SUV da Fiat 2022

SUVs da Fiat: A Fiat é uma das marcas mais populares no Brasil e que relegou para segundo plano a entrada no segmento de utilitários esportivos. Mas, estes são os que estarão logo mais no mercado.

O Fiat Pulse já está e chegou fazendo alarde no Big Brother, porém, como o Fiat Mobi, ele apareceu no momento errado, com pandemia, crise de chips e Guerra da Ucrânia.

Ele também demorou meses para chegar ao mercado após pronto, o que se suspeita tenha sido pela falta de peças e componentes em Betim, onde é feito.

O Pulse é o primeiro dos SUvs da Fiat, um derivado do Fiat Argo, mas com arquitetura mais moderna, o que levou a Stellantis a chamar a base de MLA, como conceito modular.

Contudo, além do Pulse, a Fiat terá ainda o projeto 376, cujo nome ainda é guardado a sete chaves. Este produto será baseado no Fiat Cronos, sedã compacto feito na Argentina.

Será um crossover-cupê que fará dupla com o Pulse e terá a missão de pegar o Volkswagen Nivus.

A Fiat faz muito mistério sobre outros possíveis SUVs, tendo o conceito Fastback imaginado algo relacionado com a picape Fiat Toro.

No entanto, pode ser que haja muito risco em apostar num modelo tão grande, ainda mais depois que a Renault desistiu do Arkana no Brasil.

A VW e outras marcas não apostaram em crossovers grandes com estilo cupê.

Mesmo tendo o Fiat 500X a mesma base do Jeep Renegade, SUV que “impediu” a Fiat de entrar mais cedo nesse mercado, a marca sempre postergou sua chegada e não será mais possível fazê-lo aqui.

Estas são as propostas de SUVs da Fiat para o mercado brasileiro.

Pulse

SUVs da Fiat

O Pulse já está aí como um dos SUVs da Fiat e chegou numa proposta com motores Firefly 1.3 e GSE 1.0 Turbo, sendo o primeiro de quatro cilindros e com preços a partir de R$ 86.056.

Com motor 1.3, o Pulse entrega 98 cavalos na gasolina e 107 cavalos no etanol, bem como 13,2 kgfm no primeiro e 13,7 kgfm no segundo, ambos com transmissão manual de cinco marchas ou CVT.

Ele está disponível na versão Drive, enquanto a mesma pode ter o GSE 1.0 Turbo, o mesmo das versões Audace e Impetus.

O pequeno motor 1.0 Turbo de três cilindros e injeção direta, entrega 125 cavalos na gasolina e 130 cavalos com etanol, além de 20,4 kgfm.

O câmbio também é CVT com modo Sport que altera os parâmetros do motor e paddle shifts.

Utilizando a estrutura do Argo, o Fiat Pulse mede 4,09 m de comprimento com 2,52 m de entre eixos, tendo as mesmas portas do hatch e outros componentes.

Com cluster analógico ou digital, o pequeno tem ainda multimídia com projeção sem fio para Android Auto e CarPlay, assim como câmera de ré e serviços online com internet 4G da TIM.

Pequeno, ele tem 370 litros no porta-malas e oferece ar condicionado automático, assim como direção elétrica e volante multifuncional, entre outros.

O Fiat Pulse tem ainda faróis full LED, lanternas em LED e pintura em dois tons opcional. Logo chegará a versão do Pulse Abarth.

Fiat Pulse – Preços

• Fiat Pulse Drive 1.3 Manual – R$ 86.056
• Fiat Pulse Drive 1.3 CVT – R$ 94.804
• Fiat Pulse Drive 1.0 Turbo CVT – R$ 103.446
• Fiat Pulse Audace 1.0 Turbo CVT – R$ 110.969
• Fiat Pulse Impetus 1.0 Turbo CVT – R$ 121.605

376

SUVs da Fiat

O projeto 376 gerará mais um dos SUVs da Fiat, que chegará ainda este ano de 2022 ao mercado brasileiro, apostando em uma carroceria de crossover com cupê, buscando imitar o VW Nivus.

Visto somente sob pesada camuflagem, o 376 terá uma grande campanha de marketing para vender a ideia e sua base será a do Cronos, com traseira mais longa que a do Pulse.

Provavelmente o design frontal será o mesmo, obedecendo a uma nova linguagem de estilo para se criar uma família distinta de produtos, assim como Argo e Cronos.

Nesse caso, o 376 terá alguns diferenciais para custar mais que o Pulse e não ser apenas uma variante esticada do mesmo.

Pelo que já foi visto, terá freio de estacionamento eletrônico, ampliando assim o conforto e a segurança a bordo.

No conteúdo, deverá dispor de mais itens, como controle de cruzeiro adaptativo e possivelmente alguns dos recursos existentes na Fiat Toro.

Na mecânica, o motor 1.3 Firefly pode até entrar, mas a proposta deve mesmo é ficar centrada no 1.0 Turbo.

A BMW tem uma relação antiga de produção com o México, mas na maior parte, envolvendo investidores locais. Contudo, há pouco tempo, ela iniciou uma planta em San Luis de Potosi, norte do país.

Nela a BMW faz os modelos das Séries 2 e 3, sendo que o primeiro é até exportado para o Brasil.

No entanto, a BMW está de olho no potencial produtivo do complexo, cuja área total possui 750 acres e apenas um 1/4 disso está ocupando pela fábrica.

Para a BMW, San Luis de Potosi tem capacidade para complementar a produção americana de SUVs.

Em 2021, a BMW vendeu 204,6 mil unidades dos modelos X, incluindo X3, X4, X5, X6 e X7 e isso é um resultado muito bom, já que é 55% maior considerando os últimos cinco anos.

Com a planta de Spartanburg, Carolina do Sul, que também exporta ao Brasil, a BMW trabalhou em 2021 com 96% da capacidade.

Isso é muito e preocupa a marca, que tem o X3 como líder de vendas com mais de 75,8 mil vendidos ou 22,5% de participação.

Assim, o México surge como alternativa para atender a demanda crescente por SUVs de luxo.

Oliver Zipse, CEO da BMW na América do Norte disse: “O México desempenhará um papel importante em nossa configuração completa”.

Zipse continuou: “Em algum momento, você verá modelos X porque a demanda do mercado é muito alta. É tudo o que posso dizer agora”.

A BMW não fala abertamente que o X3 será feito lá, mas rumores apontam que sim e que a planta mexicana tem espaço suficiente para receber toda a produção do SUV.

Tendo recebido US$ 1 bilhão, a fábrica de San Luis de Potosi operou com 42% da capacidade no ano passado, fazendo 175.000 carros.

Pelo tamanho da instalação, especialistas dizem que a BMW precisará de pouco investimento e se toda a área do complexo for usada para produção futura, ela pode igualar-se aos states.

Em Spartanburg, a operação da BMW tem capacidade para 450.000 carros por ano, volume que San Luis de Potosi poderia alcançar.

Como X1 e X2 são feitos em outras regiões, a BMW pode valer do espaço e ociosidade no México.

[Fonte: Auto News]

A Renault continua sua luta para não ficar no prejuízo na Rússia. Com embargos contra o país aumentando a cada nova ação dos russos na invasão da Ucrânia, a marca francesa continua a negociar.

Segundo Thierry Pieton, chefe de operações da Renault na Rússia, o grupo europeu está “fazendo progressos” em conversas com Moscou.

No mês passado, a Renault fechou a fábrica de Moscou após reiniciar a produção e ter sido reprovada publicamente pelo governo ucraniano, que pediu um boicote internacional ao fabricante francês.

Além da operação moscovita, a Renault detém 68% da AvtoVAZ, principal fabricante de veículos da Rússia e o mais popular do mercado local.

Com a operação local representando 10% do total do grupo Renault no mundo, a empresa reduziu a previsão de lucros para 2022 de 4% para 3%.

Isso diante da possibilidade real de ter um prejuízo de pelo menos € 2,2 bilhões com uma eventual nacionalização de seus ativos na Rússia.

Pouco se sabe sobre a disposição de Moscou de nacionalizar os ativos da Renault, como prometeu fazer com todas as empresas do setor.

Como todas as estrangeiras de países que estão boicotando comercialmente a Rússia, já saíram do mercado local, fica difícil prever o que de fato irá acontecer com as fábricas, hoje paralisadas por falta de peças.

Mesmo com sócios russos, como a Rostec, que tem negócios com a Renault referentes à AvtoVAZ, a empresa não pode vender seus ativos sem que seja em rublos.

Como não é possível enviar esse dinheiro para fora, a Renault continuaria sem dispor do montante.

De qualquer forma, EUA e União Europeia impedem que haja negociação para venda desses ativos, caso contrário, o valor em rublos poderia pagar por petróleo e gás, que a Renault poderia revender no continente.

Até agora, essas commodities são as únicas que o Ocidente ainda permite negociar com a Rússia. Enquanto isso, a AvtoVAZ deverá nacionalizar alguns modelos, mas simplificados ao extremo para continuar vendendo.

[Fonte: ANE]

Os carros elétricos e híbridos tinham garantidos isenção tributária até 2025, mas em janeiro de 2022, isso acabou. Contudo, para contornar o problema, um projeto de lei visa mudar a realidade.

De autoria do senador Irajá (PSD-TO), o projeto de lei que isenção de imposto de importação carros elétricos e híbridos está em trâmite no Senado Federal.

O texto isenta essas duas categorias de veículos até 31 de dezembro de 2025 e o autor defende que o benefício garantirá uma redução de preço significativa.

Atualmente o país cobra 35% de imposto de importação para veículos estrangeiros, com exceção dos carros feitos no Mercosul e também no México, estes sob cotas.

Desde 2016, híbridos e elétricos gozam de benefícios tributários e o mercado ampliou muito a oferta, assim como também as vendas.

Para Irajá, o Brasil tem potencial enorme para carros elétricos e híbridos, já que 80% da matriz energética do país é originária de fontes renováveis, tais como hidrelétricas e energias solar, eólica e de biomassa.

Por conta disso, Irajá argumenta que não é possível o Brasil não incentivar produtos que se beneficiem dessa matriz energética.

Irajá comenta: “Como nós não temos ainda uma indústria consolidada na fabricação de insumos, de componentes, de equipamentos que possam montar esses veículos elétricos híbridos. Boa parte desses equipamentos são importados da Ásia e da Europa e seria salutar que pudéssemos criar, nos próximos três anos, é isso que propõe o projeto, a isenção do imposto de importação desses equipamentos”.

Ele completa: “O impacto disso é da ordem de 35% do imposto cobrado sobre esses produtos comercializados aqui internamente”.

O senador calcula uma redução de preço ao consumidor final entre 10% e 20%, porém, mesmo assim, os preços dos carros a combustão ainda são muito menores, mas a diferença entre eles ficaria reduzida também.

Se o PL for aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos, irá direto para a Câmara dos Deputados, não passando pelo Plenário do Senado.

[Fonte: Senado]

A BMW lançou esta semana o Novo Série 7, um carro que está rendendo muitos comentários sobre seu visual polêmico.

Segundo a marca alemã, os clientes querem se “destacar”, por isso ousou no visual do sedã topo de linha, que surge também como um carro elétrico.

Tão disruptivo em design, o Série 7 2023 inspirou o designer húngaro X-Tomi a criar uma versão Touring do novíssimo sedã alemão.

Pelas linhas apresentadas no Série 7, recém-chegado, X-Tomi viu que se encaixam em uma proposta familiar de alto luxo.

Como perua, a Nova Série 7 Touring seria uma “mother of all wagons”, dado seu porte e importância, ainda que o estilo gere controvérsia. Apreciar ou temer?

Com 5,391 m de comprimento, 1,950 m de largura, 1,544 m de altura e 3,215 m de entre-eixos, uma BMW Série 7 Touring teria um porta-malas enorme para muita bagagem ou compras.

Isso sem contar o espaço interno, especialmente para quem vai atrás, onde poltronas individuais em molduras criam um ambiente sofisticado e futurista.

Além disso, a propulsão híbrida com motor seis em linha com 48 volts, bem como o bom e velho diesel com eletrificação se juntariam à BMW i7 Touring, possivelmente a maior perua elétrica do mundo.

Num mercado cada vez menos propício para vendas de peruas, o que temos na lista hoje em dia, pelo menos no segmento premium top, é a BMW Série 5 Touring, Mercedes-Benz Série E Touring, Audi A6 Avant e a Volvo V90.

Claro, existem as menores, mas as grandes wagons sumiram do cenário tradicional, especialmente das marcas populares, restando coisas como Opel Insignia Sports Tourer, VW Passat Variant e Skoda Superb Combi.

Ainda não sabemos se a BMW fará uma i5 Touring quando mudar a atual geração do modelo “médio” da marca de luxo bávara.

Contudo, marcas como VW, Audi e Porsche movem-se nesse sentido. A Mercedes-Benz indicou que já não mais terá perua até 2030.

[Projeção: X-Tomi Design]

A crise do setor automotivo é a maior de sua história, com a cadeia de suprimentos sendo afetada pela crise dos chips, decorrente da pandemia de Covid-19.

Ainda que alguns fabricantes anunciem datas para o fim da crise, outros são céticos e afirmam que o pior ainda não chegou.

Embora tenha iniciado sua história há pouco tempo, a Rivian já se pronuncia sobre a situação e RJ Scaringe não traz boas notícias, pelo menos em relação aos carros elétricos.

CEO da Rivian, RJ Scaringe disse: “Os semicondutores são um pequeno aperitivo para o que estamos prestes a sentir nas células das baterias nas próximas duas décadas”.

Scaringe comentou que a compactação do mercado automotivo mundial de carros comuns para elétricos gerará um desastre ao expor a fragilidade de uma cadeia que ainda nem existe.

O CEO da Rivian comentou: “90% a 95% da cadeia de suprimentos não existe”.

Scaringe mencionou que somente nos EUA, as vendas de carros elétricos representaram 3% dos emplacamentos e os híbridos alcançaram 5%.

Contudo, desde 2015, a demanda por baterias de lítio subiu 37% e este ano a demanda ampliou-se para 50%.

RJ Scaringe mencionou que nenhuma parte do setor automotivo hoje conseguiria atender essa demanda por células de lítio e acredita que nem mesmo a Terra suportaria, citando as reservas de lítio.

Chamado “ouro branco”, o lítio está causando controvérsia com os ambientalistas e já gerou uma crise diplomática envolvendo um grande fabricante do setor.

O chefe da Rivian falou: “Muitos de nós entendem que explodir uma montanha para mineração de carvão é errado; acho que explodir uma montanha para mineração de lítio é igualmente errado.”

Recentemente, surgiu a informação que Elon Musk tem intensão de minerar lítio para garantir seu suprimento do mineral.

Scaringe acredita que a Tesla “pode realmente ter que entrar na mineração e refino diretamente em escala”.

Com tantos fabricantes mudando imediatamente para carros elétricos, resta saber se de fato o setor irá resistir a essa mudança drástica.

[Fonte: WSJ]

A eletrificação acelerada na Europa está preocupando os fabricantes de veículos dada a pressão que os governos estão realizando para a mudança do setor.

Contudo, a situação acelerou-se com o possível embargo de gás e petróleo da Rússia, o que deve acontecer em algum momento nas próximas semanas ou meses.

Diante de uma redução na oferta dessas duas commodities, a União Europeia agora sofre uma pressão maior sobre governos e empresas.

Para a Audi, os combustíveis fósseis devem deixar plenamente os fabricantes de veículos em 2040.

Markus Duesmann, CEO da Audi, disse: “Vamos ser corajosos como europeus e assumir a responsabilidade de desistir completamente dos combustíveis fósseis a partir de 2040”.

O chefe da Audi comentou: “Devemos colocar toda a nossa energia em veículos elétricos a bateria para mobilidade individual”.

A Audi decidiu partir para um portfólio 100% elétrico em 2033 no velho continente, enquanto a Volkswagen terminará com os motores a gasolina e diesel, mesmo híbridos, até 2035.

BMW e outras marcas dizem que o foco não pode ser creditado apenas aos carros elétricos e diz ser necessário alternativas com combustíveis renováveis.

Duesmann comentou que regiões como a Baviera, onde fica a sede da montadora, deveriam ampliar mais o uso de energias alternativas.

Na Alemanha, um movimento em busca de cortar o carvão até 2030 está em curso e existe a promessa de consolidar energias renováveis até 2035.

O embargo deverá cortar dos mercados europeus tanto combustível para o consumo de empresas e industriais, como gasolina, diesel e gás natural, que deverão sofrer aumento dos preços.

Mesmo com a queima de reservas do estoque americano, o continente precisará de muito combustível.

Os elétricos e híbridos surgem como alternativa para reduzir a dependência, porém, a guerra na Ucrânia e a escassez de peças, podem atrapalhar essa opção aos combustíveis e gerar uma crise futura no continente europeu.

[Fonte: Auto News Europe]

Embora nunca mostrado, o projeto da GM para ter um carro abaixo do Onix não deu certo porque a conta não fechou. Isso impediu que um produto que poderia substituir o Joy não viesse à luz.

Ainda assim, pensando numa proposta de entrada por aqui, onde na linha de entrada só existem Renault Kwid e Fiat Mobi, Filipe Augustus fez uma projeção do que chama Chevrolet C Concept.

Seria uma releitura moderna do Celta ou proposta similar, feita sobre a plataforma VSS-F do Onix, porém, encurtado e destinado a custar menos.

Como se sabe, o Onix atual tem 4,16 m de comprimento e este pequeno carro teria perto de 4,00 m, o que o faria ainda um concorrente de modelos maiores.

Provavelmente sua base teria 2,49 m e um pouco mais que 1,70 m de largura.

Com uma frente bem sofisticada, inspirada no futuro Equinox da Chevrolet, o C Concept acabaria tendo mesmo é uma frente mais simples, fazendo uso no máximo de luzes diurnas em LED.

Equipado com motor CSS Prime 1.0 aspirado de três cilindros, com 79 cavalos na gasolina e 82 cavalos no etanol, o Chevrolet C Concept brigaria diretamente com os dois pequenos citados.

Sua vantagem seria o porte maior, com porta-malas na mesma faixa do Onix atual, ou seja, menos que o do Kwid, contudo, teria mais espaço no banco traseiro.

Com câmbio manual de seis marchas, o C Concept teria uma carroceria leve e pacote com airbags laterais, assim como controle de tração e estabilidade, além de assistente de partida em rampa.

O objetivo seria vender também na Argentina, substituindo o Joy e até tomar o lugar deste, na Colômbia e outros mercados.

O Chevrolet Celta 2023 ou algo assim, seria certamente produzido em São Caetano do Sul e Bogotá, podendo ainda ser produzido na China e até em versão elétrica para concorrer com o Renault K-ZE. O que acha?

[Projeção: Filipe Augustus]

O Honda Brio pareceu uma boa promessa para o Brasil, porém, o pequenino da marca japonesa pareceu muito simples para as pretensões da empresa no país.

Assim, o pequenino Brio continuou restrito ao Sudeste Asiático e Índia, não ganhando nem outras praças mais distantes da região.

Por lá, o hatch subcompacto da Honda evoluiu para uma segunda geração e está seguindo seu curso, agora com uma versão RS, que acaba de ser mostrada na Indonésia.

Com visual bem apelativo, o Honda Brio RS conta com spoilers dianteiros, difusor de ar traseiro, saias laterais, molduras adicionais no para-choque traseiro e até um aerofólio volumoso no teto.

Detalhes em preto brilhante, assim como as maçanetas e os retrovisores, destacam mais a versão esportivada do pequeno Brio.

Ele também ganhou rodas de liga leve aro 15 polegadas com acabamento preto, bem como as cores Phoenix Orange, Carnival Yellow, Taffeta White e Crystal Black Pearl, estas duas últimas, novas no modelo.

Por dentro, o Honda Brio tem acabamento com detalhes imitando fibra de carbono e guarnição em cor laranja, além de bancos e tapetes personalizados.

O Brio RS tem ainda multimídia com tela de 6,2 polegadas, além de ar-condicionado, direção elétrica, botão de partida, entrada presencial, airbag duplo, freios ABS, entre outros.

Seu pacote de equipamentos é frugal, dada sua proposta de ser um carro de entrada num mercado emergente, onde o preço precisa ser baixo.

Com motor 1.2 i-VTEC de quatro cilindros, o Honda Brio RS entrega 90 cavalos e 11,2 kgfm, tendo transmissão manual de cinco marchas ou CVT.

Na Indonésia, a Honda apresentou o SUV RS, conceito de utilitário esportivo subcompacto que a marca nipônica lançará este ano por lá.

Por aqui, devido ao novo plano de lançamentos da Honda, o SUV RS não foi mencionado e o tal SUV inédito foi revelado como sendo o Novo HR-V.

[Fonte: Paul Tan]

A Yamaha MT-07 2022 é uma naked esportiva que faz parte da série MT, mais conhecida como Master of Torque. O modelo é o intermediário e sai do lugar-comum para não bater de frente com a Honda e outras marcas.

Abrindo seu próprio espaço, a MT-07 é tida pela Yamaha como a mais leve de sua categoria, pesando 183 kg e tendo um bicilíndrico de quatro tempos e refrigerado a água com 689 cm³.

Com 74,8 cavalos e 6,9 kgfm, o chamado Crossplane 2 tem uma boa resposta em baixas e médias rotações e garante rápidas arrancadas com pouco esforço, sendo assim prazerosa de pilotar.

Essa tecnologia é a mesma empregada na moto M1 de Valentino Rossi no Mundial de MotoGP.

A naked da Yamaha tem visual agressivo e moderno, porém, já datado. Com destaque para a arquitetura do tanque compacta, carenagens superiores laterais e mescla de cores adequada, a MT-07 parou no tempo.

MT-07 – proposta

Tanto é que se espera pela nova geração, que deverá incorporar um conjunto ótico full LED, incluindo piscas e lanternas, vide que o modelo atual não dispõe de nenhum LED na iluminação.

Isso é um grande descompasso numa motocicleta tão estilosa e cara, já que custa R$ 45.190.

Assim, a MT-07 fica para trás em compensação com outras motocicletas entre 600 cm³ e 800 cm³.

A simplicidade do conjunto ótico é compartilhada com o painel digital, que contém o básico como nível de combustível, conta-giros e velocímetro, assim como hodômetros e relógio.

Outro ponto é que a MT-07 tem torque abundante em baixa rotação e isso não é exatamente confortável sem um controle de tração.

Sem este recurso, assim como de modos de condução, a Yamaha MT 07 2022 conta somente com os freios ABS com discos ventilados duplos na frente de 282 mm e atrás, simples, com 245 mm.

Bem distante da MT-09 em recursos, ela também é bem mais simples, tendo suspensão dianteira com garfos normais, mas atrás pelo menos tem amortecimento horizontal para reduzir o centro de gravidade.

Com rodas esportivas aro 17 polegadas, dotadas de pneus 120/70 R17 na frente e 180/55 R17 atrás, a MT-07 garante a estabilidade necessária para se aplicar a força dosadamente em curvas e saídas rápidas.

Tendo acelerador eletrônico, a MT-07 tem ainda sistema que impede o travamento da roda traseira.

Dispondo de 2,085 m de comprimento, 0,745 m de largura, 1,090 m de altura e 1,400 m de entre eixos, a Yamaha MT-07 tem altura do assento de 0,805 m e distância livre do solo de 140 mm.

Para uma moto de alto desempenho, seu tanque de 14 litros é bem pequeno, garantindo somente 280 km/l na cidade de autonomia, já que tem média urbana de 20 km/l e rodoviária em torno de 23 km/l.

Com belo escape curto 2×1, a MT-07 tem uma ciclística interessante é se trata de um produto diferenciado, com tocada forte e desempenho excelente.

Ela vai de 0 a 100 km/h em 4 segundos com velocidade final de 230 km/h.

MT-07 – detalhes

A Yamaha MT-07 tem um visual moderno, mas precisa de uma atualização nos detalhes, como faróis mais agressivos das irmãs Yamaha MT-03 e Yamaha MT-09.

O modelo tem farol dianteiro simples com lâmpada halógena e lente larga, fruto da atualização de meia vida da MT-07, tendo máscara preta envolvente.

O painel digital monocromático é integrado ao conjunto do farol, tendo velocímetro, conta-giros e nível de combustível, entre outros.

Já o tanque é pequeno e tem 14 litros, com bocal de abastecimento aerodinâmico.

Nas laterais, molduras integradas avançam em direção à frente, com entradas de ar adicionais.

O radiador tem cobertura nas laterais e banco em dois níveis, com alça para passageiro.

A lanterna traseira em LED é embutida e sob ela existe um suporte duplo de alumínio com para-lama.

Este é dotado de piscas comuns, luz de placa, suporte de placa e refletor. O quadro é treliçado de aço com duplo berço.

As pedaleiras de alumínio retráteis são sustentadas por suportes triangulares, enquanto a suspensão traseira tem balança curvada com elementos vazados, além de disco ventilado de 245 mm.

O amortecedor, com a mola, são posicionados horizontalmente e existem 9 posições de ajuste de carga do batente da suspensão traseira, podendo ir do muito firme até o bem macio, tudo ajustado por uma chave especial.

Ele tem pinça de pistão único, com sistema ABS, além de coroa com corrente protegida por corrente. O motor é pintado de preto com dutos de refrigeração aparentes.

O escape 2×1 em aço inox é curto e tem ponteira quase sob o quadro.

Atrás, a roda de liga leve esportiva tem pneu 185/55 R17 e na frente tem pneu 120/70 R17.

O para-lama tem aletas laterais e perfil aerodinâmico.

Na frente, os discos duplos ventilados tem 282 mm com pinças de quatro pistões, com sistema de ABS.

Visualmente, a MT-07 Racing Blue tem somente o tanque e as rodas pintadas em um tom especial de azul metálico, usado pela Yamaha em competições.

No resto, predomina o preto, assim como há detalhes em preto-fosco e cinza.

Na MT-07 Storm Fluo, apenas o tanque tem cor cinza-fosco, com grafismos em laranja, a mesma cor das rodas esportivas. Os demais detalhes são em preto brilhante ou preto sólido.

Por fim, a MT-07 Metal Black tem tanque e outros detalhes em preto-fosco, incluindo as rodas.

MT-07 – versões

A MT-07 é oferecida em três padrões visuais diferentes, que custam o mesmo valor, diferente de algumas motos que possuem valores diferenciados, de acordo com cor e grafismos.

Assim, a Yamaha introduziu o Racing Blue, um tom de azul metálico que faz alusão à equipe de MotoGP e Super Bike da marca, assim como de outras competições.

Já a Storm Fluo é uma configuração visual mais sóbria e discreta. Por fim, a Metal Black usa o preto em alusão ao “The Dark Side of Japan”, que inspirou inclusive o visual da moto.

Trata-se de uma descrição da subcultura japonesa, retratada em parte na animação “The Master of Torque”, um anime de quatro episódios da Yamaha.

• Yamaha MT-07 Racing Blue
• Yamaha MT-07 Storm Fluo
• Yamaha MT-07 Metal Black

Equipamentos

Yamaha MT-07 Racing Blue – Motor bicilíndrico com 74,8 cavalos e 6,9 kgfm, mais câmbio de seis marchas, farol simples, piscas e lanternas simples, rodas de liga leve aro 17 polegadas e pneus 120/70 R17 na frente e 180/55 R17 atrás.

Assento duplo, escape esportivo 2×1, painel digital, guidão cônico, retrovisores aerodinâmicos, discos de freio ventilados, sistema de freios ABS, partida a frio, injeção eletrônica, pintura Racing Blue, lanterna em LED, entre outros.

Yamaha MT-07 Storm Fluo – Itens acima, mais pintura Storm Fluo.

Yamaha MT-07 Metal Black – Itens acima, mais pintura Metal Black.

Preços

Qual o valor de uma MT-07?

Autêntica street fighter, a MT-07 tem um preço alto para sua proposta, visto ser de uma geração mais antiga que as irmãs MT-03 e MT-09, que custam R$ 28.490 e R$ 57.890, respectivamente.

Seu preço de R$ 45.190 fica pouco abaixo dos R$ 48.440 da Honda CB 650 R, sendo um produto de quatro cilindros com 88,4 cavalos, porém, com torque menor: 6,13 kgfm.

Ainda assim, a CB 650 R tem um estilo mais moderno e com todas as luzes em LED, fora o controle de torque e outros recursos, como suspensão dianteira invertida.

Por pouco menos, R$ 44.890, leva-se a Kawasaki Z 650, porém, esta é uma bicilíndrica de apenas 68 cavalos 6,7 kgfm. Apesar do visual mais expressivo, é um pouco mais fraca, mas atual.

A Z 650 tem dois faróis full LED, assim como escape curto e esportivo, bem como amortecimento horizontal, como na MT-07. Não tem controle de tração.

Com estas duas, a MT-07 está num nicho que não tem mais players para brigar, mas existe opção sem ser naked por valor próximo, como é o caso da também Kawasaki, a Ninja 650 KRT Edition.

Esta esportiva carenada tem a mesma mecânica da Z 650, mas ajustada para oferecer somente desempenho. Assim como a Z650, a Ninja 650 tem conexão com smartphone.

• Yamaha MT-07 Racing Blue – R$ 45.190
• Yamaha MT-07 Storm Fluo – R$ 45.190
• Yamaha MT-07 Metal Black – R$ 45.190

MT-07 – motor

O motor da MT-07 é bicilíndrico de quatro tempos com duplo comando no cabeçote, tendo quatro válvulas por cilindro, além de acionadores por corrente.

Quantas cilindradas é a MT-07?

Com 689 cm³, sendo classificada comercialmente como 700 cilindradas, o propulsor de dois cilindros tem gestão eletrônica com taxa de compressão de 11,5:1, com injeção eletrônica multiponto.

O sistema Crossplane 2 é o mesmo usado no motor da Yamaha M1 de Valentino Rossi no Mundial de MotoGP, entregando assim respostas muito fortes em rotações baixas, sem ser um motor grande.

O motor tem diâmetro x curso de 80,0 mm x 68,6 mm, mais transmissão cíclica de seis marchas sincronizada com embreagem multidisco em banho de óleo.

Há um dispositivo que evita o travamento da roda traseira em caso de redução brusca de velocidade através de marcha, a embreagem deslizante.

O recurso permite fortes reduções de marcha sem haver o travamento de roda, evitando assim acidentes.

Esse motor tem uma arquitetura modular com outros da série MT, sendo sustentado por um quadro treliçado de aço carbono com transmissão final por corrente, coroa e pinhão.

Propulsor e transmissão são construídos em liga leve de alta resistência com cárter úmido e circuito de refrigeração de alta pressão.

Desempenho e consumo

A Yamaha MT-07 tem consumo urbano de 20 km/l e rodoviário de 23 km/l, tendo ainda autonomia máxima de 322 km.

Já o desempenho entrega aceleração de 0 a 100 km/h em 4 segundos e velocidade final de 230 km/h.

Com bom torque em baixa, a MT-07 tem boa saídas e muita força na aceleração, com entrega quase que imediatamente.

Tendo uma ciclística agradável, a naked da Yamaha tem entre eixos curto, que dá mais agilidade nas mudanças de direção e curvas fechadas.

Apesar da injeção eletrônica, a MT-07 não tem outros recursos para reduzir o consumo e seu tanque pequeno limita muito sua atuação em viagens.

Por ser uma naked, em altas velocidades, a MT-07 sobre o impacto direto do ar em suas partes descobertas, aumentando o arrasto aerodinâmico e, por consequência, o consumo de combustível.

Assim, na estrada, ela não é tão eficiente, seja para obter um bom consumo ou para ganhar velocidade, já que não dispõe de carenagem para aumentar o fluxo de ar nas extremidades da moto.

Na cidade, contudo, por ser leve, a MT-07 não precisa da aerodinâmica e sim de um deslocamento de peso adequado, o que lhe garante uma boa média para seu porte.

MT-07 – Master of Torque

A MT-07 faz parte da família Master of Torque, que dá nome ao produto, reunindo ainda os modelos MT-03 e MT-09, numa linha descolada de motocicletas de alto torque.

Com motores pequenos entregando muita força, essa série começou em meados dos anos 2010 e com lançamento de um anime (OVA) em quatro episódios para marcar a estreia das novas motocicletas.

A MT-03 é a menor e conta com motor de dois cilindros, porém, com 42 cavalos e 3,0 kgfm. Já a MT-09 tem motor tricilíndrico com 843 cm³, entregando 115 cavalos e 8,92 kgfm.

Apesar de só existir aqui com os três primeiros modelos da série MT, essa linha de motocicletas da Yamaha é muito maior no mercado exterior.

Lá fora, a família Master of Torque tem ainda os modelos MT-125, MT-15, MT-25 e MT-10, sendo esta última com motor de quatro cilindros e 160 cavalos.

Os dois primeiros modelos são de perfil street, mas seriam muito caras por aqui. Já a MT-25 é mais parecida com a Fazer 250 atual, empregando farol de projetor único.

Falando nisso, na gama da Yamaha, até a Fazer 250 tem projetor de farol full LED, diante da MT-07 atual.

Lançada em 2014, chamou atenção por seu visual expressivo, contudo, foi seu desempenho que lhe deu fama, com arranques vigorosos, como se o motor fosse maior e mais potente.

A MT-07 teve uma atualização de meia vida, onde recebeu novo farol (mais largo), além de molduras laterais redesenhadas e cores diferenciadas. O cluster digital também foi atualizado.

Para o modelo da próxima geração, espera-se pelo conjunto ótico full LED com frente rebaixada, como nas irmãs, assim como suspensão dianteira invertida upside down.

Também se espera por um painel digital colorido e controle de tração com pelo menos três modos de atuação, de modo a facilitar a pilotagem e favorecer ganho em desempenho.

Não deve haver mudanças na ciclística da moto, mas sempre se aguarda por afinamentos na mecânica, em especial ajustes na alimentação e mudanças no escape, visando regras ambientais mais rígidas.

MT-07 – fotos

A General Motors confirmou que em 2023, o Chevrolet Corvette será finalmente eletrificado e, pelo que pode ser visto em um vídeo-teaser, será híbrido e talvez até plug-in.

Mark Reuss, presidente da GM, confirmou a informação à rede CNBC, dizendo que o Corvette terá uma versão “eletrificada” e que sua tecnologia se baseia na bateria Ultium.

Num vídeo divulgado pela Chevrolet, o Corvette aparece com tração nas quatro rodas e, como se sabe, tanto a versão Stingray quanto o Z06 possuem tração traseira.

No próprio configurador da Chevrolet, no entanto, a menção à “RWD” já indicava que o Corvette teria uma opção de tração AWD adiante, só não se sabia que seria um híbrido.

Então, com motor elétrico dianteiro – podendo ser até dois – o Corvette Hybrid proverá a esperada tração integral ao famoso bólido americano.

O uso do termo “eletrified” por parte da Chevrolet também indica que não será de imediato um Corvette elétrico, apenas um híbrido plug-in no máximo.

Não há informações sobre o conjunto que será montado no carro, visto que até agora, a programação da Ultium só revelou modelos 100% elétricos.

Entre eles a picape Chevrolet Silverado EV, assim como o futuro Equinox EV e a confirmação de uma Blazer EV.

Sabe-se ainda que a GM eletrificará totalmente o Camaro, mas nesse caso, uma variante elétrica foi vista entre os conceitos da montadora para os próximos anos.

Um Corvette Hybrid deve ganhar uma sigla especial para fazer alusão à proposta e ser capaz de pelo menos alcançar 130 km/h no modo elétrico.

Isso é o mesmo que uma Ferrari 296 GTS pode fazer, assim como também não se espera uma autonomia maior que 50 km.

Claro, já considerando a potência da bateria Ultium. Outro item importante do Corvette “eletrificado” é o motor a ser usado.

Central, o V8 LT2 de 6.2 litros e até 502 cavalos é a opção padrão e provável de ser usada.

Dependendo da potência do motor elétrico dianteiro, esse Corvette passará fácil dos 600 cavalos e talvez até supere os 679 cavalos do Z06, alcançando 700 cavalos ou mais.

Isso também nos permite vislumbrar um Z0X com o LT6 5.5 do Z06, mas com a mesma configuração elétrica, chegando perto de 900 cavalos.

Uma possibilidade em ambos é usar o motor elétrico de 203 cavalos do Bolt no eixo dianteiro, mantendo o que já existe atrás. O que você acha?

Atualizado, o Volkswagen Jetta GLI 2023 chega ao mercado nacional mais potente e com preço sugerido de R$ 216.990.

O sedã médio da marca alemã, em sua versão esportiva produzida em Puebla, no México, agora desembarca com 231 cavalos e 35,7 kgfm, sendo usado a caixa de dupla embreagem DSG de sete marchas.

Com isso, o Jetta GLI 2023 vai de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos e atinge máxima de 249 km/h.

Visualmente, o GLI 2023 chega com grade remodelada, assim como o para-choque dianteiro. Já o traseiro recebe duas bocas de escape distanciadas e novo formato do protetor.

Por dentro, o destaque são volante e multimídia. A direção agora tem o mesmo estilo do Nivus, porém, com comandos touch dos modelos elétricos ID.3 e ID.4.

Outro diferencial do Jetta GLI 2023 é a central multimídia, agora a VW Play, desenvolvida no Brasil e exportada para o México.

Ela vem com projeção sem fio para Apple CarPlay e Android Auto, além de aplicativos para download, modo valet e conexão via Wi-Fi.

A VW Play tem ainda HD interno de 10 GB e serviços online, bem como o Waze nativo.

No pacote oferecido, o Jetta GLI 2023 vem com duas cores novas: Vermelho Kings e Azul Rising. Branco Puro, Cinza Puro e Preto Mystic continuam.

Além disso, traz faróis full LED, luzes diurnas em LED, lanternas em LED, rodas esportivas aro 18 polegadas, teto solar panorâmico, volante em couro, bancos esportivos, iluminação interna personalizável e alarme.

Na segurança, além de seis airbags e controles de tração e estabilidade, tem ainda assistente de partida em rampa e diferencial de limitação com sensor de torque controlado eletronicamente (VAQ).

Ele ainda tem controle de cruzeiro adaptativo com Stop&Go, detector de pedestres com frenagem automática, detector de fadiga e frenagem pós-colisão.

Com suspensão mais firme, direção bem direta e freios redimensionados, o Jetta GLI 2023 tem ainda modos de condução e instrumentação de performance.

A GM apresentou a linha 2023 das Chevrolet S10 e Trailblazer, trazendo como destaque a conexão 4G com Wi-Fi grátis por um ano.

O plano tem gratuidade por um ano de 4G com Wi-Fi, sendo este limitado a 20 GB mensais, além de sistema OnStar com concierge 24 horas e outros serviços.

Fora isso, S10 e Trailblazer ganham Spotify nativo além de um ano grátis de OnStar e Wi-Fi. O cliente ainda recebe o tag Sem Parar com 12 meses de mensalidade gratuita.

O serviço do Sportify baixado diretamente no MyLink, permite ao usuário não mais usar o plano de dados do smartphone, por exemplo, para acessar músicas, notícias e podcasts diretamente no sistema de áudio e internet do veículo.

A linha 2023 da S10 e Trailblazer será mostrada ao público da Agrishow, entre os dias 25 a 29 de abril, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

Fora isso, as Chevrolet S10 e Trailblazer 2023 não apresentam novidades, sendo que o pacote oferecido para esta promoção está disponível apenas nas versões High Country e Premier, respectivamente.

Ambas são equipadas com motor diesel Duramax 2.8 CDTI com 200 cavalos e 51 kgfm, com transmissão automática de seis marchas com opção de trocas manuais.

Tendo tração 4×4 com reduzida, os dois modelos com chassi de longarinas são produzidos em São José dos Campos, Vale do Paraíba.

Na S10, a picape média é oferecida nas versões LS, LT, LTZ, Z71 e High Country, enquanto a Trailblazer é oferecida somente na versão Premier.

Com seis airbags, ambas possuem controles de tração e estabilidade, assim como assistente de partida em rampa e controle de descida.

Sem alterações importantes, S10 e Trailblazer esperam pela nova geração, que deverá utilizar a mesma plataforma GM 31XX.

Tendo sido cancelada a 32XX, S10 e Trailblazer deverão contar com nova carroceria e mudanças na arquitetura elétrica, para se tornarem mais modernas em segurança e conectividade.

A Ford confirmou a chegada da F-150 ao mercado brasileiro em 2023. O anúncio foi feito durante a Agrishow 2022, feira agropecuária e de tecnologia, que acontece em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

Daniel Justo, presidente da Ford América do Sul, disse: “A F-150 vem para consolidar a nossa linha, ao lado da Ranger e da Maverick, e reafirmar a autoridade que a Ford construiu em picapes em todo mundo”.

Justo finalizou: “É mais um exemplo de que nós vamos continuar a trazer para o consumidor brasileiro o que existe de mais avançado no mundo”.

Líder de vendas individuais dentro do mercado de picapes nos EUA, a F-150 é uma promessa antiga da Ford e há muito os consumidores precisam recorrer aos importadores independentes para dispor de um exemplar aqui.

Com presença consolidada na América Latina, a F-150 só tem o Brasil como importante mercado não atingido ainda…

Na exposição rural do interior paulista, a F-150 Lariat foi exposta pela Ford, mas a marca afirma que a configuração final ainda será anunciada.

Seguindo os passos da RAM 1500 Rebel e de suas irmãs pesadonas RAM 2500 e RAM 3500, a Ford F-150 movimentará um importante mercado no próximo ano, ainda mais com a esperada Nova Ranger.

Juntas, elas prometem manter a Ford com um bom nível de vendas, mas tudo dependerá das versões que a marca venderá por aqui.

A F-150 tem várias opções de motorização, mas existe uma questão legal que pode atrapalhar toda a ordem, o peso.

Como sabemos na RAM, picapes da classe 15XX carregam o mesmo que uma picape leve nacional ou até menos.

Acrescentar o diesel à proposta é quase um hino a ser cantado, porém, muitos consumidores com CNH B buscam sair das picapes médias e migrar.

A RAM optou pela 1500 Rebel para pegar o cliente urbano de picapes, geralmente com CNH B.

No caso da F-150, uma opção desejável é a Raptor, com seu V6 3.5 biturbo de 450 cavalos.

Nesse caso, faz sentido, mas e o proprietário rural, que não abre mão do diesel? Estes deverão portar a CNH C.

A F-150 tem a Power Stroke, com seu V6 diesel de 250 cavalos, que pode ser uma opção se a Ford não seguir fielmente a rival da Stellantis.

Era bem estranho ver o Novo Land Rover Defender somente com motor a gasolina no Brasil, como se fosse um carro de passeio pequeno, proibido de tomar o óleo combustível.

Agora a coisa foi resolvida com as novas versões com diesel D300 para os modelos 90 e 110, que traz ainda a tecnologia MHEV para reduzir o consumo e a emissão de CO2.

Com preços entre R$ 708 mil e R$ 800 mil, o Defender D300 chega nas versões X e X-Dynamic HSE para o Defender 110, assim como a HSE para 90 e 110.

Tendo preços bem elevados, o Novo Defender diesel traz um seis em linha Ingenium 3.0 de 300 cavalos a 4.000 rpm e 66,2 kgfm entre 1.500 e 2.500 rpm, números bonitos que deverão encantar na prática.

Usando transmissão automática ZF de oito marchas e a tração nas quatro rodas de sempre, o Novo Defender diesel vai de 0 a 100 km/h em 6,7/7,0 segundos (90/110) e atinge máxima de 191 km/h.

Pesando de 2.303 kg a 2.471 kg, o Defender 2023  tem cinco lugares no 90 e sete no 110, aproveitando agora a tecnologia micro-híbrida, que consiste em um motor/alternador que liga o propulsor e desliga automaticamente.

Ele também regenera a energia obtida nas desacelerações. Além da nova mecânica, o Defender diesel traz as novas versões X e X-Dynamic, além da multimídia InControl Telematics

Tiago Yoshitake, coordenador de marketing de produto da Land Rover, diz: “O Defender é um veículo que carrega a essência da nossa marca, com um estilo incomparável, uma motorização potente e um interior tecnológico e versátil.

Yoshitake continua: “Diante disso decidimos trazer ao Brasil a nova versão com a motorização Diesel MHEV, muito pedida pelos nossos clientes, e ainda aprimorar seus atributos tecnológicos, com a inclusão do sistema InControl™Telematics de série. Além disso, seu visual também foi aprimorado, com diversos atributos que o tornam ainda mais único”.

A versão X traz novo capô contrastante em preto, pinças de freio na cor vermelho e lanternas escurecidas.

Já a X-Dynamic HSE tem teto contrastante em preto, detalhes nos para-choques e nas laterais em preto brilhante, soleiras com assinatura X-Dynamic, badge exclusive X-Dynamic, assinatura Defender na cor cinza-escuro e um jogo de rodas aro 20 diamantadas com detalhes em Dark Grey.

Por dentro, bancos em couro nas cores Preto, Marrom Vintage Tan, Cinza Oyster, Bege Acorn e Marrom Khaki, com a versão X tendo as cores marrom Vintage Tan ou preto.

O Novo Defender diesel tem sistema de som de 400 watts, cluster digital de 12,3 polegadas, multimídia com tela de 11,4 polegadas, Terrain Response II, entre outros.

Land Rover Defender D300 2023:

A Volkswagen atualizou seu configurador alemão e os modelos Gol e Voyage já estão disponíveis na linha 2023 para quem estiver interessado.

Se você está, então, não perca muito tempo, pois, o fim da dupla da VW não irá muito longe.

No mercado, já se fala no fim de Voyage e Gol já para 2022 e com o andar da carruagem dos chips que andam sempre em falta, mais a crise gerada pela Ucrânia, a coisa pode ser acelerada.

O hatch quarentão da Volkswagen tem preço sugerido de R$ 74.150, lembrando que agora só é vendido com motor 1.0 MPI de até 84 cavalos.

No, aliás, novo configurador da VW, o Gol 2023 com pacote Urban Completo chega a R$ 82.190, adicionando todos os itens abaixo:

• “I-System com Eco-Comfort” – computador de bordo
• 2 luzes de leitura
• Alto-falantes, na frente
• Alças de segurança no teto
• Chave tipo “canivete” com controle remoto
• Coluna de direção com ajuste de altura e profundidade
• Destravamento elétrico da tampa traseira com controle remoto
• Espelhos retrovisores e maçanetas das portas na cor do veículo
• Espelhos retrovisores externos com ajustes elétricos e função tilt-down no lado do passageiro
• Espelhos retrovisores externos com luzes indicadoras de direção integradas
• Faróis de neblina
• Imobilizador, sistema de alarme antifurto
• Lanternas traseiras escurecidas
• Pneus 195/55 R15
• Rodas de liga leve 15″
• Sensor de estacionamento traseiro
• Sistema de som touchscreen “Composition Touch” com APP-Connect
• Travamento elétrico das portas com controle remoto
• Vidros elétricos dianteiros e traseiros
• Volante de direção para sistema de airbag

Já o Voyage 2023 parte de R$ 85.770 e no pacote Urban Completo, sobe para R$ 93.800. Nos dois compactos, se a opção for dispor de multimídia somente, então é preciso adicionar o Interatividade “Media Plus” por R$ 1.430. O mesmo se desejar somente as rodas de aço aro 15 polegadas por R$ 320.

VW Gol e Voyage 2023 – Preços

VW Gol MPI – R$ 74.150

VW Voyage 1.0 MPI – R$ 85.770

A Volkswagen, em sua divisão de veículos comerciais, revelou detalhes da próxima geração da picape Amarok, que até então só aparecia em teaser com esboços do produto.

Dessa vez, a VW mostrou imagens do modelo camuflado em testes dentro e fora da estrada, enaltecendo as características de 4×4 da picape média alemã.

O modelo terá versões de trabalho, sem denominação, e acesso, estas chamadas Life e Style, assim como duas versões topo de linha, sendo uma focada no off road, a Amarok PanAmericana.

Já a outra opção será Amarok Aventura, que será direcionada aos clientes que gostam de usar picapes mais no asfalto.

A Nova Amarok terá uma versão a gasolina e quatro com motor diesel, usando propulsores de quatro e seis cilindros com 2.0 e 3.0 litros.

Desses, a única indicação é que o V6 3.0 TDI (EA897) será mais potente que o atual, mas a VW também falou sobre a tração, que será 4×2, 4×4 sob demanda e 4×4 permanente.

Neste último, podemos imaginar que a versão Amarok Aventura seja a opção, uma vez que a Amarok PanAmericana precisará da variação de força para lidar com o fora de estrada.

Nas demais versões, a 4×4 sob demanda continuará como existe atualmente.

Sobre a versão a gasolina, provavelmente essa Amarok Aventura buscará um lugar ao sol para se destacar e o uso de um VR6 não seria estranho para se obter desempenho no asfalto.

A VW pode dispor até do V6 2.9 TFSI da Audi (Porsche) e isso seria um indicativo de uma Amarok “anti-Raptor” com performance de fazer inveja aos americanos.

De qualquer modo, as outras três opções diesel podem se resumir em variantes com 150, 180 ou 204 cavalos, lembrando que este último 2.0 TDI (EA288) é usado no Golf GTD.

A Nova Amarok terá 5,35 m de comprimento e 3,75 m de entre-eixos, com versões cabine simples ou dupla, levando até 1,2 tonelada na caçamba ou 3,5 toneladas em reboque.

Visualmente, terá faróis Matrix LED IQ Light e rodas aro 21 polegadas opcionais, enquanto o interior terá cluster digital e multimídia de tela grande.

Com cabine mais espaçosa, a Nova Amarok promete levar três adultos atrás com conforto e terá até 30 sistemas de assistência ao condutor, sendo 20 inéditos na picape.

Volkswagen Amarok 2023 – Galeria de fotos

Ter um carro com desempenho superior na garagem é o sonho de muitos motoristas, mas fica cada vez mais difícil fazer isso com os modelos 0km. Olhando para os usados, quais os melhores carros esportivos até 60.000 reais?

Essa faixa de preço abre muitas oportunidades, indo desde modelos mais novos e com uma boa relação peso/potência até carros mais luxuosos e com motores de seis cilindros. Isso sem citar as muitas carrocerias, como hatches, sedãs e SUVs.

Algo interessante é a quantidade de modelos com o motor THP, visto nas marcas francesas. Alguns ficaram marcados por aqui como esportivos com ótimo acerto, generosa lista de equipamentos e visual bem chamativo.

É claro que esse tipo de compra exige alguns cuidados adicionais, especialmente se você olhar para os carros com mais tempo de uso. Nunca feche negócio sem antes conferir com cuidado a parte mecânica e o funcionamento de outros equipamentos eletrônicos.

Depois de uma vasta pesquisa, selecionamentos 10 modelos para citar em detalhes, sempre ordenados por ano de fabricação e com valores da tabela Fipe. Além disso, ainda citamos quase 30 opções adicionais ao final da matéria.

Veja também: carros esportivos até 50.000 reais

Veja também: carros esportivos até 40.000 reais

Veja também: carros esportivos até 30.000 reais

Confira!

Volkswagen up! Move 1.0 TSI 2018 – R$ 60,2 mil

Chamar um determinado modelo de “esportivo” pode estar relacionado ao seu bom desempenho. E isso o Volkswagen up! sempre teve, ainda que fique devendo em outros aspectos se você prioriza espaço ou conforto.

Aqui temos a versão Move, que vem com motor 1.0 TSI de 105 cavalos e 16,8 kgfm de torque, aliado ao câmbio manual de cinco marchas. Pesando 951 kg, o hatch chega aos 100 km/h em 9,5 segundos e consegue dar trabalho para muitos carros 1.6 ou até 2.0 em nosso mercado.

Essa não é a configuração mais completa, mas ainda assim vem com ar-condicionado, direção elétrica, controle de tração, faróis de neblina, sensores de estacionamento, banco do motorista e volante com ajuste de altura, volante multifuncional, som com USB e Bluetooth, rodas de liga leve aro 14, entre outros.

Renault Sandero RS 2.0 16V 2017 – R$ 57,1 mil

O Renault Sandero RS é outro modelo bastante conhecido entre os esportivos mais acessíveis no mercado brasileiro. Mas aqui a proposta é diferente, oferecendo uma receita “raiz” com motor aspirado.

O conjunto tem o propulsor 2.0 16V de até 150 cavalos de potência e 20,9 kgfm de torque. Com câmbio manual de seis marchas, ele acelera de 0 a 100 km/h em 8 segundos e chega aos 202 km/h de velocidade máxima.

Sua lista de equipamentos inclui ar-condicionado automático, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, sensor de estacionamento, piloto automático, rodas aro 16, multimídia com USB, Bluetooth e GPS, além da direção assistida e outros itens básicos.

Citroën C4 Lounge Tendance 1.6 THP 2016 – R$ 55,5 mil

Nem só de hatches vive essa lista, pois também temos boas opções entre os usados para aqueles que querem ou precisam de mais espaço. Uma dessas alternativas é o Citroën C4 Lounge Tendance 2016.

Esse modelo francês vem com ar-condicionado automático dual zone, direção assistida, controle de tração e estabilidade, luzes diurnas, sensores de estacionamento, bancos em couro, sensor de chuva e crepuscular, som com entrada USB e Bluetooth, rodas de 17 polegadas, entre outros.

Debaixo do capô, o francês oferece o conhecido (e bastante citado nessa lista) motor 1.6 THP, que desenvolve 173 cv e 24,5 kgfm. Com transmissão automática de seis velocidades, ele chega aos 100 km/h em 8,9 segundos e tem máxima de 214 km/h.

Peugeot 208 GT 1.6 THP 2016 – R$ 56,5 mil

Voltando a falar de modelos menores, e com desempenho ainda mais interessante, temos outro francês com motor turbo que aparece dentro do nosso orçamento: o Peugeot 208 GT, que custa R$ 56,5 mil.

Essa versão chegou em 2016 com visual chamativo, ótima posição de dirigir e motor 1.6 THP de 173 cv e 24,5 kgfm. Isso tudo com câmbio manual de seis marchas, chegando aos 100 km/h em apenas 7,6 segundos e com máxima de 222 km/h.

Sem economizar nos equipamentos, ele vem com seis airbags, câmera de ré, controle de tração e estabilidade, luzes diurnas, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, A/C dual zone e piloto automático.

Ainda tem sensor de chuva e crepuscular, teto solar panorâmico, porta-luvas climatizado, multimídia com Bluetooth, USB e GPS, volante multifuncional, computador de bordo e rodas de liga leve de 17 polegadas.

Peugeot 3008 Griffe 1.6 THP 2015 – R$ 63,2 mil

Por ter colocado o mesmo conjunto mecânico em diversos modelos, a Peugeot tem diversas opções interessantes nessa faixa de preço se você quer um bom desempenho. Se for aliar isso à carroceria SUV, que tal o 3008 Griffe?

Esse modelo tem mais espaço interno e porta-malas de 432 litros, ainda que seu visual não seja tão chamativo quanto a geração atual. Mesmo assim, você ainda consegue chegar aos 100 km/h em 9,9 segundos com seu motor 1.6 THP de 165 cv, 24,5 kgfm de torque e câmbio automático de seis marchas.

Essa versão única tem A/C dual zone, seis airbags, controle de tração e estabilidade, luzes diurnas, assistente de partida em rampa, bancos em couro, piloto automático, sensor de chuva, faróis automáticos, freio de estacionamento elétrico, Auto Hold, Head-up Display, rodas de 17 polegadas, entre outros.

Citroën DS4 1.6 THP 2014 – R$ 58,5 mil

Sabe aquela compra puramente emocional? Poucos carros definem melhor essa ação do que o Citroën DS4, modelo que fez parte da chamativa linha DS que a marca francesa teve por aqui.

Talvez faça mais sentido buscar algo tradicional ou outro carro com esse motor (de 165 cv e 24,5 kgfm, com câmbio automático de seis marchas), mas aqui temos algumas particularidades bem chamativas.

A primeira, é claro, é o visual do DS4, um hatch com elementos que lembram um cupê e altura do solo digna de um crossover. Mas lembrando que seu espaço atrás é limitado, além de ter vidros traseiros que não abrem.

Por outro lado, ele oferece massagem no banco do motorista, seis airbags, ESP, ar digital dual zone, opções de iluminação interna, sistema de som com Bluetooth, USB e GPS, assistente de partida em rampas, alerta de ponto cego e leitor de vagas.

Kia Cadenza 3.5 V6 2012 – R$ 58,5 mil

A oferta de sedãs grandes e luxuosos era maior no passado, pois hoje eles estão limitados a quem pode pagar R$ 300 mil ou mais no mercado de carros novos. Com um pouco de paciência, você pode encontrar boas alternativas entre os usados.

Uma delas é o Kia Cadenza 2012, que vem com um motorzão 3.5 V6 de 290 cavalos e 34,5 kgfm de torque, com câmbio automático de seis marchas. Mesmo sendo mais pesado, ele chega aos 100 km/h em 7,7 segundos e tem máxima de 230 km/h.

Aqui, porém, o conforto fala mais alto. Ele tem A/C automático dual zone, bancos em couro com ajustes elétricos e memória (motorista), piloto automático, sensor de chuva, faróis automáticos e rodas de 17 polegadas.

Ainda oferece seis airbags, controle de tração e estabilidade, luzes diurnas, chave presencial, teto solar panorâmico, volante multifuncional, computador de bordo, entre outros.

Mitsubishi Outlander GT 3.0 V6 2012 – R$ 61,6 mil

O Outlander GT era a versão mais interessante do modelo da Mitsubishi quando falamos sobre bom desempenho, oferecendo até mesmo um ronco esportivo para esse utilitário.

A versão topo de linha vem com seis airbags, sistema de som com USB, Bluetooth e DVD, porta-luvas climatizado, teto solar, sensor de chuva, GPS, faróis automáticos, bancos em couro, assistente de partida em rampa, controle de tração e estabilidade, rodas de 18 polegadas, entre outros.

Além do porta-malas com 715 litros, ele ainda vem com motor 3.0 V6 de 240 cavalos e 31 kgfm de torque, aliado ao câmbio automático de seis marchas. Com isso, chega aos 100 km/h em 9,7 segundos e tem máxima de 200 km/h.

Volvo XC60 T5 2.0 2011 – R$ 62,9 mil

Não há como negar que o visual dos modelos da Volvo melhorou muito nos últimos anos. Mas se você não pode gastar tanto para ter a nova geração, o XC60 2011 ainda pode agradar em diversos aspectos.

Conhecido pela segurança, o sueco tem seis airbags, controle de tração e estabilidade, luzes diurnas, alerta de colisão frontal, assistente de partida em rampa, monitoramento de pressão dos pneus, frenagem automática de emergência e sensores de estacionamento.

Ainda traz A/C dual zone, bancos em couro com ventilação (motorista), piloto automático, retrovisor fotocrômico, teto solar panorâmico, chave presencial, som com USB e Bluetooth, volante multifuncional e rodas de 18 polegadas.

A parte mecânica tem o propulsor 2.0 turbo de 240 cavalos e 32,6 kgfm de torque, movido apenas a gasolina, com câmbio automático de seis marchas. Ele leva o XC60 até os 100 km/h em 8,1 segundos e chega a 210 km/h de máxima.

Volkswagen Jetta Highline 2.0 TSI 2011 – R$ 60,7 mil

Por último, temos um sedã que figura entre os preferidos quando o assunto é desempenho: o Jetta Highline 2.0 TSI. O problema é que isso o fez ficar muito valorizado, sendo necessário gastar mais de R$ 60 mil nas unidades 2011.

Feito isso, você terá um modelo com motor 2.0 turbo de 200 cv e 28,5 kgfm, câmbio DSG de seis marchas e números que certamente vão agradar: aceleração de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e máxima de 238 km/h.

Por ser uma versão topo de linha, ele traz seis airbags, controle de tração e estabilidade, faróis e lanterna de neblina, assistente de partida em rampa, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, A/C dual zone e rodas de 17 polegadas.

Ainda vem com bancos em couro com ajustes elétricos para o motorista, piloto automático, sensor de chuva, faróis com acendimento automático, porta-luvas climatizado, som com USB e Bluetooth, GPS, entre outros.

Outros carros esportivos até 60.000 reais (2022):

• Hyundai HB20 Comfort Style 1.0 turbo 2017 – R$ 52.750
• Peugeot 308 Allure 1.6 THP 2017 – R$ 59.260
• Peugeot 2008 Griffe 1.6 THP 2015 – R$ 63.400
• Renault Fluence GT 2.0 Turbo 2014 – R$ 52.650
• Mitsubishi Lancer GT 2.0 16V 2014 – R$ 61.250
• Volkswagen Golf GT 2.0 MT 2013 – R$ 59.560
• Ford Fusion 3.0 V6 AWD 2012 – R$ 49.930
• BMW 118i Top 2.0 2012 – R$ 61.270
• Hyundai Santa Fe 3.5 v6 4×4 2012 (7 lugares) – R$ 57.670
• Subaru Impreza Sedan 2.0 S AWD 2012 – R$ 63.260
• Volvo S60 T5 Dynamic 2012 – R$ 56.580
• Volvo C30 T5 R-Design 2.5 2011 – R$ 58.490
• Mercedes-Benz C180 CGI Classic 2011 – R$ 61.640
• Volkswagen Passat 2.0 TSI 2011 – R$ 60.978
• Volkswagen Tiguan 2.0 TSI 2011 – R$ 59.256
• Hyundai Sonata 2.4 16V AT 2011 – R$ 63.720
• Hyundai Veracruz GLS 3.8 V6 2011 – R$ 53.810
• Chevrolet Omega Fittipaldi 3.6 V6 2011 – R$ 62.080
• Ford Edge SEL 3.5 V6 2011 – R$ 59.590
• Toyota Camry XLE 3.5 V6 2011 – R$ 59.460
• Hyundai Azera 3.3 V6 Completíssimo 2011 – R$ 44.250
• Audi A1 Attraction 1.4 TFSI 2011 – R$ 60.800
• Honda Accord EX 3.5 V6 2010 – R$ 50.420
• Audi A3 2.0 TFSI Sportback S Tronic 2010 – R$ 59.610
• Audi A4 2.0 FSI Turbo 2009 – R$ 59.150
• BMW 320i Top 2.0 2009 – R$ 59.490
• Fiat Stilo Abarth 2.4 20V 2009 – R$ 42.490
• MINI Cooper S 1.6 Turbo 2009 – R$ 63.540
• Honda Civic Si 2.0 16V 2008 – R$ 62.270

O Chevrolet Tracker ganhou uma opção bem interessante no mercado chinês, a chamada RS. Pelo que temos visto até o momento, o “RS” não parece empolgar tanto, dada a não mudança mecânica.

Contudo, o Tracker RS na China tem motor mais possante e tira o SUV compacto do lugar-comum com 184 cavalos e 25,5 kgfm entre 1.500 e 5.000 rpm, tendo transmissão CVT. Ele faz 15,7 km/l de média de consumo.

Esse novo propulsor 1.5 Turbo tem injeção direta e não tem relação com o 1.5 Ecotec Turbo do Chevrolet Equinox, que tem 172 cavalos.

Com ele, o Tracker RS vai de 0 a 100 km/h em 7,8 segundos com máxima de 205 km/h.

Visualmente, o Tracker RS apresenta logotipo da Chevrolet em preto, assim como a sigla RS em vermelho.

O SUV compacto da Chevrolet tem ainda rodas de liga leve aro 17 polegadas com acabamento escurecido e design esportivo. Os pneus são 215/55 R17.

O interior não foi revelado, mas o Chevrolet Tracker RS deverá apresentar mudanças no acabamento com elementos da linha RS e visual esportivo.

Vem? O Chevrolet Tracker RS seria uma opção para competir com Honda HR-V 1.5 Turbo, assim como Jeep Renegade Turbo, Renault Captur e Duster Turbo, VW T-Cross 1.4 TSI, entre outros.

Com um novo motor 1.5 Turbo, o Tracker RS poderia ser um trampolim para a Nova Montana RS, que também poderia ostentar por aqui.

No entanto, o câmbio CVT não tem histórico na GM do Brasil, mas é o tipo de transmissão que os concorrentes estão usando por aqui.

Mesmo assim, a GM tem aqui a transmissão automática GF6 de seis marchas que poderia substituí-la no mercado regional.

Tendo tração dianteira, o Chevrolet Tracker RS pode compartilhar a mecânica com o Onix, porém, isso na China, pois, aqui não tem nem o motor 1.2 Turbo de 133 cavalos.

Assim, aguardaremos para ver se a novidade aporta por estes lados.

Chevrolet Tracker RS 2023 – Galeria de fotos

A Ford iniciou a produção da picape elétrica F-150 Lightning em sua planta de Rouge, em Dearborn, Michigan.

O modelo surge na marca como um produto histórico, para mudar a imagem da empresa daqui em diante.

Primeira picape elétrica de porte grande a ser fabricada por uma montadora tradicional, a F-150 Lightning vem para quebrar a última resistência em segmentos automotivos no mercado americano e mundial.

Como se sabe, o segmento de picapes nos EUA é altamente conservador, baseado na longeva confiança dos clientes em veículos desse tipo desde o pós-guerra.

Ousar eletrificar um produto altamente consumidor de gasolina foi um passo sobre o abismo de Indiana Jones, onde a Ford agora vê que existe solo firme no desconhecido.

Com 200 mil reservas, a F-150 Lightning exigiu o dobro da produção programada e algo mais, com a Ford prometendo produzir 150.000 unidades em 2023.

Para um produto desacreditado por muitos, parece que a picape elétrica caiu nas graças dos consumidores desse mercado, não é?

Não exatamente, aliás, nem mesmo da Ford. Segundo a marca americana, a F-150 Lightning tem 75% de seus pedidos vindos de clientes de outras marcas.

Parece que ela vem atraindo consumidores em busca de tecnologia e eles não se importam que seja uma picape.

Com o fim de vários modelos tradicionais, o consumidor americano agora busca alternativas que estejam na moda e as picapes estão em evidência.

Para a Ford, a F-150 Lightning é como um Modelo T historicamente, mudando a concepção de produto da marca.

Além disso, a Ford vem prometendo várias tecnologias e funcionalidades de trabalho para quem comprar a Lightning, inclusive a capacidade de suprir a energia da casa em longos blecautes causados por efeitos climáticos.

Mesmo para o trabalho, promete energia para muitas ferramentas e até dispõe de um gerador a gasolina para serviços pesados, que se encaixa perfeitamente na caçamba da F-150 Lightning.

Confirmada para o Brasil, a F-150 não deverá vir ao país em sua versão Lightning por um bom tempo, mas não será estranho começar a ver a picape elétrica chegando por meio de importadores independentes.