a importação do HR-V americano não será assim tão vantajosa, quanto fazê-lo na região. A Argentina tem uma fábrica que fazia o HR-V, por exemplo. Seria outra opção…

Honda HR-V 2023 – Galeria de fotos

Em véspera de feriado, a Honda decidiu congestionar a internet com sua frota de novidades para 2022 e 2023.

Já falamos aqui dos Novos HR-V nacional e HR-V americano (com outro nome aqui), ambos lado a lado no Brasil, no próximo ano.

Agora é a vez da geração 11 do Civic, que chega com o Civic Hybrid no último trimestre de 2022.

O sedã médio da Honda desembarcará do Canadá em sua versão e:HEV, que tem motor 2.0 da linha R com ciclo Atkinson e um motor elétrico de 109 cavalos, garantindo assim 192 cavalos combinados.

Já visto no Japão, o modelo foi oficializado recentemente e deixará o sedã da Honda com melhor desempenho e maior eficiência energética.

O Novo Civic e:HEV será o segundo modelo híbrido (Accord o primeiro) da Honda a chegar, com sua promessa de ter três produtos dessa linha por aqui até 2023. O terceiro confirmado é o Novo CR-V e:HEV.

Dessa forma, com maior valor agregado, o Novo Civic e:HEV não abandonará os clientes fiéis, porém, custará mais caro.

No entanto, a tecnologia a bordo será uma forma de amenizar o impacto de sua importação da América do Norte, onde é feito em Oshawa, Ontário, na variante sedã.

Contudo, a linha Civic terá um segundo membro e não será o esperado Si.

Trata-se do Civic Type R, que chegará em 2023, provavelmente dos EUA e com carroceria hatchback, além de motor 2.0 Turbo de pelo menos 320 cavalos.

Como ainda não foi revelado, espera-se até algo mais que essa potência, mas como o Si recente decepcionou os americanos com seus 203 cavalos, ele pode compensar isso.

Tendo uma pegada bem mais esportiva que o Civic Si, o Civic Type R será a volta do purismo com sua transmissão manual de seis marchas, garantindo emoção ao volante.

De certo modo, o Type R mantém o que a Honda vem pregando aqui desde o saudoso New Civic Si. Assim, os entusiastas e fãs da marca já podem preparar o bolso para a novidade.

Ter um carro novo na garagem não é uma tarefa fácil para os brasileiros, que estão cada vez mais assustados com os preços por aqui. Mas o que dizer de outros países? Você sabe quais são os carros mais baratos em alguns dos principais mercados no mundo?

Com isso em mente, fizemos uma pesquisa para descobrir os veículos mais acessíveis em diversas partes do planeta. Nossa lista inclui desde mercados gigantes, como China e Estados Unidos, até aqueles com volume mais próximo ao nosso.

Além de destacar o modelo mais barato, também colocamos seu valor convertido para a nossa moeda. O objetivo disso é apenas ter uma ideia do que é cobrado nesses países, mas é bom destacar que essa conversão obviamente não reflete a realidade local.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o Chevrolet Spark custa US$ 14.595. Em reais, isso é superior ao preço do nosso Renault Kwid, mas o que precisamos levar em conta é que tal valor equivale a pouco mais de 12 salários por lá. Aqui, o modelo francês exige mais de 50 salários mínimos.

Dito isso, confira quais são os carros mais baratos em diversos mercados ao redor do mundo e nos diga nos comentários qual deles você considera a melhor opção!

Brasil – Renault Kwid (R$ 61.090)

O mercado brasileiro não é o maior do mundo, mas vamos começar falando sobre o cenário que conhecemos melhor. E aqui, assim como em outros países emergentes, a briga pela posição de carro mais barato é bem acirrada.

Essa disputa se limita a Fiat Mobi e Renault Kwid, mas atualmente é o francês que custa menos. Sua versão Zen sai por R$ 61.090, enquanto o italiano teve uma alta recente e passou a custar R$ 61.990 na configuração de entrada Like.

Renovado recentemente no visual, o Kwid também ficou mais equipado e ligeiramente mais potente. Seu motor 1.0 de 3 cilindros agora entrega 68/71 cavalos e 9,4/10 kgfm de torque, sempre com câmbio manual de cinco marchas.

De série, ele já vem equipado com ar-condicionado, direção elétrica, quatro airbags, luzes diurnas em LED, controle de tração e estabilidade, start/stop, rádio com Bluetooth e USB, monitoramento de pressão dos pneus, assistente de partida em rampas, entre outros.

Estados Unidos – Chevrolet Spark (R$ 67.400)

Com volume muito maior de vendas, o mercado automotivo nos Estados Unidos também oferece mais opções para quem deseja um carro barato. E isso não apenas entre os usados, mas também quando falamos sobre modelos novos.

A primeira colocação continua sendo do Chevrolet Spark, que parte de US$ 14.595, o equivalente a R$ 67.400. Isso deve continuar por pouco tempo, pois esse modelo será descontinuado em breve pela marca.

Por esse valor, os norte-americanos levam para casa a versão LS, que tem motor 1.4 Ecotec de 99 cv e 12,9 kgfm de torque, aliado ao câmbio manual de cinco marchas. O Spark ainda tem versões CVT com o mesmo motor.

Sua lista de equipamentos é bem recheada, com ar-condicionado, 10 airbags, câmera de ré, multimídia de 7 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay, controle de tração e estabilidade, luzes diurnas, rodas aro 15, entre outros.

China – Hongguang MINI EV (R$ 20.950)

Ninguém supera o mercado chinês quando o assunto é a quantidade de carros vendidos, pois ali cerca de 25 milhões de unidades são entregues anualmente. Mas qual deles ocupa o posto de modelo mais barato?

Atualmente, o dono dessa posição é o Hongguang MINI EV, modelo elétrico produzido pela Wuling, parceira da General Motors. Ele está disponível a partir de 28.800 yuans, o equivalente a R$ 20.950 (ou US$ 4.500).

Além do preço bem chamativo, ele tem as medidas ideais para os grandes centros chineses: 2,91 m de comprimento, 1,49 m de largura, 1,62 m de altura e 1,94 m de entre-eixos, além de pesar somente 665 kg.

O elétrico de proposta urbana tem 27 cv e 8,6 kgfm, com velocidade máxima de 85 km/h e autonomia entre 120 km e 170 km. Ele leva até quatro pessoas, mas com dois passageiros e o banco traseiro rebatido, seu porta-malas atinge 741 litros.

Japão – Daihatsu Mira e:S (R$ 32.500)

Em qualquer lista relacionada ao mercado japonês, você sempre verá um claro domínio dos kei cars, categoria de modelos realmente pequenos que não podem ter mais de 3,40 metros de comprimento ou 63 cv.

E é dentro desse segmento que surge o modelo mais barato para os japoneses, o Daihatsu Mira e:S. Atualmente, ele custa a partir de 860.200 ienes (cerca de R$ 32.500), o que parece bem convidativo.

É bom lembrar, porém, que estamos falando de uma versão básica. Essa configuração vem com rodas de aço de 13 polegadas, faróis com ajuste de altura, espelho sem pintura, painel digital, ar-condicionado manual e entrada sem chave.

Além disso, ele usa um motor 0.6 de apenas 49 cv, o que parece pouco, mas está dentro do esperado para essa categoria de veículos urbanos.

Índia – Bajaj Qute (R$ 17.440)

Você certamente se lembra do Tata Nano, modelo indiano que ficou bem conhecido por custar o equivalente a R$ 5.200 e ser o automóvel mais barato do mundo. Mas isso foi em 2014 e os tempos mudaram.

Hoje, os indianos contam com o Bajaj Qute se desejam comprar um modelo mais barato. Ele custa 284 mil rúpias indianas, o que equivale a R$ 17.440 ou US$ 3.770, e se tornou uma opção perfeita para os taxistas que se aventuram na loucura do trânsito local.

Aliás, não é apenas seu preço que o torna chamativo, mas também suas dimensões, pois tem apenas 2,75 metros de comprimento. Por outro lado, ele tem apenas 10,8 cavalos e 1,64 kgfm de torque.

Alemanha – Dacia Sandero (R$ 47.260)

Para quem gosta dos carros alemães, o mercado local nesse país parece um sonho automotivo. Olhando para os modelos usados, não é difícil estacionar um modelo na garagem que por aqui é privilégio de poucos.

Já no caso dos veículos novos, o cenário é um pouco diferente, pois o mais barato é o Dacia Sandero. Ele custa 9.300 euros (R$ 47.260) na versão Access, resistindo como um dos poucos carros abaixo dos 10.000 euros no Velho Continente.

O primo do nosso Renault é oferecido por lá com visual que assusta pela simplicidade, com seus para-choques, retrovisores e maçanetas sem pintura, rodas de aço e a cor branca como única opção para a carroceria.

Mesmo assim, ele vem com seis airbags, direção elétrica, volante com regulagem de altura, luzes diurnas em LED, controles de estabilidade e tração, alerta de pressão dos pneus, assistente de partida em rampas e frenagem de emergência automática.

A motorização é composta pelo propulsor 1.0 de 3 cilindros, com 65 cv e 9,7 kgfm de torque, aliado ao câmbio manual de seis marchas.

México – Renault Kwid (R$ 47.360)

O mercado mexicano é parecido com o brasileiro em diversos aspectos, além de ser o mais próximo entre todos os já citados. Outra semelhança está na briga para ser o carro mais barato, também disputada entre Fiat Mobi e Renault Kwid.

Por lá, o francês também levou a melhor, pois custa 202.000 pesos mexicanos (R$ 47.360) contra 233.500 pesos do modelo da Fiat (R$ 54.750). Assim como aqui, porém, a briga promete ser boa durante 2022.

A versão de acesso é o Renault Kwid Intense, que vem com airbags frontais e laterais, direção eletro-hidráulica, freios ABS, ar-condicionado, rodas de 14 polegadas, entre outros. Ou seja, ele ainda não recebeu a atualização que temos aqui.

Seu motor 1.0 de 3 cilindros bebe apenas gasolina, e por isso entrega 66 cavalos de potência e 9,6 kgfm de torque, aliado ao câmbio manual de cinco marchas.

Reino Unido – Dacia Sandero (R$ 70.230)

Não pense que estamos repetindo a informação acima, pois a estratégia da Dacia é vender seu modelo mais barato em diversos mercados na Europa. Isso inclui os países do Reino Unido, onde o Sandero sai por 11.495 libras esterlinas, ou R$ 70.230.

A versão de entrada é a Essential, mas para os nossos padrões ela traz mais que o essencial: sistema de som com Bluetooth, piloto automático, ar-condicionado, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, seis airbags, rodas aro 15 e até para-choques pintados na cor da carroceria.

Debaixo do capô, ele vem com o mesmo 1.0 de 3 cilindros já citado acima, com 65 cv. Acima dessa opção, os britânicos ainda podem optar pelo 1.0 turbo de 90 cv e a opção de câmbio automático.

França – Dacia Sandero (R$ 54.830)

Se o Sandero é o carro mais barato na Alemanha e no Reino Unido (além de diversos outros países no continente), você não achou que outro veículo ocuparia essa posição na França, certo?

Ainda que estejamos falando sobre um modelo da Dacia, ela pertence ao grupo Renault. Com isso, o modelo é vendido em sua “terra natal” por apenas 10.790 euros, o que atualmente equivale a R$ 54.830.

Em termos de equipamentos, a versão Essential apresenta luzes diurnas em LED, rodas aro 15 com calotas, volante e banco do motorista com regulagem de altura, apoio de braço, frenagem automática de emergência e seis airbags.

A lista continua com acendimento automático dos faróis, sistema de som com Bluetooth e USB, vidros dianteiros elétricos, computador de bordo, monitoramento de pressão dos pneus, piloto automático, entre outros.

A motorização é a mesma dos modelos já citados de outros países europeus, começando pelo propulsor 1.0 de 3 cilindros e 65 cv.

Canadá – Chevrolet Spark (R$ 38.965)

Por último, chegamos ao Canadá, onde o carro mais barato atualmente é o Chevrolet Spark, o mesmo que ocupa essa posição nos Estados Unidos. Mas por lá seu valor é ainda menor, saindo por 10.398 dólares canadenses, ou R$ 38.965.

A versão mais acessível também é a LS, que vem com motor 1.4 Ecotec de quatro cilindros com 99 cv e 12,9 kgfm de torque. Esse propulsor também é ligado ao câmbio manual de cinco marchas.

Mesmo sendo a opção mais barata da marca e de todo o mercado canadense, o Spark vem com 10 airbags, direção assistida, ar-condicionado, multimídia de 7 polegadas com Android Auto, Apple CarPlay, Bluetooth e duas portas USB, serviços OnStar, spoiler traseiro, rodas de 15 polegadas, entre outros.

O Volkswagen ID.4 foi flagrado em testes no Brasil. O SUV elétrico da marca alemã foi visto rodando na Rodovia Anchieta, em São Bernardo do Campo.

Este SUV elétrico já foi mostrado para a imprensa de forma estática e veio com o ID.3, outra proposta da VW para eletrificação no país.

Com duas imagens postadas pelo canal @autogamconsultoria, o ID.4 é uma das promessas da Volkswagen para iniciar seu plano de ter uma gama de carros eletrificados no país.

Sem camuflagem e com placa verde, o ID.4 não é segredo em suas formas e, apesar de ter sido mostrado duas vezes para a imprensa, ainda não tem data conhecida para chegar.

O que se espera é que ainda em 2022, ele seja definitivamente mostrado em sua versão para o mercado brasileiro.

Fabricado em Zwickau e Emden, Alemanha, o ID.4 também tem produção nas cidades chinesas de Anting e Foshan, mas será produzido também na americana Chattanooga.

Bem longe da Anchieta e de outras linhas de produção da VW no Brasil, o ID.4 chegará importado com o irmão menor, mas seu preço ainda é um mistério.

Equipado com motor elétrico traseiro de 203 cavalos e 31,5 kgfm, o ID.4 é vendido lá fora com células de 45 a 77 kWh, sendo que aqui deverá ser vendido com esta última.

Já sua autonomia varia de 346 a 522 km no ciclo WLTP, podendo ser carregado em estações de até 125 kW.

Com 4,584 m de comprimento, 1,852 m de largura, 1,636 m de altura e 2,765 m  de entre eixos, o ID.4 pesa entre 1.891 kg e 2.224 kg.

Seu bagageiro comporta até 543 litros, sendo assim bem amplo para a s compras ou viagens.

Altamente conectado, o ID.4 permite atualização remota OTA e vem com uma plataforma integrada.

Ele derivou ainda o ID5, que fez surgir o primeiro esportivo elétrico da VW, o ID.5 GTX, ainda sem data para vir.

[Fotos: Reprodução]

A Volkswagen confirmou a chegada do Jetta GLI 2023, versão esportiva do sedã médio da marca, que será apresentado online no dia 25 de abril.

Adicionando um novo para-choque, o GLI tem agora molduras laterais em vermelho e posicionadas verticalmente.

Na nova grade inferior, detalhes em preto brilhante foram acrescentados e o layout da frente continuou o mesmo nos demais detalhes.

Com faróis duplos full LED, bem como grade ampla e estilizada, com frisos vermelhos e conexão com os faróis.

Ostentando o logotipo GLI em vermelho e tendo assinatura em LED nos faróis, o Jetta GLI 2023 tem para-choque traseiro com leves mudanças, reposicionando os refletores.

As ponteiras de escape agora são separadas e uma nova base do para-choque foi criada por conta disso.

Por dentro, o Jetta GLI 2023 tem o novo volante do Nivus, assim como mudanças no cluster digital e na multimídia, que nos EUA é a MIB-3, mas que aqui será a VW Play com tela de 10 polegadas.

Assim, terá conexão com internet por meio do aparelho móvel, serviços online, Waze nativo e aplicativos de parceiros da Volkswagen. O sistema foi desenvolvido aqui no Brasil.

Com bancos esportivos, teto solar elétrico, iluminação interna personalizável, entre outros, o Jetta GLI 2023 acrescenta em segurança com o reforço do pacote ADAS+.

Além do controle de cruzeiro adaptativo e alerta de colisão com frenagem autônoma, o Jetta 2023 adicionou alerta de faixa e saída de pista, alerta de ponto cego, alerta de tráfego traseiro, entre outros.

Equipado com motor EA888 2.0 TSI de 230 cavalos e 35,7 kgfm, o GLI tem transmissão de dupla embreagem DSG e tração dianteira.

Fabricado em Puebla, México, o VW Jetta GLI 2023 mantém a esportividade da marca no país, após o fim do Golf GTI Nacional e do Golf GTE importado.

Num vídeo-teaser promocional, o Jetta GLI 2023 tem alguns de seus detalhes revelados, confira abaixo:

O Novo BMW Série 7 surge oficialmente na Alemanha e já está dando o que falar. O motivo é seu visual exterior, muito diferente do tradicional, mas altamente tecnológico em sua construção.

Agora, a proposta do Série 7 é a primeira da BMW com uma versão elétrica nascendo ao mesmo tempo que as opções a combustão e híbrida.

No polêmico visual, a frente tem grade duplo rim enorme e com contornos que acompanham as linhas do novo conjunto.

Já o conjunto ótico foi separado, com luzes diurnas em LED montadas em lentes de cristal Swarovski, o mesmo em relação aos repetidores de direção.

Abaixo, num conjunto retangular, os faróis Laserlight LED se apresenta como uma ponta de tradicionalismo num conjunto futurista.

O para-choque tem uma grade inferior que serve bem ao BMW i7, a variante elétrica da Série 7, lembrando que agora ele é vendido também na versão híbrida BMW M760e xDrive.

O BMW 760i xDrive é a versão a gasolina e o BMW i7 xDrive60, o elétrico. Topo de linha, o modelo tem ainda a variante longa já conhecida, que os chineses certamente vão adorar…

Com formas mais retilíneas nas janelas, lembrando até os modelos dos anos 80 e 90, o Novo Série 7 tem traseira curta e para-choque volumoso, o que também é estranho, ainda que as lanternas OLED sejam adequadas.

Por dentro, a sofisticação é ao nível elevado, com cluster-infotaiment em teslas de 12,3 e 14,9 polegadas, respectivamente, assim como HUD.

O painel tem acabamento interativo na parte central, além de console totalmente revisto e sem alavanca de transmissão.

Os bancos são poltronas em encostos rígidos, tendo ainda sistema de som Bowers & Wilkins, integrado junto aos apoios de cabeça largos.

Para quem vai atrás, um telão de 31,3 polegadas e resolução 8K transforma o ambiente em uma sala de cinema a bordo, ampliando assim o conforto de quem gosta de relaxar.

No habitáculo, há também uma nova interação homem-máquina através de uma IA com diálogo entre as partes.

Outro nível de conforto são os comandos dos assentos, incluindo climatização e massagem, assim como multimídia e climatização, realizados por telas digitais nos apoios de braço das portas.

Na mecânica, o Novo Série 7 vem com propulsor micro-híbrido de 48 volts, assim como plug-in e o i7 elétrico, mas a marca não revelou detalhes.

Haverá dois modelos M baseado no Série 7, sendo eles o M760e xDrive de 571 cavalos e 81,1 kgfm, com mais 40 cavalos no motor elétrico, bem como o BMW i7 M70 xDrive.

Este último terá mais de 600 cavalos e torque superior a 101,6 kgfm. Ele poderá fazer de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos, com os dados que a BMW tem no atual estágio de desenvolvimento.

Terá também versão diesel híbrida e outras opções convencionais nos próximos anos, até a lei permitir.

BMW Série 7 2023 – Galeria de fotos

A partir de R$ 239.900, a Ford Transit Furgão chega ao mercado para completar a linha comercial leve da marca americana, que ganha vida novamente após o fim da produção no Brasil.

Fabricada no Uruguai, a Transit Furgão chega para concorrer com Master, Sprinter, Ducato, Boxer e Jumper, entre outras, num segmento cada vez mais competitivo e em expansão.

Focada em transporte de mercadorias, e-commerce e ambulância, entre outros, a Transit Furgão tem duas opções de modelos, ambos com teto alto.

A L2H3, uma versão de comprimento médio, tem volume de 10,7 m³ e capacidade de 1.222 kg.

Já a L3H3, versão de comprimento longo, conta com volume de 12,4 m³ e capacidade para 1.181 kg de carga.

Guillermo Lastra, diretor da Divisão de Veículos Comerciais da Ford América do Sul, diz: “A Transit foi projetada para oferecer máxima produtividade para o transportador, com baixo custo total de operação, segurança, conforto e uma assistência pós-venda preparada para manter o veículo sempre rodando”.

Com pacote de conectividade FordPass Connect para monitoramento remoto do veículo, a Transit Furgão tem ainda PBT inferior a 3,5 toneladas e por isso pode ser conduzida por motoristas com CNH categoria B.

Na mecânica, o motor é o EcoBlue 2.0, um motor que a Ranger argentina já deveria estar usando há muito tempo, mas que só chegará na picape na próxima geração.

Para a Transit, o propulsor diesel entrega 170 cavalos e 39,7 kgfm, tendo com ele transmissão manual de seis marchas e tração traseira, por eixo rígido.

Daniel Santos, gerente de Desenvolvimento do Produto da Ford América do Sul, conta mais sobre a Transit Furgão:“Ela também é a única com Auto Start-Stop que aumenta a economia de combustível na cidade, recarregamento de bateria inteligente e três modos de condução com ajuste automático para diferentes tipos de piso: normal, eco e escorregadio”.

Com direção elétrica, a Transit Furgão tem ainda a multimídia SYNC Move com tela de 8 polegadas, Waze nativo e AppStore. A Ford fechou com o Bradesco um plano de financiamento sem entrada de até 60 meses e 90 dias de carência para a primeira parcela.

SUV da Hyundai no Brasil

A Hyundai já teve vários utilitários esportivos no Brasil, mas atualmente constam três modelos no portfólio gerido pelas empresas HMB e CAOA, então, estes são os SUVs da Hyundai.

Na gama vigente, a marca coreana tem os modelos Hyundai Creta, Hyundai ix35 e Hyundai New Tucson. Dos três modelos, sabe-se que dois estão com a produção suspensa.

No caso do ix35, o mesmo já teria saído de linha em Anápolis-GO, onde é fabricado pela CAOA Montadora. O New Tucson deverá chegar nos próximos meses com visual atualizado.

Este último não terá a nova geração de imediato, mas ela virá. Já o Creta é fabricado pela Hyundai Motor Brasil em Piracicaba, interior de São Paulo.

O SUV compacto da Hyundai é oferecido na geração anterior através da versão Action, mas suspeita-se que a mesma seja apenas unidades de estoque.

Já a nova geração tem quatro versões e também sai do complexo industrial da própria Hyundai. Ainda não se sabe se o modelo Hyundai Santa Fé virá também.

De qualquer forma, a Hyundai ainda conta com uma gama bem generosa de SUVs e em breve terá ainda o aguardado Venue, já visto por aqui, mas ainda no limbo.

Então, confira os SUVs da Hyundai:

SUVs da Hyundai

Aqui estão os três modelos de SUVs da Hyundai comercializados nas redes da HMB e CAOA.

Creta

SUV Hyundai 2022

O Creta é atualmente o principal dos SUVs da Hyundai e tem a primeira geração na versão Action, com motor 1.6 Gamma II Flex com 123 cavalos na gasolina e 130 cavalos no etanol.

O câmbio é automático de seis marchas, o mesmo que equipa a nova geração, que começa com a versão Comfort, tendo ainda a Limited, Platinum e Ultimate.

As três primeiras do Novo Creta possuem motor Kappa 1.0 TGDI com 120 cavalos e 17,5 kgfm, enquanto a Ultimate tem o Smartstream-G 2.0 Flex com 159 cavalos na gasolina e 166 cavalos no etanol.

Com preços iniciando em R$ 104.390 na Action e R$ 115.490 na Comfort, o Creta é um SUV moderno, que tem cluster análogo-digital configurável, multimídia com tela de 10 polegadas, chave presencial, faróis de LED, teto solar panorâmico, entre outros.

Hyundai Creta – Preços:

• Hyundai Creta Action 1.6 Automático – R$ 104.390
• Hyundai Creta Comfort 1.0 TGDI Automático – R$ 115.490
• Hyundai Creta Limited 1.0 TGDI Automático – R$ 129.790
• Hyundai Creta Platinum 1.0 TGDI Automático – R$ 143.590
• Hyundai Creta Ultimate 2.0 Automático – R$ 147.490

ix35

O ix35 foi um dos bons SUVs da Hyundai ao longo dos anos e é atualmente está no site da CAOA, mas não se sabe ainda se tem estoque dele disponível. Também não há preço sugerido.

Então, é importante procurar informação na rede Hyundai CAOA, mas antes só existia a opção GL com um pacote bem básico de equipamentos.

Seu motor 2.0 Nu tinha 157 cavalos na gasolina e 167 cavalos no etanol, entregando ainda 19,2 kgfm no primeiro e 20,6 kgfm, números parecidos com os do 2.0 usado no Novo Creta.

Com transmissão automática de seis marchas, tinha airbag duplo, freios ABS, ar condicionado, direção elétrica, trio elétrico, bancos em tecido e um porta-malas com 728 litros.

New Tucson

O New Tucson é um dos SUVs da Hyundai feitos pela CAOA, sendo a terceira geração do Tucson, mas chamado assim para diferenciar o produto, já que o Brasil produziu as três gerações ao mesmo tempo.

Equipado com motor 1.6 TGDI Gamma II, o SUV tem 177 cavalos e 27 kgfm, além de transmissão automatizada de dupla embreagem com sete marchas.

Com tração dianteira, o New Tucson está no mesmo limbo que o ix35, não tendo versões divulgadas como disponíveis, por isso, é importante consultar a rede autorizada para verificar a disponibilidade.

Era bem equipado, tendo faróis de LED, multimídia, ar condicionado dual zone, teto solar panorâmico, saída de ar no banco traseiro, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa e múltiplos airbags.

Venue

Este modelo ainda não foi lançado, mas já foi visto em uma das lojas da CAOA, sendo um dos SUVs da Hyundai mais recentes.

O Venue é uma aposta para atuar no segmento de entrada, onde o Fiat Pulse está.

Feito na Coreia do Sul, o Hyundai Venue tem 4,01 m de comprimento e 2,53 m de entre eixos, com um porta-malas pequeno de 320 litros.

Ele terá a missão de bagunçar a vida do Pulse, que não anda vendendo muito bem.

Mesmo importado, pode vender um bom lote com motor 1.0 TGDI de 120 cavalos e 17,5 kgfm.

A Honda anunciou nesta quarta (20) seu plano de lançamentos para o mercado brasileiro até 2023. Entre os produtos, algumas surpresas, como o Novo HR-V americano e o Civic Type R.

Também revelou detalhes do Novo HR-V nacional e falou sobre a chegada dos híbridos Civic e:HEV e CR-V e:HEV, que deverão desembarcar aqui entre 2022 e 2023.

Contudo, no pacotão da Honda, não veio o que muitos esperavam, a versão de produção do conceito SUV RS, apresentado no último Salão de Jacarta, na Indonésia.

O pequenino SUV da Honda apareceu como um protótipo pronto para produção, inclusive com vidros escurecidos para não revelar seu interior.

Com supostos 4,00 m de comprimento, o Honda SUV RS – que pode ganhar a designação de ZR-V, que também pode ir para a versão internacional do HR-V americano – é literalmente um anti-Pulse.

Sem o WR-V, que também será substituído na Índia, a Honda acrescentou duas versões do Novo HR-V com motor L15B 1.5 i-VTEC DOHC com 126 cavalos e 15,8 kgfm para o produto.

Note que, mesmo na primeira geração, a Honda manteve somente o motor 1.8 i-VTEC nas versões comuns, sendo este com 140 cavalos na gasolina e 139 cavalos no etanol, o único flex conhecido nessa configuração.

Com mesmo porte que o anterior, o Novo HR-V terá de cobrir a lacuna deixada pelo WR-V, quando pela lógica do mercado, o SUV RS surge como opção ideal para ocupar a vaga.

Nesse caso, a introdução do pequeno SUV se daria com essa mesma mecânica, sempre com transmissão CVT e proposta semelhante à do WR-V, porém, com a versão RS como diferencial.

Ela seria mais estética que funcional, mas isso chamaria a atenção dos consumidores numa faixa de entrada da Honda, não necessariamente mais barata que o Fiat Pulse, pelo contrário.

Dividindo a linha com os novos City e HR-V, este último apenas com motor 1.5 Turbo Flex para dar combate ao Renegade, a Honda teria um quarto produto nacional.

Com potencial de ocupar bem a fábrica de Itirapina-SP, que ficou anos fechada devido ao encolhimento do mercado, o SUV RS colocaria a Honda de volta no jogo dos SUVs e em dose dupla.

Aliás, dependendo do que pretenda fazer com o Novo HR-V americano por aqui, a Honda teria assim três produtos para se impor no mercado com boas vendas.

O que você acha? Seria bom ou não, o SUV RS no Brasil?

O BYD Han chegou ao mercado nacional como segundo produto da marca chinesa e com preço sugerido de R$ 539.990.

O sedã executivo chega como proposta de elétrico premium com preço realmente de luxo, entregando performance de esportivo, ao ir de 0 a 100 km//h em 3,9 segundos.

Com velocidade final de 186 km/h, limitada, o Han tem 494 cavalos, com 222 cavalos no propulsor dianteiro e 272 cavalos no traseiro.

Tendo torque de 69 kgfm, o BYD Han emprega também baterias de lítio Blade com 76,9 kWh, com recarga rápida de 30% a 80% em apenas 25 minutos num carregador DC.

Com apenas 10 minutos, garante-se 135 km extras de alcance em suas células de lítio-fosfato de ferro, que permitem rodar até 500 km no ciclo NEDC ou mais de 400 km no WLTP.

Henrique Antunes, diretor de Vendas da BYD Brasil, diz: “O Han EV traz um novo standard para os sedãs, com muito design, performance e luxo, características que o fazem até ser confundido com um esportivo”.

A citação ao “EV” se deve ao fato de existir na China, uma versão DM-i do Han, ou seja, com propulsão híbrida plug-in.

Focado no luxo, o BYD Han traz faróis full LED e lanternas em LED, assim como cluster digital e multimídia DiLink de 15,6 polegadas, cuja tela é giratória.

Tendo revestimento interno em couro, o BYD Han tem bancos dianteiros elétricos com ventilação e aquecimento, ar-condicionado dual zone com filtragem PM 2.5 e ionizador, bem como carregamento sem fio para smartphones via wireless.

Usando tecnologia NFC, o proprietário pode acessar o carro usando o smartphone, inclusive ligá-lo. Atrás, bom espaço e difusores de ar, enquanto o habitáculo conta com teto solar elétrico.

Com 410 litros no porta-malas, cuja tampa é elétrica com sensor de pé, o BYD Han vem com pacote ADAS+, inclusive com monitoramento em 360 graus, alerta de tráfego traseiro e alerta de aproximação de veículo para abertura de portas.

É oferecido nas cores Preto, Azul, Vermelho, Branco e Cinza, com garantia de 5 anos para o carro e 8 anos para a bateria.

Se você está pensando em trocar seu veículo e está de olho no mercado de novos e seminovos, preparamos uma lista completa para que você saiba que carro comprar com 65.000 reais.

Essa faixa de preço permite observar não apenas modelos 0km, mas algumas opções um pouco mais equipadas. Sim, ainda estamos falando dos populares Kwid e Mobi, mas pelo menos eles aparecem com mais do que o famoso “kit dignidade”.

Além disso, também selecionamos boas ofertas entre os mais vendidos do país, como HB20, Onix e Argo. Nossa lista ainda inclui sedãs de diversos tamanhos e SUVs, modelos que são ideais para famílias com crianças.

No total, temos 34 opções, sendo que 10 estão explicadas de forma detalhada logo abaixo. Todas foram ordenadas por ano de fabricação, com valores baseados na tabela Fipe e imagens ilustrativas.

Veja também: Que carro comprar com 60.000 reais (2022)

Veja também: Que carro comprar com 70.000 reais (2022)

Confira!

Renault Kwid Intense 1.0 0km – R$ 65,1 mil

Se na última lista já foi possível incluir carros zero quilômetro pela primeira vez, agora conseguimos fazer o mesmo usando versões um pouco mais equipadas da dupla mais barata do mercado brasileiro.

Entre eles, a melhor opção é o Kwid Intense, versão intermediária do modelo da Renault que sai por um pouco mais que R$ 65 mil. Assim como o restante da gama, ele vem com motor 1.0 de 71 cv e 10 kgfm, com câmbio manual de cinco marchas.

Além da renovação visual, o Kwid ficou mais equipado. Nessa versão, ele vem com quatro airbags, direção elétrica, ar-condicionado, luzes diurnas em LED, retrovisores elétricos e central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay.

Além disso, traz controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, monitoramento de pressão dos pneus, start/stop, câmera de ré e rodas aro 14 com calotas.

Avaliação: Novo Kwid 2023 tem fôlego e pouco conforto

Fiat Mobi Like 1.0 0km + Pack Multimídia Plus – R$ 65,4 mil

O Fiat Mobi continua sendo o grande rival do Kwid na briga pela posição de carro mais barato do Brasil, mas a verdade é que o italiano tem ficado para trás em alguns aspectos. Um deles é ser sempre mais caro que o Renault.

Além de cobrar R$ 300 adicionais, o Mobi ainda aparece aqui na versão de entrada Like, que precisa do pacote Multimídia Plus (R$ 3.500) para ganhar a central de 7 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay, volante multifuncional, chave canivete, entre outros.

O restante dos equipamentos inclui airbag duplo, sensor de pressão dos pneus, vidros elétricos, ar-condicionado, direção hidráulica, faróis com máscara negra e computador de bordo. Ou seja, ele fica devendo em diversos aspectos contra seu principal rival.

Debaixo do capô, o Mobi segue equipado apenas com o motor 1.0 Fire de 74 cv e 9,7 kgfm de torque, associado ao câmbio manual de cinco marchas.

Hyundai HB20 Sense Pack 1.0 2021 – R$ 64,6 mil

Já que os modelos acima são os únicos 0km que você pode comprar gastando até R$ 65 mil, a partir de agora vamos citar algumas opções entre os usados. A primeira delas é o Hyundai HB20 Sense Pack 2021.

É verdade que estamos falando da segunda configuração mais barata, mas o nome “Pack” indica que também temos controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, sinalização de frenagem de emergência e airbags laterais (totalizando quatro bolsas).

Fora isso, o HB20 ainda traz ar-condicionado, direção elétrica, banco do motorista com ajuste de altura, vidros dianteiros elétricos, banco traseiro rebatível, volante multifuncional, rádio com USB e Bluetooth, computador de bordo, entre outros.

Na motorização, o modelo da Hyundai agrada com seu 1.0 de 3 cilindros aspirado, que entrega até 80 cv de potência e 10,2 kgfm de torque. O câmbio é manual e tem cinco marchas.

Chevrolet Onix 1.0 2020 – R$ 61,2 mil

Outro modelo bastante procurado entre os populares é o Chevrolet Onix, que passou a oferecer um pacote muito mais interessante na geração atual. E isso já começa em sua versão de entrada, que custa R$ 61,2 mil nas unidades 2020.

Sua lista de equipamentos inclui seis airbags, direção elétrica, ar-condicionado, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, monitoramento de pressão dos pneus, repetidores de seta e lanterna de neblina.

Ainda vem com vidros elétricos em todas as portas, banco traseiro bipartido e rebatível, sistema de som com conexão Bluetooth e entradas USB, computador de bordo, volante multifuncional e rodas aro 14.

Além do motor 1.0 turbo, que só aparece nas versões mais caras (assim como o HB20), o Onix ainda traz o propulsor 1.0 de 3 cilindros, com até 82 cv e 10,6 kgfm de torque. O câmbio manual tem seis marchas.

Veja também: Comparativo Novo Onix e Onix antigo (relato do leitor)

Chery Tiggo 2 Look 1.5 2019 – R$ 65,4 mil

Se quase todos os SUVs, novos ou usados, estão cada vez mais caros em nosso mercado, o Chery Tiggo 2 continua sendo uma opção mais acessível para esse segmento. Sua versão Look, de 2019, custa R$ 65,4 mil.

Aqui selecionamos a versão com câmbio manual de cinco marchas, ligada ao motor 1.5 aspirado de 115 cv e 14,9 kgfm. A opção automática é mais cara (R$ 72,6 mil) e ainda traz a antiquada caixa de quatro velocidades.

Como itens de série, o chinês traz ar-condicionado, direção hidráulica, faróis com regulagem de altura, luzes diurnas, lanterna de neblina, alerta de pressão dos pneus, sensor de estacionamento, banco do motorista e volante com ajuste de altura, rádio com USB e rodas de liga leve de 16 polegadas.

Fiat Argo Drive 1.3 Firefly 2019 – R$ 64,2 mil

O Fiat Argo foi quem melhor aproveitou os problemas do ex-líder de vendas Onix e passou a figurar entre os mais emplacados do país. Isso fez com que ele se tornasse uma opção mais interessante também entre os usados, com melhor valor de revenda.

Se você não quer gastar mais de R$ 65 mil, procure pelo Argo Drive com motor 1.3 Firefly. Esse propulsor entrega 101/109 cavalos e 13,7/14,2 kgfm de torque, nesse caso sendo ligado ao câmbio manual de cinco marchas.

Além disso, vale a pena pesquisar por uma unidade que tenha os opcionais controle de tração e estabilidade, câmera de ré, assistente de partida em rampa, sensor de estacionamento, start/stop, rodas de liga leve, entre outros.

De série, o Argo Drive sempre vem com ar-condicionado, direção elétrica, alerta de pressão dos pneus, ajuste de altura no volante e banco do motorista, rádio com USB e Bluetooth, volante multifuncional e computador de bordo.

Nissan Versa SV 1.6 2019  – R$ 63,6 mil

É claro que nossa lista também precisa ter modelos que ofereçam mais espaço interno e, principalmente, no porta-malas. Esse é o caso do Nissan Versa 2019 na versão intermediária SV, que pode ser sua por R$ 63,6 mil.

Além dos 460 litros no compartimento de bagagens, ele tem ar-condicionado, direção elétrica, regulagem de altura no volante e banco do motorista, retrovisores e quatro vidros elétricos, rodas de liga leve de 15 polegadas, rádio com CD, USB e Bluetooth, computador de bordo e volante multifuncional, além dos itens obrigatórios de segurança.

Essa lista é acompanhada pelo motor 1.6 16V de 111 cavalos e 15,1 kgfm de torque, seja com etanol ou gasolina. Aqui o câmbio é manual e tem cinco marchas, sendo que a versão SV com câmbio automático sai por R$ 67,5 mil.

Peugeot 208 InConcert 1.6 AT 2019 – R$ 64,3 mil

Se a sua preferência for por modelos mais equipados, deixe o preconceito de lado e dê uma olhada nos franceses que nosso mercado de usados tem a oferecer. O primeiro que vamos citar é o Peugeot 208 InConcert.

Essa série especial é baseada na versão Active Pack, vindo com motor 1.6 16V de 115/118 cavalos e 16,1 kgfm de torque. Ele é aliado ao câmbio automático de seis marchas, que vem com quatro modos de condução (Drive, Eco, Sport e Sequencial).

O grande destaque é o sistema de som com subwoofer de 250 watts, quatro alto-falantes e dois tweeters da marca italiana Ask. Ele ainda tem piloto automático, rodas de liga leve aro 15, câmera de ré, faróis de neblina e multimídia com Android Auto e Apple CarPlay.

Citroën C4 Lounge Origine 1.6 THP AT 2017 – R$ 64,4 mil

Outro francês que podemos citar nessa faixa de preço é o Citroën C4 Lounge 2017, um modelo de categoria superior que traz mais equipamentos, mais espaço interno e ainda vem com um interessante conjunto mecânico.

Falando sobre seus equipamentos, ele traz ar-condicionado, direção assistida, controle de tração e estabilidade, faróis e lanterna de neblina, repetidores de seta, luzes diurnas e assistente de partida em rampas.

A lista segue com ajuste de altura e profundidade no volante, piloto automático, rodas de liga leve aro 16, porta-luvas climatizado, sistema de som com Bluetooth e USB, volante multifuncional, computador de bordo, entre outros.

Debaixo do capô, o C4 Lounge oferece o motor 1.6 THP, que entrega até 173 cavalos e 24,5 kgfm de torque, com câmbio automático de seis marchas. Ele chega aos 100 km/h em 9,1 segundos e tem máxima de 215 km/h.

Ford Fusion 2.5 Flex AT 2013 – R$ 66,9 mil

Para fechar nossa lista, também vamos citar um modelo com mais tempo de uso, mas que pode ser uma boa opção se você procurar uma unidade bem conservada e sem uma quilometragem muito alta.

O Ford Fusion 2.5 Flex entrega 167/175 cavalos e 23,2/24,2 kgfm de torque, com câmbio automático de seis marchas. É claro que suas versões turbinadas eram as mais procuradas, mas veja o que essa opção tem a oferecer.

Ela vem com seis airbags, ar-condicionado automático dual zone, direção elétrica, câmera de ré, controle de tração e estabilidade, sensores de estacionamento, assistente de partida em rampas e monitoramento de pressão dos pneus.

Ainda traz bancos em couro com ajustes elétricos e memória para o motorista, piloto automático, sensor crepuscular e de chuva, rodas de liga leve de 17 polegadas, freio de estacionamento elétrico, retrovisores com rebatimento elétrico, multimídia com Bluetooth, USB e GPS, volante multifuncional e computador de bordo.

Outros carros para comprar com 65.000 reais:

• Citroën C3 Attraction 1.2 2021 – R$ 61.640
• Chevrolet Joy Plus Black 1.0 2021 – R$ 64.440
• Toyota Etios X Plus 1.5 2021 – R$ 65.630
• Toyota Etios Sedan X 1.5 2020 – R$ 64.400
• Volkswagen up! move TSI 2019 – R$ 65.250
• Volkswagen Polo 1.0 2019 – R$ 64.900
• Volkswagen Voyage 1.6 AT 2019 – R$ 64.380
• Fiat Cronos Drive 1.3 Firefly 2018 – R$ 65.890
• Chevrolet Onix LTZ 1.4 2018 – R$ 65.950
• Chevrolet Prisma LT 1.4 2018 – R$ 62.750
• Peugeot 2008 Allure 1.6 AT 2017 – R$ 64.020
• Nissan Sentra SL 2.0 AT 2016 – R$ 63.800
• Peugeot 2008 Griffe 1.6 THP 2016 – R$ 65.180
• Renault Duster Dynamique 2.0 AT 2016 – R$ 64.930
• Renault Fluence 2.0 GT Line 2016 – R$ 63.340
• Honda Fit DX 1.5 2016 – R$ 61.340
• Honda City LX 1.5 CVT 2015 – R$ 66.110
• Kia Cerato SX 1.6 AT 2015 – R$ 62.990
• Chevrolet Cruze LTZ 1.8 AT 2014 – R$ 65.080
• Nissan Altima SL 2.5 AT 2014 – R$ 65.580
• Toyota Corolla GLI 1.8 AT 2014 – R$ 64.770
• Honda New Civic LXS 1.8 2014 – R$ 63.880
• Chevrolet Tracker Freerider 1.8 4×2 2014 – R$ 62.810
• Volkswagen Jetta Comfortline 2.0 AT 2013 – R$ 65.150

Com investimento de US$ 50 milhões, a General Motors anunciou a produção do Chevrolet Joy, o conhecido Onix em versão popular, na Colômbia.

A produção será feita pela Colmotores, empresa local que pertence à GM e de onde sairá os modelos Joy e Joy Plus, antigo Prisma, que serão exportados para a América Latina.

A dupla de compactos da GM é atualmente produzida em São Caetano do Sul, no Grande ABC paulista, porém, ambos já não são mais vendidos no país.

Recentemente, Joy e Joy Plus receberam controles de tração e estabilidade, assim como assistente de partida em rampa para atuarem no mercado argentino.

Os equipamentos deverão ser introduzidos nos modelos colombianos, uma vez que a produção de Joy e Joy Plus se encerrará na planta paulista, onde fica a sede da GM na região.

É provável que os trabalhadores dessa linha sejam transferidos para a produção da Nova Montana, que será realizada na mesma instalação fabril.

Na Colômbia, os modelos Joy e Joy Plus começarão a ser feitos em 2023 e exportados para Argentina, Equador e Peru.

A produção local será de 35 mil unidades anuais, sendo que 30% do total ficará na Colômbia.

Para uma atuação regional, os compactos da General Motors ocuparão o lugar que foi do Chevrolet Sail, um popular chinês, vendido durante muitos anos e originalmente derivado do Corsa B, o nosso Classic.

Na América Latina, a GM intensifica a introdução de produtos chineses para as faixas de entrada e também em alguns segmentos mais importantes.

Assim, com exceção de Joy e Joy Plus, além dos produtos feitos em Brasil e Argentina, a GM traz da China modelos como Captiva, Groove, Cavalier (o Monza chinês), Tornado/N400 (van) e S10 Max.

O movimento da GM nesse sentido também é copiado por Ford e Stellantis, que também adaptam produtos chineses na região.

[Fonte: El Carro Colombiano]

A Renault quer criar uma divisão apenas para carros elétricos, seguindo uma tendência no setor automotivo de separação das operações que são mais lucrativas.

Nos EUA, por exemplo, a Ford decidiu separar suas operações de carros elétricos do restante da companhia.

Outra separação recente foi da Daimler Trucks com a Mercedes-Benz Cars & Vans, inclusive com a saída desta última da sede no ABC para São Paulo.

Pode ser que a Mercedes-Benz, nos próximos anos, separe a operação EQ do restante da operação de carros e vans, também direcionando suas ações para obter mais capital.

Já no caso da Renault, a intenção é criar uma empresa focada apenas em carros elétricos e com expectativa de estar listada nas bolsas de valores a partir do segundo semestre de 2023.

Contudo, fazer a separação da Renault para uma Renaulution, provável nome da companhia que venderá somente carros elétricos, exigirá fundos que a montadora não tem agora.

Para isso, a Renault considera rever sua participação na Nissan de modo a obter o dinheiro necessário para fazer a separação.

Mesmo assim, a Renault ainda precisará da aprovação da parceira Nissan para rever sua posição na Aliança e obter os fundos.

Para competir com Tesla e Volkswagen, a Renault precisa de uma empresa mais limpa, sem os riscos de operações com produção de motores e carros comuns, especialmente após o caso da Rússia.

Como vem focando forte em carros elétricos, baterias e motores elétricos, a Renault se tornou um dos players com maior potencial de crescimento no cenário dos carros elétricos no futuro.

Num formato enxuto, apenas com a propulsão elétrica, a Renault conseguirá certamente obter muito mais dinheiro com a negociação de suas ações.

Tendo registrado receita acima do esperado para o primeiro trimestre, a Renault está num bom momento – apesar da Rússia – e a informação sobre sua intenção já fez suas ações subirem 5% em Paris.

A Renault não comentou o assunto e a Nissan tão pouco…

[Fonte: Bloomberg via Reuters]

O motor rotativo Wankel voltará ao mercado mundial após anos de ausência com a partida do último Mazda RX-8. Agora, no entanto, ele retornará a bordo de um carro elétrico, o MX-30.

Lançado como uma opção para cumprir tabela na Europa, de modo à Mazda não receber multas ambientais, o MX-30 terá um novo papel na japonesa, mostrar que o velho Wankel pode retornar limpo.

Segundo o periódico japonês Nikkei, o MX-30 com motor rotativo estará no mercado doméstico ainda este ano, mas com o propulsor funcionando como gerador apenas.

Seguindo o princípio do e-Power da Nissan, o Wankel a bordo do MX-30 será responsável por recarregar a bateria de lítio e alimentar diretamente o motor elétrico.

Como a Mazda já avisou que seu portfólio terá opções 100% elétricas para todos os modelos, o Wankel chega num momento interessante, mas ainda assim datado.

Devido a seu pequeno porte, mesmo com dois êmbolos triangulares, além da suavidade no funcionamento, o motor rotativo se torna ideal para funcionar em carros elétricos.

Com ele, o MX-30 poderá ampliar bastante o alcance de suas células, que atualmente garantem somente 209 km com 35,5 kWh.

Seu motor elétrico tem 143 cavalos e garante-lhe um bom rendimento, porém, o Mazda MX-30 já usa um motor a combustão como gerador e propulsor até, mas isso apenas para alguns países.

Austrália, Japão e Nova Zelândia recebem o MX-30 com motor 2.0 Skyactiv-e com gasolina, usando motor elétrico de 32 cavalos no eixo traseiro e potência final de 145 cavalos.

Esse 2.0 não é a melhor coisa que a Mazda tem para colocar num carro elétrico, por isso, o MX-30 apostará num motor rotativo para ter mais eficiência, mesmo que ele tenha apenas 38 cavalos.

Também se espera que o Wankel ainda seja usado numa releitura do RX-7 ou RX-8, reintroduzindo o modelo que saiu de linha com o rotativo em 2012, por não atender a legislação ambiental.

[Fonte: Nikkei]

A Datsun morreu novamente. Após ter sido suprimida pela Nissan em 1986, décadas após ser vendida fora do Japão através dos produtos do fabricante, a marca voltou em 2013 com um novo papel.

Tendo sido revivida pela Nissan na Índia, a promessa era de que a Datsun ajudaria a motorizar o país asiático e a ideia parecia tão legal, que foi exportada para Indonésia e Rússia.

Contudo, a “Dacia” da Nissan fracassou em vendas após lançamentos de produtos como o Go, Go+ e RediGo.

Os dois primeiros eram baseados no Nissan March e pareciam bem interessantes visualmente, porém, eram extremamente pelados para conter preços e fazer com que os indianos trocassem as motos pelos carros.

Assim, sem airbag e ABS, eles não agradaram os que esperavam mais deles e as vendas nunca foram boas por lá. Na Rússia, a saída da Nissan foi usar os carros da Lada para baratear a Datsun.

Com isso, os Granta e Kalina foram redesenhados basicamente para sustentar a identificação da Datsun no mercado russo.

Abaixo até da Dacia em proposta, a Datsun chegou a dispor de um produto baseado no Renault Kwid, o Redi-Go, que também era interessante por não ser uma cópia de outro carro.

Esse pequenino deveria ser a salvação da lavoura para a Datsun na Índia, ainda seu principal mercado, porém, agora a fábrica da marca foi fechada pela Nissan, encerrando 10 anos de existência moderna da marca.

Após o escândalo de Carlos Ghosn, as coisas na Nissan mudaram e a Datsun não suportou a pandemia em 2020, saindo tanto da Rússia quanto da Indonésia, que vendia os carros projetados para a Índia.

Apenas esta última tentava consumir tanto o hatch quanto a minivan, que parecia muito como uma rival da Chevrolet Spin, tendo até uma versão Cross.

Contudo, este monovolume tinha 4,00 m, limite imposto pela Índia para incentivos fiscais especiais e que a Datsun tentou se aproveitar disso durante o tempo, porém, não deu para ela…

A Fiat já atualizou a oferta da Nova Strada, assim como lançou seu primeiro SUV compacto por aqui, o Pulse. Ainda devendo o 376, a marca italiana prepara, antes disso, os que já estão na estrada…

Com isso, Argo e Cronos estão em processo de mudança para a linha 2023 e isso será mais que apenas o acréscimo da esperada caixa CVT, que dará o conforto que muitos realmente esperam desses carros.

Devidamente equipados com o Firefly 1.3 reajustado para o Proconve L7, ou seja, com menos potência e torque, Argo e Cronos com ou sem CVT terão algo mais no visual.

Flagrados em testes e divulgados pelo canal @fcafanbrazil, Argo Trekking e Cronos terão mudançãs na frente, adquirindo nova grade, assim como para-choques revisados.

Também serão acrescentadas novas rodas de liga leve e internamente, o volante do Pulse, possivelmente com o modo Sport em seu devido lugar.

Podemos esperar mais da dupla, especialmente em conectividade e segurança, ainda que ao nível inferior ao do Pulse, por exemplo, devido à arquitetura da plataforma.

Como se trata de uma atualização de meia vida, mudanças profundas em seu mainframe somente com uma nova geração, se ainda for o caso.

Além disso, o argentino Cronos deve receber ainda a proposta do motor 1.0 Firefly para ocupar a lacuna deixada pelo Grand Siena.

Já em relação ao motor 1.0 Turbo, inicialmente não devemos ter tanta esperança, mas é certo que o sangue quente da Fiat dominará seu ser e uma apimentada opção com CVT deve se fazer em algum momento adiante.

Isso logicamente levará Argo e Cronos de encontro aos Polo TSI e Virtus TSI, assim como aos Novos City e City, que circulam na mesma faixa de potência.

Abarth? Por ora, ainda uma incógnita, mas seria interessante pelo menos ver o Argo dominado pelo escorpião com motor 1.3 Turbo…

[Fotos: Reprodução]

A Citroën jogou uma pá de cal no segmento de minivans em seu portfólio ao enterrar a Grand C4 Picasso. Um dos fabricantes que mais apostaram em monovolumes, o duplo chevron encerrou sua jornada neles.

Chamada Grand C4 SpaceTourer por lá, a última geração da familiar de sete lugares terá sua produção encerrada em julho, terminando uma carreira que começou em 2013, com a C4 Picasso.

Com mais de 730 mil unidades vendidas, tendo uma pequena porção disso rodando no Brasil, a Citroën Grand C4 foi a última que restou de um portfólio foi bem explorado pela marca por aqui.

Tendo a versão de cinco lugares saído de cena em 2019, a Grand C4 mudou de sobrenome, mas isso não garantiu maior sobrevida diante dos SUVs e crossovers, que dominam o mercado europeu.

Em nota ao site Automotive News, a Citroën disse: “Mudar as expectativas em termos de modernidade, estilo e uso afastou os clientes do mercado de MPV [minivan]”.

Para substituir a dupla de minivans Picasso, a Citroën emplacou seu C5 Aircross e mais especificamente, optou por criar uma mistura de perua e crossover, a C5 X.

Com isso, a marca espera atender os clientes que ficarão órfãos da Grand C4. Em outras faixas do mesmo segmento, a marca fez mudanças profundas.

O C3 Picasso, por exemplo, foi trocado pelo Novo C3 Aircross, bem diferente do modelo que surgiu a partir da minivan.

Ainda que o C4 Cactus não faça parte disso diretamente, ele também influenciou no mercado com sua proposta de crossover ousado, suavizado na atualização que também veio ao Brasil.

Para função semelhante, porém, em porte maior, o Novo C4 também migrou para crossover, abraçando assim um nicho que a C4 Picasso deixou.

Tendo lançado a Evasion nos anos 90, a Citroën fez sucesso com a Xsara Picasso, que vendeu bastante aqui no Brasil, onde foi produzida por um longo período.

[Fonte: Automotive News]

A Renault prepara na Europa, uma variante cupê do Captur francês, modelo que difere totalmente do produto fabricado no Paraná, cuja base é a do Dacia Duster.

O crossover compacto será um rival do Volkswagen Taigo, que conhecemos aqui como Nivus, onde foi originalmente lançado. A imagem foi vista num manual de veículo, em francês.

Ainda que a proposta seja interessante até para o mercado brasileiro, a Renault está em transição aqui e seu foco é num SUV compacto sobre a plataforma CMF-B com motor 1.0 Turbo.

Então, o Captur Coupé acaba sendo uma proposta apenas para substituição do modelo atual, talvez em uma dupla para ficar mais acima, porém, a Renault já tem produtos demais no segmento B+.

Isso considerando o mercado brasileiro, onde a Renault não tem um produto menor, entre 4,00 m e 4,10 m, batendo assim de frente com o Fiat Pulse.

Na Europa, o Novo Captur chegou em 2019 com 4,228 m de comprimento, indo diretamente como uma evolução da primeira geração, que tinha somente 4,12 m.

Por lá, o Novo Captur tem motor 1.0 Turbo de 100 cavalos, o mesmo do Dacia Sandero, além do 1.3 Turbo com 155 cavalos.

Já o Captur Coupé deve ficar um pouco acima do SUV irmão, com algo entre 4,27 m e 4,30 m.

Feito sobre a plataforma CMF-B, o Novo Captur Coupé deverá herdar os motores 1.0 TCe e 1.3 TCe, além de versões a diesel e híbrida plug-in.

O diesel tem motor 1.5 dCi com 95 ou 115 cavalos, enquanto o plug-in terá motor 1.6 SCe e um motor elétrico, sendo esta a versão E-Tech.

Com transmissão manual ou de dupla embreagem, o Novo Captur Coupé será produzido na Espanha, onde a Renault faz a carroceria regular do Captur.

Provavelmente ele será produzido na China, onde o mercado é bem maior e onde o Captur de nova geração é feito em tamanho maior.

Já flagrado em testes, o Renault Captur Coupé deverá ser lançado no mercado europeu ainda em 2022.

[Fonte: Cochespias]