O Fiat Pulse chegou ao mercado nacional no ano passado com imbróglio envolvendo os primeiros compradores do SUV compacto da marca, o primeiro do tipo fabricado no Brasil.

Quando foi anunciada a reserva do produto, a Fiat divulgou preços sugeridos para o Pulse e os clientes que reservaram o carro, receberam um voucher para assegurar seu direito de compra, válido mediante um valor de R$ 3.000.

Tal valor seria descontado do preço sugerido do Pulse no faturamento do veículo. Porém, ainda durante o período de reservas, a Fiat aumentou os preços do SUV em até R$ 4.000.

Com isso, os clientes que receberam o voucher sem a mencionada alteração de preço, tiveram que pagar a diferença para ter seu veículo.

Esse foi o caso do leitor Victor Nunes, de Natal-RN. Ele reservou um Fiat Pulse Drive 1.3 manual na cor Cinza Strato.

O preço sugerido no momento da reserva era de R$ 81.490,00. No faturamento, porém, o valor havia aumentado R$ 4.000.

Nunes pagou a diferença para ter seu carro, no entanto, entrou com uma ação junto ao Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte, pedindo o ressarcimento à Fiat da diferença de preço pago no faturamento do veículo.

A Fiat foi ouvida e disse ter informado os clientes que “o preço final a ser pago poderia sofrer alterações até o faturamento junto à concessionária” e que a condição havia sido informada no voucher, porém, Nunes afirma que a mesma só ocorreu após o aumento de preços.

A marca disse ainda que os consumidores das reservas seriam informados sobre o reajuste para decidirem se continuariam com o processo de compra ou não.

Com decisão favorável ao reclamante, no caso Victor Nunes, o MP-RN ainda solicita ao mesmo uma lista de outros clientes em igual situação para que também façam valer o direito de compra no valor que lhes foi anunciado. Existe até um grupo de Whatsapp sobre a questão.

Assim, a contar de 25 de abril de 2022, a Promotoria da Defesa do Consumidor dá um prazo de 15 (quinze) dias para quem ainda não enviou a documentação, que o faça, de modo a assegurar o direito ao ressarcimento.

Victor enviou endereço e e-mail da Promotoria:

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR DE NATAL

Rua Nelson Geraldo Freire, 255, Lagoa Nova, Natal-RN – CEP 59064-160, Telefone: (84) 996147003 – e-mail: consumidor.natal@gmail.com

O Dodge Hornet chegará ao mercado americano em meados de 2022 como um crossover híbrido plug-in. O produto, já visto na linha de montagem na Itália, será o equivalente dos EUA do Alfa Romeo Tonale.

Em busca de revitalizar a Dodge para a eletrificação, a Stellantis usará o SUV médio da Alfa Romeo para energizar as vendas da marca do carneiro, agora centradas nos muscle cars, que também serão eletrificados a partir de 2024.

Com 4,530 m de comprimento, 1,840 m de largura, 1,600 m de altura e 2,630 m de entre-eixos, o Tonale dará ao Hornet seu corpo e muitos de seus elementos estéticos e equipamentos.

No entanto, no caso do propulsor híbrido plug-in, a Dodge terá à disposição pelo menos duas versões PHEV do Hornet, sendo uma delas mais potente.

Neste primeiro, a oferta do Tonale deve se repetir no Hornet com o motor Firefly 1.3 Turbo e 182 cavalos de potência combinada ou 264 cavalos com propulsor traseiro de 122 cavalos.

Com as versões híbridas, sem a presença do 1.5 Firefly Turbo das versões MHEV do Tonale ou mesmo o Q4 com motor 2.0 Hurricane Turbo de 279 cavalos, o Dodge Hornet se apresentará ao americano como uma opção divertida e ecológica, buscando iniciar essa mudança para energia na marca.

O Dodge Hornet deverá ser fabricado em Melvi, Itália, ao lado do Tonale e dos modelos Renegade e Compass, assim como do Fiat 500X.

Por usar a mesma plataforma, esse crossover poderia ser feito em Goiana-PE, porém, a Stellantis não revelou planos de promover novamente a marca Dodge no Brasil.

Para ela seria interessante, ainda mais com a comercialização de muscle cars importados, além de pelo menos dois produtos localizados.

Sobre outro possível modelo da Dodge, espera-se nos states por uma releitura do Journey, mas não o modelo vendido na América Latina, uma versão regionalizada de um SUV chinês.

[Fonte: Carscoops/Projeção: KDesign AG]

O Novo Ford Mondeo foi atualizado recentemente na China, sendo a quinta geração do sedã americano e unicamente produzido por lá.

O país asiático já é um exportador forte de carros de marcas internacionais e a americana já envia seus produtos para vários locais ao redor do mundo, entre eles o Brasil, com o Ford Territory.

Contudo, alguns lugares exigem certas mudanças de nomenclatura pelos mais variados motivos e o Oriente Médio agora tem um modelo da Ford que não corresponde ao nome.

Nesse caso, trata-se do Novo Mondeo para os árabes, porém, o mesmo será vendido como Ford Taurus e sem alterações no tamanho em relação ao carro vendido na China.

Como se sabe, o Novo Mondeo tem 4,93 m de comprimento e o Ford Taurus de sétima geração mede 4,99 m.

Essa pequena diferença está fazendo a marca considerar o primeiro como um sucessor do segundo em certos lugares.

Lançado em 2016 na China, o Ford Taurus de sétima geração coexistiu no mercado mundial em paralelo com o irmão americano, da sexta geração.

Com a estratégia da Ford de matar sedãs, hatchs e peruas, o Taurus se despediu da América sem ver seu sucessor chinês entrar no mercado.

No Oriente Médio, o Taurus chinês era importado regularmente, entretanto, a Ford mudou agora para o Novo Mondeo, que traz cluster digital de 8 polegadas e multimídia SYNC com 13,2 polegadas.

Trata-se do conjunto básico do Mondeo na China, que ainda tem motor 2.0 EcoBoost e transmissão automática de oito marchas. Igualmente não se sabe qual será a potência e o torque desse sedã executivo.

As vendas do Ford Taurus nos Emirados Árabes Unidos foram de 527% superiores no último ano. Arábia Saudita, Kuwait, Omã e Bahrein também aumentaram as vendas do modelo em 73%, 125%, 63% e 42%, respectivamente.

Com a mudança, pode ser que adiante a Ford China acabe fazendo o mesmo em seu mercado doméstico, extinguindo o Taurus.

Proteger as crianças é algo fundamental para garantir a continuidade da raça humana nas próximas gerações e a cadeirinha de bebê para carros faz parte disso.

Nos primeiros meses e anos de vida, a criança humana é muito mais vulnerável que um filhote animal, vivendo assim sob cuidados dos pais em tempo integral.

Para o transporte em um veículo, os bebês precisam de um equipamento que lhes dê conforto, mas acima de tudo, segurança.

As crianças maiores também não ficam atrás na questão da segurança e, acredite, isso tem reprovado muitos carros em testes de segurança independentes.

Da mesma forma, também muitos motoristas são multados por irregularidades no transporte de crianças.

Segurança

Item importante na segurança veicular, a cadeirinha de bebê para carros é uma proteção regulamentada por lei, que exige que os carros tenham equipamentos para sua instalação.

No mercado existem vários modelos de cadeirinha de bebê para carros e estes produtos precisam ser aprovados pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

Esta autarquia federal inspeciona todos os produtos vendidos no mercado e também avalia se oferecem de fato a segurança necessária para preservar a saúde e a vida dos pequenos.

Na atual lei, os carros novos precisam dispor de um dispositivo chamado Isofix, porém, alguns carros apresentam o Latch, outro sistema de fixação, assim como o Top Tether, extensão destes dois.

No entanto, tais assentos para bebês e crianças são exageradamente caros para a grande maioria dos proprietários de veículos e a cadeirinha de bebê para carros, presa por cinto, ainda domina o cenário.

Como todos os carros possuem cintos de segurança no banco traseiro, instalar cadeirinha de bebê parece fácil, mas acredite, para muita gente não é, não sendo exatamente culpa do dono de automóvel.

Em alguns modelos de cadeiras, exige-se certo malabarismo para fixação da mesma no banco, usando somente os cintos de segurança do próprio veículo.

No caso do Isofix, trata-se de um sistema de engate que fixa um modelo de cadeirinha de bebê para carros, específico, garantindo que o assento não se desloque durante um impacto.

O Isofix consiste em dois engates entre o encosto e o assento do banco traseiro, geralmente tendo dois conjuntos. Ele é identificado por um símbolo internacional, obrigatório nos carros.

A cadeirinha de bebê com Isofix possui um dispositivo de engate que trava o assento infantil no banco, sem a necessidade de uso dos cintos de segurança do automóvel.

Como a cadeira infantil tem seus próprios cintos de segurança, a criança fica assim protegida, porém, não totalmente.

Alguns assentos possuem um pé de apoio ajustável para evitar que a cadeirinha de bebê se mova para baixo em caso de impacto, sendo este apoiado no assoalho.

Num impacto, o corpo da criança multiplica de peso e o encosto, e o apoio de cabeça deste assento infantil, se desloca para frente.

Isso pode fazer com que a criança seja projetada para frente, mesmo com o assento preso ao banco, aumentando a possibilidade dela impactar contra o encosto do banco dianteiro.

Por conta disso, existe um sistema chamado Top Tether, mas ele é geralmente usado como complemento, especialmente no caso do Latch, um dispositivo de fixação de cadeira, mais popular nos EUA.

Também serve ao Isofix e consiste numa alça ajustável presa no topo da cadeirinha de bebê para carros e passa sobre o encosto, prendendo-se num engate que fica atrás do encosto ou ancoragem em local apropriado.

No caso do Latch, existem dois engates na cadeirinha que são flexíveis e presos em presilhas, diferente do Isofix, que é fixo.

Com Isofix ou Latch, mais pé de apoio e ancoragem Top Tether, a cadeirinha de bebê para carros está totalmente fixa.

Este modelo serve para crianças até 1 ano e em cadeirinha de bebê virada de costas para o motorista, até 2 anos.

Alguns modelos possuem uma base fixada no assento, sendo desconectadas para transporte manual da cadeira com a criança.

Já o assento normal atende crianças de até 4 anos com peso limite de 18 kg, enquanto crianças maiores até 7,5 anos, precisam estar em assentos de elevação com cinto de segurança do carro.

Neste último caso, por exemplo, alguns modelos da Volvo possuem assentos de elevação no próprio banco traseiro, sendo em alguns central e noutros, nas laterais.

No caso de uma picape cabine simples ou de um carro de dois lugares, a criança só pode viajar no banco da frente com 10 anos completos e com o cinto de segurança, naturalmente.

Contudo, cadeirinha de bebê para carros podem ser usadas na frente em caso de não haver lugar atrás.

Legislação

Segundo a legislação de trânsito brasileira, centrada no CTB (Código de Trânsito Brasileiro), a cadeirinha de bebê para carros tem de ser usada nas seguintes idades e com os modelos indicados:

• Bebê conforto ou conversível – deve ser usado para bebês até um ano ou crianças com peso de até 13 kg.
• Cadeirinha – deve ser usada para crianças com idade superior a um ano e inferior ou igual a quatro anos, ou com peso entre 9 a 18 kg.
• Assento de elevação – deve ser usado para crianças com idade superior a quatro anos e inferior ou igual a sete anos e meio, ou com até 1,45 m de altura e peso entre 15 a 36 kg.
• Cinto de segurança – a partir de sete anos e meio, a criança deve utilizar o cinto de segurança, sentada no assento do veículo.
• Transporte no banco dianteiro – deve ter 10 anos completos e altura a partir de 1,45 m.

Existe uma exceção à regra no caso de criança no banco dianteiro. Isto se dá em picapes de cabine simples ou carros com apenas dois lugares, podendo assim a cadeirinha ser levada na frente, mas devidamente presa ao assento.

Esta exceção é bem lembrada quando se nota no painel do carro o alerta de airbag do passageiro desativado em caso de uso de cadeirinha infantil.

Isso evita que a bolsa inflável deflagre e atinja a criança em caso de colisão. Nessa situação, é melhor que ele não abra, pois o mesmo pode se romper em contato com a cadeira do bebê.

A lei, nesse caso no Art. 2 da Resolução 277/2008 do Contran, indica que a criança deve ser transportada na frente:

• quando o veículo tiver apenas de um banco disponível;
• quando for realizado o transporte de mais crianças que o banco de trás permite;
• quando o veículo vier de fábrica com cintos de segurança subabdominais (dois pontos) nos bancos traseiros.

Já o uso dos equipamentos acima é obrigatório no Brasil e a multa por descumprimento das regras acima é de R$ 293,47, com sete pontos da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e remoção do veículo.

Pode colocar a cadeirinha de bebê no meio do banco de trás? Se o seu carro tiver cinto de segurança retrátil de três pontos no assento central, é permitido sim.

Cuidados

Ainda que as regras acima sejam cumpridas pelo proprietário do veículo, existem alguns detalhes que precisam ser observados pelos pais. Mesmo com a cadeirinha de bebê para carros é preciso se atentar à altura da criança.

Se a cabeça passar da altura do assento infantil, é hora de trocar o equipamento. O mesmo vale para um momento que gera indecisão em muitos pais, a troca da cadeirinha de bebê por um assento de elevação.

A legislação é clara quanto à faixa etária e peso da criança, contudo, existem no mercado os chamados boosters, sendo um assento simples, com alças inclinadas, que exige o uso do cinto de segurança.

Este é próximo do modelo de assento para crianças que a Volvo usa em alguns de seus carros, vindo como equipamento de fábrica desde 1977.

Dependendo da altura e peso da criança, independente de estar na faixa etária, o indicado é usar o equipamento que melhor se adapte ao porte da criança.

No caso do booster ou assento de elevação, deve-se usar o cinto de segurança do veículo e o assento precisa estar preso ao banco do motorista.

Alguns cadeirinhas são conversíveis em assentos de elevação, retirando-se apenas o encosto para melhor acomodação da criança.

No mercado, geralmente os assentos de elevação possuem ajustes para se usar além dos sete anos e meio, chegando mesmo até 10, 11 ou 12 anos.

Isso dependerá muito da altura e peso da criança, mas os fabricantes fazem dessa forma por causa do alto custo da cadeirinha de bebê para carros.

Para montar a cadeirinha no carro, é preciso se atentar às instruções do fabricante para cada tipo. Além dos fixadores Isofix/Latch com ou sem Top Tether, os demais usam o cinto de segurança do carro.

Preste muita atenção nesse caso, especialmente em assentos de elevação, já que o cinto precisa passar por algumas partes da cadeira infantil e ser atado em seu local padrão para fixar o assento da criança corretamente.

Além disso, efetue a limpeza regular da cadeirinha de bebê para carros, especialmente com a retirada e lavagem dos tecidos. Os cintos do dispositivo também precisam ser limpos.

Cadeirinha de bebê para carros

No mercado, existem muitas marcas de cadeirinha de bebê para carros, muitas delas importadas. Os preços variam muito e várias com Isofix já custam na casa dos R$ 1.000 ou menos.

Contudo, existem as marcas mais populares, como Tutti Baby, Cosco, Chicco, Fisher Price, Burigotto e Voyage.

Os fabricantes classificam altura e peso das crianças por Grupos 1, 2 e 3, permitindo assim direcionar suas cadeirinhas para o público correto.

Confira abaixo alguns modelos de cadeirinha de bebê para carros, oferecidos no mercado nacional:

Bebê conforto ou conversível

Burigotto Touring X – R$ 422 – para bebês de até 1 ano com cobertura parcial e alça para transporte. É apropriado para crianças de até 36 kg, mas seu porte é mais para a metade desse peso.

Tem protetor de capota removível, assim como protetor de cabeça. Regulagem do cinto interno na altura dos ombros e alça para transporte. É regulamentado para cintos de 3 pontos do carro.

Litet Auto Litet Candy – R$ 799 – para bebês até 1 ano, vem com alça para transporte e apoio, capota retrátil e almofada redutora interna, ajustando assim o assento ao tamanho do bebê. 

Ela é indica para uso com cinto de 3 pontos e seu peso máximo admitido é de 13 kg.

Maxi-Cosi Nomad Sand com suporte – R$ 1.079 – tem base para a cadeirinha e alça para transporte, assim como capota retrátil. Ela é certificada pela FAA (Federal Aviation Administration) para transporte em aviões. 

Sua base permite que seja solta a cadeirinha de bebê para carros sem a necessidade de desatar o cinto de segurança que prende a base.

Maxi-Cosi Marble com Isofix – R$ 2.565 – bebê conforto com assento ajustável em inclinação, mais capota retrátil e alça de transporte, tendo base presa por Isofix. 

Cadeirinha de bebê para carros

Tutti Baby Triton – R$ 211 – tem ajuste em altura com cinco posições, tecido lavável e removível, material acolchoado e peso de 15 kg a 36 kg.

Cosco Unique – R$ 746 – preso pelo cinto de segurança, tem base inclusa, redutores e três encostos separados, indo até 36 kg de peso.

Fischer-Price BB324 – R$ 954 – é preso pelo cinto de segurança e inclinação de até 145 graus, com até 14 posições de ajuste.

Multifix Safety 1St com Isofix – R$ 989 – atende do recém-nascido até 36 kg, cintos e apoio de cabeça ajustáveis e sistema de proteção lateral Air Protect.

Fischer-Price Auto Snugfix com Isofix e Latch – R$ 1.099 – além dos fixadores, possui proteção lateral reforçada, 13 ajustes de altura do encosto, base giratório e 4 posições de inclinação. 

Burigotto Spin 360 com Isofix e Latch – R$ 1.685 – cadeirinha de bebê para carros com base para os dois sistemas de engate, podendo ainda usar o cinto de segurança.

Tem protetor de cabeça e assento interno ajustável conforto altura e peso da criança. Seu assento tem rotação em 360 graus, contendo ainda seis ajustes de tamanho e peso da criança de até 36 kg.

Chicco Auto Youniverse Fix Jet Black com Isofix e Latch – R$ 2.699 – tem os dois sistemas de fixação e três ajustes de tamanho para crianças, comportando até 36 kg. 

Assento de elevação ou booster

Voyage Eleva Booster – R$ 79 – capa lavável, alças laterais e fixação por cinto de segurança.

Tutti Baby Supreme – R$ 148 – assento infantil para até 15 kg e com estampas de personagens.

Burigotto Protege – R$ 149,90 – apoios de braço, base fechada para proteção do assento e suporta de 15 kg a 36 kg.

Kiddo Fika com Isofix – R$ 421 – tem assento-base com alças laterais e sistema Isofix para engate na estrutura do assento. Ele tem ainda porta-copo e suporte até 36 kg. 

Cadeirinha de bebê para carros – fotos

O Novo Honda HR-V americano terá motor R 2.0 i-VTEC nos EUA. A confirmação veio de um relatório da California Air Resource Board (CARB), a agência ambiental californiana, que indicou a presença do propulsor.

Normalmente no Civic atual, a potência do motor 2.0 da Honda é de 160 cavalos com 19 kgfm. Isso já era esperado dado o sedã ser movido também por este propulsor.

Com ele, espera-se o uso de transmissão manual de seis marchas e CVT com simulação de sete velocidades, deixando o Novo HR-V como um carro acessível no mercado americano.

Ainda assim, espera-se que ele use o 1.5 Turbo de 183 cavalos, já visto no Novo Civic, com o qual compartilha a plataforma da geração 11 do sedã.

Tendo sua estreia ainda para 2022 nos states, o Novo HR-V já foi confirmado para o Brasil em 2023, mas aparentemente, o mesmo deverá chegar dos EUA ou Canadá.

Aqui, o Novo HR-V deverá ter outro nome, dado que o crossover nacional de mesma nomenclatura será colocado no mercado em agosto e não pode haver similaridade entre eles.

Por ora, não se sabe qual nome será usado pela Honda fora da América do Norte, onde provavelmente o Novo HR-V deverá atuar também no México como tal.

Seja qual for, o novo SUV médio da Honda tem um bom potencial de vendas por aqui, porém, isso só seria alcançado em volume com produção localizada.

Como se sabe, não existem planos conhecidos de retomar a linha de produção do Civic aqui, com os novos City e HR-V, por ora, sendo os únicos nacionais feitos em Itirapina.

Além disso, para atingir o rival da Toyota, a Honda teria de dispor de um motor mais potente que o 2.0, no caso o já citado 1.5 Turbo, que aqui poderia chegar flexível, como no HR-V nacional.

Já nos EUA, o modelo pode ainda ganhar uma versão híbrida e:HEV compartilhada do Civic e com 192 cavalos.

[Fonte: Carscoops]

Um recente flagrante na Romênia pode ter revelado ao mundo a nova proposta de crossover tanto da Dacia quanto da Renault.

O carro visto nas ruas do país eslavo parece inicialmente um Dacia Sandero Stepway camuflado, porém, observando as lanternas e a frente diferente, nota-se que é outra coisa.

Ainda que a carroceria seja a mesma, a frente é completamente diferente, com conjunto ótico rebaixado em altura e luzes diurnas em separado dominam a parte superior do frontal.

Poderia ser um Sandero Stepway para o mercado turco? Poderia, porém, as mudanças são profundas demais para isso, uma vez que o Taliant leva o estilo Renault e na proporção que já conhecemos.

Assim, se o sedã compacto turco é um Dacia Logan de nova geração, não haveria porque o Stepway da Ásia Menor diferir do modelo romeno.

O que parece, vendo tanto as imagens, quanto o vídeo, é que o carro em questão é uma nova proposta de crossover da Renault-Dacia, que pode ainda ser vendido por aqui.

Como se sabe, a Renault anunciou um SUV compacto sobre a plataforma modular CMF-B e com motor 1.0 TCe Flex.

Olhando para este “novo” carro sendo testado na Romênia, podemos reunir as informações acima sem problema algum.

Tanto plataforma quanto motor estão no carro testado, sendo o H4Dt um propulsor de três cilindros de origem Renault-Nissan com 12V, turbo e injeção direta de combuistível.

A arquitetura é a mesma do H5Ht, o 1.3 TCe usado nos Duster, Captur e Oroch brasileiros, sendo ainda o conhecido M282 da Mercedes-Benz, como do GLB 200, por exemplo.

Na Dacia, o 1.0 TCe tem 90 ou 100 cavalos, dependendo do combustível, mas sua calibração pode ser aumentada e o número 120 seria interessante para a proposta brasileira.

Com bom torque em rotação baixa, ele mudará a cara da Renault aqui e como os novos Logan e Sandero estão longe da realidade nacional, devido à busca por valor agregado, esse crossover pode servir.

Isso porque se a Renault já chama o Kwid de “SUV dos compactos”, esse crossover faria mais jus à visão da marca sobre a designação…

A Renault aproveitaria ainda a estrutura do Sandero de nova geração e isso não impactaria nos planos que já vinham sendo feitos aqui, até a mudança de postura em Paris.

Será o próximo SUV da Renault no Brasil? O que você acha disso?

[Fonte: Francuskie]

Agradecimentos ao Rogério.

A Nova Harley-Davidson Pan America chegou ao mercado brasileiro na versão 1250 Special e parte de R$ 139.995, preço promocional, pois o de tabela é R$ 143.800.

Pronta para escalar os Andes, atravessar a inóspita Patagônia, ir à Terra do Fogo e tenta a sorte na Amazônia, a Harley-Davidson Pan America chega como uma big trail capaz de longas travessias.

Jochen Zeitz, presidente e CEO da Harley-Davidson, diz: “Desde sua criação, há mais de um século, quando muitas estradas eram pouco mais do que trilhas de terra, a Harley-Davidson representa a aventura. Então, estou muito orgulhoso de apresentar a Pan America como a primeira motocicleta adventure touring projetada e construída na América”.

Zeitz finaliza: “A Pan America™ exala esse espírito de ir a qualquer lugar, compartilhado hoje por motociclistas nos Estados Unidos e em todo o mundo, que querem explorar o mundo em uma motocicleta.”

Imponente, a Harley-Davidson Pan America usa o propulsor Revolution Max 1250, um V2 de 1.250 cilindradas com 150 cavalos, que garante excelente performance em qualquer terreno.

Ela traz como opcional a suspensão adaptativa Adaptive Ride Height (ARH) com três modos de atuação do conjunto.

Com rodas de liga leve aros 19 polegadas na frente e 17 atrás, a Harley-Davidson Pan America 1250 Special tem ainda freios Brembo.

A aventureira americana tem também amortecimento de direção e um pacote de assistência ao piloto em curvas, com frenagem eletronicamente vinculada aprimorada para curvas (C-ELB) e sistema de frenagem antitravamento aprimorado para curvas (C-ABS).

Bem como sistema de controle de tração aprimorado para curvas (C-TCS), sistema de controle de deslizamento de arrasto aprimorado para curvas (C-DSCS) e controle de partida em rampa (HHC — Hill Hold Control).  

Além disso, a Pan America 1250 Special vem com medidor de pressão dos pneus, assim como modos de condução Road, Sport, Rain, Off-Road e Off-Road Plus, além dos faróis full LED direcionais Daymaker.

O cluster digital tem tela de 6,8 polegadas, Bluetooth e projeção para Android Auto e CarPlay, facilitando a navegação por GPS através de Google Maps e Waze.

O Mercedes-AMG C 43 4MATIC chegou ao mercado europeu com mudanças relacionadas com a eletrificação forçada que ocorre no continente.

O sedã esportivo da marca alemã agora é micro-híbrido e tira o V6 anteriormente presente em prol de um quatro cilindros 2.0, mas este não é um qualquer…

Trata-se do M139, conhecido por ter 421 cavalos no Mercedes-AMG A 45 S, mas no Mercedes-AMG C 43 4MATIC, ele se apresenta de outra forma.

Antes, porém, ele é designado como M139I e isso é estranho no universo da Mercedes, já que a marca possui duas designações para cada motor em relação à posição dele, no carro.

Assim, o “I” significa que o propulsor é colocado em longitudinal e no C 43 4MATIC, entrega 408 cavalos a 6.750 rpm e com 50,8 kgfm a 5.000 rpm.

Com potência menor que o A 45 S, o C 43 tem como diferencial um turbocompressor elétrico, que é alimentado também pelo alternador/motor de partida.

Este adiciona 14 cavalos em overboost e faz com que o C 43 alcance 422 cavalos, superando o A 45 S por margem pequeníssima.

Tendo transmissão de dupla embreagem AMG Speedshift MCT de nove marchas e a devida tração nas quatro rodas, o Mercedes-AMG C 43 4MATIC vai de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos e com final de 250 km/h.

Com o AMG Driver’s Package, o C 43 faz o mesmo em 4,5 segundos e com final de 265 km/h.

Tendo sistema elétrico de 48 volts, o Mercedes-AMG C 43 4MATIC tem consumo médio de 12 km/l.

O esportivo da AMG traz ainda suspensão adaptativa AMG Ride Control e eixo traseiro direcional, que permite curvas mais bem apertadas em alta velocidade.

Acima do C 43, há o novo C 63 com proposta híbrida plug-in e seus 640 cavalos.

Apesar do motor pequeno, o Mercedes-AMG C 43 4MATIC é uma proposta interessante, tendo quatro saídas de escape, belas rodas esportivas, acabamento interno em Artico, painel com fibra de carbono e discos de freios aumentados para 370 mm na frente.

A Dacia está comemorando 10 milhões de carros produzidos desde 1968, quando o Dacia 1100 inaugurou a fábrica da montadora romena.

Desconhecida fora do leste europeu, ainda fechado pelo Pacto de Varsóvia, a Dacia ressurgiu no cenário europeu ao ser comprada pela Renault em 1999.

Seguindo a estratégia de fabricantes do lado ocidental da Europa, a Renault aproveitou a Dacia para se expandir nos novos mercados do leste.

Contudo, ao lançar o Dacia Logan, a marca francesa mudou a estratégia e levou a romena para os europeus ocidentais, criando uma marca de baixo custo.

De lá para cá, a Dacia viu suas contemporâneas do leste desaparecerem, com exceção da Skoda, que se tornou uma marca quase global, deixando de fora apenas as Américas.

A Dacia, de certa forma, também seguiu a marca tcheca, mas usando a Renault para atingir regiões como América do Sul e Índia, por exemplo, sem contar a Rússia.

Com Sandero e Duster, a Dacia avançou rapidamente até o Duster Urban Grey Limited Edition, o carro número 10.000.000, que saiu de Mioveni, Romênia.

Tendo fábricas no Marrocos e na Argélia, além da Romênia, a Dacia recebe ainda da China o Spring, versão da marca para o Renault Kwid E-Tech, lançado aqui recentemente.

Atuando em 44 países, a Dacia tem um portfólio basicamente pensado para oferecer o necessário para quem quer um carro com bom custo-benefício.

Integrada à Renault, a Dacia produziu 2,6 milhões Sandero e Sandero Stepway, 2,3 milhões de Dacia 1300 (e variantes), 2,1 milhões Duster e 1,95 milhão Logan e Logan MCV.

Usando a plataforma modular CMF-B nos Logan e Sandero, a Dacia tem ainda motores a gasolina, diesel e GNV, destacando-se o motor 1.0 TCe de 100 cavalos.

Agora, o desafio será eletrificação, iniciando pelo Spring e buscando novos modelos hibridizados, como possivelmente será o SUV médio de baixo custo, o Bigster, após o Jogger, é claro.

O Peugeot 208 vem se destacando por levar a marca francesa de volta ao Top 20 dos automóveis, chegando mesmo a estar no Top 10 por algumas semanas.

Desde que a Stellantis assumiu a PSA no Brasil, a marca do leão vem crescendo em vendas e o Peugeot 208 não mudou nada mecanicamente até então.

Usando um motor já bem rodado, no caso o EC5M, o 208 só inovou por ter uma versão elétrica, coisa ainda da extinta PSA.

Contudo, agora comandada pelo pessoal de Betim, a Peugeot terá acesso às tecnologias e motores da antiga FCA.

Uma dessas inserções do lado italiano do grupo na francesa será o motor 1.0 Firefly para o 208, segundo noticiou o site UOL.

Citando o head da marca, Felipe Daemon, o site menciona que o Peugeot 208 terá motor 1.0 Flex atuando nas versões de acesso Essencial e Like.

Ainda que tenha 72 cavalos na gasolina e 77 cavalos no etanol, o 1.0 de três cilindros e 6 válvulas deve ficar mais forte no 208, devido também ao porte maior que o Fiat Argo, por exemplo.

Desde o 206 no começo dos anos 2000, a Peugeot não usa motor 1.0 por aqui, sendo que na época ela utilizava o propulsor D4D da Renault em seu hatch compacto.

Ainda que exista o EB 1.0 12V na Europa, a Peugeot importou apenas o 1.2 12V, usado no 208 após o fim do vetusto 1.5, oriundo do 1.4 8V antigo.

Longe da estratégia de ser popular, como no caso da Renault, Peugeot e sua irmã Citroën seguiram com motores acima desse volume até agora.

Com o Novo C3 sendo um hatch mais popular, o 208 ficará um nível acima, mas o 1.0 deverá conter um avanço maior em preço para ele emplacar mais daqui para frente.

Ainda que não tenha sido comentado, o 1.3 Firefly 8V pode ser uma opção interessante para o 208 ao nível intermediário, assim como o 1.0 Turbo nas versões mais caras.

[Fonte: UOL]

O Porsche 911 Sport Classic é mais um produto colecionável que a marca alemã coloca no mercado mundial e terá somente 1.250 exemplares.

Contudo, parte disso virá ao Brasil, mas em quantidade e preço ainda não revelados pela Porsche.

Baseado na geração 997 apresentada em 2009, a aparência deste modelo 992 foi inspirada no 911 original de 1964, incluindo o 911 Carrera RS de 1972.

Desenvolvido pela Porsche Exclusive Manufaktur, o 911 Sport Classic enaltece o passado, especialmente os anos 60 e 70, com uma edição bem elaborada para os clientes mais entusiastas e colecionadores.

Alexander Fabig, vice-presidente de Individualização e Clássico, diz: “Os modelos Heritage Design representam os conceitos mais emocionantes da estratégia de produtos da Porsche”.

Fabig, completa: “Essa abordagem única faz com que o departamento de design Style Porsche trabalhe com a Porsche Exclusive Manufaktur para reinterpretar modelos e equipamentos icônicos do 911 dos anos 1950 até os anos 1980 e para reviver os recursos de design daquelas décadas.”

O Porsche 911 Sport Classic dará aos compradores um cronógrafo exclusivo feito pela Porsche Design. O desenvolvimento dessa edição gerou ainda o pacote Heritage Design Classic, que terá elementos do Sport Classic disponíveis para outras versões do 911.

Para retornar ao passado, o Porsche 911 Sport Classic tem carroceria larga como o 911 Turbo clássico, assim como aerofólio inspirado no Carrera RS 2.7 e teto revestido com material de dupla bolha.

A Porsche usou ainda a cor Fashion Grey do antigo Porsche 356 e Michael Mauer, vice-presidente da Style Porsche, diz: “O novo 911 Sport Classic é o primeiro veículo a apresentar a pintura Sport Grey Metallic”.

Mauer conclui: “O ‘Grey’ nunca decepciona; sempre é marcante e interessante.” O 911 Sport Classic terá ainda as cores preto sólido, cinza ágata metalizado, azul genciana metalizado ou Paint to Sample, com faixas triplas.

No interior o clássico padrão Pepita está nas portas e bancos, enquanto o estofamento em couro semi-anilina em dois tons, preto/conhaque clássico.

Na mecânica, o motor é o boxer de seis cilindros com dois turbos, alcançando 550 cavalos.

A Porsche anunciará adiante os preços e prazos de entrega, mas garante que a pré-venda se inicia ainda no primeiro semestre.

Porsche 911 Sport Classic – Galeria de fotos

SUV Toyota 2022

A Toyota é uma marca japonesa com vários utilitários esportivos no mercado mundial, mas estes são os SUVs da Toyota no Brasil.

O portfólio da empresa conta atualmente com os modelos Toyota Corolla Cross e Toyota SW4, mas o Toyota RAV4 é outro que está na gama.

Assim, o trio de SUVs da Toyota atuará fortemente no mercado nacional, onde o primeiro é fabricado em Sorocaba, interior de São Paulo, e o segundo em Zárate, na Argentina.

Já o RAV4 será importado do Japão e continuará a vir como um produto híbrido, mantendo assim a reputação da Toyota em produtos eletrificados, assim como o Toyota Prius atualizado.

O Corolla Cross é atualmente o modelo mais vendido da marca no país, seguindo a trajetória do irmão sedã, feito há alguns quilômetros de distância, em Indaiatuba.

O SUV de porte médio é um concorrente direto do Jeep Compass e do VW Taos, tendo duas motorizações e sendo um dos dois carros híbridos atualmente em produção na América Latina.

Já a SW4 é um player forte no segmento de SUV pesado, sendo derivada da picape Toyota Hilux e com boa reputação no mercado, sendo altamente valorizada.

Com esta gama, a Toyota avançará nas vendas em 2022 e se espera lá na frente por um SUV compacto híbrido para fechar o círculo.

Estes são os SUVs da Toyota no mercado brasileiro em 2022.

Corolla Cross

O Corolla Cross é um dos SUVs da Toyota que mais brilham atualmente no mercado, tendo aqui cinco versões com propulsão flex, tanto comum quanto híbrida, ampliando assim seu alcance no mercado local.

Com preços a partir de R$ 158.780, o Corolla Cross tem um bom espaço interno e muito conforto, além de um porta-malas com 440 litros de espaço.

Seu motor 2.0 Dynamic Force tem dupla injeção (direta e indireta), entregando 169 cavalos na gasolina e 177 cavalos com etanol, ambos com 21,4 kgfm.

O câmbio é o Direct Shift CVT, uma transmissão continuamente variável com simulação de nove marchas, mais uma marcha por engrenagem de saída, totalizando 10 velocidades.

No caso do híbrido, o pacote HSD da Toyota tem um 1.8 16V com 98 cavalos na gasolina e 101 cavalos no etanol, bem como um motor elétrico duplo de 72 cavalos.

A transmissão é do tipo transaxle com os dois pequenos motores elétricos de tração.

Combinadamente, ele entrega até 123 cavalos, insuficientes para o porte do Corolla Cross, assim como seu diminuto tanque de 38 litros.

O SUV da Toyota é oferece nas versões XR e XRE, ambas com motor 2.0, assim como as XRV e XRX, que possuem motorização híbrida flex.

A recente versão GR-S tem uma proposta visual mais esportiva e dispõe também de recalibração de suspensão e direção, oferecendo somente motor 2.0 de até 177 cavalos.

Toyota Corolla Cross -Preços:

• Toyota Corolla Cross XR 2.0 CVT – R$ 158.780
• Toyota Corolla Cross XRE 2.0 CVT – R$ 170.250
• Toyota Corolla Cross GR-S 2.0 CVT – R$ 188.490
• Toyota Corolla Cross XRV 1.8 Hybrid – R$ 192.380
• Toyota Corolla Cross XRX 1.8 Hybrid – R$ 200.160

SW4

A SW4 é um dos SUVs da Toyota presentes no mercado brasileiro, sendo um modelo de chassi de longarinas com suspensão robusta tendo eixo rígido na traseira.

Com motor diesel 1GD 2.8 de 204 cavalos e 50,9 kgfm, a SW4 tem câmbio automático de seis marchas e tração 4×4 com reduzida.

Equipada com sete airbags, ela é bem segura e tem ainda controles de tração e estabilidade, além de controle de descida e assistente de partida em rampa.

Traz ainda multimídia com DVD, GPS, TV digital, Android Auto, CarPlay, câmera de ré, volante em couro, modos de condução Eco e Sport, além de rodas de liga leve e pneus elevados.

Com estribos e alças nas colunas, a Toyota SW4 tem acesso garantido com segurança, além de um porta-malas com 50o litros, que fica reduzido com sete lugares.

Toyota SW4 tem a versão GR-S com suspensão mais firme e direção direta.

Toyota SW4 – Preços

• Toyota SW4 SRX 5L – R$ 380.340
• Toyota SW4 SRX 7L – R$ 386.870
• Toyota SW4 Diamond 7L – R$ 411.770
• Toyota SW4 GR-SD 7L – R$ 420.900

RAV4

O RAV4 é outro dos SUVs da Toyota, tendo porte maior que o Corolla Cross e cinco lugares, tendo propulsão híbrida com motor 2.5 de 178 cavalos e 22,5 kgfm.

Além disso, tem ainda três motores elétricos com 120 cavalos e 20,6 kgfm.

Ele tem tração AWD com motor elétrico no eixo traseiro, tendo um consumo muito bom e opção de rodar apenas com energia.

Bem mais premium que o Corolla Cross, o RAV4 Hybrid é oferecido apenas na versão SX Connect, que custa R$ 301.990.

O Chevrolet Tracker RS chegou ao mercado chinês com algo mais que o novo motor 1.5 Turbo da linha CSS Prime. Trata-se de um novo painel e totalmente digital.

Entrando na moda que tomou conta do mercado chinês, a Chevrolet adicionou um cluster digital e um novo display de multimídia integrado ao painel do Tracker.

Mas, não é somente isso. O Novo Tracker RS recebeu um console totalmente diferente do padrão com freio de estacionamento eletrônico, Auto Hold e alavanca de transmissão tipo manete com logo RS.

O acabamento interno também recebeu modificações com nova textura e costuras vermelhas aparentes, além de revestimento premium dos assentos.

O Chevrolet Tracker RS tem no novo cluster indicador de pressão dos pneus, navegação com mapas 3D, um novo sistema operacional, mapas de tela inteira em simultâneo nas duas telas, assistente pessoal do condutor, Baidu Maps e aplicativos que podem ser baixados.

Nem é preciso dizer que já está pronto para 5G, assim como dispõe de conexão com internet e Wi-Fi nativo a bordo. Há também 11 serviços remotos no Tracker RS, incluindo manutenção, compras e entretenimento.

Com o novo motor 1.5 Turbo de 184 cavalos e transmissão CVT com posição “L” e mudanças de marchas manuais por botão na manete, o Tracker RS tem exterior com rodas aro 17 polegadas escurecidas, pneus 215/55 R17, detalhes em preto brilhantes, teto solar elétrico panorâmico, entre outros.

Como se pode ver, o Tracker está evoluindo bem na China, não sendo uma atualização completa de meia vida, visto não dispor de mudanças externas além do pacote atribuído à versão RS.

O acréscimo dos itens acima só valoriza o produto, que poderia receber aqui tais mudanças, porém, isso implicará em aumento de preços, especialmente em relação ao cluster digital.

De qualquer forma, a concorrência está aí e a GM precisará atualizar seu Tracker em algum momento nos próximos dois anos.

Chevrolet Tracker RS 2023 – Galeria de fotos

As novas Honda CB 500F e CB 500X 2023 chegam ao mercado nacional com várias inovações que tornam as duas motocicletas da marca japonesa mais atrativas, a partir de R$ 39.100 e R$ 41.600, respectivamente.

Agora, a naked de 500 cilindradas e sua irmã aventureira, ganham suspensão dianteira Upside Down da Showa, renomada marca japonesa.

Na dupla 500 da Honda, a nova suspensão invertida tem diâmetro de 41 mm e sustenta roda de liga leve aro 17 polegadas com dois discos de freio Wave de 296 mm no lugar do disco simples Wave de 310 mm anterior.

As pinças de freio têm quatro pistões e sistema ABS, reforçando assim a capacidade de frenagem das Honda CB 500F e CB 500X 2023, que também ganharam mudanças na suspensão traseira.

Agora a balança foi redesenhada, ainda não sendo monobraço como na CB 1000 R, por exemplo, mas ganha novo ajuste do conjunto mola-amortecedor, melhorando a distribuição de peso.

Com rodas de liga leve em “Y”, a CB 500 F 2023 possui pneus 120/70-ZR17 na dianteira e 160/60-ZR17 na traseira, enquanto CB 500 X tem aro 19 na frente e 17 atrás, com pneus 110/80-R19 e 160/60-R17.

Outra novidade é o conjunto ótico dianteiro full LED com novo design, que torna as duas motos visualmente mais sofisticadas e com melhor iluminação.

Equipadas com motor bicilíndrico de quatro tempos com refrigeração a água, duplo comando de válvulas no cabeçote e quatro válvulas por cilindros, as Honda CB 500F e CB 500X 2023 possuem injeção eletrônica e entregam 50,2 cavalos a 8.500 rpm e 4,54 kgfm a 7.000 rpm.

Ambas são equipadas com painel digital Blackout, assim como também tanque de 17,1 litros na CB 500 F 2023 e de 17,7 litros na CB 500 X.

Na CB 500 F 2023, as cores oferecidas são: Vermelho, Prata Metálico e Cinza Fosco. Já a CB 500 X tem as opções Vermelho, Prata Metálico e Verde Fosco.

Com garantia de três anos, sem limite de quilometragem, elas chegam às concessionárias a partir de maio de 2022.

Honda CB 500 F e CB 500 X 2023 – Galeria de fotos

O Novo HR-V americano já roda em testes na China, onde será supostamente produzido pela GAC-Honda, uma das duas joint-ventures da marca japonesa por lá. A outra é a Dongfeng-Honda.

Duas imagens em alta mostram o Novo HR-V americano em sua versão chinesa com camuflagem, mas nota-se coisas diferentes do modelo que será vendido nos EUA.

As lanternas possuem contornos semelhantes, mas a iluminação em LED é diferente. Além disso, o para-choque possui duas bocas de escape aparentemente cromadas e o silencioso duplo pode ser visto sob o carro.

Embora pareça maior que o HR-V americano, este chinês tem o mesmo porte e não há, pelo menos por ora, uma carroceria longa conhecida para o produto.

Por conta da imagem em alta e da posição do carro nas imagens, nota-se que parece ser um “flagra” oficial da Honda.

De qualquer forma, a revelação confirma que o Novo HR-V americano, com nome internacional diferente, será produzido em vários lugares.

Tailândia, Indonésia, Índia e Japão, além dos EUA e/ou Canadá, deverão produzir o crossover médio, derivado do Novo Civic 11.

Aqui, ele já foi confirmado, mas ainda não se sabe de onde virá, uma vez que a linha de produção do Civic foi encerrada em Sumaré.

Como compartilha a mesma base do sedã, sem este, a Honda teria um custo maior de produção com menos compartilhamento.

Ainda assim, ela pode seguir a Toyota com um produção independente do crossover na fábrica de Itirapina.

Assim como no Civic, o novo carro pode dividir a linha de produção com os novos City e City hatch, assim como com o HR-V nacional, de nova geração.

Na linha de produção, os robôs e as fases de montagem mudam a cada volume de modelo produzido e a Honda reduziu para poucos minutos a reprogramação das máquinas.

Se vier nacional, o Novo HR-V americano e o irmão menor, farão uma dupla de peso no mercado de SUVs.

Nesse caso, o motor 2.0 que será visto nos EUA não virá, ficando somente o 1.5 Turbo Flex que pode ter 180 cavalos com etanol.

A RAM prepara uma picape média para atuar no lugar da antiga Dodge Dakota, que inclusive já foi produzida no Paraná entre o fim dos anos 90 e o começo dos anos 2000.

Carlos Tavares, CEO da Stellantis, deu uma arrefecida nos ânimos de quem espera pelo produto, sugerindo mais três anos para o surgimento deste produto.

De acordo com a revista Motor Trend, a Stellantis ainda não definiu qual plataforma STLA será usada no modelo, que pode até mesmo surgir 100% elétrico.

Como se sabe, a STLA Frame é a base com chassi de longarinas para picapes grandes da Stellantis nos próximos anos.

Ela não é exatamente monobloco, mas a RAM poderia dispor de um modelo assim para servir como produto de acesso, porém, não combina muito com a proposta da marca, pelo menos nos EUA.

Na América Latina, até a Strada é uma picape RAM… Todavia, uma coisa é vender para mexicanos, outra é para consumidores americanos altamente tradicionalistas.

Ainda assim, uma picape média de chassi de longarinas, na RAM, seria uma ameaça à 1500 e seria grande demais para as pretensões da Stellantis.

Nesse caso, um projeto mais localizado no Brasil, pode ser a saída, usando a base Small Wide B, que sustenta a Fiat Toro.

No entanto, a própria Toro já é vendida como RAM 1000 na América Latina.

Comenta-se então sobre um modelo intermediário, supostamente para rivalizar com a Ford Maverick nos EUA, algo que a Toro talvez não conseguisse.

Aí, surge o nome RAM 1200, que provavelmente teria perto de 5,10 m ou até mais, carroceria mais larga e formas robustas, sendo assim mais parruda que a picape da Fiat.

Dessa forma, a linha de produção da RAM 1200 poderia ser estabelecida nos locais de produção dos Jeep Compass e Renegade, no caso do primeiro, em Toluca, México.

Isso facilitaria as coisas para a RAM, que até poderia enviar a 1200 para cá com motor 2.0 Hurricane de 279 cavalos e tração AWD para medir forças com a Maverick.

[Fonte: Motor Trend]

A Nova Montana entra em sua fase final de desenvolvimento no Campo de Provas de Cruz Alta, em Indaiatuba, interior de São Paulo. Em testes de campo, a próxima picape leve da Chevrolet ainda aparece camuflada.

Desenvolvida no Brasil, a Chevrolet Montana 2023 promete inovações no segmento que atuará, mas a GM não adianta nada sobre o produto, exceto que a caçamba terá recursos extras, assim como a cabine dupla.

Feita sobre a plataforma VSS-F da GM, a Nova Montana pode estrear freio de estacionamento eletrônico e Auto Hold, como visto no Tracker RS.

O console pode até ser o mesmo do Tracker RS, mas dificilmente observaremos um cluster digital com duas telas de 10,25 polegadas, como no SUV compacto chinês.

Seria realmente interessante a Montana 2023 adiantar isso no Brasil, passando depois para o Tracker nacional.

Nesse caso, a Chevrolet Montana 2023 poderia também dispor do novo motor 1.5 Turbo de 184 cavalos usado no Tracker RS, reforçando os laços de família com o ramo chinês.

Com a Nova Strada já tendo CVT sem lhe causar dor, seria interessante a GM iniciar-se também com polias e correias, mas o GF6 é uma garantia que a GM não deve abrir mão tão cedo.

Num vídeo divulgado, que você confere abaixo, a Nova Montana aparece no campo de provas, tanto nas pistas longas, quanto nas sinuosas.

Em testes de laboratório de emissões e ruídos, estanqueidade e interferência elétrica, onde uma parafernália elétrica testa possíveis interferências externas.

Dulio Freitas, gerente sênior de Engenharia Experimental da GM América do Sul, diz: “A GM tem uma fábrica especializada em protótipos. E para montar cada um deles, pode levar mais de seis meses e 50 pessoas envolvidas”.

Freitas conclui: “Construir um carro de forma quase artesanal com o mesmo nível de desempenho e resistência de um modelo de série chega a ultrapassar 20 vezes o preço de um carro tradicional”.

A GM diz que a camuflagem zebrada serve para distorcer a imagem das câmeras alheias, assim como enxertos de todo o tipo, são inseridos para esconder as linhas do carro.

Chevrolet Montana 2023 – Galeria de fotos

R$ 0,07. Isso você não compra nem uma bala, mas você poderia levar a AvtoVAZ, maior fabricante de carros da Rússia. A empresa da marca Lada foi vendida pela Renault por apenas um rublo.

Esse é o valor exato da moeda russa no Brasil: R$ 0,068. Ou seja, está mais longe de comprar bala, o que os russos mais gastam nesse momento…

A informação veio da agência russa Interfax, que noticiou que a transferência dos 68% do controle sobre a AvtoVAZ serão passados pela Renault ao NAMI.

Este é um instituto estatal focado no desenvolvimento de automóveis e motores, que assumirá o controle da fabricante dos carros Lada, segundo o Ministério do Comércio do país.

Aparentemente, o NAMI controlará a empresa por certo tempo, visto que a Renault poderá futuramente, em algo entre cinco ou seis anos, reaver sua participação na AvtoVAZ.

Sobre a recompra da Renault, o ministério local teria informado uma cláusula dando vantagem à marca francesa na recompra da AvtoVAZ, mas suspeita-se que não será por um rublo…

Mas, quem é o NAMI? Trata-se da empresa que faz o Aurus Senat, conhecido como limusine de Putin.

O ministro russo do Comércio, Denis Manturov, disse: “Se fizermos algum investimento nesse período, também será considerado. Não haverá presentes”.

Pois é, a Renault terá que desembolsar um dinheiro para ter a Lada de volta, mas isso ainda é bem prematuro.

Agora, o NAMI será sócio da Rostec, sendo uma empresa igualmente estatal, com 32% das ações da AvtoVAZ.

Mesmo que seja entregue de bandeja ao instituto russo, a vida não será mais AvtoVAZ e muito menos para a NAMI.

Altamente dependente de peças externas, a Lada terá que nacionalizar muita coisa e modificar outras para produzir, assim como simplificar ao máximo.

A qualidade dos carros da Lada despencará e o nível de segurança, assim como o de emissão, por conta do embargo, voltará aos anos 90.

Segundo a Reuters, a Renault não comentou a informação russa.

[Fonte: Car Expert]

A antiga fábrica da Zastava, aquela marca da extinta Iugoslávia que fabricou o pequenino Yugo para americano ver, faz carros da Fiat há alguns anos e agora fará também carros elétricos.

Localizada na Sérvia, ela fabricará um novo modelo elétrico em 2024, que substituirá o Fiat 500 L, monovolume derivado do Fiat 500 que nunca tivemos.

Carlos Tavares se reuniu com o presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic, anunciando investimento de US$ 200 milhões para fazer elétricos no país eslavo.

Além do novo carro, a Stellantis considera um segundo modelo adiante, mas não deu mais detalhes sobre este.

Tavares disse: “Esta nova plataforma para veículos elétricos se encaixará perfeitamente com produtos das categorias A, B e C e aprimorará soluções eficientes e limpas para a mobilidade urbana de nossas marcas”.

Isso significa que o produto deverá ser, no mínimo, um crossover compacto para assumir o lugar do Fiat 500 L, que mede 4,14 m de comprimento na versão de cinco assentos e 4,35 m com sete lugares.

Como se sabe, a Fiat oferecerá três SUVs elétricos até 2027 e pelo visto, um deles será fabricado na Sérvia.

Pouco se sabe sobre cada um deles, além de serem sucessores de modelos atuais e algum inédito.

Ainda que os planos europeus da Fiat passem longe de Betim, depois do Fiat 500 elétrico, provavelmente um ou dois desses novos carros serão importados como produtos de imagem.

Acredita-se que pelo menos, meia dúzia de modelos deverão estar no portfólio da Fiat em 2027 e em relação à Sérvia, comenta-se que o segundo carro seria o Novo Panda elétrico.

Este será o carro-chefe da Fiat no mercado europeu, pois, será o elétrico mais em conta na região.

No futuro da Stellantis, a Fiat deve fazer uso somente da plataforma STLA Small, já que sua proposta será atuar com os compactos.

Aqui, o negócio envolverá a hibridização, ainda que comece com o MHEV e vá até o PHEV em alguns anos.

[Fonte: ANE]

As parciais de vendas do mercado nacional em abril de 2022 apontam o HB20 como líder com pequena vantagem para o Mobi, em segundo lugar.

Este, contudo, é seriamente ameaçado pelo Pulse, que agora está cumprindo o que se esperava em vendas, dada a proposta.

Ex-líder, o Onix já não acelera como antes, mas não está ruim em sua posição, seguido do rival Argo e do irmão Onix Plus.

O Compass traz com ele o T-Cross, que deve cair em vendas a partir de maio, por conta da redução de turnos de trabalho no Paraná.

Tracker e Creta também estão perto deles e bem próximos entre si. Fora do Top 10, Renegade e Corolla Cross aparecem, com o primeiro tendo perdido o ritmo após a atualização. Preço?

O Corolla mantém seu ritmo, com o Kwid seguindo-o após atualização. O HB20S continua na frente do Cronos, enquanto o Nivus supera o Kicks.

Na briga dos hatches japoneses, o Yaris está levando vantagem sobre o City.

Já nos comerciais leves, a Strada continua sendo o carro mais vendido do país, com a Toro bem mais distante, tendo sempre a Hilux no retrovisor.

A S10 não acompanha mais o ritmo da rival nipônica e a Ranger também não melhora seu desempenho.

Já a L200 é que vem se aproximando dela, com Fiorino a seguir em sua boa posição. Contudo, o Top 10 agora tem vans e, além da Master, temos a Daily 35-150 fechando o grupo, mas com a Frontier entre as duas.

Ainda assim, seu posto pode ser ocupado até o fechamento do mês pela Maverick, que tem duas unidades a menos. Quem diria, a picape gourmet da Ford perto de entrar no Top 10…

Renovada, a Oroch aparece a seguir com a Jumpy logo atrás. Expert, K2500, Ducato e Delivery Express vêm na sequência, então aparece novamente a Amarok no limbo.

Não longe dela, a “monstra” RAM 2500. O HR fecha o Top 20.

Confira abaixo os 20 automóveis e 20 comerciais leves mais vendidos nas parciais de abril de 2022:

Automóveis

1. HB20 – 6.256 unidades
2. Mobi – 5.571
3. Pulse – 5.236
4. Onix – 5.193
5. Argo – 5.009
6. Onix Plus – 4.870
7. Compass – 4.357
8. T-Cross – 4.259
9. Tracker – 4.083
10. Creta – 3.951
11. Renegade – 3.749
12. Corolla Cross – 3.638
13. Corolla – 3.474
14. Kwid – 3.346
15. HB20S – 3.068
16. Cronos – 2.749
17. Nivus – 2.373
18. Kicks – 2.231
19. Yaris – 2.185
20. City – 1.985

Comerciais leves

1. Strada – 7.521 unidades
2. Toro – 4.602
3. Hilux – 3.805
4. S10 – 2.569
5. Ranger – 1.050
6. L200 – 947
7. Fiorino – 834
8. Master – 705
9. Frontier – 299
10. Daily 35-150 – 254
11. Maverick – 252
12. Oroch – 233
13. Jumpy – 214
14. Expert – 205
15. K2500 – 184
16. Ducato – 173
17. Express – 165
18. Amarok – 97
19. RAM 2500 – 78
20. HR – 73

[Fonte: Fenabrave]