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Jeep Renegade Longitude: tudo sobre a versão intermediária do SUV

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Jeep Renegade Longitude: tudo sobre a versão intermediária do SUV
Jeep Renegade Longitude 2020

A linha do Jeep Renegade 2020 é uma das mais diversificadas da categoria. São seis versões diferentes, com motores flex ou diesel, câmbio automático e tração dianteira ou 4×4. O Jeep Renegade Longitude 2020 é o modelo intermediário, como a terceira variante mais em conta da linha, e está disponível com as duas opções de motorização.

Para levar um Renegade Longitude 0 km para a casa, você vai precisar desembolsar pelo menos R$ 105 mil aproximados. Todavia, vai levar um pacote de equipamentos que vai te atender bem em termos de visual, conforto, acabamento e segurança – deve mesmo somente airbags laterais e de cortina.

Hoje o Renegade Longitude compete diretamente com modelos como Volkswagen T-Cross Highline 250 TSI AT (R$ 109.990), Honda HR-V EX 1.8 CVT (R$ 101.700), Nissan Kicks SL Pack Tech 1.6 CVT (R$ 105.190) e Hyundai Creta Prestige 2.0 AT (R$ 107.990).

Confira abaixo todos os detalhes do Jeep Renegade Longitude 2020:

Jeep Renegade Longitude: tudo sobre a versão intermediária do SUV

Renegade Longitude – detalhes

Presente no mercado brasileiro há mais de quatro anos, o Jeep Renegade segue praticamente intacto desde que pisou por aqui. Mudou algumas coisas no visual e no acabamento interno, mas a sua “cara” e padrão de refinamento seguem os mesmos. Recebeu novos equipamentos. Na mecânica, o 1.8 flex foi aprimorado para deixar o carro menos lento e beberrão.

E isso não é um demérito. O Renegade tem sim suas falhas, como o porta-malas que é praticamente um porta-luvas e o motor 1.8 flex totalmente inadequado para o carro, mas oferece também boas virtudes. O visual é um dos mais característicos da categoria. Na mesma proporção, o acabamento interno é refinado e tem plástico emborrachado no painel, por exemplo.

Ele também tem uma boa oferta de equipamentos de série, embora os itens mais interessantes sejam oferecidos somente como opcional. Para se ter uma ideia, o Renegade Longitude Flex é um dos únicos SUVs compactos da categoria que custa mais de 100 mil reais e ainda oferece somente dois airbags – airbags laterais, de cortina e para os joelhos do motorista, somente como opcional.

Um dos principais destaques de toda a linha Jeep Renegade 2020 é a oferta do motor turbodiesel, com câmbio automático de nove marchas e tração 4×4. Ele é o único SUV compacto que dispõe de um motor diesel como opcional. Mas isso tem o seu preço: o Renegade Longitude Diesel é R$ 30 mil mais caro que um Renegade Longitude Flex. Ou seja, valor quase suficiente para comprar um Fiat Mobi 0 km.

Na linha reestilizada do Renegade, lançada em 2018, o crossover compacto sofreu uma modernização no visual e acabamento. Passou a dispor de central multimídia com tela de 8,4 polegadas e espelhamento de smartphones e, recentemente, adotou faróis e lanternas totalmente em LED a partir do modelo Longitude.

Além disso, agora o Flex e o Diesel oferecem o mesmo para-choque dianteiro. O antigo Renegade Flex tinha um para-choque maior e mais baixo, o que fazia o carro raspar a frente em valetas e entradas de garagens.

Jeep Renegade Longitude: tudo sobre a versão intermediária do SUV

Um dos destaques desta versão são as rodas de liga-leve de 18 polegadas que, juntamente com os pneus de perfil mais fino, contribuem para um comportamento dinâmico mais “na mão” do motorista. Porém, como nem tudo são flores, o condutor e os outros ocupantes sentem mais as imperfeições do solo.

O carro preza bastante pelo conforto, com bom isolamento acústico e baixo nível de vibração do motor dentro da cabine. Oferece também um conjunto de suspensão independente nas quatro rodas, com um acerto mais macio, mas sem deixar o carro molenga demais.

Nesta versão, os bancos são revestidos em couro, bem como o volante multifuncional. O espaço interno do Renegade é adequado para quatro adultos e uma criança. Porém, pessoas mais altas (com mais de 1,8 metro de comprimento, por exemplo) podem sofrer por conta do espaço reduzido para a cabeça. Em contrapartida, os ocupantes do banco de trás contam com uma tomada USB, apesar da ausência de saídas de ar.

Porém, o porta-malas tem capacidade abaixo do nível da categoria, com apenas 320 litros e com direito a uma divisão para deixar o espaço de carga com dois andares (e acomodar objetos de valor no andar debaixo, por exemplo).

Ou seja, ao contrário de modelos como Honda HR-V, Nissan Kicks e Hyundai Creta, que têm uma proposta mais familiar, o Jeep Renegade apela para solteiros, casados com no máximo um filho e também os mais jovens. Pensado mesmo naqueles que querem pegar uma estradinha aos finais de semana, sem se preocupar tanto com espaço para as bagagens, tampouco com o desempenho no Renegade Flex.

Se a ideia é estacionar na garagem um Jeep que possa atender toda a família, o Jeep Compass pode ser uma opção mais inviável. Embora seja R$ 12 mil mais caro, partindo de R$ 116.990, ele tem mais espaço, motor mais eficiente e lista de equipamentos semelhante a do Renegade Longitude.

Jeep Renegade Longitude: tudo sobre a versão intermediária do SUV

Renegade Longitude – equipamentos

Jeep Renegade Longitude 1.8 Flex 2020

Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, alarme, controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, controle eletrônico anti capotamento, controle de estabilidade para trailer, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os cinco ocupantes, fixação Isofix para cadeirinhas infantis no banco traseiro, assistente de partida em rampas, freio a disco nas quatro rodas, freio de estacionamento eletrônico, luzes de condução diurna, Panic Break Assist, faróis e lanterna de neblina, entre outros.

Conforto: volante com ajuste de altura e profundidade, ar-condicionado digital de duas zonas, apoia-braço central dianteiro com porta-objetos, banco do motorista com regulagem de altura, banco traseiro bipartido e rebatível, chave canivete com telecomando, console central com porta-objetos, direção elétrica, sensor de estacionamento traseiro, vidros elétricos nas quatro portas com one touch, travas elétricas nas portas, porta-malas e tampa do combustível, paddle shifts para trocas de marcha no volante, piloto automático com limitador de velocidade, entre outros.

Visual: faróis full LED, maçanetas e retrovisores externos na cor da carroceria, rack de teto na cor preta, refletor lateral cristal, repetidores de seta nos retrovisores, revestimento externo nas colunas de porta, rodas de liga-leve de 18 polegadas com pneus 225/55 R18, entre outros.

Acabamento: porta-objetos sob o assento do banco do passageiro, porta-objetos com suporte para iPad Mini, porta-celular, porta-óculos, bancos revestidos parcialmente em couro com costura Ski Gray, bolsa porta-objetos atrás do banco do motorista, iluminação do porta-malas, volante revestido em couro, tapetes em carpete, pavimento do porta-malas com revestimento duplo, para-sol com espelhos cortesia, entre outros.

Tecnologia: câmera de ré, entrada USB para os ocupantes do banco traseiro, volante multifuncional, computador de bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia e tempo de percurso), painel de instrumentos com tela TFT de 3,5 polegadas, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, central multimídia com Android Auto, Apple CarPlay, comandos de voz, Bluetooth e tela de 8,4 polegadas sensível ao toque, sistema start/stop, entre outros.

Jeep Renegade Longitude 2.0 Diesel 2020

Segurança: recebe controle eletrônico de velocidade em descidas.

Tecnologia: oferece seletor de condução para quatro tipos de terreno e tração 4×4 Jeep Active Drive Low.

Jeep Renegade Longitude: tudo sobre a versão intermediária do SUV

Renegade Longitude – opcionais

Veja abaixo a lista de equipamentos opcionais para o Renegade Longitude nas versões flex e diesel:

Jeep Renegade Longitude 2020

  • Pack Safety (R$ 3.500): airbags laterais, de cortina e para os joelhos do motorista;
  • Bancos em couro marrom (R$ 1.200);
  • Pack Outdoor (R$ 510): adesivo de capô, protetores de soleira e frisos laterais;
  • Pack Landscape (R$ 2.400): barras transversais e estribos laterais;
  • Pack Protection Plus (R$ 700): protetor de cárter, protetor para barro dianteiro e traseiro, parafusos antifurto nas rodas e badge Jeep Authentic Accessorie (no Diesel, ao invés do protetor de cárter, há protetor de tanque de combustível);
  • Pack Traveler (R$ 3.090): barras de teto, bagageiro de teto e estribos laterais;
  • Pack Bike (R$ 1.600): suporte de bicicleta no teto, adesivo de capô, adesivos laterais e barras transversais em alumínio.

Renegade Longitude – preços

Abaixo, os preços do Renegade Longitude na linha 2020:

  • Jeep Renegade Longitude 1.8 Flex 2020: R$ 104.990
  • Jeep Renegade Longitude 2.0 Diesel 2020: R$ 134.990

Jeep Renegade Longitude: tudo sobre a versão intermediária do SUV

Renegade Longitude – cores

Confira a seguir as cores sólidas, metálicas e perolizada disponíveis na gama do Renegade 2020:

  • Verde Recon (sólida, sem custo adicional)
  • Branco Ambiente (sólida, por R$ 750 adicionais)
  • Preto Carbon (metálica, por R$ 1.650 adicionais)
  • Cinza Antique (metálica, por R$ 1.650 adicionais)
  • Vermelho Tribal (metálica, por R$ 1.650 adicionais)
  • Prata Billet (metálica, por R$ 1.650 adicionais)
  • Azul Jazz (metálica, por R$ 1.650 adicionais)
  • Branco Polar (perolizada, por R$ 2.300 adicionais)

Renegade Longitude – motores

Os motores usados no Renegade Longitude 2020 são os mesmos das demais versões da linha. O Renegade Longitude Flex 2020 é equipado com o 1.8 E.torQ Flex, que há cerca de três anos recebeu alguns aprimoramentos para se tornar mais potente e eficiente.

Este propulsor flex consegue desenvolver 135 cavalos de potência com gasolina e 139 cv com etanol, a 5.750 rpm. Já o torque é de 18,8 kgfm e 19,3 kgfm, respectivamente, a partir de 3.750 rpm. Assim como os demais modelos, o Renegade Longitude Flex é ofertado somente com transmissão automática de seis marchas e tração dianteira.

Já o Jeep Renegade Diesel é dotado do 2.0 Multijet, que conta com injeção direta de combustível sem bomba injetora, intercooler, turbocompressor, cabeçote de alumínio, bloco em ferro fundido, entre outros. Ele tem 170 cv, a 3.750 rpm, e 35,7 kgfm, a 1.750 giros.

Neste caso, há um câmbio automático de nove marchas da ZF e tração 4×4 com reduzida eletrônica. Há também um seletor de modos de terreno e tração.

Jeep Renegade Longitude: tudo sobre a versão intermediária do SUV

Renegade Longitude – consumo

De acordo com o Inmetro, os números de consumo do Renegade são os seguintes:

Jeep Renegade Longitude 1.8 Flex 2020

  • Consumo de 6,9 km/l na cidade e 8,6 km/l na estrada com etanol;
  • Consumo de 10 km/l na cidade e 12 km/l na estrada com gasolina;
  • Nota “D” na comparação relativa na categoria e “C” na comparação absoluta geral do PBE do Inmetro.

Jeep Renegade Longitude 2.0 Diesel 2020

  • Consumo de 9,4 km/l na cidade com diesel;
  • Consumo de 11,5 km/l na cidade com diesel.
  • Nota “C” na comparação relativa na categoria e “D” na comparação absoluta geral do PBE do Inmetro.

Renegade Longitude – desempenho

Veja abaixo os números de desempenho do novo Renegade Longitude nas versões flex e diesel, conforme o divulgado pela Jeep:

Jeep Renegade Longitude 1.8 Flex 2020

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 11,1 segundos com etanol e 11,9 segundos com gasolina;
  • Velocidade máxima de 182 km/h com etanol e 180 km/h com gasolina.

Jeep Renegade Longitude 2.0 Diesel 2020

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos;
  • Velocidade máxima de 190 km/h.

Jeep Renegade Longitude: tudo sobre a versão intermediária do SUV

Renegade Longitude – ficha técnica

Motor

1.8 E.torQ Flex

2.0 Multijet Diesel

Tipo

Dianteiro, transversal, gasolina e ttanol

Dianteiro, transversal, turbodiesel

Número de cilindros

4 em linha

4 em linha

Cilindrada em cm3

1.747

1.956

Válvulas

16

16

Taxa de compressão

12,5:1

16,5:1

Injeção eletrônica de combustível

Multiponto

Direta

Potência Máxima

135 cv na gasolina e 139 cv no etanol a 5.750 rpm

170 cv a 3.750 rpm

Torque Máximo

18,8 kgfm na gasolina e 19,3 kgfm no etanol a 3.750 rpm

35,7 kgfm a 1.750 rpm

Transmissão

Tipo

Automático de 6 marchas

Automático de 9 marchas

Tração

Tipo

Dianteira

4×4 com redução

Freios

Tipo

Disco ventilado (dianteira) e disco sólido (traseira)

Disco ventilado (dianteira) e disco sólido (traseira)

Direção

Tipo

Elétrica

Elétrica

Suspensão

Dianteira

McPherson, independente com barra estabilizadora

McPherson, independente com barra estabilizadora

Traseira

McPherson, independente com barra estabilizadora

McPherson, independente com barra estabilizadora

Rodas e Pneus

Rodas

Liga-leve de 18 polegadas

Liga-leve de 18 polegadas

Pneus

225/55 R18

225/55 R18

Dimensões

Comprimento total (mm)

4.232

4.232

Largura sem retrovisores (mm)

1.805

1.805

Altura (mm)

1.658

1.722

Distância entre os eixos (mm)

2.570

2.570

Capacidades

Porta-malas (litros)

320

320 / 273

Tanque (litros)

60

60

Carga útil, com 5 passageiros mais bagagem (kg)

400

400

Peso em ordem de marcha (kg)

1.448

1.641

Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)

0,36

0,36

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Complexo da Nissan no RJ alcança 400 mil carros produzidos

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Complexo da Nissan no RJ alcança 400 mil carros produzidos

A Nissan termina 2019 com ótimos números no Brasil. O Complexo Industrial da montadora em Resende, no Rio de Janeiro, atingiu a marca de 400 mil automóveis e 400 mil motores produzidos.

O Kicks, que atualmente é o modelo mais vendido da Nissan por aqui, foi responsável por esse número histórico de carros produzidos. Além do líder de vendas, o Complexo Sul-Fluminense produz o hatch compacto March e o sedan Versa. Os motores 1.0 de três cilindros e o 1.6 com transmissão manual e automática CVT também são produzidos por lá.

Inaugurado em 2014, o Complexo Industrial da montadora em Resende atende o mercado interno e externo. Além do Brasil, a unidade é um importante centro de exportações para países como: Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.

Complexo da Nissan no RJ alcança 400 mil carros produzidos

O Nissan March foi o primeiro veículo produzido no Complexo de Resende, junto do motor 1.6 16V flexfuel. Com relação à expansão do empreendimento, a Nissan afirma ter injetado mais de R$ 2,6 bilhões em investimentos e, atualmente, trabalha com ciclo completo de produção.

“Chegar ao marco de 400 mil veículos e motores produzidos demonstra a maturidade do Complexo Industrial de Resende e a capacidade técnica dos profissionais da planta, que vêm trabalhando ao longo dos últimos 5 anos sob os mais altos padrões de qualidade. Nossa fábrica tem atendido aos objetivos propostos pela companhia e hoje tem um papel estratégico para o Brasil e para a região da América Latina”, comemorou Marco Biancolini, diretor sênior de Manufatura e Operações da Nissan do Brasil.

Complexo da Nissan no RJ alcança 400 mil carros produzidos

O Complexo da Nissan no Estado do Rio é um dos mais modernos do país. A montadora afirma que a unidade é pioneira na utilização da tecnologia a favor da sociedade.

Ao todo, são 97 robôs e 167 AGV’s (Automatic Guided Vehicles), veículos guiados automaticamente, auxiliando na otimização do tempo de produção e facilitando o processo, bem como o transporte dos modelos produzidos.

[Fonte: Nissan]

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Toyota anuncia recall de 1 unidade do Camry

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Toyota anuncia recall de 1 unidade do Camry

A Toyota anunciou nesta quinta-feira, 26 de dezembro, um recall que envolve apenas uma unidade do Camry. De acordo com a montadora japonesa, o modelo deve retornar à concessionária devido a um problema no cinto de segurança.

Equipado com cintos traseiros de duplo sistema de travamento, existe a possibilidade de um dos sistemas não ter sido instalado corretamente. Em decorrência disso, a montadora japonesa precisa fazer a verificação e, se for preciso, fará o reparo.

Com isso, caso haja uma freada brusca ou colisão, pode ocorrer de o cinto não ser retraído, gerando risco de ferimentos aos ocupantes do veículo.

Os profissionais da concessionária farão a inspeção dos três cintos de segurança traseiros (no lado esquerdo, direito e ao meio). Caso seja identificado problema em um dos equipamentos de segurança, a Toyota realizará a substituição de um deles (ou nos três, caso haja necessidade).

Toyota anuncia recall de 1 unidade do Camry

O Toyota Camry envolvido nesse recall foi fabricado em 26 de agosto deste ano (2019). Já o chassi do veículo está identificado como: JTNBZ3HK9K3011453.

Segundo a montadora, o serviço leva em média duas horas para a conclusão. Embora tenha divulgado agora, o reparo será feito a partir de 20 de janeiro de 2020.

A Toyota orienta que o único proprietário do Camry entre em contato com um das concessionárias da marca para realizar o agendamento do serviço. Lembrando que o recall é gratuito como determina o Código de Defesa do Consumidor. A relação das concessionárias pode ser visualizada através do site oficial em: www.toyota.com.br.

O Toyota Camry está à venda no Brasil em versão única por R$ 206.200. O modelo tem motor 3.5 L V6 24 V, associado a transmissão automática de oito velocidades (modo sequencial), e é capaz de gerar 310 cavalos de potência.

De série, ele é oferecido com Engine Start/Stop Button: sistema de acionamento e desligamento do motor por botão, sistema de áudio com tela de LCD de 8″, controle de velocidade de cruzeiro (Cruise Control) e ar-condicionado integrado frio e quente, digital, Three Zone.

[Fonte: Toyota do Brasil]

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Ford: SUV elétrico com base VW será inspirado no Mustang Mach-E

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Ford: SUV elétrico com base VW será inspirado no Mustang Mach-E

Gostou do Mustang Mach-E? Se sim, então saiba que a Ford prepara um irmão menor dele e sobre plataforma elétrica da Volkswagen. Como se sabe, as duas empresas assinaram uma parceria que vai gerar inicialmente um carro elétrico e, naturalmente, ele será um SUV.

Menor que o Ford Mustang Mach-E, o próximo SUV elétrico da marca americana teve seu desenvolvimento alterado com o irmão mais velho, que já está sendo vendido nos EUA. Isso foi revelado por Murat Gueler, designer-chefe da Ford na Europa.

Gueler disse à revista inglesa Auto Express: “A influência do Mustang não foi considerada até que uma direção anterior com o carro [Mach-E] não estivesse realmente funcionando. Uma vez que introduzimos o Mustang como inspiração, ele se juntou rapidamente. Estamos realmente empolgados com o que isso traz para o carro elétrico e, sim, já falamos sobre expansão, para algum tipo de família. ”

Ou seja, a Ford esperou para que o Mach-E estivesse pronto para então tomar uma decisão sobre o irmão menor, que deverá ser produzido na Alemanha, já que compartilha a plataforma modular MEB com produtos do grupo VW, apesar de a fábrica ser totalmente exclusiva.

Ford: SUV elétrico com base VW será inspirado no Mustang Mach-E

Como Gueler indicou, uma família de produtos “Mustang” deve aparecer, porém, ainda não se sabe como estes novos carros surgirão de fato. Rumores dizem que a parceria com a VW pode render um segundo carro. No entanto, a plataforma do Mach-E parece mais propensa a criar um fastback elétrico de quatro portas e alta performance.

No caso da MEB, a Ford teve que negociar com a VW para desenvolver esse SUV baseado no Mustang, já que a arquitetura projetada pela alemã, torna o capô de seus modelos ID bastante curto para que haja espaço entre para-brisa e volante, onde uma apresentação em realidade aumentada está incluso no projeto da Volkswagen.

De acordo com a Ford, essa questão já foi superada e a empresa acredita que a MEB vai gerar um bom produto para a marca americana, correspondendo ao estilo da mesma. A aposta é que a configuração padrão será de 306 cavalos e autonomia de 483 km. Porém, para fazer volume, podemos imaginar ainda 204 cavalos na entrada e 408 cavalos no GT.

[Fonte: Auto Express]

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Índia: Renault confirma SUV compacto com menos de 4 metros para 2020

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Índia: Renault confirma SUV compacto com menos de 4 metros para 2020

A Renault vai entrar com força no segmento de carros abaixo de 4 metros na Índia em 2020. Venkatram Mamillapalle, diretor da marca francesa no país, confirmou que este produto estará na Auto Expo 2020, em Nova Déli, no começo do próximo ano.

O futuro SUV, que atende pelo codinome HBC, será baseado na plataforma modular CMF-A do Kwid, mas com modificações para medir no máximo 3,995 m de comprimento e ter entre-eixos suficiente para oferecer conforto aos cinco passageiros, talvez até com menos 2,60 m para promover uma dinâmica de condução diferente.

A arquitetura para tal produto não deve ser totalmente nova, uma vez que as medidas acima são preenchidas pela minivan Triber, que já mostrou que a Renault vai focar num desenho realmente atraente para o consumidor indiano e além, já que o potencial do produto cruza as fronteiras do país.

Índia: Renault confirma SUV compacto com menos de 4 metros para 2020

Com um foco mais global, o HBC deve chegar ao Brasil e atuar numa faixa de preço abaixo de Duster e Captur, tendo linhas mais robustas que a Triber. Diferente da minivan, o novo SUV compacto da Renault não deve seguir um estilo mais localizado, apostando num visual mais internacional, visto que atuará em outras praças.

Como a Renault já percebeu, mesmo os mercados consolidados parecem ter receptividade boa para utilitários esportivos que, em teoria, só venderiam bem na Índia, devido ao incentivo fiscal que os tornam atrativos por lá. Hyundai Venue e Toyota Raize são os exemplos mais recentes de produtos feitos para o país asiático, mas com atuação internacional.

O novo SUV da Renault focará ainda na conectividade e num visual jovem, tendo ainda obrigatoriamente um porta-malas bom para seu porte (algo que a marca não dispensa) e suspensão elevada para contornar os problemas das vias indianas. Além disso, a mecânica (por lá) será centrada em motores 1.0 de três cilindros da Nissan, versão diesel e opção automatizada.

[Fonte: Gaadi Waadi]

 

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TOGG: primeira marca nacional da Turquia foca em carros elétricos

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TOGG: primeira marca nacional da Turquia foca em carros elétricos

A Turquia tem sua primeira marca nacional de automóveis e estes são elétricos. A iniciativa vem da empresa Turkey Automobile Initiative Group (TOGG), uma startup que chega com algo muito bom, bastante dinheiro. O lançamento ocorre nesse instante em Istambul.

A companhia investirá € 3,3 bilhões para produzir 175.000 carros por ano em Bursa, cidade na parte asiática da Turquia, onde se concentram várias fábricas de automóveis de marcas estrangeiras. A fábrica terá 3 milhões de m2.

Serão empregados 4.000 pessoas para a produção de um portfólio de produtos que se baseará em fornecedores internacionais, especialmente sul-coreanos, uma vez que o vice-presidente da TOGG é Sérgio Rocha, ex-diretor da Hyundai, em sua sede.

TOGG: primeira marca nacional da Turquia foca em carros elétricos

A TOGG será chefiada por Gurcan Karakas, ex-diretor da Bosch. Tal como o Brasil, a Turquia tem um importante parque automotivo, mas apenas de fabricantes estrangeiros, que utilizam a mão de obra local, que é mais barata que na União Europeia. Como o país tem acordo de livre comércio com o bloco, a proximidade com os principais mercados é atrativa.

Com início da produção em 2021, a TOGG é de certa forma uma resposta da Turquia para a União Europeia, por conta da crise da Síria, em que o país se envolveu. Recentemente, por causa disso, a Volkswagen retirou um investimento bilionário para produzir 300.000 unidades anuais do Passat e do Skoda Superb.

TOGG: primeira marca nacional da Turquia foca em carros elétricos

Além disso, há bastante tempo, a Turquia almeja uma marca nacional como símbolo de independência e agora, surge a melhor oportunidade para fazer isso, uma vez que carros elétricos – apesar do altíssimo investimento – possuem arquitetura global, com motores, baterias de lítio e sistemas eletrônicos disponíveis em diversos lugares.

Indo ainda na direção do segmento que mais cresce, a TOGG logo de cara manda o recado com um SUV com baterias no assoalho e dois motores elétricos (um em cada eixo). Ele é acompanhado de um elegante sedã de porte médio. Haverá outros modelos com 200 ou 400 cavalos, bem como autonomia entre 300 km e 500 km.

TOGG: primeira marca nacional da Turquia foca em carros elétricos

Com essa nova marca e proposta, parece que a Turquia quer entrar com força no mercado automotivo mundial. E aqui? Por ora, em proposta similar, até agora nada.

TOGG – Galeria de fotos

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Chevrolet Omega – Defeitos e problemas

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Chevrolet Omega - Defeitos e problemas

O Chevrolet Omega foi um sedã topo de linha da General Motors que foi vendido aqui entre 1992 e 2013, tendo sido vendido em três gerações, conhecidas como A, B e C, as duas últimas do chamado “Omega Australiano”.

O sedã foi um carro de origem Opel que foi o suprassumo da indústria automotiva nacional no começo dos anos 90, quando o Omega era o carro nacional mais sofisticado até então.

Com bom espaço interno, conforto e performance, o Chevrolet Omega tinha tudo para ser um carro acima de muitos problemas comuns dos automóveis populares.

Na primeira geração, teve motores 2.0 derivados do Monza e também um moderno seis em linha da Opel, que mais tarde fora substituído pelo vetusto, porém confiável, seis em linha 4.1 do Opala.

O 2.0 virou 2.2 na base e então, a primeira geração sai de cena para a chegada do australiano, de linhas mais americanas que o alemão, vinha com um V6 3.8 de 200 cavalos.

Na terceira geração, que – junto com a segunda – nos concentraremos no caso dos defeitos e problemas, o Chevrolet Omega recebeu um V6 3.6 de 258 cavalos, o mesmo da Captiva Sport. Mas, o que os donos dessa geração reclamam?

Os clientes dessas duas gerações australianas reclamam  de defeitos na partida do motor, carro engatado não anda e falhas na aceleração, tendo ainda reclamações sobre problemas na refrigeração.

Chevrolet Omega – Defeitos e problemas

Chevrolet Omega - Defeitos e problemas

O Chevrolet Omega é considerado por seus donos como um carro bem robusto, especialmente a terceira geração, que compartilhou motor com a Captiva. Porém, as duas gerações importadas reúnem alguns defeitos e problemas.

O principal problema relatado nos depoimentos em sites de opinião de dono, fóruns de proprietários e sites de reclamações é em relação à partida do Omega B.

Vários relatos falam de que o motor de arranque gira e não pega a partida. Num dos casos, o proprietário disse que o carro não dava partida e que a chave não saía da ignição.

Ele ainda mencionou que o rádio não funciona e ele não conseguia mover a alavanca de câmbio. Após alguns segundos, o painel acenderia, com o computador de bordo fazendo o check list e aí sim, ele conseguiria dar partida no motor normalmente.

Noutro caso, o Omega – também da geração B – não ligava às vezes e quando andando, bastava ligar  o ar condicionado para ficar fraco e até apagando,

O proprietário diz que tinha que girar a chave até 15 vezes para ligar novamente. Porém, numa das vezes, a partida não funcionou mais.

Num outro exemplar de mesma geração, o proprietário do Chevrolet Omega V6 3.8 disse que o carro que a partida inicia, mas bomba de combustível não funciona, o que obviamente faz o carro parar de funcionar novamente.

Outros relatos falam de falhas na partida do veículo, mas sem muita descrição do problema. No entanto, alguns apontam a causa, que estarei no chicote da bobina.

O motivo é que esse chicote se desconecta dos pinos de contato e por ele passa o sensor de rotação também. Por conta disso, o Omega não pega ou falha no funcionamento. Falam que basta apertar os pinos para voltar a funcionar normalmente.

Ainda na parte do funcionamento do motor, alguns reclamam igualmente em falhas na aceleração. Um relato fala de problemas no seu Omega V6 3.8.

Ele disse que às vezes pisava no acelerador e ele demorava a responder e estava indeciso na hora das trocas das marchas. O mesmo proprietário fala que em Neutro, o motor simplesmente não conseguia subir de giro.

Esse relato fala ainda que, quando engatado, o Omega não conseguia andar e até voltava ao neutro. Em subidas, por exemplo, ele só ia se tivesse que desligar e religar para voltar a ter força para vencer a inclinação.

A parte de engatar e não andar é recorrente em outros depoimentos, onde o Omega não tinha força para sair do lugar, mesmo estando em Drive.

Aparentemente, o problema estaria ligado ao chicote da bobina, mas em muitos dos relatos, a busca por assistência, mesmo na rede Chevrolet, resultava em não resolução do defeito.

Outro caso de Omega V6 3.8 de mesmo ano do mencionado acima, ocorre o mesmo problema na aceleração e, da mesma forma, também não sai com o carro engatado.

Outros defeitos

Chevrolet Omega - Defeitos e problemas

Alguns acusam outros defeitos e problemas no Chevrolet Omega, entre eles o desalinhamento de direção. Esta seria por causada por um defeito no airbag do volante.

O defeito estaria na cinta do airbag e sua solução passa apenas pela troca do dispositivo, que é bem caro. O desalinhamento só desaparece após a troca do componente.

Outro dono apontou que o problema seria uma folga na caixa de direção. Alguns donos falam de vibrações durante a condução do Chevrolet Omega.

Um deles indicou que o defeito estaria no eixo cardã. Os chamados bolachões estariam com folga nesse caso, necessitando apenas de aperto. Outros falam em troca dos componentes para resolução completa do problema.

Outro defeito que alguns donos de Omega C é o comando de válvulas fora de ponto. O motivo aparentemente são os guias da corrente de distribuição, que fica folgada e acaba deixando os comandos de válvulas fora de ponto, gerando falhas no funcionamento.

Problemas na refrigeração

Chevrolet Omega - Defeitos e problemas

Alguns donos de Chevrolet Omega reclamam de problemas na refrigeração, em especial no radiador, sendo que alguns tiveram dor de cabeça bem grande com superaquecimento.

Um proprietário chegou a trocar o radiador – o outro estava com defeito – e adicionou um alerta de temperatura para evitar problemas após ter o motor retificado.

Noutro caso, o radiador novo deu problema após a instalação. Outros falam em defeitos no sensor de temperatura e alguns nas ventoinhas de arrefecimento, obrigando uma solução rápida para evitar danos maiores ao propulsor.

Robusto

Chevrolet Omega - Defeitos e problemas

O Chevrolet Omega é tido ainda como um carro de manutenção simples e bastante robustez, não tendo reclamações relativas a ruídos interno ou problemas de acabamento.

Mesmo na parte elétrica, poucos relatados falam de alguma falha, geralmente associada com luzes e faróis, nada de grande monta. O Chevrolet Omega teve dois recalls bem conhecidos.

Um era relativo à ignição, que teria vitimado fatalmente 21 pessoas nos EUA. O motivo é que o tipo de tambor de partida é sensível ao movimento externo, que no caso era provocado pelo contato com o joelho do condutor.

Nesse caso, ele virava a chave ao contrário, desligando o motor em movimento, o que causa a dificuldade de condução do carro. Milhões de carros foram chamados nos EUA e no mundo por conta desse defeito.

A outra chamada foi para troca da mangueira de combustível e da braçadeira de fixação da mangueira do cânister, a fim de evitar vazamento de combustível com risco de incêndio.

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Kawasaki registra patente de moto com três rodas

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Kawasaki registra patente de moto com três rodas

A Kawasaki registrou, pela primeira vez, a patente de uma motocicleta de três rodas. Os desenhos revelam que as duas rodas dianteiras podem se inclinar e girar. Isso é possível porque a montadora introduziu braços horizontais no lugar dos garfos (usados em motocicletas convencionais).

Até o momento, não há muitas informações sobre a motocicleta. Entretanto, é possível ver que a Kawasaki de três rodas conta com design futurista. Além disso, ela apresenta ser mais esportiva, se comparada com outros modelos similares.

Em sua construção, é possível verificar que há um sistema de um par de molas, apenas, além de amortecedor para cada um dos eixos. Com a haste da direção para frente das rodas, sem o garfo convencional e com esse sistema de amortecedor, a Kawasaki de três rodas é capaz de ser guiada para os lados com muita eficiência. Consequentemente, ajudando bastante na hora de fazer manobras.

Contudo, como é possível ver nos desenhos divulgados, o garupa poderá sofrer com a falta de espaço. O quadro de treliça da moto é muito semelhante a de outros modelos da Kawasaki, o que reforça que espaço traseiro poderá ser um empecilho.

Kawasaki registra patente de moto com três rodas

Por enquanto, detalhes como o nome, motorização e quando, de fato, ela chegará às ruas são desconhecidos. Lembrando que alguns pontos aqui mencionados podem mudar quando a Kawasaki iniciar oficialmente a produção do modelo.

Recentemente, no Salão Duas Rodas 2019, a Yamaha apresentou um modelo de três rodas. Batizada de Niken GT, o veículo, assim como a da Kawasaki possui duas rodas dianteiras. No entanto, as diferenças entre ambas são muito perceptíveis.

A Niken GT tem motor três cilindros de 845cm³ de refrigeração líquida e a transmissão é de seis marchas. Com relação à potência, o veículo pode gerar 115 cavalos e 8,9 kgfm de torque. A Niken tem sistema (LMW) Leaning Multi Wheel, permitindo que as duas rodas se inclinem. Com mais uma roda dianteira, há melhora na estabilidade. A Yamaha Niken GT não chega a ser um triciclo.

[Fonte: iG]

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Rivian R1T gira em 360 graus sem sair do lugar (vídeo)

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Rivian R1T gira em 360 graus sem sair do lugar (vídeo)

A Rivian está em alta nos EUA. Atualmente, a startup americana é a queridinha da América e está aproveitando isso bem, capitando muito dinheiro e clientes, antes mesmo da produção.

A R1T, por exemplo, é a picape futurista da marca que, bem diferente da Tesla Cybertruck, tem um design mais tradicional, apesar dos detalhes.

Contudo, a picape da Rivian reúne mais que um visual interessante. Sua tecnologia de plataforma do tipo skate e emprego de quatro motores elétricos (dois em cada eixo), permite algumas façanhas, entre elas girar no próprio eixo.

Rivian R1T gira em 360 graus sem sair do lugar (vídeo)

A função “Tank Turn” reproduz uma manobra atribuída geralmente aos tanques de combate e também aos tratores de lagartas, que é girar em 360 graus sem sair do lugar.

Para isso, a Rivian R1T inverte a tração em dois dos motores elétricos, estes posicionados de um lado da picape, enquanto os outros dois seguem em sentido normal.

Assim, empregando seu enorme torque, a R1T pode literalmente chegar ao fim da estrada e girar para retornar. A Rivian divulgou um vídeo onde a picape faz essa interessante manobra, impossível para qualquer rival tradicional e mesmo para veículos elétricos que não possuem pelo menos quatro motores.

Rivian R1T gira em 360 graus sem sair do lugar (vídeo)

Nesse teaser, é possível ver as rodas girando em sentidos opostos nos dois lados da R1T. Isso indica também que o SUV de sete lugares R1S terá a mesma função. Com 406 cavalos e 56,9 kgfm, a versão de acesso vai de 0 a 100 km/h em 5 segundos e atinge máxima de 201 km/h.

Com baterias de 105 kWh, essa variante tem autonomia de 370 km na picape e 390 km no SUV. O preço da R1T é de US$ 69.000, enquanto o R1S sairá por US$ 72.500. Se isso ainda não parece o melhor, a Rivian oferece a versão de 135 kWh de bateria, que amplia os motores para 761 cavalos e espetaculares 113,8 kgfm.

Rivian R1T gira em 360 graus sem sair do lugar (vídeo)

Essa variante tem aceleração de 0 a 100 km/h em pouco mais de 3 segundos. Porém, a autonomia vai para 480 e 500 km, respectivamente R1T e R1S. Por fim, a versão de 180 kWh tem potência reduzida para 710 cavalos com o mesmo torque, mas tendo autonomia entre 640 e 660 km, além de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos.

Enorme, a R1T mede 5,514 m de comprimento, 2,014 m de largura, 1,816 m de altura e entre eixos de 3,449 m. No R1S, as medidas são: 5,098 m de comprimento, 2,014 m de largura, 1,821 m de altura e 3,076 m de entre eixos.

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Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

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Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

A Peugeot Hoggar foi picape leve desenvolvida pela marca francesa no Brasil e vendida entre 2009 e 2014. O modelo não teve o sucesso esperado, embora tenha iniciado bem em vendas naquela época.

Contudo, a picape feita em Porto Real-RJ acabou caindo no esquecimento e facilmente superada por rivais como Fiat Strada, VW Saveiro, Chevrolet Montana e mesmo a Ford Courier, antes dessa também sair de cena.

Lançada em um momento de crescimento do mercado, a Hoggar parecia fadada ao sucesso num mercado que ignorou a crise mundial e seguia galopante em vendas.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

Aproveitando a plataforma do Peugeot 206, que na época fora atualizado para Peugeot 207, a Hoggar se converteu na primeira picape leve da marca desde sua atuação no mercado automotivo, que na época somava 110 anos.

Fazendo uso dos motores vigentes na época, no caso o 1.4 8V e o 1.6 16V, a Peugeot Hoggar chegou com pacote completo, tendo versões de trabalho e até uma aventureira, a Escapade, que surfava na onda da perua Peugeot 207 SW.

Mesmo não tendo versão diesel, já que sua capacidade era de 660 kg, a Hoggar tentou buscar parte da robustez da antiga Peugeot 504 Pickup, que era importada da Argentina, movida por óleo combustível e podendo levar 1.300 kg.

Peugeot Hoggar

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

Ainda imaginando um futuro bem distante do que realmente aconteceu, a Peugeot tentava adaptar-se às mudanças de mercado apostando em um segmento que, só em 2009, venderá 539 mil unidades, os comerciais leves.

Para isso, a empresa conseguiu permissão da França para investir R$ 100 milhões em Porto Real-RJ e num projeto de picape leve feito aqui, que receberia um nome engraçado: Peugeot Hoggar.

O nome veio de uma cadeia de montanhas no norte da África, no deserto do Saara. A formação rochosa argelina surgiu estranha para a língua portuguesa, mas a proposta da picape leve acabou afastando inicialmente essa aparente rejeição.

Lançada nas versões X-Line, XR e Escapade, a Peugeot Hoggar veio de mala e cuia para o mercado, buscando atender não só quem realmente precisava de um carro para trabalhar e quem apenas queria uma forma diferente de diversão.

Peugeot Hoggar – Estilo

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

A Peugeot Hoggar chegou com um visual controverso, já que a atualização do 206 para 207 não fora bem recebida pelo público e ainda hoje a marca diz abertamente que foi um erro ter feito aquilo.

A frente de “sapão” não agradou muita gente, mas a Hoggar tinha uma das cabines mais modernas do mercado, com uma aerodinâmica muito boa e linhas realmente harmônicas, pelo menos no habitáculo.

A caçamba do projeto da picape também seguia a mesma lógica de manter-se antenada com a marca. Parecia um carro maior do que era e até superior às rivais, devido seu estilo.

Parecendo maior que as demais, a Peugeot Hoggar também cumpria o objetivo de fazer um tipo de ligação histórica com a 504 Pickup, que era derivada do clássico Peugeot 504, mas tinha capacidade de carga de picape média, com porte menor.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

Mais expressiva do que funcional, a picape da Peugeot trazia também muitos elementos próprios, que justificavam seu desvinculamento da família 207, embora compartilhasse a mesma estrutura.

A frente tinha grandes faróis duplos de lentes claras e puxadas sobre o capô, imitando o olhar aguçado de um leão. Apesar da frente longa, o capô era curto e tinha as duas entradas de ar estilizadas do lado direito do carro, iguais às do 207.

Com as lentes ressaltadas dos faróis (com máscara negra nas versões XR e Escapade), o que ajudou no apelido de “sapão”, a Peugeot Hoggar não tinha grade superior, tendo apenas o logotipo do leão com elemento vazado.

Tendo um nariz pronunciado na frente, como de um felino, a picape tinha ainda para-choque exclusivo, tendo bumpers laterais e grade central em preto, tanto na versão X-Line (de trabalho) quanto na XR (intermediária).

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

Na versão Escapade, uma barra de impulsão estilizada e em cor cinza metálico ao centro e preta nas extremidades externas. Ela dava uma aparência mais parruda à frente da Hoggar, tendo ainda suporte de placa rebaixado.

Nessa versão aventureira, havia ainda faróis de neblina circulares com molduras em cinza metálico, enquanto na XR eram na cor do carro. A Peugeot Hoggar tinha vincos acentuados na parte inferior do para-choque dianteiro.

Além disso, essas linhas seguiam pela base da carroceria, unindo as duas saias de rodas e fundindo-se com para-lamas traseiros abaulados, acompanhados de degraus laterais integrados dos protetores pretos das portas.

Na Peugeot Hoggar Escapade, protetores plásticos pretos foram inseridos na base dos para-choques, assim como nas saias de rodas, dando uma aparência mais robusta para a picape.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

 

Atrás, a Hoggar era bem funcional, tendo para-choque preto com degraus para facilitar o acesso à caçamba, tendo este suporte para placa e ainda conexão com as lanternas, que tinha formato triangular nas laterais e vertical ao lado da tampa.

Com iluminação tripla destacada, o conjunto ótico traseiro da Peugeot Hoggar tinha ainda uma moldura preta que unia as duas partes sobre a tampa da caçamba de carga, que tinha maçaneta preta embutida e vincos acentuados mais abaixo.

Na Escapade, a parte inferior da tampa tinha uma moldura preta com o nome da versão estilizado em branco. Em todas as versões, as maçanetas das portas eram pretas, assim como os retrovisores, que eram pequenos demais para uma picape.

A cabine tinha forma bem aerodinâmica e vinha com portas dianteiras do Peugeot 207 quatro portas. Elas se integravam às exclusivas vigias laterais que insinuavam uma cabine estendida, tendo inclusive colunas C largas.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

Também chamava atenção pela amplitude da vigia traseira, que era basculante de série, diferente da concorrência. A cabine tinha ainda antena grande no teto e luz auxiliar de freio sobre a vigia traseira.

Abaixo dela, ficava uma viga horizontal com o nome Peugeot em baixo relevo. Esta já ficava na área da caçamba de carga. Nas XR e Escapade, a cabine da Hoggar tinha um rack de teto com alças laterais e duas barras em cinza (uma ajustável).

A caçamba de carga da picape brasileiro-francesa era toda protegida por revestimento plástico preto e tinha ainda alças para amarração de carga. Na Escapade, ela trazia ainda capota marítima, que dava mais proteção e discrição à carga.

Apenas nessa versão aventureira, a Peugeot Hoggar tinha duas barras de proteção da vigia traseira, embora o rack integrado fosse o mesmo da versão XR.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

As rodas eram de aço aro 14 polegadas sem calotas na versão X-Line e com calotas de seis raios na XR, ambas com pneus 175/70 R14.

No caso da Escapade, a Peugeot Hoggar vinha com rodas de liga leve aro 15 polegadas com cinco raios duplos. Ela vinha com pneus de uso misto com medidas 185/65 R15.

O interior da Hoggar era igual ao do 207, mas com detalhes exclusivos, especialmente na Escapade, que tinha textura do painel semelhante à padronagem central dos assentos.

Nos encostos dessa versão, o nome Escapade era bordado, mas com laterais mais altas no assento também, ganhando um aspecto esportivo. O console tem a moldura em cor cinza nas versões XR e Escapade, sendo preta na X-Line.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

Nessa opção, a direção hidráulica tem volante de três raios com acabamento preto e couro na Escapade, mas não tinha haste com ajustes de mídia e telefonia.

O painel tinha espelho para um display de entretenimento, mas só havia um pequeno display digital. O cluster tinha fundo branco na Escapade e preto nas demais, tendo velocímetro, conta-giros, nível de combustível e temperatura da água.

Havia um rádio 1din como acessório com CD player e MP3 nas XR e Escapade, além de comandos de ar condicionado manuais. Os pedais eram cromados na aventureira. A alavanca do câmbio tinha pomo cromado também.

A Peugeot Hoggar tinha ainda vidros elétricos e travas automáticas nas versões XR e Escapade, que também vinha com sistema de som com CD player e MP3.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

O banco do motorista tinha ajuste em altura e havia um pequeno espaço para pertences pequenos atrás dos encostos, com bolsa traseira na Escapade. Até para-sóis com espelhos eram de série na picape da Peugeot.

Retrovisores com ajustes elétricos apenas na Escapade, que tinha ainda vidros one touch e indicador de temperatura externa. A Peugeot Hoggar dispunha de airbag duplo como opcional, mas sem opção de freios com ABS.

Na gama de acessórios, a picape tinha vários itens, entre eles soleiras em alumínio, rede para objetos, protetor do para-choque e até teto solar com acionamento elétrico. A picape tinha ainda comandos dos vidros no console central.

Em 2012, a Peugeot Hoggar ganhou a série especial Quiksilver, em parceria com a famosa marca de produtos focados na surf e praia. O modelo tomou emprestado o visual da Escapade, mas com logotipo da marca australiana.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

A Hoggar Quiksilver vinha com airbag duplo, freios ABS, ar condicionado, trio elétrico, direção hidráulica, faróis de neblina e exclusivamente com rodas de liga leve diamantadas e bancos personalizados.

No último ano, a Peugeot Hoggar passou a dispor das versões Active e Allure, ambas com motor 1.4, uma vez que a Escapade havia sido retirada anteriormente junto com o motor 1.6 16V.

No final de 2014, apenas 350 exemplares da versão Active foram vendidas e a Peugeot Hoggar acabou saindo de cena junto com o Peugeot 207 Sedan, acelerando o fim da família 207.

Motores

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

A Peugeot Hoggar foi equipada apenas com dois propulsores. O 1.4 8V Flex foi o que mais durou no modelo, ficando até o fim da produção, que ocorreu meses antes da saída definitiva do mercado.

O propulsor de quatro cilindros era oriundo dos anos 90 e surgiu aqui com o 206. Com 1.360 cm3 e taxa de compressão de 10,5:1, o 1.4 8V entregava 80 cavalos na gasolina e 82 cavalos no etanol, ambos a 5.250 rpm.

No torque, o mesmo valor para os dois combustíveis, sendo ele de 12,85 kgfm a 3.250 rpm. A transmissão era manual de cinco marchas e o propulsor era oferecido na versão X-Line, voltada ao trabalho, bem como na intermediária XR.

Na Escapade e, posteriormente, na série especial Quiksilver, o motor era o 1.6 16V de quatro cilindros e tecnologia flex. Com injeção indireta de combustível como no 1.4, o propulsor tinha uma boa resposta.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

Tendo 1.587 cm3 e taxa de compressão de 11:1, o 1.6 16V disponibilizava 110 cavalos na gasolina, potência que já vinha da antiga versão pré-flex e 113 cavalos no etanol, sempre obtidos a 5.600 rpm.

Os torques eram de 14,2 kgfm no derivado de petróleo e 15,5 kgfm no vegetal, ambos a 4.000 rpm, num ajuste que não agradou muita gente, já que a força máxima passou a ser em rotação bem mais alta.

Sem opção de transmissão automática de quatro marchas, disponível apenas para a família 207, a Peugeot Hoggar acabou ficando apenas com a transmissão manual de cinco velocidades.

Com 4,526 m de comprimento, 1,668 m de largura, 1,524 m de altura e 2,745 m de entre eixos, a Peugeot Hoggar tinha caçamba com capacidade para 1.151 litros, tendo outros 55 litros no tanque.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

A capacidade de carga era de 660 kg nas versões X-Line e XR, enquanto a Escapade podia levar 650 kg. Com motor 1.4 8V, a Peugeot Hoggar ia de 0 a 100 km/h em 14,4 segundos, tendo velocidade final de 156 km/h.

No caso do motor 1.6 16V, a Escapade atingia os 100 km/h em 11,9 segundos com máxima de 179 km/h. Com esse conjunto, a Hoggar tinha um desempenho apenas aceitável para a proposta.

O consumo na versão X-Line era de 7 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada, sempre com etanol. Na gasolina, a picape de trabalho fazia 9,1 km/l no circuito urbano e 12,0 km/l no rodoviário.

Na versão XR, a Peugeot Hoggar tinha um consumo melhor, mesmo usando pneus de uso misto e mais equipamento, pesando esta 1.135 kg. Ela fazia com etanol, 7 km/l na cidade e 10 km/l na estrada.

Peugeot Hoggar: a picape (2009 a 2014) que não decolou nas vendas

Na gasolina, eram os mesmos 9,1 km/l na cidade, mas na estrada, ela rendia mais, fazendo 13 km/l. Já a Escapade, que tinha motor 1.6 16V e rodas maiores, o consumo era de 6,6 km/l no urbano e 9 km/l no rodoviário, usando álcool.

Usando o derivado de petróleo, a Peugeot Hoggar Escapade tinha consumo de 8,6 km/l no trânsito urbano e 11,7 km/l na rodovia.

Enquanto durou, a Peugeot Hoggar não teve vendas expressivas e sua descontinuação mostrou que nem todas as previsões são confiáveis.

Embora tenha vendido várias unidades para frotistas, especialmente para entrega de gás de cozinha, a Peugeot não conseguiu emplacar a Hoggar. Agora, uma picape média se apresenta no horizonte.

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Dias Toffoli suspende decisão que reduzia valores do DPVAT

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Dias Toffoli suspende decisão que reduzia valores do DPVAT

O Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli, suspendeu ontem, 31 de dezembro, a medida do CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) que reduzia os valores do DPVAT (Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres). Os novos preços estariam em vigor nesta quarta-feira, 1º de janeiro de 2020.

Como o Notícias Automotivas informou no último sábado, o preço do seguro obrigatório para carros seria de 5,23 (uma queda de 68%), R$ 12,30 para motos (86% de redução), R$ 5,78 para caminhões e R$ 10,57 para ônibus e micro-ônibus com frete. No ano passado (2019), o valor foi de R$ 16,21 para carros e R$ 84,58 para motocicletas.

Dias Toffoli atendeu a um pedido da Seguradora Líder, que é responsável por administrar e fazer a cobrança do seguro DPVAT. Ao Supremo, a Líder informou que o Governo Federal pode fazer a redução do valor, mas não da forma como foi feita. Para a Seguradora, o Governo definiu valores irrisórios “que vão contra estudos atuariais e estatísticos da própria Susep [Superintendência de Seguros Privados]”, defendeu.

Dias Toffoli suspende decisão que reduzia valores do DPVAT

Na decisão provisória, o presidente do Supremo entendeu que a redução “é um subterfúgio da administração para se furtar ao cumprimento da decisão do Plenário do STF sobre o DPVAT”. Vale lembrar que, no dia 19 de dezembro, o Supremo Tribunal Federal suspendeu uma medida provisória (MP) que extinguiria o DPVAT, desejo do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido).

Toffoli está de plantão durante o recesso do STF. A decisão do presidente do Supremo ainda irá a plenário para análise do Supremo Tribunal Federal. Alexandre de Moraes é o relator da reclamação protocolada pela Seguradora Líder.

Dias Toffoli suspende decisão que reduzia valores do DPVAT

Em um período de dez anos, o seguro obrigatório já indenizou quase cinco milhões de pessoas acidentadas no trânsito. Desse número, quase 500 mil foram fatais. O DPVAT oferece indenizações por mortes, sequelas permanentes e gastos hospitalares.

[Fontes: Folha de S.Paulo e STF]

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Kia confirma que irá produzir o Imagine; modelo deve estrear em 2022

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Kia confirma que irá produzir o Imagine; modelo deve estrear em 2022

Apresentado em Março, no Salão do Automóvel de Genebra (Suíça), a Kia Motors confirmou que irá colocar em produção o crossover conceito Imagine. A confirmação veio do chefe operacional da Kia, Emilio Herrera.

“O plano é que ele se torne um veículo produzido em massa em um ou dois anos e tenha uma plataforma elétrica dedicada”, disse Herrera, em entrevista ao portal europeu Automotive News Europe.

O Imagine será totalmente elétrico. A versão que chega às ruas contará com visual de “valentão” e irá mesclar três segmentos diferenciados: utilitário esportivo (SUV), monovolume e sedan esportivo. De modo geral, assim como o conceito, a versão final do Kia Imagine permanecerá com design futurista, linhas esportivas e interior invocado.

Kia confirma que irá produzir o Imagine; modelo deve estrear em 2022

Até o momento, a Kia não deu detalhes sobre o carro, com exceção do período de sua estreia. O modelo deve estrear potente e com apelo esportivo. Internamente, o conceito é equipado com 21 telas em LED na cabine. No entanto, essa grande quantidade de ecrãs não deve ser considerada na versão final.

No mercado europeu, o Kia Imagine será classificado como segmento C (hatch médio). Essa classificação coloca o modelo no mesmo porte do Citroen C4 Cactus.

Kia confirma que irá produzir o Imagine; modelo deve estrear em 2022

Por falar em veículo elétrico, a Kia Motors trabalha junto da Hyundai em uma nova plataforma para modelos elétricos. A base exclusiva para eletrificados irá permitir a produção de veículos maiores, com maior autonomia e mais potentes. A Kia conta com dois veículos elétricos: o Soul e o Niro, enquanto a Hyundai tem o Ioniq.

Ainda em entrevista ao portal Automotive News Europe, Emilio Herrera disse que uma nova geração do Sorento está a caminho. “No próximo ano, também teremos um híbrido plug-in e uma versão híbrida do renovado Sorento (crossover de médio porte)”, disse o executivo. No momento, o crossover está em fase final de testes, com lançamento aguardado para este ano (2020).

[Fonte: O Estado de S.Paulo]

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Ford Ranger Raptor deve ganhar motor V8 5.0 do Mustang

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Ford Ranger Raptor deve ganhar motor V8 5.0 do Mustang

A Ford Ranger Raptor é uma picape agressiva que muitos gostariam de ver com um motor que expressasse mais sua proposta. Atualmente, ela é oferecida apenas com motor diesel EcoBlue 2.0 de 213 cavalos que, se formos para uma comparação, tem menos força e imponência que o EA897 V6 3.0 TDI da Volkswagen Amarok.

Sem nem mesmo um V6 EcoBoost ou algo assim, ainda mais que não é vendida nos EUA, a Ford Ranger Raptor pode virar a mesa com algo impensável, pelo menos é o que diz o site australiano WhichCar, que fala que a picape radical da marca americana para o mercado exterior, chegará este ano com motor V8.

Ford Ranger Raptor deve ganhar motor V8 5.0 do Mustang

Mesmo sendo abastecido com gasolina, o Coyote V8 5.0 Ti-VCT será adicionado à Ranger Raptor, mas será uma obra de engenharia local, feita pela divisão australiana da Ford. Porém, como se sabe, a montadora fechou a produção no país e cortou a maior parte dos funcionários.

Ainda que exista uma divisão local de engenharia, a Ford Austrália contratou uma empresa independente para o desenvolvimento da Ranger Raptor V8, cujo projeto era altamente secreto. Empresas como Herrod Performance e Premcar, já se envolveram em projetos oficiais de preparação de produtos da marca no país.

Ford Ranger Raptor deve ganhar motor V8 5.0 do Mustang

Dessa forma, a Ranger Raptor V8, assim como o Mustang R-Spec, chegará aos revendedores Ford com garantia de cinco anos e todo o suporte da marca, como um produto originalmente de fábrica. Como é produzida na Tailândia, a picape chega à Austrália com o motor EcoBlue 2.0, que é retirado e substituído pelo Coyote V8 do pony car.

A Ford teria se motivado a fazer essa conversão por conta do número de transformações locais feitas por clientes, insatisfeitos com o motor diesel de quatro cilindros.

Com 459 cavalos (por lá), o V8 5.0 do Mustang dispõe de 56,5 kgfm, que permitirá à Ranger Raptor um desempenho realmente espetacular. Para efeito de comparação, a F-150 Raptor tem um V6 3.5 EcoBoost Biturbo com 450 cavalos.

[Fonte: WhichCar]

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Onix vendeu mais que o dobro dos rivais em 2019

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Onix vendeu mais que o dobro dos rivais em 2019

O Onix atravessou 2019 como um campeão de vendas sem rivais. O hatch compacto da General Motors emplacou simplesmente mais que o dobro dos rivais. Na verdade, se forem somadas as vendas de Ka e HB20 no ano que acabou se sair de cena, a dupla de Ford e Hyundai ainda não alcança o Chevrolet.

De acordo com o site Auto Informe, o Onix vendeu 241.230 unidades em 2019, enquanto o Ka emplacou 102.025 unidades e o HB20 ficou com 101.597 exemplares. Ou seja, somando os dois, chega-se a 203.622 carros. Isso mostra que o hatch deve continuar sendo o mais vendido também em 2020, ainda mais com uma nova geração.

Mesmo com dois recalls (atualização do motor e vazamento de combustível), o Novo Onix se manteve firme em dezembro, quando 21.444 exemplares (incluindo obviamente a geração anterior) foram emplacados. De acordo com o site, no m~es passado, a GM ainda conseguiu uma dobradinha com o Onix Plus, que emplacou 9.989 unidades.

Para esse ano, o Novo Onix deve receber ainda a versão RS, já flagrada, mas não terá uma proposta aventureira como o Activ anterior. A GM entende que o preço mais elevado desse tipo de carro se aproxima muito de um SUV e também não é exatamente o que os clientes querem.

Vendas

Onix vendeu mais que o dobro dos rivais em 2019

Com dados do Renavam, as vendas de dezembro de 2019 mostram pelo menos uma grande mudança no cenário do Top 10. O HB20 despencou em vendas e posicionamento, assim como o Corolla.

Ambos renovados, sabe-se que o primeiro não agradou visualmente o mercado, enquanto o segundo apostou no híbrido como opção, mas com novo 2.0 e geração mais sofisticada.

Logo mais, traremos todos os dados de mercado de 2020 da Fenabrave mas, enquanto isso, confira os 20 automóveis mais vendidos em dezembro, segundo dados do Renavam:

Automóveis

  1. Onix – 21.444 unidades
  2. Onix Plus – 9.989
  3. Ka – 8.910
  4. Kwid – 8.174
  5. Argo – 8.036
  6. Gol – 7.869
  7. HB20 – 7.679
  8. T-Cross – 6.631
  9. Creta – 6.626
  10. Polo – 6.283
  11. Kicks – 5.971
  12. Compass – 5.839
  13. Renegade – 5.705
  14. Sandero – 5.608
  15. HR-V – 5.145
  16. Corolla – 4.944
  17. Ka Sedan – 4.530
  18. Mobi – 4.228
  19. Virtus – 4.069
  20. Yaris – 3.898

[Fonte: Auto Informe]

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Tesla inicia produção na China, mas preços são mais altos que nos EUA

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Tesla inicia produção na China, mas preços são mais altos que nos EUA

A Tesla iniciou oficialmente a produção de carros na China, após algumas unidades pré-série. O produto inicial é o Model 3, que chega com preços que partem de US$ 50.000 sem incentivos fiscais. O valor é bem acima do praticado nos EUA, onde o sedã elétrico parte de US$ 37.500.

Após investir US$ 2 bilhões no país, a Tesla espera contornar a guerra comercial entre EUA e China, colocando seu principal produto feito localmente. Construída em Xangai, a Gigafactory 3 é a primeira fora da América do Norte, embora os carros da marca tenham sido montados de forma terceirizada na Holanda.

Tesla inicia produção na China, mas preços são mais altos que nos EUA

As primeiras 15 unidades foram para os próprios funcionários, que haviam comprado o Model 3 ainda na pré-venda. Um deles, aproveitou a ocasião para pedir a namorada em casamento, algo que ocorre dentro da própria fábrica. As entregas aos clientes da Tesla ocorrerá a partir de 25 de janeiro.

Mesmo com preço mais alto, o Model 3 ainda sai mais em conta para os chineses, já que o produto importado era vendido a partir de US$ 63.000 na versão Long Range, bem mais que nos EUA. A fábrica chinesa tem meta inicial de produção de 1.000 carros por semana, mas o objetivo é preencher a capacidade instalada de 500.000 carros por ano.

Tesla inicia produção na China, mas preços são mais altos que nos EUA

É bem provável que isso não vá acontecer somente fazendo o Model 3. A Tesla deve produzir localmente o Model Y, que permitirá assim uma ampla utilização da Gigafactory 3. O mesmo deve acontecer na Alemanha, onde a marca americana inicia a construção da Gigafactory 4 para fazer também 500.000 por ano, atendendo assim o mercado europeu.

A ampliação da produção para fora dos EUA, beneficiará o mercado americano, onde a Tesla busca normalizar as entregas do Model 3 e acelerar a chegada do Model Y.

Tesla inicia produção na China, mas preços são mais altos que nos EUA

De volta à China, num mercado de 1,3 milhão de carros elétricos, Elon Musk mudou a tática e está promovendo ações em revendedores e test drive para atrair o consumidor local. Também ampliará os centros de serviços e a rede Supercharger.

[Fonte: Reuters]

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VW Parati – Defeitos e problemas

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VW Parati - Defeitos e problemas

A VW Parati foi uma perua que a marca alemã emplacou no Brasil entre 1982 e 2012, tendo sido produzida por 30 anos, ganhando nesse tempo, duas gerações com três atualizações, com duas delas consideradas como gerações.

Uma das mais famosas peruas do mercado nacional, a VW Parati foi um carro robusto e confiável, apesar de simples e pouco ergonômico, que foi vendida apenas com duas portas por 15 anos.

Derivada do Gol, a Parati teve motores 1.6 e 1.8, das linhas MD e AP, além do ex-CHT, chamado AE com 1.6 litro. Teve ainda versão GTI com motor 2.0 16V de até 146 cavalos, além de 2.0 8V.

Nos fim dos anos 90, ganhou novos motores da família EA111 com destaque para o 1.0 16V e o 1.0 16V Turbo de 112 cavalos. Ela morreu aos 30 anos junto aos motores com os quais nasceu…

Os proprietários das gerações da VW Parati da primeira geração, a quadrada, reclamam bastante do nível de ruído elevado e acabamento que faz muito barulho.

Na segunda geração, que compreende os modelos G2, G3 e G4, o acabamento ainda é criticado, mesmo assim como defeitos relacionados com correia dentada, turbina, baixa qualidade dos materiais, entre outros.

VW Parati – Defeitos e problemas

VW Parati - Defeitos e problemas

A VW Parati G1, conhecida popularmente como quadrada, era um projeto simples, mas que tem alguns defeitos e problemas que os donos apontam.

Apesar da fama de robusta e confiável, a perua clássica da Volkswagen tem relatos que apontam para defeitos na suspensão, em especial nas torres dos amortecedores, o que gerava também desconforto.

Existem relatos de donos que reclamam que a Parati batia muito a suspensão sem ter motivo para isso, como sobrepeso ou passagem por depressões grandes ou lombadas exageradas.

Vários reclamam da dureza do conjunto, o que incomoda bastante em viagens longas ou no dia a dia de trabalho.

Muitos donos também dizem que o nível de ruído do motor é elevado, o que prejudica muito o conforto interno. A falta de isolamento acústico adequado é apontado por alguns como o motivo.

Outra fonte de ruído quase unanime é o painel, que produz muito ruído e vibração quando o carro passa em pisos irregulares.

Nos modelos da VW Parati G1 com carburador eletrônico, alguns donos reclamam de falhas no funcionamento e dificuldade em ajustar o dispositivo de alimentação, o que deixa o carro fraco e com alto consumo.

Isso acontece nas últimas unidades dessa geração, como numa Parati GLS 95, que o dono diz apresentar tal problema. Outros falam em dificuldades na partida.

G2, G3 e G4

VW Parati - Defeitos e problemas

Já nas gerações G2, G3 e G4, que em realidade são o mesmo carro com duas atualizações de estilo, alguns donos de VW Parati também reclamam do acabamento, que gera ruídos e até desprendimento de algumas partes.

Outros, nesse caso, apontam a baixa qualidade dos materiais, especialmente no modelo G4, que foi simplificado nas mudanças feitas pela marca em seu fim de vida.

Nesse caso, um defeito apontado por muitos donos é o painel de instrumentos pequeno demais, inspirado no Fox de 2003, que é de difícil leitura para muitos dos donos da G4.

Nas gerações G3 e G4, a VW Parati apresenta um defeito nos bicos de injeção, segundo alguns proprietários, que relatam falhas no funcionamento dos motores AP-1600 e AP-1800, obrigando a limpeza de bicos com certa frequência.

Um deles chega a dizer que é necessária a limpeza dos bicos a cada 5 mil km, indicando uma possível falha no filtro de combustível ou qualidade dos próprios injetores, fora a questão do combustível.

Ainda na parte do motor, vários relatos falam de VW Parati G2, G3 e G4 com problemas na partida. O motivo seria o motor de arranque, que fica arranhando.

Um proprietário chegou a dizer que precisava dar partida várias vezes para o carro pegar, sempre com o dispositivo fazendo ruído de engrenagem.

Outros disseram que o automático do motor de partida não retorna, ficando preso ao volante, queimando assim o dispositivo que gira o propulsor.

Algumas trocas e consertos são relatadas na internet. O problema geralmente ocorre nos motores AP.

Também relatam que o esticador de correia desses motores apresentam defeito bem antes do prazo de vida útil, gerando enorme ruído e colocando o motor fora de ponto.

1.0 16V Turbo

VW Parati - Defeitos e problemas

A VW Parati com motor 1.0 16V Turbo é criticada por alguns donos que tiveram dor de cabeça com o turbocompressor. Alguns relatam que o dispositivo possui entrada de óleo no rotor e que o motor o queima junto com a gasolina.

Isso gera não só fumaça excessiva, mas detona também o catalisador e ainda por isso acelera a formação de depósitos de carbono na câmara.

Aliás, a carbonização excessiva também é outro problema apontado por donos de VW Parati com esse motor. Ainda em relação ao turbo, um proprietário trocou duas vezes a turbina em sua Parati G3 1.0 16V Turbo.

A luz do óleo que acende também é a causa de mais reclamações, sendo que um proprietário da Parati 16V Turbo chegoua retificar o mesmo motor duas vezes.

Mais defeitos e problemas

VW Parati - Defeitos e problemas

Outros donos de VW Parati G2/G3/G4 reclamam que a suspensão é fraca, necessitando de troca de buchas e pivôs, além de substituição de rolamentos das rodas traseiras, que segundo um deles, se desgastam com pouco tempo de uso.

Alguns dizem que, além da dureza excessiva do conjunto, a suspensão facilmente bate no fim do curso, gerando ruídos e desconforto.

Além disso, outros se queixam de freios que endurecem e perdem eficiência, necessitando de troca de discos e pastilhas, bem como de vistoria regular.

Um deles disse que o carro, mesmo pouco rodado, apresentava endurecimento do pedal de freio e, após algumas bombadas, ficava muito baixo, retornando novamente ao problema anterior.

Já nas demais partes da VW Parati G2/G3/G4, alguns donos falam que o porta-luvas faz muito barulho e abre sozinho durante a condução, especialmente no modelo G4. Alguns conseguiram consertar a tampa do porta-luvas.

A entrada de água pela tampa do bagageiro é relatada por donos dos três modelos, sendo um defeito que nenhum deles explicou como ocorre e nem mesmo se teve solução.

Problemas com alarme, que ativa na chave, mas pode ser aberto sem disparar com uma cópia precisa, são apontados por outros donos da VW Parati.

Em termos de recall, a VW chamou os donos de Parati em 97 para a troca de um parafuso na coluna de direção, que poderia se romper e provocar a perda de controle do veículo. O motivo era a dureza excessiva da peça.

A VW convocou os proprietários de Parati 2002 no mesmo ano, devido ao cavalete/pinça de freios, que poderia ser substituído após análise.

O motivo era a possível formação de gases devido ao processo de cromação dos pistões de freio, que poderiam contaminar o fluído do sistema e comprometer sua eficiência em parar o veículo.

A Parati teve três unidades de 2009 a 2011 recolhidas por serem de “pré-série”, não podendo rodar por motivos legais, foram todas recompradas no começo de 2019.

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Interpol emite pedido de prisão contra Carlos Ghosn; entenda o caso

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Interpol emite pedido de prisão contra Carlos Ghosn; entenda o caso

A Interpol, a Organização Internacional de Polícia Criminal, emitiu nesta quinta-feira, 2 de janeiro, um alerta de prisão contra o brasileiro e ex-presidente da Renault-Nissan-Mitsubishi, Carlos Ghosn. Preso desde novembro de 2018 no Japão, Ghosn fugiu de Tóquio para Beirute, no Líbano.

Até onde se sabe, após fugir, o ex-chefão das montadoras chegou ao Líbano na segunda-feira, 30 de dezembro de 2019. Autoridades ainda não sabem qual local Ghosn está escondido. Albert Sarhane, ministro da Justiça do Líbano, disse que o Ministério Público do país recebeu um alerta vermelho da Interpol.

Ainda segundo as autoridades, Ghosn entrou legalmente no Líbano, com identidade libanesa e passaporte francês. A imprensa japonesa, por sua vez, dá outras informações. De acordo com a emissora NHK, Carlos Ghosn tem dois passaportes franceses. Um deles ficava guardado em uma mala trancada. No entanto, Ghosn não chegou a usar esse segundo passaporte, mas conseguiu entrar no Líbano por um “meio ilegal”. Vale destacar que ele tem cidadania do Líbano e da França.

Interpol emite pedido de prisão contra Carlos Ghosn; entenda o caso

De acordo com a agência Reuters, Ghosn, que estava em prisão domiciliar, conseguiu escapar em um jatinho privado. O plano foi viável graças a uma empresa de segurança. Existe a especulação de que ele tenha deixado o Japão em uma mala de instrumentos musicais e, após deixar Tóquio, houve uma conexão na Turquia. Por fim, chegou ao Líbano.

Com a fuga, ele não tentou “se esconder”. O ex-presidente da Renault-Nissan-Mitsubishi enviou um comunicado, no qual afirma que está no Líbano. Ghosn diz que não fugiu da Justiça: “escapei da injustiça”, diz.

Interpol emite pedido de prisão contra Carlos Ghosn; entenda o caso

A Turquia deu início a uma investigação sobre o caso. Até o momento, há informações de que sete pessoas foram presas, sendo quatro pilotos.

Ghosn nasceu Brasil e sempre foi muito famoso no setor automotivo, administrando o grupo Renault-Nissan-Mitsubishi. No Japão, ele foi acusado duas vezes por sonegação fiscal, por quebra de confiança agravada e por não declarar seus rendimentos às autoridades da Bolsa. Também há acusação por desvio de dinheiro da Nissan.

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43% dos brasileiros desistiram de comprar carro em 2019, diz Facebook

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43% dos brasileiros desistiram de comprar carro em 2019, diz Facebook

Um estudo realizado e divulgado pelo Facebook IQ, a plataforma de estudos e pesquisas sobre publicidade e tendência do Facebook, apontou que 43% dos consumidores brasileiros desistiram de comprar carro no ano de 2019.

O Facebook IQ identificou que, no ambiente online, 27% dos brasileiros entrevistados têm dificuldade em tirar dúvidas, enquanto 24% encontram empecilhos para encontrar o modelo no site.

Analisando o processo de compra, muitos disseram que os vendedores prezam pelos pontos de interesse deles, ignorando o que realmente é bom para o consumidor (representando 42%); o preço diferente do que é anunciado é o motivo de desistência para 41%; 39% reclamaram pelos vendedores não estarem preparados para explicar detalhes sobre o veículo. Não saber o prazo de entrega do veículo é fator de desistência para 34%.

43% dos brasileiros desistiram de comprar carro em 2019, diz Facebook

Por falar em prazo de entrega, a pesquisa do Facebook IQ mostrou que as montadoras perdem muitos clientes durante o processo de pós-compra, uma vez que existe a possibilidade deles desistirem da compra. No estudo, foi apontado que 33% se sentem frustrados devido à confusão e lentidão durante o trâmite de aprovação de crédito e pagamento. Analisando mais para frente, foi apontado que 31% dos entrevistados disseram que entregar o carro sem acessórios ou peças é um motivo importante para não voltar a comprar com a montadora.

43% dos brasileiros desistiram de comprar carro em 2019, diz Facebook

“Um atrito é qualquer inconveniência que as pessoas encontram na hora de comprar, e no Facebook nós estudamos quais são esses pontos para diversas indústrias, como o setor automotivo”, explica Fabrício Fudissaku, head do Facebook IQ para América Latina. “Entender os atritos é fundamental para ajudar as marcas a evitar a desistência da compra e melhorar a experiência dos consumidores”, finaliza.

Para chegar no resultado, o Facebook contou com uma parceria da Bridge Research. Eles entrevistaram 385 pessoas que adquiriram um automóvel novo nos 12 meses anteriores. Posteriormente, os dados foram compilados no estudo Zero Friction Future, que atua em compreender e estudar as decisões de compra dos brasileiros.

[Fonte: UOL]

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Novo Polo GTS 2020 deve chegar custando a partir de R$ 103.440

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Novo Polo GTS 2020 deve chegar custando a partir de R$ 103.440

O Volkswagen Polo GTS será o primeiro hot hatch compacto da marca alemã em muitos anos no Brasil. O modelo chegará ainda no mês de janeiro e terá um preço bem mais alto que as demais versões. Circulando nas redes sociais, o preço de R$ 103.440 está sendo atribuído ao novo produto da VW.

Equipado com motor EA211 1.4 TSI Flex de 150 cavalos e 25,5 kgfm, o Novo Polo GTS trará uma dinâmica de condução mais acertada para a proposta, mas não terá transmissão manual de seis marchas, como muitos desejavam. O câmbio é automático Tiptronic de seis marchas, com modo Sport e mudanças manuais no volante.

Com esse conjunto motriz, o Volkswagen Polo GTS 2020 vai de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos e com máxima de 207 km/h. Irmão do Volkswagen Virtus GTS 2020, que chegará um pouco depois, o hatch esportivo visualmente vem com faróis duplos de LED com assinatura igualmente em LED.

 

Novo Polo GTS 2020 deve chegar custando a partir de R$ 103.440

Além disso, o conjunto ótico traz ainda filete vermelho, integrado à grade personalizada, que ainda vem com o logotipo GTS. O para-choque tem spoiler integrado e molduras em preto brilhante, bem como luzes diurnas em LED e faróis de neblina.

O Polo GTS tem ainda rodas esportivas aro 17 polegadas, filetes laterais, retrovisores pretos, para-choque traseiro com spoiler e escape duplo cromado, bem como defletor de ar no teto em cor preto brilhante, sendo esse mais proeminente.

Tendo calibração mais firme em molas e amortecedores, o Polo GTS virá com freios mais robustos, bem como interior personalizado, chamando atenção para os bancos esportivos e com logotipo GTS, além de difusores de ar e outras partes do painel e acabamento com detalhes em vermelho.

Os displays de Discover Media e Active Info Display estarão presentes, assim como ar condicionado automático. Detalhes cromados, como nos pedais, chamam atenção. O Polo GTS terá ainda Android Auto e Car Play, entre outros.

 

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Os carros mais vendidos do Brasil em dezembro de 2019

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Os carros mais vendidos do Brasil em dezembro de 2019

O mercado de automóveis e comerciais leves em dezembro de 2019 fechou com 251.974 unidades vendidas, o que representou alta de 9,12% em relação ao mês anterior e 12,07% em comparação com 2018.

No acumulado do ano, o Brasil fechou com 7,65%, baixo se comparado a outros mercados, emplacando assim 2.658.927 unidades. Nas vendas diretas, o mercado ficou com 44,51% dos emplacamentos dessas duas categorias.

Entre as marcas, a GM foi a mais vendida, seguida pela VW e pela Fiat. A Renault fechou em quarto. Logo a seguir, aparecem Toyota, Ford e Hyundai. A Jeep manteve pequena vantagem sobre a Honda, enquanto a Nissan se manteve na décima posição.

Os carros mais vendidos do Brasil em dezembro de 2019

A Citroën deu uma boa acelerada em dezembro, deixando a Chery um pouco atrás, assim como Mitsubishi e sua irmã Peugeot. A BMW – com boas vendas do Série 3 – sobrepujou a Mercedes, enquanto a Volvo passou a Audi.

A marca sueca se tornou a marca sem fábrica local, mais vendida no mercado. Audi, Kia, Land Rover e Suzuki fecham o grupo da Fenabrave.

Os carros mais vendidos do Brasil em dezembro de 2019

Nos automóveis, a GM fez dobradinha com Onix e Onix Plus, que deitaram e rolaram no ano passado, mesmo com dois recalls. No mês, o Kwid subiu e o HB20 caiu…

O T-Cross foi o mais vendido e o Corolla está cada vez mais longe do Top 10, mas isso não se traduz em baixas vendas. O Cruze hatch teve grande salto no fim do ano, o restante da categoria caiu. Nos comerciais, Toro liderou com Strada atrás, mas foi a S10 que brilhou, passando por Hilux e Saveiro.

Vendas diretas

Os carros mais vendidos do Brasil em dezembro de 2019

A GM liderou com 19,08%, seguida por VW com 14,36% e Toyota com 11,12%. A Fiat ficou em quarto com 10,23% e Hyundai em quinto com 9,86%.

Nos carros, Onix e Gol foram os mais emplacados, mas o Compass aparece em terceiro, tendo o irmão Renegade em quinto. No Top 10, apenas T-Cross e Kicks são os SUVs que aparecem nas vendas diretas.

Confira abaixo as 21 marcas, 80 automóveis e 50 comerciais leves mais vendidos em dezembro de 2019, além das vendas diretas:

Marcas

1º GM 45.296 17,98%
2º VW 41.087 16,31%
3º FIAT 33.894 13,45%
4º RENAULT 23.840 9,46%
5º TOYOTA 21.314 8,46%
6º FORD 19.134 7,59%
7º HYUNDAI 18.983 7,53%
8º JEEP 11.586 4,60%
9º HONDA 11.351 4,50%
10º NISSAN 9.747 3,87%
11º CITROEN 2.292 0,91%
12º CHERY 2.190 0,87%
13º MITSUBISHI 1.846 0,73%
14º PEUGEOT 1.583 0,63%
15º BMW 1.484 0,59%
16º M.BENZ 1.238 0,49%
17º VOLVO 980 0,39%
18º AUDI 839 0,33%
19º KIA 676 0,27%
20º LAND ROVER 641 0,25%
21º SUZUKI 331 0,13%

Automóveis

1º GM/ONIX 21.442
2º GM/ONIX PLUS 9.989
3º FORD/KA 8.922
4º RENAULT/KWID 8.174
5º FIAT/ARGO 8.036
6º VW/GOL 7.870
7º HYUNDAI/HB20 7.679
8º VW/T CROSS 6.631
9º HYUNDAI/CRETA 6.625
10º VW/POLO 6.331
11º NISSAN/KICKS 5.971
12º JEEP/COMPASS 5.839
13º JEEP/RENEGADE 5.705
14º RENAULT/SANDERO 5.608
15º TOYOTA/COROLLA 5.220
16º HONDA/HR-V 5.145
17º FORD/KA SEDAN 4.518
18º FIAT/MOBI 4.228
19º VW/VIRTUS 4.069
20º TOYOTA/YARIS HB 3.898
21º VW/VOYAGE 3.878
22º VW/FOX/CROSS FOX 3.425
23º HYUNDAI/HB20S 3.423
24º FORD/ECOSPORT 3.276
25º RENAULT/DUSTER 3.171
26º RENAULT/LOGAN 3.120
27º FIAT/CRONOS 3.085
28º TOYOTA/YARIS SEDAN 3.045
29º HONDA/CIVIC 2.402
30º GM/SPIN 2.295
31º NISSAN/VERSA 2.241
32º TOYOTA/ETIOS HB 2.182
33º GM/CRUZE SEDAN 2.027
34º RENAULT/CAPTUR 1.760
35º CITROEN/C4 CACTUS 1.682
36º HONDA/FIT 1.530
37º VW/TIGUAN 1.525
38º GM/TRACKER 1.523
39º TOYOTA/ETIOS SEDAN 1.417
40º GM/PRISMA 1.304
41º FIAT/UNO 1.283
42º FIAT/SIENA 1.203
43º VW/UP 1.197
44º TOYOTA/HILUX SW4 1.194
45º HONDA/WR-V 1.098
46º HONDA/CITY 1.087
47º CHERY/TIGGO 5X 1.051
48º GM/CRUZE HB 977
49º GM/COBALT 786
50º PEUGEOT/2008 771
51º VW/JETTA 724
52º TOYOTA/RAV4 664
53º NISSAN/MARCH 621
54º CHERY/TIGGO 2 620
55º HYUNDAI/IX35 586
56º FIAT/DOBLO 575
57º BMW/SERIE 3 517
58º BMW/X1 443
59º GM/EQUINOX 413
60º VOLVO/XC60 413
61º LR/DISCOVERY 364
62º MB/CLASSE C 351
63º CHERY/TIGGO 7 320
64º MITSUBISHI/ASX 311
65º VOLVO/XC40 287
66º PEUGEOT/208 281
67º KIA/SPORTAGE 280
68º GM/TRAILBLAZER 272
69º HYUNDAI/TUCSON 244
70º MB/GLA 228
71º AUDI/Q5 211
72º NISSAN/SENTRA 207
73º CITROEN/AIRCROSS 204
74º AUDI/A3 SEDAN 200
75º MITSUBISHI/OUTLANDER 200
76º MITSUBISHI/ECLIPSE CROSS 199
77º MITSUBISHI/PAJERO 193
78º CHERY/ARRIZO 5 189
79º PEUGEOT/3008 174
80º MB/CLASSE 165

Comerciais leves

1º FIAT/TORO 6.493
2º FIAT/STRADA 6.276
3º GM/S10 3.693
4º TOYOTA/HILUX 3.650
5º VW/SAVEIRO 3.358
6º FORD/RANGER 2.327
7º FIAT/FIORINO 1.912
8º VW/AMAROK 1.694
9º RENAULT/OROCH 1.363
10º MITSUBISHI/L200 927
11º FIAT/DUCATO 756
12º NISSAN/FRONTIER 703
13º RENAULT/MASTER 636
14º GM/MONTANA 560
15º HYUNDAI/HR 409
16º RAM/2500 298
17º VW/EXPRESS 295
18º KIA/K2500 222
19º PEUGEOT/EXPERT 207
20º CITROEN/JUMPY 186
21º IVECO/DAILY 35S14 154
22º PEUGEOT/PARTNER 90
23º IVECO/DAILY 30S13 78
24º M.BENZ/SPRINTER 313 73
25º M.BENZ/SPRINTER 416 63
26º M.BENZ/SPRINTER 24
27º IVECO/DAILY 21
28º PEUGEOT/BOXER 21
29º JAC/v260 18
30º CITROEN/JUMPER 17
31º EFFA/V21 16
32º M.BENZ/SPRINTER 314 15
33º CITROEN/BERLINGO 12
34º EFFA/V22 9
35º FOTON/AUMARK 1039 9
36º M.BENZ/SPRINTER 415 7
37º AGRALE/AGRALE MARRUA 5
38º IVECO/DAILY 5516 2
39º RENAULT/KANGOO 2
40º VW/KOMBI 2
41º HAFEI/ZHONGYI VAN 2
42º BYD/T3 2
43º DKW/VEMAGUETE 1
44º DODGE/DODGE 1
45º FORD/F100 1
46º FORD/F1000 1
47º FORD/F75 1
48º FORD/RANCHERO 1
49º GM/C10 1
50º GM/C14 1

VENDAS DIRETAS

Automóveis

1º GM/ONIX 6.604
2º VW/GOL 5.247
3º JEEP/COMPASS 4.735
4º GM/ONIX PLUS 4.654
5º JEEP/RENEGADE 3.879
6º FORD/KA 3.728
7º VW/VOYAGE 3.601
8º VW/T CROSS 3.547
9º NISSAN/KICKS 3.483
10º FORD/KA SEDAN 3.061
11º RENAULT/SANDERO 2.968
12º HYUNDAI/CRETA 2.655
13º RENAULT/LOGAN 2.648
14º RENAULT/DUSTER 2.450
15º RENAULT/KWID 2.306
16º FIAT/ARGO 2.058
17º VW/VIRTUS 1.508
18º HYUNDAI/HB20 1.437
19º GM/SPIN 1.387
20º FIAT/MOBI 1.384
21º TOYOTA/YARIS SEDAN 1.219
22º FIAT/UNO 1.139
23º VW/POLO 1.086
24º RENAULT/CAPTUR 1.062
25º HYUNDAI/HB20S 949
26º CITROEN/C4 CACTUS 935
27º NISSAN/VERSA 895
28º GM/CRUZE SEDAN 889
29º TOYOTA/ETIOS SEDAN 867
30º TOYOTA/ETIOS HB 838
31º VW/TIGUAN 837
32º FORD/ECOSPORT 820
33º TOYOTA/COROLLA 805
34º GM/COBALT 722
35º FIAT/CRONOS 602
36º TOYOTA/YARIS HB 596
37º GM/TRACKER 582
38º FIAT/DOBLO 558
39º HONDA/HR-V 533
40º VW/FOX/CROSS FOX 481
41º FIAT/SIENA 359
42º VW/JETTA 345
43º PEUGEOT/2008 344
44º TOYOTA/HILUX SW4 335
45º HONDA/CITY 334
46º HONDA/FIT 299
47º GM/PRISMA 293
48º VOLVO/XC60 258
49º GM/CRUZE HB 246
50º CHERY/TIGGO 5X 221

Comerciais leves

1º FIAT/STRADA 5.996
2º FIAT/TORO 5.099
3º VW/SAVEIRO 3.081
4º GM/S10 2.490
5º FIAT/FIORINO 1.648
6º FORD/RANGER 1.482
7º TOYOTA/HILUX 1.084
8º VW/AMAROK 989
9º RENAULT/OROCH 929
10º FIAT/DUCATO 707
11º GM/MONTANA 459
12º RENAULT/MASTER 446
13º NISSAN/FRONTIER 341
14º RAM/2500 280
15º MITSUBISHI/L200 255
16º PEUGEOT/EXPERT 201
17º CITROEN/JUMPY 169
18º PEUGEOT/PARTNER 85
19º VW/EXPRESS 82
20º HYUNDAI/HR 63
21º IVECO/DAILY 35S14 46
22º PEUGEOT/BOXER 20
23º CITROEN/JUMPER 17
24º CITROEN/BERLINGO 8
25º IVECO/DAILY 7
26º AGRALE/AGRALE MARRUA 5
27º IVECO/DAILY 30S13 5
28º RENAULT/KANGOO 2
29º IVECO/DAILY 5516 1

[Fonte: Fenabrave]

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