Quantcast
Channel: Notícias Automotivas
Viewing all 49946 articles
Browse latest View live

Recall de veículo: entenda o que é e seus direitos

$
0
0

Recall de veículo: entenda o que é e seus direitos

A linha de montagem estava operando normalmente. Durante o processo produtivo, a montagem dos veículos, soldagem, casamento entre motor/câmbio e carroceria, pintura, entre outras operações, pareciam totalmente comuns como deveriam ser. Porém, havia um problema que ninguém estava percebendo. O processo naqueles dias continuou sem interrupções, mas o que não foi visto ali, gerou um recall de veículo mais adiante.

O exemplo acima é um entre tantos que já ocorrem que é difícil listar a quantidade de chamadas de automóveis por causa de defeitos em todo o mundo. Mas acredite, o número é bem elevado, ainda mais se considerarmos a quantidade de automóveis que foram chamados em todo o mundo. Só em 2017 no Brasil, mais de 2 milhões de carros entraram na lista do recall de veículo.

O número parece enorme, mas basta considerarmos que só a fabricante japonesa Takata, que faz sistemas automotivos, com o defeito do airbag que explodia ao ser inflado e gerou dezenas de mortes, acumulou mais de 100 milhões de carros de inúmeras marcas, que tiveram que substituir dos dispositivos e, obviamente, nem todo mundo conseguiu fazer ainda e muitos que fizeram, rodam sem os airbags funcionais por causa da escassez do item que seria o substituto na reparação.

Mas o que é recall de veículo?

Recall de veículo: entenda o que é e seus direitos

A palavra “recall” é inglesa e literalmente significa chamar de volta ou chamamento. É exatamente isso o que acontece, um chamamento para que o produto, no caso o automóvel, volte ao fabricante através de sua rede de assistência para que seja feita nele uma correção (inspeção e/ou substituição de peça), devido a falha no processo de fabricação, seja de que origem for.

Essa é uma tentativa por parte das montadoras de se evitar complicações judiciais mais graves, assumindo assim a responsabilidade por um defeito que ainda poderá ocorrer. Para a empresa, o recall é uma via de mão dupla. De um lado, o do consumidor, ela assume uma postura de empresa séria e que preza pela integridade de seus clientes. Assim, sem custo algum para o proprietário, é realizada a inspeção e/ou correção.

Do outro lado, o do fabricante, o recall protege não só a imagem da empresa, mas também aproxima o cliente do produto de seu fabricante através do relacionamento com a rede autorizada. Esta, por sua vez, logicamente se aproveita da ocasião para oferecer serviços e produtos, incluindo é claro deixar o cliente esperando diante das novidades no show room.

Como pode ocorrer um recall de veículo?

Recall de veículo: entenda o que é e seus direitos

O recall existe porque surgiu um problema no processo de produção do automóvel. Como já citado no exemplo no início deste artigo, houve uma falha no processo que passou despercebida e que só foi descoberta algum tempo depois. O problema pode ter várias origens e as falhas nem sempre são do fabricante do veículo.

Por exemplo, o airbag da citada Takata tinha um projeto defeituoso, mas mesmo assim, por ser mais barato, foi adquirido pelos fabricantes de automóveis. Se sabiam ou não do problema, não vem ao caso, mas o item foi adicionado aos carros e gerou o maior recall da história com prejuízo de bilhões, mais de uma centena de milhão de carros envolvidos e a falência da companhia japonesa.

Mas, também ocorrem pequenos deslizes na hora da montagem de uma peça. O item é fixado de uma forma que mais adiante vai gerar algum tipo de desgaste que acarretará em dano ao componente e eventual risco de acidente. Nesse caso, a culpa vem da instrução errada na montagem e isso também gera um recall. Entretanto, ainda existe outra situação.

Quando um carro fica pronto no final da linha, um técnico experiente faz a vistoria do veículo para a aprovação de qualidade. É ele que libera o carro para ir direto ao teste de rodagem (laboratório e pista), pátio e finalmente o embarque para as concessionárias. O pessoal dessa área pode não ver certos defeitos no produto, como a montagem errada de uma certa peça e isso contribui para um recall.

No Japão, houve um escândalo na inspeção de qualidade de algumas marcas, que simplesmente – por causa da filosofia de trabalho baseada em experiência e tempo de casa na empresa – colocaram inspetores no final da linha sem qualquer treinamento ou formação. Isso gerou um recall de milhares de carros por lá e colocou em risco a credibilidade da indústria automotiva japonesa.

Algumas marcas, diante de problemas que geram um custo muito elevado, fazem o chamado “recall branco”, que é quando apenas a rede autorizada tem conhecimento do defeito e é orientada a fazer a correção (até com substituição do motor) sem custos para o cliente. Porém, somente quando este apresenta o problema ao revendedor. Essa é uma forma de burlar a lei, que determinaria o chamamento de todos os carros que venham a ter o mesmo problema ou que pertençam a um lote defeituoso.

E os meus direitos?

Recall de veículo: entenda o que é e seus direitos

No Brasil, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) defende o cliente em caso de recall através da Lei 8.078/1990. Promulgada em 11 de setembro daquele, quando surgiu o referido código, consta no artigo 10º, parágrafo 1º que “o fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança”.

Nos três anexos seguintes no referido artigo, o CDC diz que o fornecedor (no caso as montadoras) de produto ou serviço, que tiver conhecimento da periculosidade de um defeito descoberto, precisa comunicar o fato às autoridades competentes e ainda ao consumidor, sendo que nesse caso deve faze-lo mediante campanha publicitária para informação do consumidor.

Ainda no artigo, o CDC determina que a veiculação da campanha seja feita por meio de “imprensa, rádio e televisão”, com custos para a empresa. O texto da lei ainda diz: “Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito.”

Mas, de acordo com o Procon-SP, desde 2002, foram realizados 977 chamamentos de automóveis no Brasil, mas apenas 48% dos consumidores compareceram aos revendedores para correção. Diante disso, especialistas defendem que as campanhas sejam mais informativas, em especial na TV, alertando e informando melhor o proprietário do veículo.

Além disso, defendem que haja uma comunicação mais direta com o proprietário do veículo na ocasião, já que muitos mudam de nome. Se fala em constar no documento se o veículo fez ou não o recall e até responsabilizar o consumidor em caso de acidente provocado pelo defeito após o chamamento do fabricante. Ainda assim, o recomendável é o comparecimento voluntário para correção do problema.

© Noticias Automotivas. A notícia Recall de veículo: entenda o que é e seus direitos é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.


Projeção: Audi A1 Sedan seria possível?

$
0
0

Projeção: Audi A1 Sedan seria possível?

O novo Audi A1 surgiu e com ele poderíamos imaginar algumas possibilidades, especialmente diante da diversificação dos segmentos de produto que estão ocorrendo atualmente. Sem versão de duas portas, o hatch de acesso da marca de luxo alemã não terá nem versão diesel, quanto mais um conversível compacto. Mas, duas variantes poderiam ser possíveis?

Uma naturalmente seria um crossover, ainda mais com a demanda atual para esse segmento, porém, a Audi tem o Q2 com porte pouco acima do A1. Mas e a outra, poderia ser um sedã? Quem sabe. Essa é a ideia por trás da projeção do X-Tomi Design, que fez um Audi A1 Sedan da nova geração. A proposta seria inédita para uma marca premium, visto que o menor sedã da alemã é o A3 Sedan, feito no Brasil também.

O Audi A3 Sedan mede 4,456 m de comprimento e 2,636 m de entre-eixos, herdados do irmão hatch e do Golf. Mas, caberia algo abaixo disso? Quando surgiu, esse modelo estava sozinho no mercado, pois o rival mais próximo, o Mercedes-Benz CLA mede 4,630 m de comprimento e tem 2,699 m de entre-eixos. Depois, diante da demanda que surgiu, a BMW lançou o Série 1 Sedan com porte semelhante ao do A3 Sedan e agora a Daimler apresentou o Classe A Sedan, embora um pouco menor que o CLA e maior que os de Audi e BMW.

Mas de volta ao Audi A1 Sedan, este poderia surgir como um captador de clientes e potencial fidelizador em alguns mercados, baixando o preço em relação ao A3 Sedan com uma proposta ainda mais jovem. Esta seria a única missão de um modelo de sedã tão pequeno, visto que para não interferir no sedã atual, o pequeno deveria ficar abaixo de 4,45 m, podendo talvez aí chegar a 4,36 m com os mesmos 2,56 m de entre-eixos do novo A1 Sportback.

Nessa projeção do Audi A1 Sedan, podemos ver que o estilo de sedã aplicado pela marca alemã aos demais produtos cairia muito bem sobre o hatch compacto. O conjunto ficou bem equilibrado nesse exercício de imaginação, tendo um porta-malas com tampa curta e até com defletor de ar incorporado ao formato, dando mais apoio aerodinâmico no conjunto.

As lanternas traseiras ganhariam um design bem diferente do comum, com extensões da lanterna projetando-se as laterais para cima. Com colunas C projetando-se sobre o bagageiro, o pequeno Audi A1 Sedan manteria a terceira vigia nas laterais e preservaria assim o estilo que a marca gosta de impor sobre seus carros. E então, teria futuro algo assim?

[Projeção: X-Tomi Design]

© Noticias Automotivas. A notícia Projeção: Audi A1 Sedan seria possível? é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

$
0
0

A história do Corsa Sedan no Brasil certamente representa um dos maiores sucessos na indústria automotiva, e a sua longa trajetória em nosso mercado contribuiu (e muito) para isso.

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

Sua missão não era das mais fáceis: substituir o Chevette, que teve mais de 1 milhão de unidades produzidas ao longo de seus 20 anos de história por aqui. Logo de cara, porém, deu pra perceber que o Corsa (um produto mais moderno) daria conta do recado.

Veja quais foram os motivos por trás disso, e como se comportou no mercado brasileiro o sedan que ficaria por mais de 21 anos sendo produzido.

Corsa Sedan – detalhes

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

O Corsa Sedan era aguardado com muita expectativa no Brasil. Quando a família Corsa chegou, seu visual moderno para a época rapidamente o tornou objeto de desejo para muitos dos brasileiros.

Isso ficou evidente na rapidez com que a Chevrolet lançava novas versões (em média, uma a cada três meses). E uma das mais aguardadas era exatamente a versão sedan, que traria de volta uma opção com bom espaço no porta-malas, algo que o hatch claramente não tinha. Os engenheiros da marca trabalharam rápido, e em 1995 o Corsa Sedan foi lançado no Brasil.

Assim que chegou, o modelo foi muito bem aceito pelo mercado. Seu visual harmonioso, que incluía uma traseira pensada pela Chevrolet do Brasil, e o bom espaço interno oferecido eram alguns dos seus principais pontos positivos. E quando pensamos que ele foi o sucessor do Chevette, vemos que o avanço foi enorme, em todos os aspectos.

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

O porta-malas também entregava um bom espaço, com seus 390 litros (e os bancos ainda podiam ser rebatidos, algo raro na época). Aliás, olhando a lateral do Corsa Sedan vemos um acerto da Chevrolet, que aproveitou a posição recuada das rodas traseiras do modelo hatch e manteve o mesmo entre-eixos no sedan. No final, o três-volumes era apenas 30 cm maior.

A diferença na carroceria fez surgir a coluna C, que marcava a suave queda do vidro traseiro e trazia uma nova terceira janela lateral. Com o mesmo visual arredondado do Corsa hatch, o sedan tinha um estilo harmonioso, como se fosse um carro pensado do zero.

De início, o Corsa Sedan chegou em duas versões, GL e GLS. A mais requintada oferecia faróis de neblina, travas e vidros elétricos e pneus 185/60 R14, com o opcional dos freios ABS, ar-condicionado e direção assistida (esse último também disponível para a versão de entrada). O modelo sempre vinha com os para-choques na cor da carroceria.

O motor usado, nas duas versões, era o 1.6 de oito válvulas. Esse propulsor era mais moderno do que o usado na versão picape do Corsa, pois tinha a nova injeção multiponto (MPFI). O resultado ficava claro quando se dirigia o Corsa Sedan: 92 cv e 13 kgfm de torque (disponíveis logo aos 2.800 giros).

Sua condução era, ao mesmo tempo, agradável para o dia a dia e vigorosa quando necessário. O conjunto, que ainda contava com uma transmissão manual de cinco marchas, levava o sedan de 0 a 100 km/h em 11 segundos, chegando a uma velocidade máxima de 182 km/h.

Corsa Sedan – novidades com o passar do tempo

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

Com as boas vendas do Corsa Sedan, a Chevrolet continuou investindo em novidades que mantivessem o três volumes num bom patamar em relação à concorrência.

Uma das primeiras foi a adição, em agosto de 1997, da transmissão automática Aisin de quatro marchas à linha. Essa opção estava presente na versão GL, tornando-o um dos modelos automáticos mais acessíveis do mercado.

Mas o rumo era mesmo em direção aos motores 1.0, e a Chevrolet não demorou para apresentar essa opção na linha do Corsa Sedan. Em março de 1998 ele foi lançado na versão Wind, mas entregando acanhados 60 cv. Houve alguma reclamação em relação ao desempenho, especialmente quando carregado com cinco ocupantes e bagagem, mas nada que atrapalhasse suas vendas.

Apesar da pouca potência, o Corsa Sedan 1.0 era oferecido com um preço muito interessante (bem abaixo do modelo 1.6), o que obviamente contribuiu para seu sucesso. Além disso, logo a Chevrolet “resolveu” o problema das arrancadas lentas por encurtar a primeira marcha.

Empurrado pela concorrência (especialmente a VW, que lançou Gol e Parati com motor 1.0 mais potente), logo o Corsa Sedan foi apresentado na versão 1.0 16V, em abril de 1999. O propulsor equipava a versão Super e tinha injeção sequencial e sensor de detonação, entregando 68 cv e 9,2 kgfm de torque.

Outras novidades apresentadas na mesma época incluíam a opção de airbag para o motorista e um novo volante de três raios, que passaria a equipar toda a linha do Corsa. Na parte mecânica, todas as versões também passariam a contar com mudanças na calibragem da suspensão e nova antena incorporada ao para-brisa.

Novo motor a álcool e um mega recall

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

Na virada do milênio, o Corsa Sedan passou a contar também com um motor 1.0 a álcool, que rendia 64 cv. Já em setembro vieram algumas mudanças visuais, incluindo novos para-choques, lanternas redesenhadas e faróis com lente de bicarbonato. No final do mesmo ano a Chevrolet decidiu aposentar a versão GL, passando a oferecer seu motor 1.6 8V com a versão Super.

Com isso, apenas o Corsa Sedan continuaria sendo vendido na versão GLS 16V, mas por pouco tempo. Logo a linha perderia todas as opções 16V (tanto do 1.0 como do 1.6), já que a nova geração do Corsa estava por vir.

Todas essas novidades, porém, ficaram em segundo plano logo depois. A Chevrolet anunciava um enorme recall para todos os Corsas (incluindo todas as versões, carrocerias e motorizações), abrangendo mais de 1,3 milhão de unidades. O motivo era preocupante: havia um problema nos cintos de segurança, com o risco de eles se soltarem em caso de colisão. Com o chamado, as unidades envolvidas receberiam um reforço na sua ancoragem, o que resolveria o problema.

A chegada da nova geração

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

O novo Corsa já circulava na Europa há algum tempo, pelas mãos da Opel, mas nada do renovado modelo chegar por aqui. Foi apenas dois anos depois, em março de 2002, que a nova geração finalmente foi lançada no Brasil. Seus preços na época variavam entre R$ 20.995 (1.0 sedan) e R$ 30.600 (1.8 sedan).

Diferente da geração anterior, o novo Corsa foi apresentado logo de cara em duas versões de carroceria, o que incluía a opção sedan (novamente, exclusiva para o Brasil). O que não mudou foi a recepção dos brasileiros ao seu visual, que agradou tanto quanto o Corsa anterior.

Seu design estava em conformidade com os últimos lançamentos da marca na Europa, com exceção da dianteira, que foi desenhada por aqui (e adotada em outros países depois). No geral, suas linhas estavam menos arredondadas e mais agressivas, com vincos bem pronunciados. Isso também ajudou a melhorar seu coeficiente aerodinâmico, que passou para 0,30 Cx.

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

A lateral do novo Corsa Sedan apresentava uma linha de cintura mais alta, e o entre-eixos ficou 5 cm maior (com 2,49 metros). A traseira lembrava bastante o novo Vectra europeu, tendo lanternas maiores e a placa posicionada no para-choque.

O interior do novo Corsa Sedan também apresentava muitas melhorias. Apesar de vários componentes conhecidos, por estarem em outros modelos da marca, os ocupantes tinham novos controles dos vidros elétricos, travamento automático das portas, destravamento à distância (e em dois estágios) e até teto solar elétrico, algo inédito na linha (no modelo GSi o sistema era manual).

A diferença entre as versões 1.0 e 1.8, no interior, estavam no painel de instrumentos (com fundo branco na versão mais potente) e no painel central (que recebia aplique em prata no 1.8). A posição de dirigir ficava melhor, já que o novo modelo não tinha a caixa de roda afetando a posição da perna esquerda do motorista.

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

O espaço interno do Corsa Sedan também melhorava, tanto para os ocupantes quanto para as bagagens. No banco traseiro, que ainda tinha uma largura apenas razoável para três ocupantes, o espaço para as pernas ficava mais generoso. O porta-malas também aumentou, passando de 390 para 432 litros.

A linha de motores do novo Corsa (para as duas versões, hatch e sedan) tinha duas opções. A primeira era o já conhecido propulsor 1.0 8V, que ficava mais potente, entregando 71 cv e 8,8 kgfm de torque. A outra era o motor 1.8 de 102 cv e 16,8 kgfm. Ambas eram equipadas com uma transmissão manual de cinco marchas.

Um detalhe curioso no lançamento do novo Corsa foi a apresentação do sistema Autoclutch, que consistia num câmbio manual que dispensava o uso da embreagem. Esse componente era opcional (por R$ 1.400 na época) para a versão 1.0 em 2002, mas logo saiu de linha.

E o Corsa antigo?

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

Muitos esperavam que a chegada da nova geração do Corsa Sedan tirasse de linha a anterior, mas parece que a GM não compartilhava dessa ideia.

O sucesso do modelo inicial, e a possibilidade de ter uma opção mais acessível em sua linha, fizeram a marca optar pela continuidade do primeiro Corsa Sedan. A única mudança viria em seu nome: primeiro Corsa Classic, e depois apenas Classic. O modelo continuou sendo vendido com os motores 1.0 VHC e 1.6, tendo ainda (até 2006) a opção da transmissão automática para o motor maior.

Tudo continuou igual até 2010, quando o Classic recebeu uma atualização no seu design. Essa reestilização trazia novo visual para a dianteira e traseira, baseada no modelo Sail, que saía de linha na China.

Fim da linha

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

Em setembro de 2016, depois de 21 anos no mercado, o Corsa Sedan (agora chamado de Classic) saía de linha. Foram cerca de 1,5 milhão de unidades vendidas, o que comprovou seu sucesso e estabeleceu um novo recorde entre os três volumes no Brasil.

Depois disso, o Classic ainda continuou sendo fabricado na Argentina. No Brasil, o novo sedan de entrada da marca seria o Prisma Joy, que mantinha o visual antigo para ter um preço competitivo. Mesmo assim, a diferença entre ele e o Classic era grande na época: R$ 32.670 contra R$ 42.990.

Corsa Sedan – versões

  • Chevrolet Corsa Sedan GL (1995-2001)
  • Chevrolet Corsa Sedan GLS (1996-2001)
  • Chevrolet Corsa Sedan Wind (1999-2005)
  • Chevrolet Corsa Sedan Super (1998-2002)
  • Chevrolet Corsa Sedan Classic Spirit (2005-2009)

 

  • Chevrolet Corsa Sedan Joy (2005-2007)
  • Chevrolet Corsa Sedan Maxx (2004-2011)
  • Chevrolet Corsa Sedan Premium (2005-2012)

 

  • Chevrolet Classic Life (2010-2016)

Corsa Sedan – preço

  • Chevrolet Corsa Sedan GL – entre R$ 8.920 (1995) e R$ 12.835 (2001)
  • Chevrolet Corsa Sedan GLS – entre R$ 9.627 (1996) e R$ 13.131 (2001)
  • Chevrolet Corsa Sedan Wind – entre R$ 10.014 (1999) e R$ 13.699 (2005)
  • Chevrolet Corsa Sedan Super – entre R$ 9.650 (1998) e R$ 12.257 (2002)
  • Chevrolet Corsa Sedan Classic Spirit – entre R$ 13.912 (2005) e R$ 17.368 (2009)

 

  • Chevrolet Corsa Sedan Joy – entre R$ 14.267 (2005) e R$ 16.290 (2007)
  • Chevrolet Corsa Sedan Maxx – entre R$ 13.330 (2004) e R$ 22.194 (2011)
  • Chevrolet Corsa Sedan Premium – entre R$ 15.665 (2005) e R$ 23.023 (2012)

 

  • Chevrolet Classic Life – entre R$ 18.629 (2010) e R$ 29.216 (2016)

(Valores em junho de 2018, com base na tabela FIPE)

Corsa Sedan – motor, câmbio e desempenho

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

A linha de motores do Corsa Sedan tinha, inicialmente, o bom motor 1.6 de 92 cv e 13 kgfm de torque, que trazia um aumento de potência em relação ao mesmo propulsor usado na versão picape. Com ele, o modelo tinha uma velocidade máxima de 182 km/h e chegava aos 100 km/h em 11 segundos.

Depois apareceu a versão 1.6 16V, que entregava 102 cv e 14,8 kgfm de torque. Seu desempenho era melhor, com aceleração de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos e máxima de 185 km/h.

A moda dos 1.0 fez com que o Corsa Sedan também entrasse para o mundo dos populares, adotando esse motor. Ele tinha 60 cv em sua primeira versão, subindo para 68 cv com a chegada do Super 16V. O tempo necessário para alcançar os 100 km/h era desanimador: 17,6 segundos.

A nova geração do Corsa também trouxe atualizações mecânicas. Agora, o três volumes contava com um propulsor 1.0 de 71 cv e 8,8 kgfm de torque. Isso foi alcançado graças aos pistões e anéis de menor atrito, além da elevada taxa de compressão (12,6:1).

O desempenho anunciado na época para o Corsa Sedan 1.0 era apenas razoável (apesar de estar próximo dos números vistos no Celta), com aceleração até os 100 km/h em 15,5 segundos e máxima de 157 km/h.

O outro motor disponível na nova geração do Corsa tinha 1,8 litro e 102 cv, e era baseado no antigo 1.6 usado pela família. Com curso longo, o torque era privilegiado, ficando na casa dos 16,8 kgfm (logo aos 2.800 rpm). Isso também permitia alcançar a velocidade máxima de 179 km/h em quarta marcha. O tempo para sair da imobilidade e chegar nos 100 km/h era de 10,9 segundos.

Corsa Sedan – consumo

Inicialmente equipado apenas com motor 1.6, o Corsa Sedan apresentava um consumo médio de 11,8 km/l, abastecido com gasolina.

Com os motores atualizados apresentados junto com a nova geração, o consumo melhorou um pouco, mas ainda ficava abaixo do esperado. O modelo 1.0, de 71 cv, tinha médias de 12,3 km/l na cidade e 16,6 km/l na estrada. Já o 1.8 fazia 11 km/l em trechos urbanos e 16,5 km/l nos trechos rodoviários (números não muito longe dos obtidos com o motor menor).

Corsa Sedan – manutenção e revisão

O Corsa Sedan não tinha muitas reclamações em relação à sua manutenção. Os custos de peças e serviços eram relativamente baratos, e podiam ser facilmente encontrados. Por outro lado, as revisões nas concessionárias eram um pouco mais salgadas.

Usando como base um dos últimos modelos fabricados da nova geração do Corsa Sedan (ano 2012, motor 1.4), temos os seguintes custos (valor total até os 60.000 km chega a R$ 3.448):

  • 10.000 km – R$ 176
  • 20.000 km – R$ 500
  • 30.000 km – R$ 652
  • 40.000 km – R$ 400
  • 50.000 km – R$ 892
  • 60.000 km – R$ 828

Já o Classic, que seguiu sendo vendido até 2016, tem custos de revisão um pouco mais baratos, que totalizam (até os 60.000 km) cerca de R$ 3.408:

  • 10.000 km – R$ 204
  • 20.000 km – R$ 564
  • 30.000 km – R$ 548
  • 40.000 km – R$ 484
  • 50.000 km – R$ 960
  • 60.000 km – R$ 648

Corsa Sedan – ficha técnica

Motor

1.6

Tipo

Dianteiro, Transversal e Gasolina

Número de cilindros

4 em linha

Cilindrada em cm3

1.598

Válvulas

8

Taxa de compressão

9,4:1

Injeção eletrônica de combustível

Multiponto

Potência Máxima

92 cv a 5.600 rpm

Torque Máximo

13 kgfm a 2.800 rpm

Transmissão

Tipo

Manual de cinco marchas

Tração

Tipo

Dianteira

Freios

Tipo

Discos ventilados (dianteira) e tambor (traseira)

Direção

Tipo

Hidráulica

Suspensão

Dianteira

Independentes, McPherson

Traseira

Eixo de torção

Rodas e Pneus

Rodas

Roda de 14 polegadas

Pneus

185/60 R14

Dimensões

Comprimento total (mm)

4.026

Largura (mm)

1.608

Altura (mm)

1.387

Distância entre os eixos (mm)

2.443

Capacidades

Capacidade de carga (litros)

390

Tanque (litros)

46

Peso vazio em ordem de marcha (kg)

1.035

Peso bruto total (kg)

n/d

Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)

0,35

 

Motor

1.0

Tipo

Dianteiro, Transversal e Gasolina

Número de cilindros

4 em linha

Cilindrada em cm3

999

Válvulas

16

Taxa de compressão

10:1

Injeção eletrônica de combustível

Multiponto

Potência Máxima

68 cv a 6.000 rpm

Torque Máximo

9,2 kgfm a 4.000 rpm

Transmissão

Tipo

Manual de cinco marchas

Tração

Tipo

Dianteira

Freios

Tipo

Discos ventilados (dianteira) e tambor (traseira)

Direção

Tipo

Hidráulica

Suspensão

Dianteira

Independente, McPherson

Traseira

Eixo de torção

Rodas e Pneus

Rodas

Roda de 13 polegadas

Pneus

165/70 R13

Dimensões

Comprimento total (mm)

4.026

Largura (mm)

1.608

Altura (mm)

1.387

Distância entre os eixos (mm)

2.443

Capacidades

Capacidade de carga (kg)

450

Tanque (litros)

46

Peso vazio em ordem de marcha (kg)

955

Peso bruto total (kg)

1.405

Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)

0,35

 

Motor

1.8

Tipo

Dianteiro, Transversal e Flex

Número de cilindros

4 em linha

Cilindrada em cm3

1.796

Válvulas

8

Taxa de compressão

10,5:1

Injeção eletrônica de combustível

Multiponto

Potência Máxima

114 cv a 5.600 rpm

Torque Máximo

17,7 kgfm a 2.800 rpm

Transmissão

Tipo

Manual de cinco marchas

Tração

Tipo

Dianteira

Freios

Tipo

Discos ventilados (dianteira) e tambor (traseira)

Direção

Tipo

Hidráulica

Suspensão

Dianteira

Independentes, McPherson

Traseira

Eixo de torção

Rodas e Pneus

Rodas

Roda de 14 polegadas

Pneus

185/60 R14

Dimensões

Comprimento total (mm)

4.170

Largura (mm)

1.646

Altura (mm)

1.432

Distância entre os eixos (mm)

2.491

Capacidades

Capacidade de carga (kg)

460

Tanque (litros)

44

Peso vazio em ordem de marcha (kg)

1.117

Peso bruto total (kg)

1.577

Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)

0,30

Corsa Sedan – fotos

Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos  Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos

© Noticias Automotivas. A notícia Corsa Sedan: o pequeno sedan que durou 21 anos é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Renault divulga primeiro teaser de SUV cupê para Moscou

$
0
0

Renault divulga primeiro teaser de SUV cupê para Moscou

A Renault prepara um SUV que terá estilo mais próximo de um cupê, mas não podemos imagina-lo como um BMW X6, por exemplo. Mas, por que? A proposta da marca francesa é um produto para o mercado internacional (diga-se, emergentes) e ele começará na Rússia, assim como surgiu o Kaptur, ou melhor, Captur, feito no Brasil atualmente.

Com apresentação como show car, o futuro produto será mostrado no Salão de Moscou, que acontecerá entre agosto e setembro. Mas, para adiantar a proposta, a Renault divulgou o primeiro teaser do novo utilitário esportivo, que internamente é chamado de “C-SUV”. Ou seja, será um modelo destinado ao segmento médio e não ao compacto como Duster e Captur, por exemplo.

Nesta primeira imagem, o conceito será muito semelhante em aspecto ao Megane, mas com grade ampliada e linhas mais expressivas, especialmente no conjunto ótico, que também aposta em LEDs diurnos em forma de “C”. O para-choque não parece muito alto, como seria de esperar em um SUV de porte mais elevado, mas dá para notar o protetor central discreto e molduras para sustentar os faróis de neblina.

Renault divulga primeiro teaser de SUV cupê para Moscou

Outro detalhe interessante é a curvatura acentuada do capô, como já vista no Koleos, por exemplo. Por conta disso, o logotipo da Renault projeta-se bem para cima, saindo do corpo da grade. De resto, o que aparece na lateral direita do veículo é uma das rodas do conceito. Segundo Laurens van den Acker, chefe de estilo da marca, esse produto será um “verdadeiro Renault”. A declaração surgiu para eliminar especulações sobre uma variante da Dacia.

Se a proposta é de um SUV médio, Laurens van den Acker tem razão, pois é um segmento que a Dacia não tem pretensão de atingir, visto que sua proposta é o mercado de acesso, limitando-se ao Duster. O projeto, no entanto, contempla o uso da plataforma B0 deste último, mas com mudanças estruturais mais profundas. Por exemplo, ele será mais largo e terá entre-eixos ampliado. A ideia é ficar bem maior que o Captur global e pode ficar até maior que o Kadjar.

Falando deste último, feito sobre a plataforma CMF, dificilmente cumprirá as exigências de custos em mercados emergentes. Por isso, a alternativa da Renault será usar a base do Duster bem ampliada para criar um equivalente ao Kadjar em mercados como russo, brasileiro, chinês e indiano, que são os alvos do chamado “C-SUV”. Então, ele não será destinado ao mercado europeu por conta disso.

Pelo que já se sabe, o novo utilitário da Renault será feito no Brasil, Rússia, China e Coreia do Sul, mas é evidente que tem potencial também para a Índia. Além disso, o produto se beneficiará do novo motor 1.33 TCe, que entrega até 163 cavalos. Aqui, esse propulsor deve ser casado com uma caixa CVT Xtronic, suficiente para uma performance boa com eficiência energética. Rival? Ninguém menos que o Jeep Compass, então podemos esperar preços acima de R$ 100 mil até o nível em que o Koleos for vendido, lá na casa dos R$ 150 mil.

 

 

© Noticias Automotivas. A notícia Renault divulga primeiro teaser de SUV cupê para Moscou é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva

$
0
0

Recentemente publicamos diversas matérias sobre os carros mais em conta com sensor de estacionamento, computador de bordo e, agora, os carros mais baratos com limpador de para-brisa automático (sensor de chuva).

Pode-se analisar o quanto esses itens são importantes no dia a dia do motorista e como eles estão cada vez presente, inclusive em populares.

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva

Estas funcionalidades nos veículos de hoje não são mais considerados uma tecnologia de luxo, e sim como algo essencial para a segurança de quem conduz o carro e até mesmo para aqueles que estão fora dele.

Também conhecido como sensor de chuva, o dispositivo tem basicamente a função de identificar quando o para-brisa está molhado e de forma automática ele ativa os limpadores. O sistema ainda consegue controlar a velocidade das palhetas e reconhece chuva fraca e forte.

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva

A sua principal vantagem é o conforto. O motorista não precisa se preocupar em ligá-lo ou até mesmo ficar verificando a velocidade ideal. Infelizmente ele está mais presente em veículos “premiums”, passando dos R$ 60 mil.

Mas, quem sabe futuramente a gente não veja ele nos populares sem a necessidade de pacotes. Apresentamos a seguir uma lista com os dez carros mais baratos com o sensor de chuva (limpador de para-brisa automático).

Nem todos os modelos são vendidos de série, por isso incluímos os valores de pacotes adicionais para os carros que dependem de um valor extra para ter o sensor.

Os 10 carros mais baratos com limpador com sensor de chuva:

1) Volkswagen Cross Up – R$ 58.730

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva

O Cross Up da Volkswagen é o modelo mais barato da nossa lista com sensor de chuva. É claro que é difícil achar o Up barato, sendo que ele custa quase R$ 59.000, mas a verdade é que não existe nenhum modelo vendido no Brasil com esse item na mesma faixa de preço.

Depois que o Up foi reposicionado pela marca, ficando (bem) acima do Gol em preço, ele passou a ser mais bem equipado, e essa versão Cross traz motor 1.0 TSI de até 105 cavalos, saias de rodas e laterais revestidas em plástico preto, difusor de ar exclusivo na traseira e barras longitudinais no teto em cor cinza, assim como os retrovisores.

2) Chevrolet Onix Activ – R$ 62.490

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva
Apresentado recentemente com novidades, o Onix Activ 2019 ficou R$ 640 mais caro. Mas por ser uma das versões topo de linha, o hatch oferece muitos itens de série como sensor de chuva, câmera de ré, Chevrolet Mylink, botões de acesso rápido, além de três anos de garantia.

O Onix Activ 2019 ainda ganhou acabamento escuro das rodas, novas opções de acabamento interno, comandos com nova iluminação, apoio de cabeça central e cinto de três pontos para todos os passageiros. O motor é Flex, 1.4 SPE4/ECO de 106 cv de potência.

3) Citroen C3 Exclusive – R$ 65.490

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva
Mesmo esquecido, o Citroen C3 Exclusive ainda pode compensar para quem procura um hatch completo. Sendo a topo de linha, nesta versão o comprador levará junto o sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, ar-condicionado digital/automático e sistema multimídia de 7’’.

Espaço interno é outro ponto positivo que agrada aqueles que buscam por comodidade e conforto. O teto do C3 é alto e acomoda bem quatro adultos. Os bancos também são macios. Já o porta-malas está na média em comparação com os seus concorrentes: VW Polo, Peugeot 208 e Ford Fiesta (C3: 300 litros).

Com cerca de 9,4 km/l de consumo na cidade, o C3 Exclusive tem motor 1.6 de 118 cv de potência.

4) Fiat Argo Precision – R$ 65.740

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva
À venda por R$ 62.290,00, o novato Fiat Argo Precision é um dos modelos da nossa lista que não é disponibilizado de série com o limpador de para-brisa automático. Para obtê-lo, só via pacote adicional Kit Tech, que custa R$ 3.500,00.

Mesmo com desfalque em alguns itens e apenas com pacotes, o Argo Precision continua sendo uma boa opção com custo/benefício. Alarme antifurto, iluminação do porta-malas, banco do motorista com regulagem de altura, faróis de neblina e rodas de liga leve 6.0 x 15″ são de série. O motor é um E.TorQ 1.8 16V de 139 cavalos.

5) Fiat Cronos Precision – R$ 67.980

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva
O sedan Fiat Cronos assim como o Argo Precision não é vendido com o sensor de chuva de série. Você pode adquirir ele com o pacote (Kit Tech) com os acessórios iguais do Argo, no entanto, aqui ele é mais caro: R$ 3.990,00.

Lançado para “substituir” o Linea e família Siena, o Cronos chega a ser melhor que eles, mas a concorrência é grande com Chevrolet Prisma, Hyundai HB20S, Volkswagen Virtus e outros sedãs. O seu grande diferencial é o acabamento interno, mesmo os plásticos são de qualidade.

Com referência em acabamento, design atraente e ótimo espaço para família, o Fiat Cronos Precision está disponível de série com ar condicionado, banco do motorista com regulagem de altura, sistema de monitoramento de pressão dos pneus e faróis de neblina.

6) Volkswagen Polo Comfortline 200 TSI – R$ 69.410

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva
Igualmente aos “Fiats” acima, você não irá encontrar o limpador automático no Polo Comfortline, mas pode incluir com um pacote adicional, o Tech I, que têm “Park Pilot” – sensores de estacionamento, piloto automático, farol com ajuste de intensidade mais função coming/leaving home e o sensor de chuva.

Valor? R$ 2.260,00, só que ainda mais em conta do que Argo e o Cronos.

Equipado com motor 1.0 turbo de 3 cilindros, o Polo foi lançado junto com o modelo alemão, porém, é possível notar algumas diferenças no que é vendido aqui no Brasil, por exemplo, o para-choque dianteiro que dá um aspecto mais esportivo.

Inspirado no Golf, o hatch agrada nos detalhes internos, os materiais em plásticos são bem feitos, o espaço ganha nota 10, acomodando bem os 5 ocupantes, isso, graças a nova plataforma MQB. De série: 4 airbags, cinto de três pontos, auxiliar de partida em rampa, apoio de cabeça para todos e muito mais.

7) Peugeot 208 Urbantech – R$ 74.490

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva
Nesta versão do Peugeot 208 podemos notar algumas diferenciações, iniciando pelo nome: Urbantech. O volante possui outro acabamento em couro perfurado e costura vermelha, lembrando o Peugeot GT. De série o 208 Urbantech tem sensor de chuva, computador de bordo, acendimento automático dos faróis, ar condicionado de duas zonas e muito mais.

Produzido com base no 208 Griffe, esta versão esportiva do pequeno é equipada com motor 1.6 Flex e câmbio automático de 6 marchas.

8) Chevrolet Cobalt Elite – R$ 74.990

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva
Por R$ 74.990 a Chevrolet oferece no Cobalt Elite: sensor de chuva, bancos e encostos de braço em couro, frisos cromados laterais e outros. O modelo 2019 ganhou muitas novidades tecnológicas e luxo, como nesta (Elite), que é a topo de linha atualmente.

O Cobalt é um carro familiar, esbanja espaço interno e o porta-malas tem 563 litros de capacidade. O motor é 1.8 flex de 106 cv de potência com gasolina e 111 cv com álcool. O seus principais concorrentes são Hyundai HB20 Sedã e Volkswagen Voyage.

8) Mitsubishi Lancer HL – R$ 74.990

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva
O Lancer está disponível no Brasil com duas configurações: HL e a topo HL-T, ambas são vendidas com sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, piloto automático, ar condicionado digital e computador de bordo.

Vale lembrar que até o ano passado ele custava R$ 80 mil. Em janeiro deste ano a Mitsubishi reduziu para 74.990. Com acabamento black piano e espaço para 5 pessoas, as duas versões são equipadas com motorização 2.0 a gasolina de 160 cv.

10) Ford New Fiesta Titanium Plus – R$ 75.190

Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva

O New Fiesta Titanium Plus chega na lista com motor 1.6 e câmbio Powershift. A linha 2018 chegou em novembro de 2017 com pequenas atualizações no parachoque dianteiro e com lanternas traseiras que não agradaram a todos.

A versão Titanium Plus do modelo é a topo de linha, trazendo itens exclusivos como sete airbags, sensores de chuva e crepuscular, retrovisor eletrocrômico, entrada/partida sem chave e bancos de couro.

© Noticias Automotivas. A notícia Top 10: Carros mais baratos com sensor de chuva é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv

$
0
0

Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv

Eis o superesportivo mais potente e rápido já produzido em série pela Aston Martin. A fabricante britânica revelou nesta terça-feira, 26, o inédito DBS Superleggera, que chega para se posicionar no topo da gama e incomodar modelos de renome no segmento, como a Ferrari 812 Superfast. O nome “DBS” faz referência a um modelo icônico lançado pela empresa em 1967, enquanto o sobrenome “Superleggera” significa “superleve”, o que denuncia que o modelo traz materiais mais leves em sua construção para beneficiar o desempenho.

O novo DBS Superleggera chega para substituir o Vanquish S e segue a filosofia do DB11. Tanto é que o motor é o mesmo V12 biturbo de 5.2 litros, mas com mudanças para gerar ainda mais potência e torque. São nada mais que 725 cavalos de potência, a 6.500 rpm, e pesados 91,8 kgfm de torque, entre 1.800 e 5.000 rpm. Ele está associado ao câmbio automático ZF de oito marchas que foi reforçada para lidar com o torque extra e traz relação final reduzida e sistema de tração traseira.

Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv

De acordo com dados da Aston Martin, o novo bólido é capaz de acelerar 0 a 100 km/h em apenas 3,4 segundos e alcançar velocidade máxima de 340 km/h.

Ainda entre os diferenciais, o novo Aston Martin DBS Superleggera é marcado pela grade frontal com formato maior e mais marcante, novo conjunto de faróis e lanternas com recorte diferenciado, capô com formato mais proeminente, laterais com novos vincos e ainda a ausência do logotipo da Aston Martin na tampa traseira – ao invés dele, há o nome da marca por extenso, algo exclusivo entre os modelos da empresa.

Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv

O conjunto inclui também um sistema de exaustão quádruplo, que emite um ruído ainda mais intenso, mais alto que o do DB11 convencional em 10 decibéis, além de um novo divisor dianteiro, difusor traseiro exclusivo, aerofólio traseiro Aeroblade 2, rodas de 21 polegadas com pneus Pirelli P Zero, freios de carbono-cerâmica de 410 mm de diâmetro na frente e 360 mm atrás, suspensão adaptativa mais baixa em 5 mm, sistema de vetorização de torque, diferencial mecânico, entre outros.

A Aston Martin informa que o novo DBS Superleggera gera 60 kg de downforce na frente e 120 kg atrás. O peso seco do superesportivo é de 1.693 kg.

O novo Aston Martin DBS Superleggera estará disponível por 225 mil libras, ou 50 mil libras a mais que o DB11 V12 AMR e 38 mil libras a menos que a Ferrari 812 Superfast.

Galeria de fotos de Aston Martin DBS Superleggera

Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv  Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv

 

© Noticias Automotivas. A notícia Aston Martin DBS Superleggera chega com motor V12 de 725 cv é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Ford Ranger tem 35,5 mil unidades convocadas para recall

$
0
0

Ford Ranger tem 35,5 mil unidades convocadas para recall

Conforme um divulgado emitido pela Ford nesta terça-feira, 26, um total de 35.526 unidades da antiga geração da Ranger deverá comparecer à rede de concessionárias para recall. De acordo com a fabricante norte-americana, os exemplares envolvidos podem apresentar um defeito nos airbags do motorista e passageiro. Trata-se dos famosos “airbags mortais” produzidos pela empresa japonesa Takata, que provocou problemas em milhões de veículos ao redor do mundo.

Nas unidades de ano/modelo 2005 a 2012, em caso de colisão do veículo que provoque a deflagração dos airbags dianteiros, os insulfladores das bolsas de ar poderão se romper devido a uma pressão interna excessiva. Caso ocorra o rompimento dos insulfladores, poderão ser projetados fragmentos metálicos no interior do veículo, com possibilidade de danos físicos graves ou até mesmo fatais aos ocupantes do veículo.

Para reparar o problema, a Ford vai promover a substituição gratuita dos insulfladores do airbag do motorista e do airbag do passageiro, caso o exemplar seja equipado com esses itens de segurança. O serviço tem duração estimada de 25 (vinte e cinco) minutos para veículos equipados com airbag do motorista ou 45 (quarenta e cinco) minutos para veículos equipados com airbag do motorista e passageiro – há possibilidade de variações conforme o fluxo de atendimentos da concessionária.

Ford Ranger tem 35,5 mil unidades convocadas para recall

O atendimento já está sendo realizado nas revendas da Ford e pode ser agendado por meio do Centro de Atendimento Ford (CAF) pelo telefone 0800 703 3673 ou Distribuidor Ford.

Confira abaixo os chassis envolvidos:

Modelos Chassis (8 últimos digitos) Datas de produção
2005 De 5J389783 até 5J448881 De 04 de outubro de 2004 até 23 de agosto de 2005
2006 De 6J010290 até 6J499251 De 02 de março de 2006 até 28 de junho de 2006
2007 De 7J077581 até 7J099434 De 22 de abril de 2006 até 16 de junho de 2007
2008 De 8J151620 até 8J197736 De 10 de abril de 2007 até 15 de agosto de 2008
2009 De 9J198587 até 9J255541 De 22 de julho de 2008 até 19 de maio de 2009
2010 De AJ258039 até AJ325821 De 12 de fevereiro de 2009 até 10 de abril de 2010
2011 De BJ330309 até BJ449850 De 26 de março de 2010 até 16 de julho de 2011
2012 De CJ013230 até CJ499388 De 01 de julho de 2011 até 31 de janeiro de 2012

 

© Noticias Automotivas. A notícia Ford Ranger tem 35,5 mil unidades convocadas para recall é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Fiat Mobi VeloCITY tem novidades e parte de R$ 44.990

$
0
0

Fiat Mobi VeloCITY tem novidades e parte de R$ 44.990

O Fiat Mobi ganhou mais uma opção para reforçar sua posição no mercado nacional. O subcompacto da marca italiana recebeu mais uma série especial chamada VeloCITY, que é baseada na Drive 1.0 e custa R$ 44.990. A nova oferta vem com itens da Mopar e personalização exclusiva, que custaria normalmente R$ 5.000, mas de acordo com a empresa, houve um corte de R$ 2.500 nesse valor.

Equipado com motor Firefly 1.0 de três cilindros e seis válvulas, o Fiat Mobi VeloCITY vem com pintura em dois tons, sendo que o teto é preto. Além disso, o pequenino vem ainda com retrovisores pretos quando nas pinturas Branco Alaska e Vermelho Alpine, logotipo lateral VeloCITY, faróis de neblina, faróis com máscara negra, sensor de estacionamento traseiro e rodas de liga leve aro 14 polegadas com acabamento escurecido.

Fiat Mobi VeloCITY tem novidades e parte de R$ 44.990

Por dentro, o Fiat Mobi VeloCITY vem com acabamento geral escurecido, câmera de ré no retrovisor interno, preparação para som, ar-condicionado, direção elétrica, computador de bordo, vidros dianteiros e travas elétricas, luz de frenagem de emergência, entre outros. O modelo não teve o número de unidades disponíveis, reveladas pela marca.

O Fiat Mobi vem brigando para manter-se no Top 10 e, apesar do sobe e desce de posição, o subcompacto no geral está vendendo razoavelmente bem. Na primeira quinzena de junho, por exemplo, ficou em quarto lugar, perdendo apenas para Ka, HB20 e o líder Onix. Ele chegou a passar o Argo, que fez dobradinha em quinto.

Fiat Mobi VeloCITY tem novidades e parte de R$ 44.990

Nas parciais atuais, até o dia 24, o Fiat Mobi estava em nono lugar, atrás do Argo e do Gol, mas distante do rival Kwid. Recentemente, o modelo ficou mais barato com a criação de uma nova versão, a Easy Comfort e decidiu fechar o cerco contra o pequeno da Renault, que tem um preço inicial bem baixo. Mas, parte do sucesso (ou todo ele…) se deve à rede de concessionários, que deu descontos pomposos para que pudesse deslanchar, assim como feito com o Argo.

Fiat Mobi VeloCITY tem novidades e parte de R$ 44.990

Lançado em 2016, o Fiat Mobi foi criticado por muitas coisas, em especial por ter chegado atrasado ao mercado, visto que a crise se instalou bem antes de sua proposta, que era focada num mercado de 2012. Mas com tempo, desconto e o “se vira nos 30” da Fiat, que é especialista nisso, o subcompacto rapidamente começou a emplacar. Hoje ele possui dois motores (o longevo Fire e o novíssimo Firefly) e ainda tem uma opção automatizada que adiciona um modo Sport direto no motor.

 

© Noticias Automotivas. A notícia Fiat Mobi VeloCITY tem novidades e parte de R$ 44.990 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.


EUA: guerra comercial com Europa deve custar US$ 5.800 ao consumidor

$
0
0

EUA: guerra comercial com Europa deve custar US$ 5.800 ao consumidor

Os EUA estão em outra guerra comercial. Com a mira apontada para os fabricantes europeus, a administração Trump quer impor uma sobretaxa aos carros do velho continente, em especial os luxuosos alemães. A ideia é aumentar o imposto de importação para algo entre 20% e 25%, o que impactaria diretamente as vendas desses veículos no mercado americano.

Desses, segundo um analista de mercado, cairiam primeiro os conversíveis, por conta do alto preço desses carros, o que tornaria as vendas inviáveis. De acordo com a fonte ouvida pela Reuters, se EUA e o Brexit imporem tarifas extras para o comércio de automóveis, o mercado de conversíveis deve se reduzir ainda mais na Europa e, logicamente, não podemos excluir a possibilidade de algumas baixas…

Nos EUA, o mercado de carros conversíveis caiu de 177 mil em 2012 para a projeção de 113 mil em 2019. Boa parte é de origem europeia. A mudança repentina de tarifa não seria suportada em tempo hábil pelos fabricantes europeus instalados no país, como Volkswagen, Mercedes-Benz e BMW. A Volvo abriu sua linha de produção em território americano e pretendia empregar 4 mil pessoas, mas o projeto deve ser reduzido se o mesmo ocorrer com a China.

EUA: guerra comercial com Europa deve custar US$ 5.800 ao consumidor

Ao que tudo indica, a guerra comercial declarada por Trump contra Europa e China terá um preço e quem pagará será o consumidor americano, conforme analistas indicam. A conta já tem até número e faz o Dieselgate bem pequeno: US$ 45 bilhões, na previsão mais otimista. O custo seria de US$ 5.800 de acréscimo para cada carro vendido nos EUA e não inclui apenas os importados.

A tarifação extra vai também para outros itens, em especial o aço. Além disso, existe a importação de autopeças em grande número, que impactaria as despesas das linhas de montagem. No geral, o prejuízo anularia os incentivos fiscais e tributários para promover a economia americana. Até mesmo a Harley-Davidson está na mira, pois foi “ameaçada” de pegar tributos extras para a produção de motos na Europa, visto que haverá reciprocidade da UE no que diz respeito aos veículos americanos.

Por isso, a empresa anunciou que se houver sobretaxa, produzirá no velho mundo as clássicas destinadas aos mercados de lá. O caso é semelhante ao da Volvo, que pretende exportar dos EUA para outros mercados, mas com a sobretaxa, isso ficará impossível de fazer. E quem deve se beneficiar com isso?

A China, que pode receber bilhões de dólares (ou melhor, euros) em investimentos extras para compensar uma queda em vendas e lucros no mercado americano por parte dos fabricantes europeus. Planos como o da PSA, de retorno ao mercado dos EUA, parecem realmente ameaçados com a sobretaxação.

[Fonte: Autoblog]

© Noticias Automotivas. A notícia EUA: guerra comercial com Europa deve custar US$ 5.800 ao consumidor é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Quais carros podem ser táxi?

$
0
0
Quais carros podem ser táxi?
Quais carros podem ser táxi?

Apesar da ascensão do serviço de transporte privado intermediado por aplicativos, o táxi segue em alta no território brasileiro, sobretudo nas grandes cidades. Esse tipo de serviço é regularizado há mais de 50 anos em nosso País e, obviamente, utilizado pela população como meio de transporte numa alternativa mais eficiente, confortável e seguro que o transporte público, que é um verdadeiro caos em nosso território. Entretanto, para atuar como taxista, o interessado precisa cumprir alguns requisitos.

Entre esses requisitos, é necessário conhecer profundamente a região em que irá atuar. O profissional deve ser ainda responsável, prestativo, atencioso, paciente e conseguir lidar com as pessoas. Fora isso, é preciso contar com autorizações legais para exercer a função junto ao Poder Público Municipal e contar com um veículo próprio ou atuar juntamente com uma frota de taxista que forneça o veículo provisoriamente.

Porém, nem todos os automóveis podem ser utilizados como táxi. Há alguns requisitos que os taxistas devem ficar atentos no momento da aquisição de um novo veículo, sobretudo no que se diz a respeito das dimensões da carroceria e também dos equipamentos de série. Confira:

O que um carro deve possuir para ser usado como táxi?

Não há uma norma específica para os táxis que circulam no território nacional no que se diz respeito aos itens que eles devem entregar. Normalmente, as regras variam conforme a cidade ou o estado. Na cidade de São Paulo, por exemplo, o veículo deve contar com carroceria com entre-eixos de pelo menos 2,45 metros e largura mínima de 1,65 m. É preciso ainda que o modelo ofereça alguns recursos, como ar-condicionado e direção hidráulica ou elétrica. Por conta disso, alguns veículos mais antigos como o Fiat Siena e o Chevrolet Classic não podem atuar como táxi na capital paulista.

Já na categoria Táxi Preto, é necessário possuir um veículo de carroceria sedã, station wagon (SW ou perua) ou um crossover ou SUV. Este veículo deve contar com entre-eixos de pelo menos 2,6 metros, largura de pelo menos 1,75 metro e porta-malas com volume mínimo líquido de 420 litros. Fora isso, é preciso que ele seja equipado com um motor com potência de pelo menos 115 cavalos. A lista de equipamentos deve incluir itens mínimos, como airbags frontais, freios ABS e ar-condicionado. A carroceria precisa ser obrigatoriamente na cor preta.

Quais carros podem ser táxi?

No Distrito Federal, as regras são parecidas. O veículo deve ser um sedã, perua ou crossover ou SUV, com carroceria de quatro portas, largura mínima de 1,75 metro e entre-eixos mínimo de 2,6 metros. Já no Rio de Janeiro, o modelo não pode ser hatch ou picape e precisa contar com quatro portas, porta-malas com pelo menos 350 litros de capacidade, itens como ar-condicionado e rádio, entre outros. Na categoria executiva, o táxi carioca precisa ter motor acima de 1.8 litro, bancos em couro, vidros elétricos nas quatro portas e não pode ser um hatch, picape ou sedã compacto.

Outro exemplo é o estado de Minas Gerais. Para atuar na categoria mais básica, o veículo deve contar com carroceria de quatro portas; capacidade de cinco a sete lugares; ar-condicionado original de fábrica; rodas pintadas na cor cinza alumínio (caso ele não tenha calotas ou rodas de liga-leve cromadas ou na cor cinza); para-choques na cor da carroceria e motor com pelo menos de 85 cv com gasolina.

Para a categoria Táxi Convencional, o veículo deve ter ainda carroceria na cor branca e porta-malas com no mínimo 380 litros quando equipado com motor flex ou 280 litros com GNV instalado. Por fim, a categoria Táxi Premium acrescenta as exigências de um veículo do segmento de sedã médio; pintura preta; motor com no mínimo 115 cv com gasolina; porta-malas com pelo menos 400 litros e recursos como airbag duplo, freios ABS, vidros elétricos nas quatro portas, WiFi gratuito para os ocupantes, carregador para aparelhos eletrônicos e sistema de som com entrada USB.

Quantos anos um veículo pode rodar como táxi?

Você já deve ter reparado que a maioria dos taxistas estão sempre renovando a sua frota de veículos. Porém, ao contrário do que muitos imaginam, na maioria das vezes essas trocas não são efetuadas por vontade do próprio profissional. Na realidade, há um tempo máximo determinado para que um veículo possa rodar como táxi numa determinada cidade.

Como exemplo, no estado do Rio de Janeiro, o veículo deve ter no máximo oito anos de uso, contados a partir do ano de fabricação. Já os táxis executivos precisam ter no máximo cinco anos de uso. No caso do estado de São Paulo, o tempo máximo de uso permitido para táxis é ligeiramente maior, de 10 anos. Entretanto, na maioria das vezes os taxistas trocam de carro a cada dois ou três anos. Em outros estados, o tempo de uso é menor, como na Bahia, onde os taxistas devem substituir seus veículos a cada cinco anos.

Os automóveis com idade superior ao limite dado por cada estado não são aprovados na vistoria e perde a autorização dada pela prefeitura para rodar na praça.

Quais carros podem ser táxi?

Quais os melhores carros para táxi?

Há uma série de automóveis que se encaixam nos requisitos de táxi. Entretanto, alguns modelos acabam se sobressaindo pela manutenção relativamente barata, o conforto entregue aos passageiros, o amplo espaço interno e o porta-malas com tamanho avantajado. A lista inclui modelos como o Chevrolet Cobalt, que dispõe de uma distância entre-eixos de bons 2,62 metros; porta-malas com capacidade para 563 litros e versões que partem de R$ 66.990 na tabela.

Outro carro da Chevrolet bastante requisitado pelos taxistas é a minivan Spin. Em suas configurações mais caras, o modelo oferece espaço para até sete passageiros, sendo que o porta-malas pode comportar até 710 litros de bagagens. Este veículo tem preço inicial de R$ 62.350 na linha 2018.

Há também o Renault Logan, que é um modelo mais em conta e também cativa pelo amplo espaço interno. Ele oferece entre-eixos de 2,63 metros e porta-malas de 510 litros. A marca francesa oferece o sedã compacto por a partir de R$ 47.490. Dá para citar ainda alguns outros bons modelos, como o Honda City; Volkswagen Virtus; Volkswagen SpaceFox; Toyota Etios Sedan; Toyota Yaris Sedan e Toyota Corolla.

© Noticias Automotivas. A notícia Quais carros podem ser táxi? é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Porsche Cayenne deve ganhar uma versão cupê nos próximos anos

$
0
0

Porsche Cayenne deve ganhar uma versão cupê nos próximos anos

De acordo com a revista inglesa Autocar, a Porsche teria sinalizado o desenvolvimento de uma variante cupê do SUV Cayenne. Apesar de ir contra os puristas da marca, a tendência é que cada vez mais versões de carroceria sejam aplicadas aos utilitários esportivos, que hoje fazem o lucro da empresa ir ao espaço. Com mais desse tipo de veículo, a montadora de Stuttgart busca satisfazer seus acionistas com margens ainda maiores.

Como todo o mundo automotivo gira em torno do SUV, a Porsche não deve ficar de fora dessa tendência, ainda mais por conta do Cayenne, o primeiro do gênero em volume numa marca de carros esportivos. Comenta-se que um Porsche Cayenne Coupé terá grande demanda na China e Oriente Médio, mas obviamente encontrará muitos outros clientes na Europa e EUA. O bólido seria uma resposta tardia ao BMW X6 e também ao Mercedes-Benz GLE Coupé.

A Audi já partiu para esse caminho com o Q8 e logicamente um Porsche Cayenne Coupé faria todo o sentido, ainda mais se suas formas continuarem a ser inspiradas pelo 911. Com produção centrada em Leipzig, Alemanha, o novo produto terá um poder de atração sobre um nicho que veio crescendo lentamente dentro dos SUVs, mas que agora toma proporções, digamos, mais populares até. Um exemplo é o Captur Coupé, que a Renault já faz desfilar camuflado pela Europa.

Porsche Cayenne deve ganhar uma versão cupê nos próximos anos

Depois da tendência de dividir o segmento de SUVs compactos em dois (4,15 m e 4,30 m mais ou menos), o mercado abraçou os hatches que viraram crossovers de 4 m e reforçou a divisão que já existia com modelos de 4,45 m e 4,70 m. Com os tamanhos já definidos, agora é a vez de mudar o perfil das carrocerias para algo mais individual e esportivo. Na Porsche, a gama com Macan e Cayenne tem preenchido bem as demandas da marca, mas algo a mais é sempre preciso, ainda mais que a tendência de crescimento desse mercado é alta nos próximos anos.

Como não sabemos o futuro, talvez a onda de SUV seja a última de um tipo de carro comum antes do carro autônomo pleno. Não os modelos de estilo que estão sendo feitos agora, mas aquele temido por muito gente, que seria apenas um mero transporte pessoal ou coletivo. Marcas como a Volkswagen tendem a reforçar os perfis atuais em suas propostas futuras de condução autônoma e eletricidade. Mas, enquanto esse futuro hipotético e tenebroso (para quem gosta de carros) não acontece, a Porsche tem mesmo é que surfar nessa onda enquanto ela ainda não quebrou na praia.

[Fonte: Autocar via Diário Motor/Projeção: Kleber Silva]

© Noticias Automotivas. A notícia Porsche Cayenne deve ganhar uma versão cupê nos próximos anos é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Álcool x gasolina: veja o cálculo de qual vale mais a pena

$
0
0

Álcool x gasolina: veja o cálculo de qual vale mais a pena

Álcool x gasolina, qual usar? Essa dúvida vem de muito tempo, desde o fim dos anos 70, mais exatamente, quando o derivado de petróleo, em plena crise, encontrou um rival de peso saído dos canaviais, hoje chamado etanol.

Mas, qual deles é realmente vantajoso? Neste artigo vamos ver por que o cálculo de 70% não é exato e citaremos os exemplos dos 10 carros mais vendidos no mercado.

Álcool x gasolina: diferenças

Álcool e gasolina até se misturam, mas individualmente, possuem eficiência energética bem distintas. Em geral, o álcool (etanol) rende menos energeticamente que o derivado de petróleo, que é a gasolina.

Por conta disso, em média seu rendimento é cerca de 30% inferior, gerando então uma diferença que é notável no bolso do consumidor. Mas, isso pode ocorrer para mais ou para menos, pois tudo depende do valor do litro de cada combustível aí na sua cidade.

Historicamente, os carros à álcool sempre gastaram mais que os movidos por gasolina. Nos anos 80 e 90, eles tinham motores diferentes até, sendo que isso mudou apenas em 2003, quando surgiu a tecnologia flex. Até então, não havia mistério. O cálculo de consumo de cada carro estava atrelado apenas ao preço de cada combustível.

Porém, quando a tecnologia flex uniu os dois, o consumidor passou a ter que viver com a matemática na cabeça – claro, para aqueles que levam a vida na ponta do lápis – para calcular mentalmente até, quando cada combustível é vantajoso em seu automóvel.

Como cada combustível possui uma estrutura de preço diferente, sempre com o álcool a ser mais em conta, o motorista muitas vezes desiste de ficar calculando e aposta apenas em um deles.

Para ajudar a tirar a dúvida, em relação aos preços, alguns postos colocam a diferença de preços em percentual, indicando se o álcool está mais ou menos vantajoso em relação à gasolina. Mas, será que todos os carros consomem os dois combustíveis nessa suposta proporção de 70%?

Antes do Inovar-Auto, programa automotivo que vigorou por cinco anos no Brasil, entre 2012 e 2017, os carros tinham uma diferença grande em relação ao consumo de cidade e estrada.

Em realidade, tanto com gasolina quanto com etanol, os carros ficaram mais econômicos na cidade e mais gastões na estrada. Essa aproximação de consumos urbanos e rodoviários foi sentida em muitos lançamentos recentes e nas atualizações técnicas do período.

O objetivo era claro, reduzir o consumo e a emissão para atingir a meta do Inovar-Auto, que previa redução de 12% em média. Ou seja, tirou-se da estrada para privilegiar a cidade. Então, apesar dessa diferença ter sido polida ao longo dos cinco anos de programa automotivo, os 70% ainda são a base de cálculo que muitos usam para saber se o álcool é mais vantajoso que a gasolina.

Álcool x gasolina: veja o cálculo de qual vale mais a pena

Álcool x gasolina: cálculo

O cálculo básico para se descobrir se o álcool é vantajoso ou não em relação à gasolina é simples. Basta dividir o preço do litro do etanol pelo da gasolina. Se o resultado for inferior a 0,7, o derivado da cana-de-açúcar é o melhor para abastecer. Se for maior que 0,7, então a gasolina é melhor.

Por exemplo, se o litro do álcool custar R$ 2,735 e o da gasolina R$ 4,272, então o resultado será de 0,640. Ou seja, o derivado de petróleo não é vantajoso e sim o combustível vegetal. Esse exemplo utilizou os preços médios do álcool e da gasolina na cidade de São Paulo entre os dias 17 e 23 de junho de 2018. Assim, nesse período, valeu mais abastecer com etanol.

Mas e no consumo dos carros? Essa diferença existe em qual proporção?

Para verificarmos isso, pegamos os 10 carros mais vendidos do mercado nacional de janeiro a maio de 2018 para verificar os consumos médios de cada um com os respectivos combustíveis e tirar a diferença.

Na tabela abaixo, confira os consumos médios e a diferença de etanol para gasolina nesses modelos, para saber quais são ou não vantajosos com gasolina.

Álcool x gasolina: veja o cálculo de qual vale mais a pena

Álcool x gasolina: consumo dos carros mais vendidos

Na tabela abaixo, colocamos os 10 carros mais vendidos entre janeiro e maio de 2018 no acumulado do ano.

Inserimos os consumos do Inmetro, mas esta análise do instituto é disponível apenas no ano 2017, pois o instituto ainda não divulgou a nova tabela de 2018, que consta com reclassificação dos limites em MJ/Km, provavelmente aguardando o anúncio do Rota 2030.

Ao invés de simplesmente colocarmos se o modelo em questão tem vantagem no uso do álcool se ele custar 70% do preço da gasolina, colocamos o valor máximo que o álcool pode custar para ainda ser vantajoso naquele modelo de veículo (mesmo que seja álcool aditivado).

Como calculamos isso? Levando-se em conta 1% abaixo da proporção exata de custo para os dois combustíveis. Vamos a um exemplo. Usemos o Onix 1.0 MT como base. Seu consumo com álcool na cidade é de 8,8 km/l e com gasolina na cidade é de 12,9 km/l.

Dividindo 8,8 por 12,9 chegamos ao número 0,68. Aí baixamos 1%, chegando a um preço máximo do álcool de 67% em relação a gasolina. Ou seja, se o álcool estiver custando 67% do preço da gasolina no seu posto preferencial, pode abastecer seu Onix 1.0 com câmbio manual tranquilamente, que você estará tendo uma vantagem financeira. Pequena, mas existente. Se o álcool estiver custando 68% da gasolina, é indiferente, e se estiver custando 69% ou mais, é perda de dinheiro.

Mas esse cálculo serve apenas para o Onix 1.0, já que se você tiver um Prisma 1.0, ou mesmo um Gol 1.0, a proporção vantajosa passa de 67% para 66%. Enfim, está tudo na tabela aqui abaixo. E se seu carro não consta na nossa tabela, você mesmo pode fazer o cálculo, dividindo o consumo do carro com álcool pelo consumo dele com gasolina, para saber onde fica o ponto de equilíbrio financeiro entre os dois combustíveis, no seu caso específico.

Álcool x gasolina: tabela com as proporções vantajosas para álcool em cada modelo

Modelo Vantagem em usar Álcool NA CIDADE até a seguinte porcentagem do preço da gasolina Vantagem em usar Álcool NA ESTRADA até a seguinte porcentagem do preço da gasolina
Consumo Consumo Consumo Consumo
Cidade Cidade Estrada Estrada
Álcool (km/l) Gasolina (km/l) Álcool (km/l) Gasolina (km/l)
Onix 1.0 MT 8,8 12,9 10,5 15,3 67% 67%
Onix 1.4 MT 8,6 12,5 10,2 14,9 67% 67%
Onix 1.4 AT 7,9 11,7 9,6 13,9 66% 68%
HB20 1.0 MT 8,5 12,5 9,9 14,1 67% 69%
HB20 1.6 MT 8,1 11,6 9,9 13,8 68% 70%
HB20 1.6 AT 7,1 9,9 9,4 12,5 70% 74%
HB20 1.0 Turbo MT 8,2 11,6 10,1 14,3 69% 69%
Ka 1.0 MT 9,2 13,5 10,8 15,7 67% 67%
Ka 1.5 MT 8,1 11,7 9,6 13,8 68% 68%
Polo 1.0 MT 8,8 12,9 10 14,3 67% 68%
Polo 1.6 MT 8,2 12 9,5 13,9 67% 67%
Polo 1.0 TSI AT 7,9 11,4 9,5 13,9 68% 67%
Prisma 1.0 MT 8,9 13,1 10,8 15,8 66% 67%
Prisma 1.4 MT 8,8 12,9 10,7 15,4 67% 68%
Prisma 1.4 AT 8,1 11,9 10,2 14,7 67% 68%
Gol 1.0 MT 8,9 13,1 10,4 14,9 66% 68%
Gol 1.6 MT 7,9 11,5 9,7 14 67% 68%
Kwid 1.0 MT 10,3 14,9 10,8 15,6 68% 68%
Corolla 1.8 CVT 7,8 11,4 9,2 13,2 67% 68%
Corolla 2.0 CVT 7,2 10,6 8,8 12,6 66% 68%
Compass 2.0 AT 6,1 8,8 7,5 10,8 68% 68%
Argo 1.0 MT 9,9 14,2 10,7 15,1 68% 69%
Argo 1.3 MT 9,2 12,9 10,2 14,3 70% 70%
Argo 1.3 AT 8,9 12,7 10 14,4 69% 68%
Argo 1.8 MT 7,8 11,4 9,2 13,3 67% 68%
Argo 1.8 AT 7 10 9,1 12,8 69% 70%

© Noticias Automotivas. A notícia Álcool x gasolina: veja o cálculo de qual vale mais a pena é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

$
0
0

Você já ouviu falar do Escarabajo? Huevito? Maggiolino? Bug? Beetle? Não?! Mas e Fusca? Sim, esses são apenas alguns sinônimos de um dos carros mais populares de toda história. Mas há quem pense que a história desse pequeno é só glamour.

A história da criação do Fusca

Ferdinand Porsche era um austríaco obcecado pela ideia de criar um carro para o povo. Foi um dos maiores engenheiros automotivos da história. Criou um escritório de design automotivo e um de seus clientes era Auto Union Werk, conhecida hoje como Audi, e a fabricante de motores Zündapp.

Apesar de ter sido o homem que transformou o nome Porsche em sinônimo de velocidade e esportividade, Ferdinand Porsche nunca projetou um modelo Porsche. Isso porque houve mais três gerações, para ser mais exato.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

Tempos mais tarde, um famoso ditador alemão ascendia no poder.

Os dois discutiam o projeto do Volks Wagen, que em alemão significa carro do povo. A história desse pequeno combina com a modernização da Alemanha e de sua recuperação econômica. O governo alemão se interessou pelo projeto e efetuou um investimento de 200 mil marcos para a fabricação de três protótipos para mostrar ao mundo a superioridade tecnológica do país.

O ditador exigiu algumas alterações no projeto original, que deveriam atender as necessidades do povo alemão. O carro deveria carregar dois adultos e três crianças (uma tradicional família alemã da época). Deveria alcançar e manter a velocidade média de 100 km/h, consumo maior que 13 km/l, refrigerado a ar e preço inferior a mil marcos imperiais.

É lançado o Fusca

Foi lançado em 1935, com todas exigências cumpridas. Podia ser comprado por quase todos, ao preço de 990 marcos. Equipado com motor refrigerado a ar, sistema elétrico de seis volts, câmbio seco de quatro marchas, que até então só se fabricavam carros com caixa de câmbio até 3 marchas.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

A partir daí houve constantes evoluções. Começou a ser equipado com sistema de freios a tambor, caixa de direção tipo “rosca sem fim”, modificações estéticas como quebra vidro, saída única de escapamento, entre outras.

No ano de 1936, o modelo já havia sido reformulado, o Volkswagen era equipado com duas pequenas janelas traseiras. Já em 1938, a fabricação começou a ser feita em série.

A série 38 foi apresentada em três variações: sedã, sedã com teto solar e conversível. O motor já era boxer, com 24 CV, pesando 750 quilos.

 

 

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen
4.0.1

Fusca na guerra

Com o início da Segunda Guerra Mundial, o modelo teve que se apresentar nas Forças Armadas Alemãs, virando veículo militar, e teve até modelo anfíbio. Nasceu então Kübelwagen, Schwimmwagen e Kommandeurwagen, que eram utilizados nos campos batalha. A mecânica mudou para atender as necessidades dos combatentes. Virabrequim, pistões, válvulas, motor de 1.131 CC e 26 CV.

Com o término da Segunda Guerra Mundial, a fábrica que estava sendo construída em Hannover (alguns afirmam que a fábrica estava sendo construída em Fallersleben), foi quase destruída completamente. A fabricação retomou lentamente pelas mãos do major inglês Ivan Hirst, que decidiu “adotar” o modelo.

Hirst se manteve à frente da fábrica até 1949, àquela altura a Volkswagen já tinha uma rede de concessionárias e exportava seu carro para diversos países, incluindo Inglaterra, e mais tarde, Estados Unidos. Logo em seguida, o governo recuperou o projeto, deixando no comando de Heinrich Nordhoff.

Retomando sua produção, o Volkswagen passou a ser utilizado em serviços de primeira necessidade, escassos naquela época, como Correios, atendimento médico, entre outros.

Vendas galopantes

Em 1946, já existia cerca de 10 mil Volkswagen sedans em circulação. Em 48, o número subiu para 25 mil, sendo 4.400 para exportação. Foi em 1949 que o modelo conquistou seu próprio mercado nos Estados Unidos. Neste ano já era 50 mil modelos fabricados.

Em 1950 passou a ser oferecido sedã com teto solar dobrável e em 1951 o modelo já era exportado para 29 países, atingindo a produção de 50 mil unidades. Em 1952 recebeu quebra-vento, transmissão sincronizada e rodas de 15 polegadas.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

O modelo já era exportado para 86 países e chegou a 500 mil unidades produzidas. Foi em 1955 que o modelo recebeu lanternas traseiras, e alcançou 1 milhão de unidades. Em 1957 ganhou vidro traseiro maior e novo painel de instrumentos. Dois anos mais tarde, o modelo já tinha motor 1.2 CC de 34 CV, cambio de 4 marchas, luzes de direção no lugar das setas e porta-malas maior.

Melhoras ao passar dos anos

Foi em 1956 que o modelo Standard trouxe o motor 1.2 e o de exportação ganhou motor de 1.3 e 40 CV. No ano seguinte, já era oferecido para o Volkswagen padrão, quando foi lançado a opção de motor de 1.5 e 44 CV.

Passou a ser mais seguro a partir de 1967, com coluna de direção que não invadia o habitáculo em caso de acidente e cinto e três pontos, passando a ser oferecido com câmbio automático. Em 72, o Volkswagen alcançou a marca de 15 milhões de modelos produzidos, superando o Ford T.

Só na Alemanha havia cinco fábricas produzindo o modelo: Wolfsburg, Hannover, Kassel, Braunschweig e Emden. Com a chegada de novos concorrentes, a marca já vinha considerando a introdução de novos modelos.

Deixou de ser fabricado em sua fábrica matriz (Wolfsburg) e quatro anos mais tarde, a última fábrica da Volkswagen na Alemanha (Edmen), deixa de produzir o modelo. Para atender a grande demanda europeia, restava a fábrica na Bélgica.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

Os novos números do modelo foram alcançados no México, em 1981, com a marca de 20 milhões de unidades produzidas. Foi no mesmo país que encerrou sua produção.

Fusca no Brasil

Começou a ser fabricado em solo nacional pela Brasmotor, em 1950.

Em 1953, a Volkswagen se estabeleceu no Brasil e assumiu a montagem do modelo. Em novembro de 1957 estavam prontas suas instalações no município paulista de São Bernardo do Campo.

Chamado de “besouro” ou “fusquinha”, o primeiro modelo apresentava o mesmo motor da Kombi: quatro cilindros opostos dois a dois, refrigerado a ar, motor 1.1 e 36 CV, atingindo 110 km/h e 10 km/l.

Cambio de 4 marchas à frente (primeira não sincronizada), tração traseira, suspensão dianteira e traseiras independentes com barras de torção, estabilizador e amortecedor de dupla ação e freios hidráulicos nas quatro rodas.

Recebeu lavadores automáticos no para-brisa, onde a água saía por uma peça cromada, apelidada de “brucutu”, frequentemente furtada pelos jovens e transformando em anel.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

Em 1961, o sistema de sinaleiros (pisca-pisca) deixa de ser uma barra na coluna lateral central (famosas “bananinhas”) para as lanternas traseiras, com as luzes de freio. E não estranhe caso não encontrar o marcador de combustível em modelos anteriores a 1961, ano em que o carro ganhou novas lanternas.

O teto solar foi um opcional oferecido em 1965, porém, não teve tanto sucesso, sendo popularmente chamado de “Cornowagen”. Nesse mesmo ano foi lançado uma versão pra lá de peculiar, que ficou conhecida como “pé-de-boi”.

As versões já não estavam à disposição no ano seguinte, tornando-se modelos raros.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

“Cornowagen” – Campanha Volkswagen.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

“Pé-de-boi”.

O câmbio deixa de ser “seco” para ter quatro marchas sincronizadas, que existem até hoje. Já em 1967, o Fusca passa por uma importante mudança. Foi equipado com motor 1.3, rendendo 38 CV, mesmo ano que adotou o sistema elétrico de 12 volts. Os aros das rodas receberam furos para melhor ventilação do sistema de freios.

Lá no início de 1970, o designer Herbeth Shäfer criou um projeto do Fusca com quatro portas, novo capô e  novos para-brisas. Também modificou a tampa do motor, para-choque maior e mais seguro. Ganhou mais folego com a opção de propulsor de 1.5 e 44 CV.

Ficou conhecido como “Fuscão”, oferecendo opcionais freios à disco nas rodas dianteiras. Seu interior foi a principal mudança, recebendo acabamento do painel imitando madeira. Contudo, foi produzido em pequena escala e atualmente existem raríssimos modelos espalhados no mundo.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

Mas em 1974 foi seu ano de sucesso. No Brasil nunca se vendeu tanto. Havia chegado com um propulsor de 1.6, que com dois carburadores rendia 54 CV. Apelidado popularmente de “Bizorrão”, ganhou mais esportividade.

O capô traseiro trazia um adorno de plástico e rodas aro 14, mais largas. Seu interior ganhou novos instrumentos: volante esportivo, conta giros e bancos anatômicos. Sua produção nesse ano foi de aproximadamente 239.393 unidades.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

Em 1975, uma versão mais bem acabada do motor 1.3, famoso 1300-L foi lançada. O modelo 1.6 passou a ter alavanca de câmbio mais curta e filtro de ar do carburador de papel. Em 1978, o bocal do tanque foi transferido de dentro do porta-malas para a lateral do veículo.

As lanternas traseiras ganharam nova forma, em 1979, (em uma época onde ele brigava com o Fiat 147) que renderam ao Fusca um novo apelido, “Fafá” (de Belém).

Fusca nos anos 80

O primeiro Fusca à álcool chegou em 1980.

O “Super-Fuscão” some em 1983, quando foi adotado oficialmente o nome Fusca. Foram poucas inovações como caixa de câmbio “Life-Time” (que dispensa troca de lubrificante periodicamente), ignição eletrônica e bomba de combustível com proteção anticorrosiva.

Quando menos se espera, em 1984 tudo muda. Pistões, cilindros e cabeçotes redesenhados integram o novo 1.6. Novas câmaras e combustão, 46 CV e torque máximo de 10,1 kgf/m. equipavam a versão. Novos freios à disco na dianteira e barra estabilizadora traseira redesenhada para uma melhor performance aerodinâmica.

Mas em 1986 (temporariamente) acaba-se a carreira do Fusca.

Ainda que o México continuasse a produzi-lo, sua produção no Brasil teve um fim. O retorno do Fusca aconteceu em 1993, chamado popularmente de Fusca Itamar, sua produção durou até 1996 quando foram fabricados os últimos 1.500 modelos, batizados de “Fusca Série Ouro”.

Com estofamentos do Pointer GTI, desembaçador traseiro, faróis de milha, painel com fundo branco e vidros verdes (75% transparente). Os últimos proprietários dos Fuscas “novos” tem seus nomes guardados em um “Livro de Ouro da Volkswagen”.

Em 1994 a Volkswagen já estava realizando estudos sobre o novo design junto com sua filial norte-americana.

New Beetle

Em 1997, o Fusca já ganhava nova atualização no visual e mudava de novo, sendo batizado de New Beetle – inclusive no Brasil. O modelo mais popular do Fusca foi produzido no México até 2003, onde ficou conhecido como “Vocho”.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

Com linhas inspiradas pela versão original e construído sobre uma plataforma moderna, com tração dianteira e motor com refrigeração liquida, o novo modelo conquistou imediatamente um grande número de fãs, alcançando mais de 1 milhão de unidades até 2010.

Uma proposta moderna e inovadora, com design ainda mais próximo do Fusca chegou ao Brasil em 2012. A primeira versão do Fusca concebida inteiramente no século 21. Adotou linhas esportivas e tendo a dirigibilidade seu ponto alto, o Novo Fusca se destacou pela segurança, eficiência no consumo e baixo índice de emissões.

Adotou o 2.0 TSI de 211 CV no Fusca no mundo inteiro. Oferece a potência máxima a partir e 1.700 rpm, torque máximo de 280 Nm. Com câmbio DSG de dupla embreagem, tem velocidade máxima de 224 km/h e acelera de 0 à 100 km/h em 6.9 segundos.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

Se alguém colocar o primeiro Fusca e o Novo Fusca juntos em um mesmo lugar e iluminar suas linhas de teto, observando suas silhuetas, verá linhas quase idênticas na parte traseira.

Nitidamente, o Novo Fusca traz referencias de estilo fundamentais de carro original.

Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen

O modelo não deixou de evoluir, manteve sempre suas características básicas: motor traseiro, refrigeração a ar e sua inconfundível aparência, com para-lamas salientes e estribos laterais.

Suas qualidades deu origem ao Grupo Volkswagen, tornando-se parte da personalidade da marca que continuam inspirando a criação e produção de modelos inovadores, resistentes, econômicos e de alta qualidade alemã.

Dia do Fusca

Mundialmente o dia do Fusca é comemorado em 22 de junho, data em que Ferdinand Porsche assinou o contrato que deu início ao desenvolvimento e fabricação do modelo, em 1934.

Com mais de 3 milhões de unidades produzidas no Brasil, o Fusca se torno um ícone nacional. Ao mesmo tempo em que exemplares bem conservados ou restaurados são disputados por colecionadores, dezena de milhares continuam sendo usados no dia a dia como meio de transporte ou ferramenta de trabalho.

O Fusca foi o carro mais vendido no Brasil por 24 anos consecutivos, marca que foi superada apenas em 2011, por outro modelo Volkswagen: o Gol.

Mais de uma geração de motoristas brasileiros aprenderam a dirigir em um Fusca e optaram por ele ao adquirir seu primeiro carro. Com certeza ele é um dos carros que, se estiver em bom estado, é só abrir a boca que você vende.

Referências

http://vwbr.com.br/ImprensaVW/Release.aspx?id=1c70849d-c3f2-4917-b28e-6806e9c71afa

https://pt.wikipedia.org/wiki/Volkswagen_Fusca

© Noticias Automotivas. A notícia Fusca: A história do modelo icônico que deu origem à Volkswagen é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens

$
0
0

Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens

O Auris de nova geração chegou ao mercado japonês, mas como Toyota Corolla Sport. O hatch médio que dará origem ao sedã, chega com uma missão diferente ao país de origem, alcançar consumidores jovens. O problema para a marca é que a média de compradores do modelo por lá é de 70 anos e logicamente é um público bem limitado.

Por conta disso, o Toyota Corolla Sport busca atrair o consumidor jovem do Japão com o que eles mais gostam, conectividade. Assim, o hatch chega com sistema de internet integrado ao veículo, que permitirá o acesso a serviços remotos. Além disso, outra aposta da gigante nipônica é o visual do hatch, que ficou bem mais ousado que a geração anterior do Auris.

Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens

Com faróis de LED em formato de bumerangue, logotipo exclusivo na frente e grade enorme, o Toyota Corolla Sport  oferece ainda uma boa área envidraçada é uma traseira proeminente com lanternas de LED seguindo o mesmo estilo dos faróis dianteiros, criando um aspecto bem agressivo.

Por dentro, o Toyota Corolla Sport apresenta acabamento com mescla de cores claras e painel preto, sem imitação de madeira ou aparência de carro mais sóbrio. O visual é bem moderno, tendo cluster analógico compacto com display multifuncional de 4,2 polegadas ou outro com tela central maior, multimídia com tela de 7 polegadas bem destacada, base retilínea e materiais soft no revestimento. O console tem um design sofisticado, incorporando freio de estacionamento eletrônico.

Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens

O volante tem visual atualizado com múltiplos comandos, inclusive piloto automático, um item que sempre ficou em separado nos carros da Toyota e Lexus, acionado por alavanca. O Toyota Corolla Sport vem com multimídia Toyota Play+ com navegador GPS com mapas em 3D, Google Android Auto, Apple Car Play, TV Digital, DVD Player, câmera de ré e aplicativos dedicados.

Na parte mecânica, ou melhor, eletro-mecânica, o Toyota Corolla Sport vem com dois propulsores híbridos, sendo um com motor 1.8 e 122 cavalos de potência, o padrão do Prius, enquanto o segundo é mais potente, utilizando o novo motor Dynamic Force 2.0 de ciclo Atkinson com 178 cavalos. Ambos possuem baterias de níquel-hidreto metálico, motor elétrico auxiliar e transmissão CVT com gestão totalmente eletrônica.

Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens

Não será estranho se o próximo Corolla brasileiro utilizar essa mesma configuração, mas com motor 1.8 Flex mais potente, fazendo com que a potência combinada gire em torno de 140 cavalos. No caso do 2.0, os 178 cavalos já superam em muito os números do atual 2.0 Dual VVT-i que entrega até 154 cavalos. Assim, o best seller da Toyota elimina de vez os motores comuns. Outra possibilidade é ostentar apenas uma configuração com números próximos ao do 2.0 de hoje, usando o Dynamic Force mais fraco.

Toyota Corolla Sport – Galeria de fotos

Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens  Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens

© Noticias Automotivas. A notícia Toyota Corolla Sport chega ao Japão atrás de clientes jovens é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Ranger Limited perde capota marítima e tem alteração de preços

$
0
0

Ranger Limited perde capota marítima e tem alteração de preços

A Ford Ranger Limited perdeu a capota marítima. A versão topo de linha da picape média deixou de oferecer o item de série a partir do dia 11 de junho de 2018, quando passou a sair da linha de montagem argentina sem o acessório. Por causa disso, a Ford decidiu reduzir o preço sugerido do modelo de R$ 129.650 para R$ 128.730 na versão Flex. Já a Limited Diesel teve o valor reduzido de R$ 193.490 para R$ 192.570. Porém, os novos valores ainda serão comunicados oficialmente pela marca, mas você já sabe primeiro aqui no NA.

No entanto, apesar da retirada do equipamento, que mede 5 pés, a rede de concessionárias Ford continuará oferecendo a capota marítima como acessório pago à parte. A Ranger atualmente é oferecida nas versões XL, XLS, XLT e Limited. Recentemente, a picape média retornou com as versões de trabalho, com cabine simples e caçamba longa, além da cabine simples com chassi exposto, pronto para receber implementos especiais.

Estas opções mais recentes são equipadas com motor diesel Duratorq 2.2 com 160 cavalos e 39,3 kgfm, além de transmissão manual. A versão XL ainda tem opção de cabine dupla com o mesmo conjunto motor, que também equipa a versão XLS na mesma configuração, embora tenha opção 4×2 ou 4×4, além de transmissão automática. O outro propulsor da Ranger é o Duratorq 3.2 de cinco cilindros com 200 cavalos e 47 kgfm.

Ranger Limited perde capota marítima e tem alteração de preços

Este motor mais potente só está disponível nas versões XLT e Limited, ambas com tração 4×4 e transmissão automática. Mas, nas opções mais baratas, a Ford Ranger tem motor flex 2.5 Duratec com 168 cavalos na gasolina e 173 cavalos no etanol, além de 24,3 kgfm no primeiro e 25,0 kgfm no segundo. O câmbio pode ser manual ou automático, mas a tração é sempre 4×2. Neste motor, a Ranger Limited também é oferecida com os mesmos equipamentos da opção diesel.

Lançada em 2011, a atual geração da Ranger (T6) é feita em alguns países e aqui na região vem da Argentina, onde é feita na planta de General Pacheco. O modelo já sofreu uma atualização profunda e agora espera por outra, mais suave, já disponível no mercado exterior. Também se espera que o modelo ganhe o novo motor diesel EcoBlue 2.0, que no exterior entrega de 213 a 238 cavalos. Em versões recalibradas, ele pode eliminar tanto o 2.2 quanto o 3.2 usados atualmente.

Também aguardamos a chegada da versão Raptor com uma pegada mais agressiva, acompanhando a proposta de sua irmã maior e bem mais potente, além da adoção da nova transmissão automática de 10 marchas, já usada no Mustang e desenvolvida em parceria com a GM.

 

 

© Noticias Automotivas. A notícia Ranger Limited perde capota marítima e tem alteração de preços é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.


Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual

$
0
0

Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual

Três anos após ser introduzida no mercado, a nova geração da família Audi A4 acaba de receber seus primeiros retoques. A linha 2019 do Audi A4 Sedan e também do Audi A4 Avant (perua) chega com novidades no visual, detalhes mais esportivos para os modelos com o pacote “S line” e também alguns detalhes extras no acabamento interno.

As alterações estéticas promovidas pela Audi na nova linha A4 2019 são apenas pontuais, tanto é que para os mais desatentos elas passarão despercebidas. As novidades se concentram nos modelos com o pacote “S line”, que receberam novos para-choques com desenho mais pronunciado, tomadas de ar com aberturas separadas para otimizar o fluxo de ar para as caixas de roda, grade Singleframe com frisos com visual tridimensional, sistema de escape com duas ponteiras trapezoidais, região do difusor mais estreita e novas rodas de 16 a 19 polegadas com design atualizado.

Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual

Outra novidade é a introdução do pacote de equipamentos “S line competition”, que agrega recursos como uma lâmina no para-choque dianteiro, faixa de proteção na cor cinza, spoiler traseiro RS para a perua A4 Avant e ainda carroceria com opção de pintura na cor Turbo Blue. Há também logotipo da Audi posicionado na parte inferior das portas traseiras, nas cores prata ou preta, conforme a tonalidade da carroceria, além de faróis de LED, suspensão esportiva, rodas Audi Sport de 19 polegadas e pinças de freio vermelhas.

Por dentro, o novo Audi A4 S line competition segue o mesmo padrão do modelo com o pacote “black S line”, que oferece itens como detalhes de acabamento em fibra de carbono da linha RS, volante multifuncional de três raios, bancos esportivos revestidos parcialmente em couro ou bancos esportivos S na cor vermelho magma ou em outras tonalidades.

Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual

A Audi vai vender os novos A4 Sedan 2019 e A4 Avant 2019 na Alemanha a partir do terceiro trimestre de 2018. Por aqui, os novos modelos devem dar as caras no Salão do Automóvel de São Paulo, que acontece em novembro.

Galeria de fotos dos novos Audi A4 Sedan e A4 Avant 2019

Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual  Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual

© Noticias Automotivas. A notícia Audi A4 Sedan e A4 Avant estreiam linha 2019 com novo visual é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

JAC: picape diesel chega no começo de 2019 em torno de R$ 120 mil

$
0
0

JAC: picape diesel chega no começo de 2019 em torno de R$ 120 mil

Embora seja esperada para o começo de 2019, a picape diesel de porte médio da JAC Motors, que lá fora é chamada de T6, mesma designação do SUV médio que a marca chinesa vende no Brasil, será conhecida pelo público bem antes do lançamento.

Pelo menos é isso que indica um evento de pré-lançamento feito em um revendedor de Belo Horizonte.

O evento na capital mineira terá a presença da picape, que ainda não tem um nome no Brasil, pois será definido até o lançamento. O coquetel de apresentação do produto para clientes ocorrerá em julho e na ocasião, os presentes concorrerão a camisas da Seleção Brasileira de Futebol.

Com uma diferença tão grande de tempo, a JAC Motors muda os planos para adiantar o produto a potenciais clientes, já que se trata de um segmento inédito para a chinesa no país.

JAC: picape diesel chega no começo de 2019 em torno de R$ 120 mil

Desde o lançamento do T40, a JAC Motors alterou sua estratégia de produto para o mercado brasileiro.

Antes focada numa gama diversificada, agora a empresa capitaneada pelo grupo SHC no Brasil, direciona seus investimentos no mercado de utilitários esportivos e também de produtos comerciais, como van, picape média e caminhão leve, estes dois últimos movidos a diesel.

Como os SUVs estão vendendo bem no mercado nacional, assim como em todo o mundo, a JAC Motors pretende reforçar sua gama com este tipo de produto, tendo aí o T40, além do T5 (que deve virar T50 na atualização) e T70/80 num nicho mais elevado, com sete lugares e preços acima de R$ 120 mil.

Aliás, essa deve ser a faixa de preço que a picape por aqui.

JAC: picape diesel chega no começo de 2019 em torno de R$ 120 mil

Equipada com motor diesel, a atual JAC T6 tem algumas opções de propulsor na China, mas aqui o veículo anda rodando com motor 2.0 turbo de 134 cavalos e 32,6 kgfm a 1.600 rpm. Com nível de emissão Euro 5, esse propulsor é o mais moderno e limpo da gama chinesa e aqui deverá trabalhar com uma caixa manual de seis velocidades, tendo ainda tração 4×4 com reduzida.

Nos testes da JAC com a picape, que serão necessários para adaptar o motor ao diesel nacional e também às condições de rodagem específicas do Brasil, a marca deve ter como um dos alvos o aumento da capacidade de carga, visto que a T6 na China pode levar apenas 900 kg, mas aqui será preciso levar no mínimo 1.000 kg, conforme determina a lei.

O modelo deve receber outros ajustes em termos de acabamento e equipamento, além de uma eventual gama de acessórios, quase obrigatória para o segmento.

© Noticias Automotivas. A notícia JAC: picape diesel chega no começo de 2019 em torno de R$ 120 mil é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

$
0
0

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

Couro. O material de revestimento dos bancos dos carros pode ser natural ou sintético, que também é chamado de ecológico.

Ele é usado para revestir estofamentos em geral e nos carros é exigido por muitos consumidores. Mas o item não é para todos, exceto se o proprietário do veículo for até uma loja especializada e colocar.

E então, quais são os carros mais baratos com banco de couro?

No mercado nacional, a gama de modelos com opção de banco de couro é grande, mas desde a faixa de entrada há alguns carros que se pode adquirir por um preço bem interessante e já com este revestimento, que é caracterizado por associação ao luxo, já que os modelos premium praticamente não existem sem ele.

Assim, nesta lista Top 10, relacionamos os carros mais baratos com banco de couro de série ou opcional, parcial ou integral. Neste caso, quando o preço for acompanhado de um asterisco, isso indicará que ele foi adicionado à parte. Com dois, indica que apenas a partir de determinada versão, o revestimento em couro aparece como um item de fábrica.

Então, confira abaixo os 10 carros mais baratos com banco de couro:

1) Lifan 530 – R$ 43.990

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

O Lifan 530 é um sedã compacto bem interessante e numa faixa de preço em que é imbatível, pelo menos em termos de valor. Com 4,30 m de comprimento e 2,55 m de entre-eixos, o modelo tem 475 litros no porta-malas e um pacote de equipamentos muito bom, mas entre eles existem os bancos em couro ecológico.

O termo se refere ao revestimento sintético e é um item de série no chinês.

Além disso, ele traz também ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico completo, airbag duplo, freios com ABS e EDB, multimídia com SD, TV Digital e navegador GPS, câmera de ré, faróis de neblina em LED, rodas de liga leve aro 15 polegadas, sensor de estacionamento, entre outros.

O sedã tem motor 1.5 VVT de 103 cavalos e 13,6 kgfm de torque, além de transmissão manual de cinco marchas.

2) Chevrolet Onix – R$ 48.150

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

Na linha 2019, o Onix passa a oferecer de série bancos com “revestimento premium”, segundo a GM, sendo em realidade couro sintético.

Nas versões LT e Advantage, o item é parcial nos bancos, envolvendo bem o assento, assim como na Activ. Já nas LTZ e Effect, o acabamento é integral.

O modelo tem motores 1.0 de até 80 cavalos na versão de acesso LT, podendo ainda escolher o motor 1.4 de até 106 cavalos com opção de transmissão automática de seis marchas. O câmbio é manual de seis velocidades na configuração 1.0 e também no 1.4.

O compacto, apesar de ter recebido baixa nota no Latin NCAP, continua líder isolado do mercado nacional e apenas ganhou alguns itens básicos de segurança na atualização, devendo ainda maior proteção aos ocupantes, o que contribui para críticas ao produto.

3) Ford Ka – R$ 49.390**

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

O Ford Ka só oferece bancos parcialmente em couro a partir da versão Trail, mesmo que seja com motor 1.0.

O hatch compacto da marca americana tem um conjunto bem completo nessa versão, que recebeu algumas modificações para se tornar um aventureiro. De acordo com a Ford, a suspensão recebeu ajustes para ser mais robusta, tendo em seu conjunto molas e amortecedores recalibrados, assim como barra estabilizadora mais grossa e eixo traseiro de torção, reforçado.

Além disso, o visual do Ka Trail vem com plásticos de proteção das saias de rodas, faixas laterais decorativa, faróis com máscara negra, lanternas escurecidas, rodas de liga leve exclusivas, bancos com padronagem específica, entre outros. O motor pode ser o Dragon 1.0 Ti-VCT de até 85 cavalos ou o Sigma 1.5 Ti-VCT de até 110 cavalos.

4) Ford Ka Sedan – R$ 57.290**

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

O Ford Ka Sedan também é um dos 10 carros mais baratos com bancos em couro, sendo o item disponibilizado apenas na versão SEL.

Esta, por sua vez, pode ser equipada com os motores Dragon 1.0 de 80 cavalos na gasolina e 85 cavalos no etanol ou Sigma 1.5 com 105 cavalos na gasolina e 110 cavalos no etanol, ambos apenas com transmissão manual de cinco marchas e sem qualquer opção automática.

Esta versão topo de linha é bem completa e traz sistema multimídia SYNC com AppLink, sensor de estacionamento, rodas de liga leve aro 15 polegadas, direção elétrica, ar-condicionado, trio elétrico, Isofix, controle de tração, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, assistente de emergência com ligação para o SAMU (192), Bluetooth, USB, cintos e apoios de cabeça completos, computador de bordo, faróis de neblina, entre outros.

5) Chevrolet Prisma – R$ 58.890

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

Assim como o Onix 2019, o Chevrolet Prisma 2019 também vem com couro sintético nos assentos, sendo parcial e envolvente no LT e integral no LTZ.

O sedã compacto da marca americana ainda tem como novidade mudanças suaves no painel e console, iluminação em LED branco no painel, nova padronagem de assentos e banco traseiro com três apoios de cabeça, além de cinto de segurança centralizado com três pontos.

O modelo ainda ganhou Isofix no começo do ano. As mudanças são compartilhadas com o Onix 2019. Outra novidade é que a versão LT passa a dispor de rodas de liga leve diamantadas de série. As alterações visam ampliar ainda mais as vendas, mas faltaram controles de tração e estabilidade, bem como assistente de partida em rampa.

6) Kia Picanto – R$ 58.990

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

O Kia Picanto GT é outro carro barato que possui revestimento em couro nos bancos, além de volante, alavanca de câmbio e freio de mão.

O subcompacto tem diversos itens de série, entre eles ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico completo, sistema de áudio com Bluetooth e USB, multimídia com tela sensível ao toque de sete polegadas, sensor de estacionamento, computador de bordo, rodas de liga leve aro 15 polegadas, multimídia com Google Android Auto e Apple Car Play, câmera de ré, freios com ABS e EDB, faróis de neblina, DRL´s em diodos emissores de luz, lavador e limpador do vidro traseiro, entre outros.

Mantendo as dimensões básicas da geração anterior, o pequenino vem com motor Kappa 1.0, que entrega 75 cavalos na gasolina e 80 cavalos no etanol. O câmbio é automático de 4 marchas.

7) Volkswagen up! – R$ 59.607*

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

O Volkswagen up! está na lista dos 10 carros mais baratos com bancos em couro, mas somente na versão cross up! e ainda como opcional, que custa R$ 877.

O subcompacto em versão aventureira vem com o famoso motor EA211 R3 1.0 TSI com 101 cavalos de potência com gasolina e 105 cavalos quando no etanol, bem como 20,4 kgfm de torque a 2.000 rpm em qualquer dos combustíveis.

Seu câmbio é manual de cinco marchas, mas o modelo tem excelente desempenho, tanto que vem de série com controle de tração, chamado de M-ABS pela VW. Ele vem com airbag duplo e freios com ABS e EDB, mas também dispõe de sensor de chuva, sensor crepuscular, Isofix, entre outros. Com visual diferenciado, o modelo tem proteção nas saias de rodas, pneus mais altos e barras no teto.

8) Nissan Versa – R$ 63.990**

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

O Nissan Versa em sua versão SL é um dos 10 carros mais baratos com bancos em couro, sendo um item oferecido apenas nesta versão mais completa, pois nas demais impera o tecido.

Com 4,49 m de comprimento e 2,60 m de entre-eixos, o sedã não tão compacto da marca japonesa é quase do tamanho do Sentra da geração anterior. Apesar disso, o porta-malas tem somente 460 litros. De qualquer forma, o espaço interno é garantido.

O modelo vem com multimídia tela de 6,2 polegadas e o sistema MultiApps, que permite o uso de aplicativos dedicados. Vem ainda com câmera de ré, sistema de som com 4 alto-falantes, conexão Wi-Fi por hot spot, entre outros. O sedã é equipado unicamente com o propulsor 1.6 16V Flex com 111 cavalos e 15,1 kgfm, tanto com gasolina quanto com etanol.

9) Fiat Argo – R$ 64.490*

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

O Fiat Argo apresenta opção de bancos em couro com preço à parte junto com o kit Stile, que acrescenta ainda rodas de liga leve aro 16 polegadas e pneus 195/55 R16.

Oferecido apenas nas versões Precision e HGT, o item é mais um que reforça a ideia de um produto premium para a marca italiana, já que o modelo vem com ar-condicionado, direção elétrica, multimídia Uconnect com tela de 7 polegadas sensível ao toque, trio elétrico, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, rodas de liga leve aro 15 polegadas, sistema Start&Stop, controle de tração, assistente de partida em rampa, controle de estabilidade, faróis de neblina, LEDs diurnos, detalhes em couro, painel com moldura diferenciada, cluster análogo-digital com mudança de estações climáticas, entre outros.

Seu motor é o E.torQ Evo 1.8.

10) Renault Sandero – R$ 66.400**

Top 10: Carros mais baratos com banco de couro

Trata-se da versão quase modelo chamada de Stepway. Com ela, o Renault Sandero se torna um dos 10 carros mais baratos com bancos em couro. O modelo aventureiro ainda é preferido de muita gente, pois foi um dos primeiros a apostar forte nesse nicho, onde tinha também o CrossFox.

Com suspensão elevada, proteções plásticas adicionais nas saias de rodas, faixas decorativas, apliques estéticos exclusivos, barras no teto, cores vibrantes, frente com estilo próprio, faróis de neblina, duas opções de rodas de liga leve aro 16 polegadas, bancos exclusivos em neoprene, piloto automático com limitador, multimídia MediaNAV 2.0 com navegador GPS e dados de tráfego, câmera de ré, computador de bordo, score para eficiência e dicas de economia, Bluetooth e USB, entre outros.

Seu motor é o 1.6 SCe com 115 cavalos na gasolina e 120 cavalos no etanol.

Veja também os carros mais baratos com trocas de marcha no volante.

 

© Noticias Automotivas. A notícia Top 10: Carros mais baratos com banco de couro é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Renault e Dacia encerram compartilhamento de produtos com o Duster

$
0
0

Renault e Dacia encerram compartilhamento de produtos com o Duster

De acordo com o jornal francês Le Figaro, Renault e Dacia encerrarão com o Duster da geração nova, mais de uma década de compartilhamento de produto entre as duas marcas. Sylvain Coursimault, gerente global de marketing da Renault, teria revelado a decisão para a publicação, surpreendendo a todos, já que se tornou comum essa ação por parte da empresa no âmbito do mercado internacional.

Como se sabe, desde o Logan da primeira geração, a Renault vem se aproveitando dos projetos da Dacia para poder colocar produtos de baixo custo em mercados sensíveis ao preço, como é o caso da Rússia, Índia e Brasil. Aliás, foi com essa estratégia que a marca francesa deu uma virada de mesa por aqui, retirando um lineup de produtos de origem da própria empresa e assumindo um visual mais romeno com a introdução de Logan, Sandero, Duster e até modificando este último para dar origem à picape Duster Oroch.

Isso também fez com que a Renault pudesse utilizar a plataforma B0 do Duster para desenvolver o Captur. Segundo a empresa, o Duster de nova geração, que chega em breve ao mercado nacional, será o último Dacia compartilhado com a Renault. Mas, isso não significará que a base do utilitário esportivo não será usada em outros projetos da francesa. Por exemplo, o Captur Coupé russo está em desenvolvimento e não terá um equivalente Dacia.

Renault e Dacia encerram compartilhamento de produtos com o Duster

Além disso, a ação por parte da Renault parece confirmar o motivo pelo qual o Kwid não foi vendido como um Dacia, apesar de que rumores ainda dizem que isso pode acontecer. Ele é um projeto para a Renault e não contempla ser oferecido pela marca romena. Como se sabe, a empresa do leste europeu tem preços muito baixos no mercado europeu, sendo geralmente a mais barata entre as ofertadas em diversos países do bloco econômico. Isso tudo com Sandero e Logan encabeçando a lista.

Outro ponto é que a Dacia está limitada às faixas de entrada, por isso o Captur Coupé não terá um equivalente romeno. Outros projetos nesse sentido, se em desenvolvimento, não terão a romena como destino. Isso dará à Renault maior poder de desenvolvimento de produto para os mercados emergentes, onde assim poderá fazer suas próximas gerações de carros para atingir uma parcela cada vez maior de clientes, mas sem dispensar o baixo custo envolvido com as bases B0 do Logan/Duster e a CMF-A do Kwid.

Em resumo, a Renault deixará de usar modelos de origem Dacia para desenvolver seus próprios carros para emergentes.

[Fonte: Le Figaro via IAB]

© Noticias Automotivas. A notícia Renault e Dacia encerram compartilhamento de produtos com o Duster é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Chery Tiggo 4 nem chegou ao Brasil e já tem facelift na China

$
0
0

Chery Tiggo 4 nem chegou ao Brasil e já tem facelift na China

O Chery Tiggo 4 é uma das promessas da nova empresa CaoaChery para o mercado nacional. O crossover compacto da marca chinesa foi lançado em 2017 e já desembarcou no mercado chileno, por exemplo, além de ter sido exibido em vários outros lugares. Mas, apesar de ser bem recente, parece que a montadora de Wuhu já pensa em atualiza-lo.

De acordo com o Ministério da Indústria e Tecnologia da China, o Chery Tiggo 4 – lá chamado de Tiggo 5x – assumirá um desenho inspirado no Tiggo 8, o maior SUV da marca, que tem sete lugares e também está endereçado ao Brasil, chegando por aqui em uma segunda fase até 2020, junto com o sedã médio Arrizo GX.

Chery Tiggo 4 nem chegou ao Brasil e já tem facelift na China

As mudanças feitas no modelo surgem para tornar a linha mais harmônica em termos de estilo e deve incluir também o Tiggo 7 mais adiante. Nessa busca por uma identidade visual, o Chery Tiggo 4 atualizado substitui os faróis escalados do modelo atualmente em produção e parte para um conjunto mais compacto e horizontalizado, com projetores duplos e luzes diurnas em LED.

A grade é a mesma, mas o friso cromado interno é mais fino e os elementos internos são diferentes, como escamas. Já o para-choque adota molduras laterais mais elevadas e friso metalizado que às une em através do conjunto, tendo ainda um protetor central mais vistoso. O visual é muito semelhante ao do Tiggo 8.

Chery Tiggo 4 nem chegou ao Brasil e já tem facelift na China

Na traseira, as lanternas agora são escurecidas e recebem sobre as lentes uma extensão do friso cromado já presente no modelo atual. O para-choque perdeu as grandes aberturas e passa a adotar duas saídas de escape falsas. No geral, o conjunto visual do Chery Tiggo 4 ou 5x por lá, ficou mais equilibrado e de acordo com o produto mais recente, assim como também em relação ao Tiggo 7.

Provavelmente esse visual não será adotado de início no Brasil, onde a CaoaChery deve seguir a cartilha da Chery International com o padrão que já está no mercado. Assim, podemos esperar por esse facelift mais adiante. A mudança visual revelada pelas autoridades chinesas acrescentou 2 cm ao comprimento do carro, que passa de 4,33 m para 4,35 m, mantendo os 2,63 m de entre eixos.

Além disso, outra novidade é o motor EG415C 1.5 de quatro cilindros e aspirado com 115 cavalos de potência, além de câmbio manual de cinco marchas ou CVT. Esse motor, usado no Chery Tiggo 2, não deve ser usado por aqui, visto que a ideia é trazer o 1.5 Turbo com 147 cavalos e câmbio de dupla embreagem.

© Noticias Automotivas. A notícia Chery Tiggo 4 nem chegou ao Brasil e já tem facelift na China é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Viewing all 49946 articles
Browse latest View live