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DPVAT: STF suspende MP do governo e retoma seguro obrigatório

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DPVAT: STF suspende MP do governo e retoma seguro obrigatório

O DPVAT voltará a ser cobrado em janeiro de 2020. É isso o que determinou o Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta (19). Os juízes julgaram e determinaram a suspensão da medida provisória do governo, que extinguia o seguro obrigatório para proprietários de veículos no país.

Os efeitos da MP 904/2019 foram suspensos em decisão tomada a partir de uma “Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 6262)”, que foi apresentada pelo partido Rede Sustentabilidade contra a ação do governo, que queria eliminar a imposição do seguro sobre os proprietários.

O Sustentabilidade questionou a ausência de urgência e relevância da medida. Então, os juízes-ministros votaram 6 contra 3 a favor da suspensão da MP. Contudo, o STF decidiu pela aplicação da medida cautelar até a conclusão da análise da MP pelo Congresso Nacional ou até o julgamento de mérito da ADI.

O ministro Edson Fachin, relator da ação, foi o primeiro a votar contra a MP do governo, que foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro em novembro, o que indicava o fim da cobrança do DPVAT, que estaria suspenso a partir de janeiro, caso da Medida Provisória continuasse valendo.

 

Agora, com a decisão do STF, até que a questão seja plenamente apreciada pelo congresso ou julgamento da questão de constitucionalidade da MP, o DPVAT continua valendo oficialmente para cobrança. Ou seja, no próximo mês, o seguro obrigatório terá de ser pago junto com o IPVA, no caso com data de vencimento deste em cota única ou primeira parcela.

O seguro, que é para indenização de vítimas de acidentes de trânsito em território nacional, terá os valores dos prêmios definidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) para o (re) início da arrecadação.

Alvo de críticas do governo em relação às fraudes no seguro, o DPVAT deve receber alterações na gestão para reduzir os casos de não pagamento das vítimas e outros crimes associados.

É o que promete a Administradora do Consórcio DPVAT, através do presidente da Seguradora Líder, Ismar Tôrres: “A indenização do Seguro DPVAT tem caráter social e protege os mais de 210 milhões de brasileiros em casos de acidentes de trânsito. O seguro é o único amparo econômico para grande parte da população de baixa renda depois de um acidente de trânsito”.

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Renegade STD: versão renomeada ganha rack no teto e sai por R$ 79.290

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Renegade STD: versão renomeada ganha rack no teto e sai por R$ 79.290

O Jeep Renegade está em promoção junto com o Compass, mas nas últimas postagens sobre o assunto, chamou atenção uma versão aparentemente nova do primeiro, chamada STD, inclusive indicada pelo leitor Eduardo.

Entramos em contato com a Jeep, que esclareceu que esta versão STD é nova, sendo baseada na anterior 1.8 AT6 para clientes PCD, mas com adição de rack no teto. Ou seja, é a mesma de antes, com apenas o detalhe citado. O preço sugerido é de R$ 79.290 e abre alas para as demais opções do Renegade 2020.

E o que o Jeep Renegade STD tem? Uma característica dessa versão é que não tem opcional. As únicas coisas que se podem acrescentar na nova opção de entrada do SUV compacto é garantia estendida e assistência 24 horas, contratados no próprio configurador.

Obviamente, existe a escolha das cores, que basicamente são vermelho Colorado, branco Ambiente (R$ 750) e as metálicas Preto Carbon e Prata Billet, que custam R$ 1.550. Equipado com motor E.torQ Evo 1.8 com 135 cavalos na gasolina e 139 cavalos no etanol, bem como 18,8/19,3 kgfm, respectivamente, o Renegade STD tem câmbio automático de seis marchas.

No conteúdo, o Renegade STD vem com airbag duplo, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, controle eletrônico de reboque com engate da Mopar, direção elétrica, ar condicionado, vidros elétricos one touch nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores com ajustes elétricos, freio de estacionamento eletrônico e coluna de direção ajustável em altura e profundidade.

Além disso, o Jeep Renegade STD traz ainda cintos de 3 pontos e apoios de cabeça para todos, banco traseiro bipartido, barras longitudinais no teto, 4 alto-falantes, monitoramento de pressão dos pneus, display TFT de 3,5 polegadas, computador de bordo, rodas de liga leve aro 16 polegadas com pneus 215/65 R16, Start&Stop, luzes diurnas, espelhos nos para-sóis, piloto automático, porta-malas com nível de assoalho ajustável, chave canivete com telecomando, entre outros.

Agradecimentos ao Eduardo.

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Sem extinção, FCA e PSA definem missão de cada marca no novo grupo

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Sem extinção, FCA e PSA definem missão de cada marca no novo grupo

FCA e PSA concordaram em não excluir nenhuma marca na fusão das duas empresas. Isso significa que o grupo ítalo-francês (ou franco-italiano, se preferir) acumulará uma quantidade expressiva de bandeiras, superando as 12 marcas da Volkswagen, embora a mesma tenha criado outras duas na China (Jetta e SOL), totalizando 14.

Nesse caso, a FCA-PSA se equipara ao grupo alemão, com nada menos que 14 marcas. A Fiat Chrysler tem pelo menos nove sob seu domínio, enquanto a francesa possui cinco bandeiras. Com esse número, a nova empresa já atribui missões para cada uma.

Carlos Tavares, falando em nome da nova empresa, diz que a aposta será na paixão de cada marca em seus respetivos mercados de origem. O atual CEO da PSA disse: “Marcas italianas permanecerão na Itália, marcas francesas na França, marcas americanas nos EUA e marca alemã na Alemanha”.

Tavares esqueceu-se também de dizer “marca inglesa na Inglaterra”, mas tudo bem, são tantas marcas que ele deve ter esquecido mesmo. Mas, como atuarão elas no cenário mundial? Antes de qualquer possível alteração, a PSA-FCA deixou claras suas atribuições. Outro ponto é que Tavares não atribuiu nenhuma marca à atuação exclusiva com carros elétricos.

A marca considerada realmente de luxo será a Maserati. Alfa Romeo e DS serão as bandeiras premium do novo grupo. A partir daí, algumas terão focos específicos, como a Jeep, que se concentrará nos SUVs. Os segmentos de carros de passeio, crossovers e minivans ficarão com Fiat, Lancia, Dodge, Chrysler, Peugeot, Citroën, Opel e Vauxhall.

Estas quatro da PSA também atuarão em picapes e comerciais leves, assim como RAM e Fiat Professional. E como ficará sua atuação no mercado internacional? A princípio, a Lancia deve se concentrar mesmo no mercado italiano, assim como a Vauxhall no Reino Unido e Chrysler nos EUA ou América do Norte no máximo.

Fiat deve atuar ainda no mercado europeu como um todo, assim como Peugeot, Citroën e Opel. A Dodge pode ainda ter alguns mercados de interesse fora da América do Norte, mas as chances de ficar limitada à região são grandes. Alfa Romeo e DS devem focar suas atenções nos EUA e China, respectivamente, a qualquer custo. RAM e Fiat Professional devem atingir todos os mercados, assim como a Maserati.

Na América do Sul e Mercosul, o mais provável é que Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën foquem seus esforços fabris na região, embora com presença de marcas como Alfa Romeo, RAM, DS e Opel, por exemplo. Ou seja, algumas marcas podem acabar ficando presas em seus próprios mercados, como já citado acima, liberando as demais para uma atuação mais global.

[Fonte: Auto Plus]

 

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Governo perde em recurso e radares voltam às federais em 72 horas

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Governo perde em recurso e radares voltam às federais em 72 horas

No dia 11 de dezembro, a justiça determinou o retorno da operação dos radares móveis, fixos e portáteis em rodovias federais, decisão que havia sido autorizada pelo presidente Jair Bolsonaro em 15 de agosto.

A decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal era válida para todo o território nacional e determinava que os radares deveriam voltar à operação em 72 horas.

Ainda assim, o governo não desistiu de acabar com a fiscalização eletrônica e preparou um recurso, o qual o próprio presidente havia comentado na quinta (19).

Contudo, nesta sexta (20), o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) negou o recurso do governo e manteve a decisão de manter a fiscalização por radares móveis nas estradas da União.

Com isso, a Polícia Rodoviária Federal terá novamente 72 horas para restabelecer os radares móveis nas estradas e ainda sob pena de R$ 50 mil de multa diária em caso de descumprimento.

Governo perde em recurso e radares voltam às federais em 72 horas

O Ministério Público Federal (MPF) entrou com um pedido junto ao TRF1 para que este mantivesse a decisão de manter os radares móveis nas estradas, o que foi acatado pelo tribunal, eliminando assim o decreto presidencial de agosto, que havia encerrado temporariamente o uso de qualquer tipo de fiscalização eletrônica.

De acordo com o relator do caso no TRF1, o desembargador Caio Marinho, “não foram apresentados elementos empíricos [por parte da Advocacia-Geral da União (AGU)] que indicassem que a suspensão do uso dos radares teria sido substituído por ações efetivas para segurança e proteção da vida no trânsito”.

Com isso, a fiscalização eletrônica volta a estar atuante em todo o território nacional nas rodovias federais, em todas as formas autorizadas, que nesse caso se dá por radares fixos, móveis e os portáteis, operados por agentes da Polícia Rodoviária Federal.

Agora, os motoristas precisam ficar atentos aos limites de velocidade nas federais, porque a partir de segunda (23), os radares estão totalmente operacionais.

[Fonte: UOL]

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CES 2020: Hyundai apresentará conceito de carro voador em janeiro

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CES 2020: Hyundai apresentará conceito de carro voador em janeiro

A sul-coreana Hyundai se prepara para entrar no segmento de veículos “voadores”. A montadora anunciou que irá apresentar um carro voador na CES (Consumer Electronics Show), que acontece em janeiro de 2020, em Las Vegas, nos Estados Unidos.

Até o momento, a Hyundai não deu nenhum detalhe do carro conceito. Mas sabemos que o veículo que será apresentado ao público faz parte da missão da empresa para soluções sobre o futuro da mobilidade em grandes centros urbanos.

Além do modelo voador, a fabricante apresentará outros dois conceitos no Consumer Electronics Show. O primeiro será um veículo terrestre autônomo, que promete ser mais que apenas um meio de transporte. Já o segundo será como uma espécie de aeroporto futurista, no qual os usuários dos carros voadores podem estacionar, embarcar e desembarcar. Os “aeroportos” ficarão disponíveis nas cidades.

Embora não tenha divulgado muita informação, a Hyundai adiantou a imagem acima, onde já é possível imaginar como esses conceitos irão funcionar. A foto em questão é em São Francisco, também nos Estados Unidos. A ideia da montadora é que os três conceitos trabalhem em conjunto para auxiliar às pessoas a trafegarem pelas cidades cada vez mais congestionadas.

CES 2020: Hyundai apresentará conceito de carro voador em janeiro

Mesmo com tantos desafios, os carros voadores podem entrar em circulação já nas próximas décadas. Além da Hyundai, outras montadoras têm investido nesse tipo de veículo. A Porsche e a Boeing se uniram para desenvolver um veículo voador na categoria da montadora (premium). A Audi, por sua vez, se juntou à Airbus para criar um modelo semelhante, no entanto, a parceria não foi para frente.

Ainda assim, os projetos de carros voadores estão sempre surgindo nos noticiários. A própria Hyundai vem forte no negócio. Em setembro deste ano, a montadora anunciou a contratação de um engenheiro da NASA (a agência espacial americana), Dr. Jaiwon Shin, para liderar a sua nova divisão de carros voadores.

[Fontes: UOL e Engadget]

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Fiat anuncia recall do 500 por problema no câmbio automático

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Fiat anuncia recall do 500 por problema no câmbio automático

A FCA (Fiat Chrysler Automóveis Brasil) anunciou na sexta-feira passada, 20 de dezembro, um recall que envolve o Fiat 500, devido a um problema no câmbio automático do veículo.

De acordo com o comunicado, existe a possibilidade do cabo de seleção de marchas se soltar. Com isso, o veículo não poderá alternar entre as posições: P, R, N e D; ainda pode impedir, deslocar ou fazer com que o carro se mova de modo inadvertido, promovendo risco de acidente, com danos materiais, físicos e até fatais aos ocupantes do veículo e terceiros.

A Fiat informa que há 2.178 unidades do 500 ano/modelo 2012/2013 envolvidas no recall. Os números do chassi não sequencial vão de 128562 a 595770 (últimos seis dígitos). O tempo estimado para o reparo é de uma hora.

Antes que o reparo seja agendado e feito, a montadora faz um alerta: “A FCA solicita aos consumidores que antes de arrancar e após estacionar os seus veículos se atentem à posição da marcha indicada no painel de instrumentos”.

Fiat anuncia recall do 500 por problema no câmbio automático

Embora tenha divulgado agora, os reparos só serão feitos a partir de fevereiro de 2020. Os proprietários devem fazer o agendamento do serviço em uma concessionária da Fiat mais próxima. A troca do ajustador do cabo de seleção de marchas é gratuita, como determina o Código de Defesa do Consumidor.

Para fazer a consulta dos números de chassi envolvidos ou obter mais informações do recall, basta acessar o site da Fiat: fiat.com.br ou entrar em contato pela Central de Serviços do Cliente Fiat no telefone: 0800 707 1000. A montadora também disponibiliza a consulta através do WhatsApp: (31) 2123-6000.

“Mesmo que a numeração do chassi do seu Fiat se encaixe no intervalo listado em uma campanha de recall, ainda é possível que ele não tenha, efetivamente, recebido o item potencialmente defeituoso. Para saber mais, consulte nossa Central de Serviços ao Cliente: 0800 707 1000”, orienta a montadora.

[Fonte: Fiat Chrysler Automóveis Brasil]

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Opel Insignia pode virar um crossover na próxima geração

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Opel Insignia pode virar um crossover na próxima geração

O Opel Insignia pode se converter em um crossover, infelizmente. É o que diz a revista inglesa Auto Express, citando as vendas em baixa de fastbacks e sedãs como motivo para a PSA rever a atuação do topo de linha da marca alemã.

O motivo da baixa é a ascensão dos SUVs, empurrando a decisão da próxima geração sobre um crossover, que seria a forma de manter o produto com volume adequado, cortando as carrocerias tradicionais.

Stephen Norman, diretor da Vauxhall, disse: “O setor está perguntando o que acontece depois do SUV”. Citando o produto gêmeo da marca inglesa: “E achamos que o novo Insignia será esse. É a maior metamorfose do que vimos até agora em Vauxhall.”

No entendimento da questão, o Insignia deve aparecer na próxima geração como um crossover que deixaria os SUVs da marca, assim como as minivans em seus devidos lugares. Os ingleses acreditam que não será um carro de sete lugares, fazendo comparação com a Renault Espace.

Opel Insignia pode virar um crossover na próxima geração

Se de fato a PSA for nessa direção, o mais provável é que este crossover do Insignia tenha uma carroceria mais próxima ao de um cupê e com uma variante mais prática, que seria totalmente focada no asfalto e nem tão alta quanto SUV, também nem tão versátil como uma minivan.

A tendência de converter sedãs e peruas em crossover parece estar ganhando força na Europa. Já se fala em algo parecido envolvendo, por exemplo, o Ford Mondeo. O que é certo sobre o próximo Insignia é que a plataforma será a EMP2 da PSA, funcionando junto com motores Puretech 1.2 e 1.6, bem como versões híbridas plug-in.

Com suspensão multilink atrás, o Novo Insignia deverá compartilhar a estrutura do Peugeot 508, mas com um porte maior, deixando assim que a marca francesa não tenha rivais internos para seus fastback e shooting brake.

[Fonte: Auto Express]

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Volkswagen pode reduzir minivans em prol de utilitários esportivos

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Volkswagen pode reduzir minivans em prol de utilitários esportivos

Apesar de ter lançado recentemente na China a minivan Viloran, a Volkswagen estaria propensa a reduzir sua gama de monovolumes, pelo menos na Europa.

De acordo com o site Auto News, a marca alemã quer cortar pelo menos um modelo para reduzir custos e focar no mercado de crossovers e SUVs.

Aparentemente, o movimento ainda seria suave em comparação com outras marcas, uma vez que o segmento ainda tem vendas que justificam dispor de pelo menos dois modelos num portfólio grande na Europa.

Arno Antlitz, diretor de finanças da Volkswagen, disse: “Precisamos ver se ainda precisamos ter três minivans ao nosso alcance com o Golf Sportsvan, Touran e Sharan”.

Volkswagen pode reduzir minivans em prol de utilitários esportivos

Do trio citado, a Touran é a mais vendida das minivans da VW, mas seus emplacamentos caíram 14% este ano. Foram 69.814 unidades vendidas, mas o resultado pior foi do Golf Sportsvan, que despencou 26% em 2019, emplacando 40.215. Estranhamente, a Sharan aumentou suas vendas em 1,7%, alcançando 20.854 unidades até novembro.

Do outro lado, a VW só tem resultados positivos com os utilitários esportivos, tendo o T-Roc subido 46% este ano, enquanto o Tiguan cresceu 2,2%. Os números da dupla são bem expressivos: 193.963 e 245.056 vendidos, respectivamente.

Volkswagen pode reduzir minivans em prol de utilitários esportivos

Então, se a VW questiona um trio de minivans, o mais provável é que o Golf Sportsvan corre sério risco de sair de cena. Outro motivo é que o monovolume é derivado da geração anterior do Golf.

Mesmo com o possível corte, a marca prepara 34 lançamentos de produtos novos e atualizações apenas para 2020, sendo que 12 deles serão SUVs e pelo menos oito serão eletrificados.

Grande parte das novidades vai para a China, que já ganhou uma minivan grande para brigar com a Buick. Até a Touran alongada é vendida por lá, mas a concentração dos investimentos será no carro elétrico e no SUV, tendo ela gerado uma duplicidade em lançamentos por conta de suas sócias FAW e SAIC.

[Fonte: Auto News]

 

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GM negocia com NHTSA para colocar carros sem volante nas ruas dos EUA

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GM negocia com NHTSA para colocar carros sem volante nas ruas dos EUA

Carro sem volante. Um imagem divulgada pela GM há algum tempo, impactou muita gente ao mostrar a intenção da montadora de Detroit em implantar nas ruas, pelo menos inicialmente americanas, veículos autônomos plenos., de nível 5.

Isso significa que tais veículos são completamente independentes do ser humano, que deixa de ser motorista para tornar-se apenas passageiro. Esse tipo de transporte já existe, mas em nível coletivo, tendo até um caso em que crianças eram levadas para a escola num miniônibus sem motorista e só ficaram sabendo alguns meses depois, gerando polêmica.

Afinal, é seguro mesmo estar a bordo de um carro sem volante ou pedais? O Google tentou e fracassou na ideia, mas a GM busca isso e já está negociando com a NHTSA a homologação de carros autônomos de nível 5. De acordo com a agência federal que cuida da segurança viária nos EUA, o número de veículos proposto pelo General Motors ainda é limitado.

GM negocia com NHTSA para colocar carros sem volante nas ruas dos EUA

A NHTSA disse oficialmente que tomará uma decisão sobre o pedido da GM para ter uma frota circulando no país, mas ela não será a única, pois a startup Nuro também fez uma petição para dispor de um número de veículos autônomos plenos para entregas.

James Owens, diretor interino da NHTSA, disse: “Espero que possamos avançar com essas petições em breve – o mais rápido possível”. Ele completou: “Isso será um grande negócio, porque esta será a primeira ação a ser tomada”.

A expectativa é que a decisão fique para o próximo ano, 2020, data que as montadoras planejaram lançar seus carros autônomos. Embora fale em rapidez, Owens garantiu que o processo não será feito na correria, pois quer garantir que todos os parâmetros de segurança sejam atendidas para que tais carros não ofereçam qualquer risco no trânsito.

GM negocia com NHTSA para colocar carros sem volante nas ruas dos EUA

Cada petição – que nas regras da NHTSA são isenções de segurança nos termos legais atuais – são de 2.500 carros por fabricantes e foram criadas há décadas, quando condução autônoma era apenas ficção científica. Atualmente não existe uma legislação nos EUA para esse tipo de tecnologia em automóveis.

A Cruise Automation, que é a desenvolvedora da tecnologia para a GM, preparou a estreia dos carros para este ano, mas com a demora na liberação de petição, pediu para a direção esperar mais para executar os últimos testes. Ainda assim, a empresa garante que o sistema está pronto.

[Fonte: Auto News]

 

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Tesla Cybertruck: Já tem réplica circulando pela Rússia

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Tesla Cybertruck: Já tem réplica circulando pela Rússia

O design simples e ao mesmo tempo controverso da picape grande da Tesla, a Cybertruck, parece ter funcionado para mexer com as emoções de muita gente mundo afora.

Fomentando sua ideia de futuro em termos visuais, Elon Musk sabe exatamente que qualquer nova ideia sua, acabará sendo copiada por alguém, mesmo que este esteja na Rússia.

Um motorista e seu passageiro, munidos de smartphones, flagraram uma réplica da Tesla Cybertruck. Com visual quase idêntico ao da picape americana, o veículo exibe as linhas básicas do Tesla.

Tesla Cybertruck: Já tem réplica circulando pela Rússia

Do tipo “ame-o ou deixe-o” a aparência do carro, que ainda não se sabe qual é – embora a probabilidade de ser um Lada seja grande – chama atenção para o fato de ter sido feito em tão pouco tempo, já que a Cybertruck foi apresentada em 21 de novembro de 2019.

Ou seja, nesse caso, o construtor da réplica teve apenas um mês para fazer sua “kiber gruzovik” ou Cybertruck em russo (romanizado). Com exceção do tamanho das rodas e do porte do veículo, a réplica parece bastante com a picape da Tesla, inclusive dispõe de um LED contínuo na traseira.

Aparentemente tem faróis de LED, mas não dá para ver a frente do carro, que provavelmente segue as linhas da Cybertruck. Mais fácil de construir, por possuir menos detalhes que uma Ferrari, por exemplo, a picape da Tesla deve ganhar várias réplicas daqui para frente.

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Talvez algumas delas sejam feitas sobre picapes para alcançar um porte (e função) próximo do modelo original (não estamos dando ideia…).

Da mesma forma, parece difícil imaginar que Elon Musk tomará alguma atitude contrária a respeito, como no caso do fabricante de Maranello, que vasculha o mundo atrás de qualquer tipo de réplica de seus carros. De memes a réplicas, passando por games e outras coisas, o que mais a Cybertruck pode contribuir daqui para frente?

[Fonte: Sukhotin via Carscoops]

 

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Importadora de SP entrega único Beetle Final Edition no Brasil

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Importadora de SP entrega único Beetle Final Edition no Brasil

Na semana passada, o único Volkswagen Beetle Final Edition em solo brasileiro chegou em São Paulo. Trata-se da versão especial de despedida do icônico Fusca, modelo histórico comercializado no Brasil até o ano de 2017.

O Beetle Final Edition veio ao Brasil por intermédio da Direct Imports, importadora de veículos localizada na Avenida Europa, nos Jardins, bairro nobre de São Paulo. A avenida é conhecida por abrigar concessionárias da Lamborghini, Lexus, Subaru, Maserati, Jaguar Land Rover, dentre outras do segmento premium.

O proprietário desembolsou R$ 329 mil para comprar o modelo exclusivo. Ele adquiriu a versão topo de linha, batizada de SEL. O Final Edition conta com design semelhante ao do Fusca da década de 60. Além disso, sua carroceria conversível é outro diferencial.

Importadora de SP entrega único Beetle Final Edition no Brasil

Debaixo do capô, a versão traz motorização 2.0 TSI de 175 cavalos de potência e 25,4 kgfm de torque, associado a uma transmissão automática de seis velocidades.

Quanto aos equipamentos, o Volkswagen Beetle Final Edition traz de série: sensores de estacionamento, ar-condicionado automático, faróis bi-xenônio com luzes diurnas em LED e central multimídia com navegador GPS. Entre as cores disponíveis, são cinco no total: branco, cinza, preto e as exclusivas bege e azul.

Daniel Valerio, CEO da Direct Imports, explica: “as versões especiais são muito procuradas no Brasil e entre as poucas ‘Final Edition’ do Beetle um cliente, fã do modelo, queria a versão mais cara disponível para compor sua coleção.”

Importadora de SP entrega único Beetle Final Edition no Brasil

O Volkswagen Beetle Final Edition é comercializado nos Estados Unidos. Questionada sobre o fim do carro, a Volks diz que pretende encerrar a produção do Beetle para trabalhar com o que ela chama de “modelos familiares”. Além disso, há a eletrificação de veículos. A marca quer anunciar novos produtos com motor elétrico a partir da família ID.

No ano passado, quando a montadora anunciou o fim do carro, eles disseram que não há planos para um substituto do Fusca nos próximos anos.

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Ferrari Roma: montadora divulga novos detalhes do modelo de 620 cv

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Ferrari Roma: montadora divulga novos detalhes do modelo de 620 cv

No mês passado, a Casa de Maranello apresentou ao mundo seu novo veículo Gran Turismo: a Ferrari Roma. Quando revelada, a montadora não deu muita informação sobre o carrão. Entretanto, na semana passada, a italiana resolveu divulgar outros detalhes.

Como já divulgamos em novembro, a Ferrari Roma tem motor 3.9 V8 turbo de 620 cavalos de potência e torque de 77,5 kgfm. O câmbio, que é derivado da Ferrari SF90 Stradale, é de dupla embreagem de oito velocidades. Com esse conjunto mecânico, Roma pode fazer de zero a 100 km/h em apenas 3,4 segundos. Sua velocidade máxima chega a 320 km/h. O carro também fazer de zero a 200 km/h em 9,3 segundos.

Entre os modos de condução, a Ferrari revelou que está fornecendo cinco configurações. São eles: a Comfort, Sport, Race, Wet e ESC Off.

Ferrari Roma: montadora divulga novos detalhes do modelo de 620 cv

A Ferrari Roma remete aos modelos clássicos da fabricante, como os GTs. A empresa explica que escolheu esse nome para representar o “modo de vida despreocupado e agradável que caracterizou Roma nas décadas de 1950 e 1960”.

Com relação ao visual, na dianteira, o modelo tem formato de nariz de tubarão. Os faróis são horizontais Matrix LED, inspirados no Monza SP1 e SP2. Na lateral, o supercarro lembra bastante modelos da Maserati, bem como o Porsche 911. De modo geral, a Ferrari Roma ficou com design mais limpo, elegante e com linhas que deixaram o carro mais belo.

Ferrari Roma: montadora divulga novos detalhes do modelo de 620 cv

Internamente, recebeu quadro de instrumentos digital configurável de 16 polegadas. Há também, como opcional, uma segunda tela de 8,8 polegadas, dedicada ao passageiro. Nessa tela, o ocupante poder visualizar informações de som, navegação e desempenho do veículo. Outro destaque é o estilo duplo cockpit, que é “exclusivo” para cada ocupante.

Até o momento, informações sobre preços e disponibilidade são desconhecidas. No entanto, a Ferrari divulgou um vídeo do carro no qual é possível ver alguns detalhes. Veja o filme aqui.

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Novo Toyota Yaris europeu mostra sua cara no Japão

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Novo Toyota Yaris europeu mostra sua cara no Japão

O Novo Toyota Yaris 2020 para o mercado europeu agora tem sua versão apresentada para o Japão. Com entregas a partir de 10 de fevereiro, o compacto da marca nipônica terá versões a gasolina e híbrida, sendo que na primeira, existirá opção de propulsor 1.0 litro.

Para o mercado doméstico japonês, o Novo Yaris traz um motor 1.0 de três cilindros com 69 cavalos, que ostenta ainda o câmbio Super CVT (aqui chamado de Direct Shift), que possui uma engrenagem de saída, mantendo as polias e correias de aço para cruzeiro.

Novo Toyota Yaris europeu mostra sua cara no Japão

Outra opção do Novo Yaris no Japão é um motor 1.5 com 120 cavalos, que terá a partir de abril, uma versão com tração nas quatro rodas. O hatch nessa configuração também vem com o Direct Shift CVT-i, sendo que a tração AWD só está disponível nesse câmbio. O manual tem seis marchas e tração dianteira.

A versão híbrida também trará novidades. O Novo Yaris Hybrid 2020 vem com um conjunto motriz que deve ser o novo padrão para compactos da Toyota daqui em diante. Nesse caso, o propulsor de três cilindros 1.5 tem 91 cavalos com 12,2 kgfm e trabalha junto com um elétrico de 80 cavalos e 14,4 kgfm. O consumo médio é de 36 km/l no ciclo japonês JC08.

Novo Toyota Yaris europeu mostra sua cara no Japão

Note que os números são melhores que os do Aqua, por exemplo, que tem 1.5 anterior com 75 cavalos e elétrico com 60 cavalos. Essa versão híbrida do Novo Yaris também chama atenção pelo fato de que terá uma opção chamada E-Four, que é um segundo motor elétrico para prover tração nas rodas traseiras, criando um AWD elétrico.

Ainda não há detalhes sobre esse sistema no Novo Yaris, mas ele pode atuar como no Toyota RAV4 Hybrid, que é vendido por aqui. Isso pode indica que o Raize Hybrid pode ter também essa opção E-Four. Por aqui, opção AWD em SUV compacto tornaria o produto (este ou outro que vier) bem mais caro.

Toyota Yaris 2020 – Galeria de fotos

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Rivian ainda não produziu nada, mas obteve US$ 1,3 bilhão em 2019

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Rivian ainda não produziu nada, mas obteve US$ 1,3 bilhão em 2019

A startup Rivian é a queridinha da vez no mercado financeiro americano. A empresa que pretende lançar em 2020 uma picape e um SUV, ambos elétricos, está em alta na Bolsa de Nova Iorque.

Conhecida pelos conceitos R1T e R1S, a Rivian vem chamando atenção de investidores do setor automotivo e de fora dele. Esse ano, a startup recebeu US$ 700 milhões da Amazon, assim como US$ 500 milhões da Ford. A última a entrar no negócio foi a T.Rowe Price, que gerencia fundos de pensão nos EUA. A Black Rock é outra financiadora da empresa.

Rivian ainda não produziu nada, mas obteve US$ 1,3 bilhão em 2019

O montante de US$ 1,3 bilhão entra na conta da Rivian para finalizar o desenvolvimento de seus dois produtos, mas também para tocar outros projetos, especialmente relacionados com o uso de sua plataformas do tipo skate. Antes do montante atual, a companhia anunciou um investimento de US$ 2,2 bilhões, proveniente de venda de ações.

Agora a Rivian deve colocar um pé no freio em captação de investidores para se concentrar na colocação de seus dois modelos elétricos nas ruas dos EUA. Com valor de mercado que pode chegar a US$ 7 bilhões, a startup anda sendo disputada.

Rivian ainda não produziu nada, mas obteve US$ 1,3 bilhão em 2019

A GM tinha interesse na Rivian, mas esperou demais para investir. A Ford agiu rápido e aplicou meio bilhão na empresa, que promete fornecer sua plataforma para um futuro SUV elétrico da Lincoln em 2022. Acredita-se que a empresa possa contribuir para uma F-150 elétrica no futuro.

Fora do setor automotivo, existe interesse na Rivian para outros serviços, entre eles o de entrega de mercadorias. A Amazon pretende ter uma frota de vans elétricas feitas pela startup em Normal, Illinois, de onde sairão a picape cabine dupla R1T e o SUV de até oito assentos, o chamado R1S.

Com estes e outros projetos ainda não revelados detalhadamente, a Rivian se encaminha para ser a maior concorrente da Tesla nos EUA.

[Fonte: Auto News]

 

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Tesla Model 3 com bateria de 100 kWh pode alcançar 700 km

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Tesla Model 3 com bateria de 100 kWh pode alcançar 700 km

O Tesla Model 3 deve ganhar um reforço importante para suas vendas no próximo ano. A informação surgiu de uma pesquisa de um proprietário do sedã elétrico da marca americana, que buscava na internet o código-fonte de uma atualização para seu carro.

Contudo, ele encontrou outra coisa, bastante interessante. Nas buscas, o usuário do Twitter ‘greentheonly’ achou menções a uma versão com bateria de 100 kWh e outra ao modo Ludicrous. Por ora, nada ainda é certo, porém, se essas duas opções chegarem de fato ao Model 3, ele terá uma vantagem boa sobre os demais produtos da Tesla.

Apenas no modo Ludicrous, o Tesla Model 3 conseguiria ser o mais rápido da marca até a chegada do Novo Roadster. Isso poderia dar ao sedã menor uma aceleração abaixo de 2,5 segundos de 0 a 100 km/h. A bateria de 100 kWh seria um reforço importante nesse sentido.

Tesla Model 3 com bateria de 100 kWh pode alcançar 700 km

Estima-se que a autonomia do Tesla Model 3 com 100 kWh alcançaria nada menos que 700 km. Essas duas atualizações no sedã fariam dele um carro realmente espetacular por sua proposta de acesso dentro da marca. Com um acréscimo de 25 kWh em relação ao Model 3 Performance, o produto teria uma vantagem enorme sobre o atual.

No entanto, a Tesla teria que alcançar uma tecnologia nova para compactar os 100 kWh em células que caibam dentro de sua plataforma, cujo entre eixos é bem menor que aqueles dos Model S e X. Se isso ocorrer, utilizando células mais potentes que as atuais, o sedã abriria as portas para um Model Y P100D.

Um autonomia de 700 km seria suficiente para o Model 3 ser encarado definitivamente como um carro comum, liberando-o da tensa restrição de alcance, que mexe com muitos motoristas. Com sistema de recarga rápida, ficará mais fácil encarar viagens longas dentro dos EUA com menos paradas para “reabastecer”.

Com produção nos EUA, China e, em breve, na Alemanha, o Tesla Model 3 quer ser cada vez mais global.

[Fonte: Carscoops]

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França: sobretaxa para carros mais poluentes atinge em cheio os SUVs

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França: sobretaxa para carros mais poluentes atinge em cheio os SUVs

No último dia 20, o parlamento da França aprovou uma sobretaxa para carros mais poluentes e pesados, vendidos no mercado local. A decisão gerou muitas críticas por parte dos fabricantes de veículos que atuam no país.

Com adição sobre as normas de emissão da União Europeia, a sobretaxa vai impactar diretamente nas vendas de automóveis na França. Para os carros que passarem do limite de emissão de dióxido de carbono, a multa foi ampliada de € 12.500 para € 20.000.

Por conta do peso maior, os SUVs acabarão pagando a conta, visto que possuem médias de consumo inferiores em comparação com hatches e sedãs. Atualmente, eles representam 30% das vendas de carros na França e estão em franca ascensão por lá.

Segundo estimativas do governo, a sobretaxa aos SUVs deve gerar € 50 milhões anuais, que seriam usados em incentivos para ajudar os fabricantes na redução das emissões. Bruno Le Maire, ministro das Finanças da França, inclusive criticou os fabricantes de veículos por incentivarem a compra desse tipo de carro, que seria mais poluente.

França: sobretaxa para carros mais poluentes atinge em cheio os SUVs

Le Maire disse que os fabricantes de carros deveriam alertar os consumidores quanto à maior emissão de poluentes emitida por este modelo de automóvel. Obviamente, as marcas que atuam no país não gostaram nada da iniciativa francesa de aumentar os custos em um momento de transição para limites ainda mais apertados em 2021.

A União Europeia se prepara para baixar o limite médio da frota de cada marca para 95 g/km. Isso significa mudança radical no portfólio de cada fabricante, onde deveremos ver o fim dos subcompactos, mais híbridos leves e plug-in, assim como uma ampliação dos carros elétricos.

Nesse último, a França também não deverá ser o melhor dos lugares para se comprar um elétrico. O governo está buscando uma redução nos incentivos fiscais nos próximos anos, tendo gastado € 550 milhões só em 2018. Em 2020, o incentivo para compra de um carro elétrico será de € 6.000 para preços abaixo de € 45.000.

Nos dois anos seguintes, esse valor cairá ainda mais. A França quer evitar custos maiores em incentivos para elétricos, tendo a Alemanha como exemplo, já que o país vizinho deve injetar € 2,6 bilhões até 2025 para incentivar a eletrificação. O governo francês acredita que os preços dos elétricos cairão à medida que ficará mais caro comprar outros tipos de carros.

[Fonte: Auto News]

 

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Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

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Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

Ele surgiu como uma alternativa caseira para substituir o saudoso Ford Del Rey. O Ford Versailles nasceu dentro da Autolatina – joint-venture entre VW e Ford – em pleno 1991.

Junto com a perua Royale, o novo sedã da Ford não tinha nada de novo, em realidade, ele era um VW Santana atualizado da mesma época, mas com uma boa repaginada para se parecer com um carro da marca americana.

O Ford Versailles foi o sedã topo de linha da marca por algum tempo, até a chegada dos modelos Ford Mondeo e Ford Taurus, que tiraram dele seu escasso brilho, afinal, era perceptível não se tratar de um legítimo modelo do oval azul.

Produzido com carrocerias de duas ou quatro portas, o Versailles compartilhou com o VW sua mecânica, que era basicamente centrada nos motores AP 1.8 e AP 2000.

Ford Versailles

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

O Ford Versailles foi um sedã de porte médio que surgiu em 1991. O motivo era que o Del Rey já estava bastante cansado e tecnologicamente obsoleto.

Era necessário substitui-lo e a saída óbvia era explorar o modelo da Volkswagen, o Santana, uma vez que o Passat já havia sido retirado do mercado em 1988.

A Ford já havia feito algo dentro da Autolatina, ao emprestar o Verona para ser convertido em um Volkswagen, que no caso era o Apollo, apesar de ambos também utilizarem mecânica da marca alemã.

Em 1990, a empresa já desenvolvia uma grande atualização para o Santana, que não era bem uma nova geração, mas uma modificação daquela que já era produzida na Anchieta desde de 1984.

Assim, a Ford aproveitou o desenvolvimento para fazer seu equivalente sedã (e também a perua, já que a Quantum também mudaria), chamando-o de Versailles, o nome do famoso castelo real próximo de Paris.

O nome também já havia sido dado a um modelo da Ford, feito na França nos anos 50. Agora, o novo sedã tinha a missão de substituir um carro que foi bastante popular, porém, já não podia mais competir com os demais.

Por uma diferença de quatro anos de lançamento, mas de idade similar, quando se leva em consideração a segunda geração do Passat – que deu origem ao nosso Santana – o Ford Versailles pouco evoluiu.

Quando chegou em 1991, o modelo da Ford tinha apenas duas portas. Ele apareceu na versão GL com motores 1.8 ou 2.0, tendo ainda a topo de linha Ghia, que tinha apenas o 2.0.

Lançado como modelo 92, no ano seguinte, ele ganhou a esperada carroceria de quatro portas, que completava sua oferta. Em cinco anos de mercado, o Ford Versailles teve apenas uma leve atualização no fim da vida.

Ford Versailles – Estilo

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

A Ford não buscou do nada uma influência para moldar seu sedã médio. O Versailles teve parte de suas linhas inspiradas pelos modelos Taurus e Scorpio, respectivamente americano e europeu.

O Ford Versailles aproveitou a maior parte da carroceria do VW Santana, inclusive o mesmo capô. Porém, as mudanças iniciavam nos faróis, que eram ligeiramente curvados na parte interna, junto à grade.

Os piscas separados também eram diferentes do Santana, tendo ainda lentes brancas para ampliar a exclusividade. Os faróis eram monoparabola, mas suficientes para as prestações do carro.

A grade era metade inteiriça, onde ficava o emblema da Ford e era pintada na cor do carro, ficando a parte inferior aberta para arrefecimento do motor.

O para-choque era envolvente e em cor preta, sendo que na versão Ghia, tinha um friso cromado. Além disso, havia um par de faróis de neblina retangulares mais ao centro, como no Santana.

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

 

O protetor tinha também uma abertura na parte inferior para ampliar a refrigeração do motor. Nos para-lamas, que eram praticamente iguais, o Ford Versailles tinha o logotipo do estúdio Ghia, que aqui era famoso desde os anos 80.

O sedã vinha com protetores laterais com frisos cromados no Versailles Ghia, assim como maçanetas e retrovisores pretos. As molduras das portas e batentes, assim como quebra-vento e as colunas B, eram pretos.

As vigias laterais eram grandes e basculantes, mas havia um grande diferencial do Ford Versailles em relação ao Santana, as colunas C pretas. Mesmo na versão de duas portas, elas eram nessa cor para destacar o modelo.

Elas eram bem retas e obrigavam as vigias laterais, seja no duas portas ou no quatro portas, a ter uma queda vertical acentuada, que às faziam ser diferentes das janelas laterais e vigias usadas no VW.

Um peculiaridade é que as colunas C possuíam uma moldura preta semi-envolvente sobre as janelas laterais, algo que foi até o fim da vida do produto.

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

Mais um ponto que fazia o Ford Versailles ser único era a traseira. O sedã da marca americana precisava seguir o layout de outros carros da marca para não ficar totalmente perdido.

Assim, a Ford determinou que ele teria um porta-malas mais alto e com tampa quase reta, seguindo até a extremidade da carroceria, onde era cortada abruptamente.

Tal como no Volks, a tampa descia até o para-choque, cortando as lanternas horizontais que, no entanto, eram unidas por uma lente sobre a placa, que ficava no porta-malas.

Com partes em laranja (piscas) e branco (luz de ré e acabamento), as lanternas vermelhas chamavam atenção pelo conjunto vistoso, digno de um Ford americano.

A tampa vinha com fechadura e nomenclatura parcialmente cromada, mas com o logotipo da Ford colocado à direita do carro. O para-choque preto e com friso cromado (Ghia, pois na GL era preto), envolvia toda a parte traseira.

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

As rodas eram de aço com calotas na versão GL e de liga leve na Ghia, sendo estas parcialmente treliçadas. Eram de aro 14 polegadas nos dois casos, mas com pneus 185/65 R14 na GL e 195/60 R14 na topo de linha.

Se por fora ele ainda parecia um Ford, por dentro, os clientes da marca americana, tinha certa decepção. O Versailles era integralmente um Santana, mas a montadora fez algumas mudanças para amenizar o efeito.

Um deles foi o revestimento dos bancos, que eram aparentemente melhores que os do Santana. A Ford ainda queria manter a boa reputação em montagem e qualidade dos materiais, alguns dos quais permanecem inalterados até hoje.

Para manter o DNA da Ford no Versailles, a marca simplesmente incorporou ao sedã os bancos que eram do Escort, mas isso ocorreu só a partir de 1994.

Assim, com revestimento em veludo, apesar do retrocesso, o ambiente ficava mais aconchegante e elegante.

O painel era basicamente o mesmo do Santana, mas com modificações para atender os clientes da Ford. Nisso, por exemplo, os difusores de ar eram mais baixos ao centro.

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

Outra modificação foi o reposicionamento dos comandos do ar condicionado e do rádio com toca-fitas e display digital. O Ford Versailles ganhou instrumentação com padronagem da marca.

Já o volante tinha dois raios e parecia simples demais para um carro que queria ser topo de linha, ainda mais da Ford. Porém, o mesmo desenho seguiria pela marca até mesmo dentro da década de 2000…

Com veludo nos bancos e portas, o Ford Versailles era um carro bem confortável e que atendia bem na época.

Ele vinha com vários itens de conforto, como ar condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos (com comandos dos traseiros ao centro), travas elétricas e retrovisores com ajustes igualmente eletrificados.

A carroceria de quatro portas mantinhas as portas originais no Santana, mas devidamente acabadas (mais por dentro) para atender o padrão Ford de qualidade.

Atualizações

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

Em 1993, o Ford Versailles passou a ter para-choques na cor do carro, o que ajudava bastante a vender o produto. Nesse ano, a injeção eletrônica podia ser adquirida no motor 2.0 a partir da versão GL.

No seguinte, a Ford introduziu o teto solar elétrico como item opcional para a versão Ghia, o que conferia mais requinte e status ao produto. As colunas deixaram de ser pretas.

A Ford começou a vender o Taurus e o Versailles não queria perder a majestade, mas os bancos do Escort não foram bem recebidos por muita gente. Os clientes podiam pedir cores diferenciadas nos para-choques, na altura dos frisos.

Em 1995, o Ford Versailles sofreu mudanças importantes, que já anunciavam o fim da Autolatina. O sedã executivo não tinha mais versão de duas portas e outras peças foram modificadas.

Os faróis, por exemplo, passaram a ser os mesmos do Santana, enquanto a grade oval parecia ser a mesma peça usada pelo chamado “Escort europeu”, que estava sendo feito pela Autolatina.

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

O modelo adotou novas rodas de liga leve e retrovisores eram novos e na cor do carro, assim como para-choques levemente modificados. As saias laterais eram curvadas para melhorar a aerodinâmica.

Na traseira, as lanternas passaram a ser arredondadas na parte interna, sobre a tampa do bagageiro, que fora atualizada também. As lanternas ganharam lentes fumê e um aerofólio na cor do carro, foi colocado sobre o porta-malas.

Por dentro, o volante passou a ter quatro raios, enquanto o cluster ganhou nova grafia. Na versão Ghia, tinha rádio com CD player.

Com 4,572 m de comprimento, 1,686 m de largura, 1,417 m de altura e 2,548 m de entre eixos, o Ford Versailles tinha 559 litros de volume no porta-malas que, por ser mais alto, tinha 19 litros a mais que o Santana.

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

No ano de 1996, o Versailles viu seus últimos dias. O sedã médio da Ford estava cedendo o espaço para o Mondeo, que chegava da Europa com motores mais modernos (Zetec 1.8 e 2.0) e uma arquitetura recente.

Com o fim da Autolatina em 1995, o Ford Versailles respirou por pouco tempo, já que a marca americana estava ávida em retirar o antigo portfólio compartilhado com a Volkswagen para ter um lineup mais europeu.

Dessa forma, o Versailles não poderia continuar sendo feito na Anchieta e assim deixou o mercado junto com sua perua Royale.

Ford Versailles – Motores

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

O Ford Versailles chegou ao mercado nacional em 1991 com dois propulsores, sendo eles da família AP da Volkswagen. A versão GL vinha com motor 1.8 ou 2.0, enquanto a Ghia vinha somente com o 2.0 litros.

Na época, o motor AP 1.8 do Versailles era carburado, tendo corpo duplo em versões com álcool ou gasolina. Com 1.781 cm3, o robusto propulsor da VW tinha cabeçote em alumínio com oito válvulas, acionadas por correia dentada.

Tendo bloco de ferro fundido, o AP 1.8 era um motor forte e que dava o desempenho esperado, mesmo tendo 92 cavalos e 14,9 kgfm, obtidos em rotações baixas.

Abastecido com gasolina, o oficialmente chamado AP-1800, empurrava bem os 1.130 kg do Ford Versailles GL, que ia de 0 a 100 km/h em 13,7 segundos e tinha velocidade final de 171 km/h.

Com câmbio manual de cinco marchas, sempre muito bom, o sedã da Ford fazia 9,5 km/l na cidade e 13,5 km/l na estrada, o que era muito bom para um carro considerado grande na época.

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

Seu tanque tinha 72 litros, o que lhe garantia uma autonomia teórica de 972 km! Isso era bom para percorrer estradas com poucos postos confiáveis naquela época.

Contudo, se o cliente quisesse mais desempenho, ele podia partir para o Ford Versailles 2.0. Este era oferecido nas versões GL e Ghia. O propulsor era o AP-2000 da Volkswagen e tinha 1.984 cm3.

Maior e mais forte que o AP-1800, no entanto, ele vinha em duas versões, sendo uma carburada e oferecida de série nas duas versões citadas.

Dessa forma, o propulsor da VW rendia apenas 105 cavalos com gasolina, lembrando que em 1992, a onda do álcool esfriava e a gasolina estava voltando com força, o que renderia um movimento de conversões ao longo dos anos 90…

Ele entregava 105 cavalos e 17 kgfm, o que dava ao Ford Versailles 2.0 a liberdade de ir de 0 a 100 km/h em 12,2 segundos e máxima de 172 km/h. O consumo de gasolina era de 9 km/l na cidade e 13 km/l na estrada.

Ford Versailles: a história do irmão gêmeo do Santana na Autolatina

Opcionalmente, o Ford Versailles Ghia podia ter injeção eletrônica, que elevava a potência para 120 cavalos. Este ainda podia ter transmissão automática de três marchas.

O Ford Versailles podia ter também, na versão Ghia, freios com sistema ABS, o que trazia mais segurança durante a condução.

Em 1996, a injeção eletrônica chegou a toda a linha, abraçando tanto o AP-1800, quanto o AP-2000. No entanto, nessa época, a Ford havia cedido para a VW um sistema de injeção próprio, monoponto.

Esta alteração fez com que o 2.0 tivesse a potência reduzida de 120 cavalos (líquidos) para 112 cavalos. No 1.8, a potência era de 99 cavalos.

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Chery registra patente de SUV elétrico na China – Será que vem?

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Chery registra patente de SUV elétrico na China - Será que vem?

A Chery registrou a patente de um novo SUV na China, porém, esse carro não será equipado com motores a combustão, mas será totalmente elétrico. O projeto é chamado S61 e deverá ser o segundo modelo da marca projetado inteiramente para funcionar com energia.

Atualmente, apenas o minicarro eQ1 – que foi mostrado ao público brasileiro no último Salão do Automóvel – foi construído para funcionar apenas com energia elétrica, ficando as demais opções da Chery com carros comuns que foram convertidos em elétricos.

Chery registra patente de SUV elétrico na China - Será que vem?

O Chery S61, segundo fontes chinesas, terá uma plataforma inteiramente nova e desenvolvida apenas para utilizar motores elétricos e baterias de lítio, sendo que essa estrutura poderia ser feita em alumínio. Não há detalhes técnicos sobre o SUV, mas a julgar pelas imagens, parece um modelo de porte médio.

Com design diferente do atual portfólio da Chery, o S61 chama atenção pelo conjunto ótico dividido em três partes, com luzes diurnas e repetidores de direção (algo que parece…) ficam sobre o capô, num estilo semelhante ao da Porsche e Kia. Mais abaixo, surgem os faróis principais e faróis de neblina em molduras no para-choque.

Chery registra patente de SUV elétrico na China - Será que vem?

Tendo linha de cintura bem alta, o Chery S61 tem colunas C largas, que possuem vigias laterais. Um friso, aparentemente metalizado, marcará o arco do teto. Na traseira, as lanternas em LED serão integradas. Chama atenção uma extensão superior do para-choque que, assim como na frente, apresenta elementos triangulares que marcam o design do produto.

O desenho do interior não foi exibido. No mais, sabe-se que o Chery S61 já está envolvendo diversos fornecedores chineses e terá tecnologias avançadas, tais como conexão 5G, sistema V2I (integração com infraestrutura viária), reconhecimento de voz e facial, comércio e navegação online, serviços remotos, entre outros.

Chery registra patente de SUV elétrico na China - Será que vem?

Ainda é cedo para saber quando ele chegará ao mercado chinês, mas como por lá as coisas andam rápido, provavelmente a versão de produção deve ser exibida até o final do próximo ano. Brasil? Seria uma possibilidade interessante para a Caoa Chery, obviamente sem algumas das tecnologias, ainda incompatíveis com o mercado nacional.

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Subaru Levorg Prototype em versão STI Sport estará em Tóquio (vídeo)

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Subaru Levorg Prototype em versão STI Sport estará em Tóquio (vídeo)

A nova geração da Subaru Levorg (fotos) terá em breve sua estreia no mercado japonês, sendo isso no segundo semestre de 2020. Porém, bem antes disso, ela exibirá suas armas para continuar sendo uma das peruas mais desejadas do mercado nipônico e – com certeza – do mundo.

A Subaru Levorg Prototype STI Sport foi anunciada para o Salão de Tóquio 2020, que acontece em janeiro. A marca japonesa liberou um vídeo-teaser da perua esportiva (confira abaixo), que já teve sua variante Prototype, sem o poder do STI, revelada esse ano. Ainda em 2019, a nipônica colocou no mercado doméstico a Levorg STI Sport, mas ainda da geração atual.

Subaru Levorg Prototype em versão STI Sport estará em Tóquio (vídeo)

Apesar de levar o mesmo estilo geral da Subaru Levorg Prototype, a próxima STI Sport – que deve demorar um pouco mais em relação às versões comuns da nova geração – tem diferenciais importantes, tais como para-choques dianteiros e traseiros mais agressivos, suspensão com ajuste muito mais firme e rodas esportivas de design exclusivo.

Mantendo o mesmo estilo básico da geração anterior, a Subaru Levorg Prototype STI Sport emprega grade revisada, novos faróis de LED mais afilados, lanternas traseiras com design em “C”, entre outros itens menos perceptíveis. Feita sobre a plataforma SGP (Subaru Global Platform), a perua agregará os mais recentes sistemas de segurança da marca.

O Subaru Eye Sight é um item já presente, que chegará atualizado, compreendo uma câmera de alta resolução e quatro radares, que serão instalados para monitorar também as extremidades da carroceria. Trará ainda avançados em rigidez e corte de peso como os modelos Ascent, Impreza e Legacy, por exemplo.

Na parte mecânica, a nova Levorg fará uso do novo motor boxer 1.8 Turbo, que substituirá o atual boxer 1.6 Turbo de 170 cavalos, que equipa as versões mais baratas. Porém, a versão STI Sport deve manter o boxer 2.0 Turbo de 296 cavalos, além de oferecer opções manual ou CVT Lineartronic.

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Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

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Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

O Mercedes GLE surgiu originalmente em 1997, mas com outro nome. Nos anos 90, o SUV era conhecido como Mercedes Classe M ou ML e assim permaneceu até 2015.

Mesmo depois de 23 anos, o utilitário esportivo continua em destaque na categoria. As atualizações que o carro foi conquistando ao longo do tempo fez com que ele não ficasse para trás diante da concorrência.

O Mercedes GLE recebeu críticas no começo de sua história e hoje se consolida como um dos principais SUVs da Mercedes-Benz. Entre as novidades, chegou a ganhar uma versão Coupé para concorrer diretamente com o BMW X6.

Embora tenha sofrido mudanças no nome ao longo tempo, pode-se considerar que o Mercedes GLE, Classe M e W163 é o mesmo veículo. Conheça a seguir a breve história do modelo do GLE.

Mercedes GLE – Primeira geração (W163 / ML 320)

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

A primeira geração do Mercedes GLE surgiu em 1997 e durou até o ano 2005. Sob o guarda-chuva Classe M, o utilitário esportivo passou a ser conhecido como ML 320 nos Estados Unidos, mas também foi batizado como W163.

O trabalho de design do ML 320 começou a ser projetado entre os anos de 1992 e 1994. Em 93, um estúdio na cidade Sindelfingen, na Alemanha, foi escolhido para criar o modelo. Um ano depois, o desenho veio a ser aprovado pelo conselho executivo da empresa.

As patentes de design foram registradas em julho de 1994 na Alemanha e em janeiro de 1995 nos Estados Unidos, país no qual o primeiro Mercedes GLE tinha como principal mercado.

Antes de iniciar a produção piloto e a oficial, a Mercedes-Benz realizou vários testes do carro. O ML 320 foi submetido a testes de colisão e também passou por outras regiões de clima diversos.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

No ano de 1997, finalmente o primeiro GLE veio ao mundo. O carro foi apresentado durante o Salão do Automóvel de Detroit. Até então, ele deveria ser comercializado como Classe M. No entanto, a BMW também tem em seu portfólio “modelos M”. Em virtude disso, a montadora da Daimler teve que alterar o nome do SUV de “Classe M” para oficializar “ML” / “ML 320”.

O ML 320 estreou junto da fábrica da marca em Tuscaloosa, no estado do Alabama, nos Estados Unidos.

Antes de chegar no modelo final ML 320, a montadora alemã havia apresentado um protótipo com desenho nitidamente redondo. Chamado de AAVision, ele estrelou no filme Jurassic Park: O Mundo Perdido, de 1996.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

Tendo a terra do Tio Sam como principal mercado, o SUV chegou às lojas americanas em 1997 como modelo 98. Por lá, recebeu motorização V6 com 3.2 l a gasolina e tração nas quatro rodas permanente 4Matic.

Com capacidade para cinco ou sete pessoas, o Classe M passou a ser o primeiro utilitário esportivo de luxo a contar com controle eletrônico de estabilidade. Ainda trazia airbags dianteiros e laterais, ajudando o veículo a obter excelentes notas nos testes de colisão.

O mercado europeu só teve a chance de receber o LM em 1998. Diferentemente dos Estados Unidos, a região recebeu mais opções de motores: um de quatro cilindros 2.3 a gasolina (ML230), a diesel de 163 cavalos de potência (ML270 CDI) e uma versão esportiva com motorização V8 de 367 cv de potência (ML55 AMG).

Entre os anos de 2001 e 2002 o ML 320 passou por um facelift. As atualizações envolviam novos para-choques dianteiro e traseiro, novas rodas de liga leve, lente dos faróis dianteiros, modificações foram feitas no acabamento interno, dentre outros.

Ainda em 2002, a Mercedes-Benz apresentou o ML 350, para substituir o ML 320 em alguns países. O ML 350 era equipado com motor V6 de 3,7 litros.

O acesso ao interior do veículo e os assentos que não eram adequados para adultos grandes faziam parte das críticas ao carro. Por isso, o Classe ML de sete lugares foi descontinuado.

Anos atrás, o Papamóvel era um W163 ML 430. A Volkswagen ainda ofereceu ao Papa Bento XVI a troca do W163 por uma Touareg. Entretanto, Bento XVI preferiu ficar com o Mercedes de seu antecessor.

Mercedes GLE – Segunda geração (W164)

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

A segunda geração do Classe M / Mercedes GLE foi lançada em 2005, com identificação W164 e sua produção permaneceu até 2011. Se o GLE de 1997 recebia muitas críticas, o W164 foi um pouco diferente, já que o modelo alcançou melhorias significativas.

O novo Mercedes GLE (W164) chegou às lojas em abril 2005 como modelo 2006, após ser apresentado em janeiro no North American International Auto Show (NAIAS).

Utilizando a mesma plataforma monobloco do Classe GL da época (hoje, conhecido como GLS), o Mercedes GLE (W164) era um carro completamente novo. O SUV de luxo passou a ter aparência aerodinâmica, bem como mais esportiva. Ele ficou 71 mm maior, 150 mm mais longo.

Entre os novos recursos, ele trazia: transmissão automática de sete velocidades 7G-Tronic, suspensão pneumática de altura ajustável e faróis bi-xênon opcionais. A transmissão manual foi encerrada e o veículo continuou com a tração nas quatro rodas permanente 4Matic.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

Em segurança, o Classe M / Mercedes GLE entregava sistema Pre Safe com cintos que são tensionados automaticamente, os vidros, incluindo o teto solar são fechados automaticamente para evitar ou minimizar a colisão iminente, entre outros.

Já em conforto, há o Command APS que permite o controle do sistema de ar-condicionado digital, som, telefone e navegação.

Debaixo do capô, a segunda geração recebeu motor V6 a gasolina de 3.5 litros. Na versão apimentada AMG, o Classe M / Mercedes GLE ganhou motor V8 de 510 cavalos de potência. Aqui, ele recebia o nome de ML63 AMG.

Os modelos equipados com turbodiesel passaram a contar com V6 2.8 na versão ML280 CDI e 3.2 na ML320 CDI.

A partir desta geração, a Mercedes-Benz também lançou a versão híbrida do Classe M. Batizado de ML450 Hybrid, a versão combinada um V6 a gasolina e dois motores elétricos. Com esse conjunto, o veículo gerava 340 cavalos de potência.

O Classe M / Mercedes GLE híbrido foi apresentado em 8 de abril de 2009 no Salão Internacional do Automóvel de Nova York. O SUV foi desenvolvido exclusivamente para o mercado norte-americano, novamente.

Antes da versão Hybrid, o modelo chegou a ganhar um facelift, em 2007, que foi apresentado depois, em 2008, no Salão do Automóvel de Nova York.

O facelift incluiu novos para-choques dianteiro e traseiro redesenhados, novos faróis dianteiros e os retrovisores foram alterados. O carro recebeu grade frontal maior, novas opções de aro das rodas e o interior foi todo renovado.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

No portfólio, também havia uma nova opção de motor: a ML 420 CDI.

Antes de fazer a estreia da terceira geração, a Mercedes revelou mais uma edição especial do Classe M / Mercedes GLE.

O Mercedes-Benz M BlueTec Grand Edition foi apresentado em 2011. Como diferencial, ele foi anunciado com três opções de cores: Midnight Blue, Black e Ivory White.

O BlueTec Grand Edition trazia: novas rodas, faróis e lanternas coloridas e grade preta. No interior, havia couro preto com costuras branca e volante AMG.

Lembra das reclamações que o primeiro Mercedes GLE recebia? Pois bem, aqui a coisa já foi diferente. Relatórios da imprensa mostraram que o carro de 2006 obteve melhorias na qualidade. O mesmo foi nomeado para o “Melhor Novo Veículo Utilitário Esportivo” em 2006 no prêmio Carro Canadense do Ano.

Mercedes GLE – Terceira geração (W166)

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

A terceira geração do Classe M (Mercedes GLE / W166 / ML 350) fez sua estreia em junho de 2011. Baseado no Mercedes Classe E, o novo SUV ganhou mudanças significativas em seu design.

Assim como na geração anterior, o utilitário esportivo manteve as linhas que dão um ar esportividade. Ele seguiu com o conceito Shooting Break e passou a ter a nova identidade visual da Mercedes.

Na frente, os SUV ganhou linhas mais suaves. No para-choque, que ficou mais robusto, a Mercedes incluiu fileiras de LEDs diurnas – formato bem diferente da geração anterior. Nas laterais, o carro seguiu com linhas suavizadas e, no geral, ele ficou mais arrojado.

Já atrás, a Mercedes alterou bastante. Começando pelas lanternas, elas foram redesenhadas. Enquanto na W164 elas tinham formato quadrado, no W166 o carro ganhou lanternas mais horizontais, pegando as laterais do veículo.

Outra mudança nítida está na tampa do porta-malas. Enquanto na segunda geração ela ficou mais acentuada para fora, na terceira, a porta está mais “reta”. Houve alterações também no para-choque traseiro.

No interior, chama atenção o acabamento premium e o espaço (que foi melhorado). O painel mais luxuoso passou a ter materiais de madeira e couro legítimo.

Outro destaque é a central multimídia colorida LCD que permite acesso à internet com conexão 3G.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

Teto solar panorâmico também estava incluso nessa geração.

Fora do Brasil, o Mercedes GLE / W166 / ML 350 estava à venda em três versões: a ML 250 Bluetec era a de entrada e trazia motor 2.1 turbodiesel de 204 cv de potência e 51 kgfm de torque.

A ML 350 BlueTec era a intermediária e estava disponível com motor 3.0 V6 turbodiesel capaz de gerar 258 cv de potência e torque máximo de 63 kgfm.

Já a topo de linha era a ML 350 BlueEfficiency, com motor 3.5 V6 com injeção direta e 360 cv de potência e torque de 37,9 kgfm. Com esse conjunto, o SUV pode fazer de zero a 100 km/h em 7,6 segundos. A velocidade máxima é de 235 km/h.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

Em todas as versões, o Mercedes GLE / W166 saía de fábrica com transmissão automática sequencial de sete velocidades 7G Tronic Plus.

No Brasil, a terceira geração do Classe M / Mercedes GLE tinha como concorrentes o BMW X5 xDrive35i, Audi Q7 e Porsche Cayenne. Entretanto, o rival direto era o X5, afirmava a Mercedes. Por aqui, foi vendido, primeiramente, apenas na versão BlueEfficiency. Mas também foi disponibilizado, mais tarde, a opção apimentada AMG que, por sua vez, veio com motor 5.5 V8.

Em 2013, a Mercedes trouxe ao Brasil a versão ML 350 BlueTec por R$ 279.900 e a ML 350 BlueTec Sport por R$ 326.500.

Mais tarde, em uma atualização, a montadora revelou os novos Mercedes GLE: SUV (W166) e Cupê (C292). A mudança no visual veio junto da nova nomenclatura. O Classe M / ML recebeu, oficialmente, o nome de Mercedes GLE. O “E” é oriundo do Classe E, ao qual o GLE é baseado. Surgiram também outras modificações e os veículos Mercedes ficaram conhecidos como: GLA, GLC e GLC Coupé e GLS.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

Um facelift do Mercedes GLE tinha sido revelado durante o Salão do Automóvel de Nova York. O modelo chegou ao Brasil no fim de 2015.

A versão coupé também foi apresentada pela primeira vez. Concorrente direto do BMW X6, ele compartilha da mesma plataforma do irmão W166. O Mercedes GLE atualizado foi apresentado ao público durante o North American International Auto Show (NAIAS), também em 2015.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

O SUV veio ao Brasil em duas versões: Mercedes GLE 350d por R$ 312.900 e 350d Family por R$ 369.900. Já o Coupé desembarcou por aqui em 2016 e foi comercializado também em duas configurações: GLE Coupé 400 4Matic (R$ 415.900) e GLE Coupé 400 4Matic Night (R$ 425.900).

Quarta geração (V167)

A quarta geração do Mercedes GLE (também batizada de V167) foi apresentada em 2018, no Salão do Automóvel de Paris. Pode-se considerar que essa é a segunda geração do Mercedes GLE ou também a quarta do “extinto” Classe ML.

Nessa fase, o veículo se destaca pelo design ainda mais marcante e pela tecnologia à disposição do comprador.
O SUV adicionou novos faróis com linhas um pouco mais arredondadas, novos para-choques e grade. Em comparação com as gerações anteriores (Classe M / ML), o novo Mercedes GLE ficou com visual mais “limpo”.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

Por dentro, o condutor pode esperar muito, pois o carro não decepciona. A cabine ficou mais espaçosa, houve ampliação para na segunda fileira e eles ainda contam com ajuste elétrico. O porta-malas possui 825 litros e, com o rebatimento da segunda fila, essa capacidade aumenta para 2.055 litros.

Ainda no interior, o Mercedes GLE V167 tem tela de 12,3 polegadas MBUX, que está presente em outros modelos da marca. A tela reúne o quadro de instrumentos, bem como o sistema de entretenimento. O formato não é o único diferencial, pois ela conta com Inteligência Artificial (AI) e atua com diversos comandos de voz.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

Na segurança, o novo GLE possui sensores, câmeras e radares. O veículo foi equipado com sistema inteligente que consegue identificar congestionamentos, reduz a velocidade de forma automática e faz a leitura de placas e faixas.

O modelo estreou com motor 3.0 a gasolina, seis cilindros em linha, gerando 367 cavalos de potência e 51 kgfm. O câmbio é automático de nove velocidades. Uma variante híbrida com gerador de 48 volts também foi apresentada.

Lembrando sempre há a configuração esportiva AMG.

Mercedes GLE: história, gerações, detalhes e motores

Recentemente, a montadora alemã também deu mais detalhes do poderoso coupé que fará nova estreia para brigar com o BMW X6 e Porsche Cayenne Coupé. O modelo deve chegar às ruas em 2020 e terá versão híbrida. As versões são: híbrida plug-in GLE 350 4Matic e a apimentada AMG GLE 53 4Matic+ Coupé.

O Mercedes GLE SUV está à venda nos Estados Unidos e na Europa.

E, claro, essa história continua.

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