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Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900

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Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900

A Nova RAM 2500 2020 chegou ao mercado brasileiro com visual mais musculoso, imponente e robusto. A mãe das picapes no mercado brasileiro – já que Ford e GM decidiram não entrar nesse segmento com suas F-150 e Silverado – parte de R$ 289.900 em um pacote mais recheado, potente e sofisticado, na versão Laramie.

Considerado pela lei como um caminhão, ela ainda é tida como uma picape, mas exige CNH especifica. A frente ficou mais monstruosa com enorme grade cromada, tendo ao centro o nome da marca, bem como faróis full LED retangulares com luzes diurnas envolventes, igualmente em LED.

Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900

Sempre grande, a RAM 2500 Laramie 2020 vem com mais cromados nos retrovisores, rodas de alumínio aro 18 polegadas, maçanetas e os robustos para-choques, entre outros. Os estribos laterais garantem ainda fácil acesso ao interior. Na caçamba, compartimentos estanques para colocar gelo, bebida e alimentos.

Com sua caçamba ampla, a RAM 2500 2020 vem com mais aços de alta resistência, tendo agora 98,5% de sua estrutura nesse material, mais leve e resistente. Tendo quase tudo dentro, a picapona da FCA traz ambiente completamente revisto com multimídia Uconnect em uma tela de 12 polegadas com Android Auto, Car Play, GPS e câmera de ré.

Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900

Além de comandos do ar condicionado dual zone, a Uconnect 4C 12 vem com monitoramento em 360 graus para ajudar na manobra desse caminhão de 6,06 m de comprimento e 2,12 m de largura. Seu cluster é analógico e amplo, dotado de tela de 7 polegadas multifuncional.

Os bancos largos e confortáveis vêm revestidos em couro, tendo ainda ajustes elétricos para os dianteiros. A RAM 2500 Laramie 2020 traz ainda retrovisores com espelhos duplos e ajustáveis individualmente, o que ajuda muito nas manobras desse veículo grande. Traz ainda alerta de tráfego cruzado e ponto cego.

Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900

Tem ainda sistema de cancelamento de ruído externo, bem como visualização da caçamba por câmera, controle dinâmico de reboque e sistema de som Alpine com nove alto-falantes e subwoofer. Vem ainda com seis airbags e todos os controles eletrônicos de assistência padrão.

Disponível nas cores Azul Patriot, Marrom Walnut, Vermelho Flame, Prata Billet, Granito Crystal, Branco Pérola e Preto Diamond, a RAM 2500 2020 tem interior preto ou marrom com bege. Seu poderoso seis em linha diesel da Cummins mantém os 6.7 litros, mas agora com 365 cavalos (35 a mais) e ótimos 110,7 kgfm.

Sua transmissão é automática de seis marchas com alavanca na coluna de direção, sendo acompanhada de um sistema de tração 4×4 com reduzida e diferencial traseiro autodeslizante. Só em janeiro, a RAM 2500 vendeu 289 exemplares.

RAM 2500 Laramie 2020 – Galeria de fotos

Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900 Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900 Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900 Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900 Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900 Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900 Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900 Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900 Nova RAM 2500 2020 chega com 365 cavalos a partir de R$ 289.900

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Honda Fit DX: detalhes, equipamentos, motor e desempenho

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Honda Fit DX: detalhes, equipamentos, motor e desempenho

O Honda Fit DX é a versão de entrada da família Fit. Consequentemente, ela também é a configuração mais em conta e mais simples.

A DX surgiu após a necessidade de atender um público que procurava por um modelo Fit mais em conta e acessível. Além dessa inicial, há outras quatro versões à venda. São elas: a Personal, a LX, EX e a topo de linha EXL.

Honda Fit DX: detalhes, equipamentos, motor e desempenho

Mesmo pecando em alguns pontos que iremos mostrar logo abaixo, o Honda Fit DX ainda é referência no segmento e está consolidado no Brasil há um bom tempo. No ano passado (2019), foram mais de 24 mil unidades comercializadas.

Confira a seguir todos os detalhes, os prós e os contras da versão de entrada do Honda Fit DX.

Honda Fit DX – detalhes

O Honda Fit DX é a única versão a trazer câmbio manual (cinco marchas). Se quiser o automático, terá que optar pela configuração Personal, que oferece de série transmissão automática do tipo CVT. O motor é 1.5 16V SOHC i-VTEC FlexOne.

Espaço e versatilidade continuam sendo o forte do Fit. Para quem vai atrás, o duto central (nos assentos traseiros) é quase plano e isso ajuda na hora de se movimentar por ali. Um diferencial na família Fit é o sistema chamado Magic Seat.

Honda Fit DX: detalhes, equipamentos, motor e desempenho

Com o Magic Seat, você pode levar itens mais altos como uma bicicleta, por exemplo, pois o motorista pode levantar os assentos traseiros. No entanto, esse diferencial só está disponível a partir da versão Personal. Um carro que passa dos R$ 60 mil poderia trazer o Magic Seat mesmo na versão de entrada.

Com relação ao espaço traseiro, o porta-malas do Honda Fit DX possui 363 litros e passa de 1 mil, quando rebatidos.

O modelo possui acabamento bem simples, porém o material é de qualidade. Não espere muita tecnologia do Fit DX. O veículo entrega ar-condicionado analogico, computador de bordo básico, não há controle de multimídia no volante, tampouco piloto automático, que só aparece a partir da Personal.

Honda Fit DX: detalhes, equipamentos, motor e desempenho

O rádio é convencional com uma tela LCD de 5 polegadas com bluetooth e entrada para pendrive. Itens mais completos de conectividade estão disponíveis a partir do Honda Fit EX, que possui Android Auto e Apple Carplay.

De série, o Honda Fit DX entrega ar-condicionado manual, retrovisores elétricos, vidros elétricos e acionamento dos vidros elétricos com função AUTO para motorista, trava de segurança central dos vidros dos passageiros, sistema de alerta de frenagem emergencial ESS (Emergency Stop Signal) e sistema ISOFIX de fixação de cadeirinha infantil.

Apenas para efeito de comparação, o Chevrolet Onix 2020 mais barato (versão MT) que custa R$ 49.690 vem equipado com seis airbags (duplo frontal, duplo lateral e duplo de cortina), alerta do cinto de segurança para todos os passageiros e controles do rádio e telefone no volante. Ainda fazendo uma comparação com o Honda Fit DX, há outras configurações mais em conta do Onix como a LT, Turbo AT, LT Turbo e LTZ Turbo.

Para quem gosta de porta-treco, o Fit DX traz vários. Também há porta-garrafa na frente da saída do ar-condicionado. Claramente que a estratégia não irá deixar sua bebida gelada, mas pode ser útil em dias quentes como no verão.

Honda Fit DX – equipamentos

Honda Fit DX: detalhes, equipamentos, motor e desempenho

Confira abaixo todos os itens de segurança, conforto, visual e acabamento, e tecnologia que estão presentes no Honda Fit DX:

Segurança: dois airbags (frontais), sistema VSA (Vehicle Stability Assist/) – Assistente de tração e estabilidade, sistema HSA (Hill Start Assist/) – Assistente de partidas em aclives, chave tipo canivete com controle de abertura e fechamento das portas, sistema ABS e EBD, sistema Immobilizer, trava de segurança central dos vidros dos passageiros, trava de segurança na portas traseiras, travas elétricas com travamento automático acima de 15 km/h, sistema ISOFIX de fixação de cadeirinha infantil, estrutura de deformação progressiva ACE com Barras de proteção lateral, pino de segurança para tapete do motorista, aviso sonoro do cinto de segurança para motorista e passageiro e sistema de alerta de frenagem emergencial ESS (Emergency Stop Signal) e cintos de segurança traseiros de 3 pontos para todos os ocupantes.

Conforto: ar-condicionado manual, apoio para o pé, banco do motorista com regulagem de altura, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, console central com porta-copos, desembaçador do vidro traseiro, encosto de cabeça para todos os ocupantes, para-sóis com espelho para motorista e passageiro, porta-objetos nas portas dianteiras, porta copos na saída de ar-condicionado, porta-revistas atrás do banco dianteiro do passageiro, revestimento dos bancos em tecido, vidros elétricos e acionamento dos vidros elétricos com função AUTO para motorista.

Visual e acabamento: para-brisa degradê, limpador de para-brisa do tipo flat blade, limpador do vidro traseiro, antena na parte traseira do teto, lanterna traseira em LED, brake light, retrovisores elétricos na cor do veículo, DRL (Daytime Running lights) em LED, grade frontal com acabamento black piano e detalhes cromados, maçanetas externas na cor do veículo, abertura do bocal de abastecimento com alavanca interna e vidros verdes com filtro UV.

Tecnologia: áudio 2DIN (AM-FM, USB, bluetooth), dois alto-falantes (dianteiros), painel de instrumentos com iluminação azul e branca, e tomada 12 Volts.

Honda Fit DX – preço

O Honda Fit DX 2020 é a versão de entrada da família Fit e está à venda no Brasil por R$ 62.800.

Além da DX, o Fit está disponível em mais quatro versões: Honda Fit Personal (por R$ 68.700), Honda Fit LX (por R$ 75.600), Honda Fit EX (por R$ 81.400) e a topo de linha EXL (à venda por R$ 86.500).

Honda Fit DX – cores

O Honda Fit DX está disponível em sete cores diferentes.

  • Azul Boreal Metálico
  • Branco Tafetá Sólido
  • Branco Estelar Perolizado
  • Prata Platinum Metálico
  • Cinza Barium Metálico
  • Vermelho Vênus Metálico
  • Preto Cristal Perolizado

Honda Fit DX – motor

Como mencionamos anteriormente, o Honda Fit DX é o único da linha a trazer transmissão manual (de cinco velocidades). O carro tem motorização em alumínio 1.5 16V SOHC i-VTEC FlexOne, é o mesmo motor presente nas outras quatro versões.

A embreagem do Fit é curta e leve, logo, o motorista pode estranhar no início. Com relação ao desempenho, o modelo está de acordo com a proposta. No entanto, a motorização pareceu fraca em testes realizados em subida com muitas pessoas e objetos pesados.

Honda Fit DX: detalhes, equipamentos, motor e desempenho

Honda Fit DX – consumo

Conforme os números divulgados pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), os números de consumo do Honda Fit DX com motor 1.5 16V SOHC i-VTEC FlexOne são os seguintes:

  • Consumo de 8,3 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada com etanol;
  • Consumo de 11,6 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada com gasolina;
  • Nota “C” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral do Inmetro.

Honda Fit DX – desempenho

Em desempenho, o Honda Fit DX apresenta os seguintes números:

  • Aceleração de zero a 100 km/h em 11 segundos;
  • Velocidade máxima de 175 km/h.

Honda Fit DX – revisão e garantia

Confira abaixo os valores e serviços de revisão do Honda Fit DX. A Honda não faz a cobrança da mão de obra, com exceção de 30 mil km / 3 anos a 80 mil km / 8 anos. Vale destacar que os preços apresentados são referentes a São Paulo.

A consulta foi realizada em janeiro de 2020.

Revisão Valores    Serviço Honda Fit DX
10 mil km ou 1 ano R$ 308,22 Itens substituídos: óleo do motor, filtro de óleo, arruela de dreno (cárter) e filtro de combustível

Serviços executados: rodízio de pneus, inspeção dos freios dianteiros e traseiros, inspeção da caixa/terminais de direção, inspeção das coifas e inspeção dos componentes da suspensão

20 mil km ou 2 anos R$ 469,15 Itens substituídos: óleo do motor, filtro de óleo, arruela de dreno (cárter), filtro de ar do motor, filtro do ar condicionado e filtro de combustível

Serviços executados: rodízio de pneus, inspeção dos freios dianteiros e traseiros, inspeção da caixa/terminais de direção, inspeção das coifas, inspeção dos componentes da suspensão, inspeção de mangueiras e tubulações, inspeção dos fluidos e inspeção do sistema de escapamento

30 mil km ou 3 anos R$ 525,43 Itens substituídos: óleo do motor, filtro de óleo, arruela de dreno (cárter) e filtro de combustível

Serviços executados: rodízio de pneus, inspeção dos freios dianteiros e traseiros, inspeção da caixa/terminais de direção, inspeção das coifas e inspeção dos componentes da suspensão

40 mil km ou 4 anos R$ 1.908,61 Itens substituídos: óleo do motor, filtro de óleo, arruela de dreno (cárter), filtro de ar do motor, filtro do ar condicionado, filtro de combustível, junta da tampa de válvulas, junta do coletor de admissão, arruela de dreno (transmissão), fluido de transmissão CVT e junta do corpo do acelerador

Serviços executados: rodízio de pneus, inspeção dos freios dianteiros e traseiros, inspeção da caixa/terminais de direção, inspeção das coifas e inspeção dos componentes da suspensão, inspeção de mangueiras e tubulações, inspeção dos fluidos, inspeção do sistema de escapamento e ajuste da folga de válvulas

50 mil km ou 5 anos R$ 525,81 Itens substituídos: óleo do motor, filtro de óleo filtro de combustível e arruela de dreno (cárter)

Serviços executados: rodízio de pneus, inspeção dos freios dianteiros e traseiros, inspeção da caixa/terminais de direção, inspeção das coifas e inspeção dos componentes da suspensão

60 mil km ou 6 anos R$ 1.441,58 Itens substituídos: óleo do motor, filtro de óleo, arruela de dreno (cárter), filtro de ar do motor, filtro do ar condicionado, filtro de combustível e velas de ignição

Serviços executados: rodízio de pneus, inspeção dos freios dianteiros e traseiros, inspeção da caixa/terminais de direção, inspeção das coifas, inspeção dos componentes da suspensão, inspeção de mangueiras e tubulações, inspeção dos fluidos e inspeção do sistema de escapamento

70 mil km ou 7 anos R$ 525,81 Itens substituídos: óleo do motor, filtro de óleo, arruela de dreno (cárter) e filtro de combustível

Serviços executados: rodízio de pneus, inspeção dos freios dianteiros e traseiros, inspeção da caixa/terminais de direção, inspeção das coifas, inspeção dos componentes da suspensão

80 mil km ou 8 anos R$ 1.908,61 Itens substituídos: todos os serviços de 40 mil km ou 4 anos

Serviços executados: todos os serviços de 40 mil km ou 4 anos

Honda Fit DX – ficha técnica

Motor

1.5 16V SOHC i-VTEC FlexOne
Tipo Injeção multiponto
Número de cilindros 4 (quatro) em linha
Cilindrada em cm3 1.497
Válvulas 4 (quatro) válvulas
Taxa de compressão 11,4:1
Injeção eletrônica de combustível Injeção multiponto
Potência Máxima 116 cavalos a 6000 rpm
Torque Máximo 15,3 kgfm a 4.800 rpm

Transmissão 

Tipo Manual de 5 marchas
Tração Dianteira

Freios Honda Fit DX

Tipo Discos (dianteiro) e tambor (traseiro)

Direção

Tipo Elétrica

Suspensão

Dianteira Independente, McPherson
Traseira Eixo de torção

Rodas e Pneus Honda Fit DX

Rodas Liga Leve de 15 polegadas
Pneus 185/60 R15

Dimensões

Comprimento total (mm) 4096
Largura (mm) 1694
Altura (mm) 1536
Distância entre os eixos (mm) 2530

Capacidades

Peso bruto total /(Kg/) (kg) 1520
Tanque (litros) 45,7 litros
Porta-malas (litros) 363
Peso vazio em ordem de marcha (kg) 1052

 

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Dacia terá um carro elétrico para atender normas de 2021

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Dacia terá um carro elétrico para atender normas de 2021

Em 2021, a Europa terá um novo limite de emissões e esse será de 95 g/km de CO2. Para atender essa regra, evitando multas milionárias, as montadoras buscam mesclar seus portfólios com produtos que sejam mais eficientes, como híbridos leves, híbridos, híbridos plug-in, GNV e, naturalmente, carros elétricos.

A Dacia, montadora de baixo custo da Renault, nunca precisou de um carro elétrico, mas agora a coisa é diferente. Seus carros baratos com motor turbinado já não dão conta do recado.

Além da hibridização na próxima geração de Sandero e Logan, a marca romena  terá finalmente um carro elétrico e este deve chegar nos próximos dois anos, segundo a revista inglesa Autocar.

Dacia terá um carro elétrico para atender normas de 2021

O prazo até parece longo se considerarmos a hipótese mais provável, que é o Renault K-ZE chinês em versão Dacia. Desde o lançamento do Kwid, a Dacia sempre foi envolvida em rumores de que o pequenino teria seu lugar no leste europeu.

Com o Sandero chegando a custa pouco mais de € 5 mil no mercado francês e sendo o mais barato no Reino Unido, um Kwid com motor 1.0 de 65 cavalos sairia por bem menos.

No caso dos carros elétricos, os preços altos são uma dura realidade, mas para a Dacia, um problema ainda maior. Embora a montadora não mencione qual será o produto, ela apenas citou que seria um “carro urbano”.

Dacia terá um carro elétrico para atender normas de 2021

Tendo sempre o preço como limitador, a Dacia não tem outra escolha a não ser o Kwid elétrico, que é o modelo mais barato da Renault-Nissan em qualquer lugar. Com a Renault vendendo o Twingo elétrico, a romena teria seu K-ZE em um nível mais baixo.

Já lançado na Índia, o Renault K-ZE é uma proposta de carro elétrico que está sendo cogitada no Brasil, onde o mais barato é o JAC iEV20 por R$ 124.990. O Kwid é conhecido por ser um carro de baixo preço, mas no caso do elétrico, ele custaria aqui mais que o dobro, exceto se a marca quiser fomentar um mercado onde possa liderar no futuro…

[Fonte: Autocar]

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Ford Mustang Mach-E chega ao mercado europeu com 600 km de autonomia

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Ford Mustang Mach-E chega ao mercado europeu com 600 km de autonomia

O Ford Mustang Mach-E já tem sua versão para a Europa, porém, diferentemente dos EUA, os consumidores do velho continente terão o SUV elétrico da marca americana com autonomia de 600 km.

Parte do programa de 18 carros elétricos e híbridos até 2021 na Europa, o Mach-E tem 85% das reservas para a versão de longo alcance com tração traseira, podendo esta ser dispor de 93 km de alcance em apenas 10 minutos num carregador de 150 kW da IONITY, parceira da Ford.

Ford Mustang Mach-E chega ao mercado europeu com 600 km de autonomia

Além dessa versão, a Europa recebe ainda o Ford Mustang Mach-E 4, que tem tração nas quatro rodas com a adição de um segundo motor elétrico no eixo dianteiro. Visualmente idêntico ao modelo americano, o SUV elétrico de estilo cupê custa a partir de € 46.900 na Alemanha, onde terá pelo menos quatro versões.

Provavelmente essas opções terão lugar em vários mercados da União Europeia. Utilizando uma plataforma com baterias planas sob o assoalho, o Mustang Mach-E tem visual expressivo e interior com enorme tela de 15,5 polegadas da multimídia SYNC com Google Android Auto, Apple Car Play e AppLink.

Ford Mustang Mach-E chega ao mercado europeu com 600 km de autonomia

Também com cluster digital, o Mustang Mach-E tem interior amplo e confortável para cinco pessoas, além de um bagageiro generoso. Fabricado no México, o modelo tem grandes chances de chegar ao mercado brasileiro, assim como o Maverick, um SUV baseado no Escape e com proposta visual do Novo Bronco.

Nos EUA, a Ford está entusiasmada com o Mustang Mach-E, apesar da reação negativa dos entusiastas e fãs do pony car, que chegaram a fazer uma petição pública para retirada do nome Mustang do produto, que iria contra a imagem que o clássico esportivo americano representa no país.

Ford Mustang Mach-E chega ao mercado europeu com 600 km de autonomia

Para a versão de lançamento, por exemplo, todas as reservas já foram preenchidas. Lá, ele é vendido nas versões Select (US$ 43.895), Califórnia Route 1 (US$ 52.400), Premium (US$ 50.600), First Edition (US$ 59.900, mas esgotada) e GT (US$ 60.500), tendo potências de 259, 285, 338 e 465 cavalos.

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Peugeot 2008 In Concert tem som JBL e preços a partir de R$ 104.990

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Peugeot 2008 In Concert tem som JBL e preços a partir de R$ 104.990

O Peugeot 2008 In Concert by JBL é uma edição especial que a marca francesa apresentará no Rio Open, tradicional torneio de tênis na capital fluminense. O crossover compacto chegará com preço sugerido de R$ 104.990.

No evento, que ocorre entre os dias entre os dias 15 e 23 de fevereiro, a Peugeot vai mostrar ainda os modelos 3008 e 5008. No caso do 2008 In Concert by JBL, o crossover vem com sistema de som dessa tradicional marca, tendo dois tweeters, quatro altos falantes, subwoofer slim e um processador de áudio digital.

Alessandra Souza, Diretora de Marketing da Peugeot, diz: “A Peugeot é apaixonada por tênis e isto faz parte da nossa essência. Nossa ligação com o tênis é global e por isso estamos felizes em aproveitar essa oportunidade para apresentar o novo SUV 2008, desenvolvido em parceria com a JBL”.

Equipado com motor 1.6 THP Flex, o Peugeot 2008 In Concert by JBL tem 166 cavalos na gasolina e 173 cavalos no etanol, além de transmissão automática de seis marchas, que deixa o crossover na configuração ideal do segmento. O modelo é vendido nas versões Allure (R$ 69.990), Active Pack (R$ 80.990) e Griffe (R$ 90.990), além da Griffe THP (R$ 103.490).

Peugeot 2008 In Concert tem som JBL e preços a partir de R$ 104.990

As três primeiras são equipadas com motor EC5M 1.6 16V Flex com 115 cavalos na gasolina e 118 caavlos no etanol, ambos com 16 kgfm. Assim como na Griffe THP, o câmbio á automático de seis marchas com modos manual, Sport e Eco, além do Drive.

No ano passado, o Peugeot 2008 nacional recebeu uma atualização visual devido ao atraso que ocorrerá na chegada da próxima geração.

Assim, o modelo se manterá por pelo menos mais dois anos, até que o Novo 2008 seja fabricado em El Palomar, junto com o Novo 208, que já estaria “gravando um comercial” na Argentina, segundo o site Autoblog, indicando lançamento breve.

Em 2019, o Peugeot 2008 vendeu 8.693 unidades, ficando em 49º entre os automóveis mais vendidos no ano e 15º entre os utilitários esportivos.

 

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Onix Plus é quarto e Renegade sobe para quinto na primeira quinzena

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Onix Plus é quarto e Renegade sobe para quinto na primeira quinzena

Na primeira quinzena de fevereiro, o Onix segue na frente com larga vantagem sobre o segundo colocado que, nesse caso, não é o Onix Plus, que vinha sendo o vice-líder, mas novamente o HB20.

O Hyundai abriu alguma vantagem para seu arquirrival Ka. Na quarta posição, eis que aparece o Onix Plus, ocupando o lugar onde geralmente o Prisma atuava.

Na quinta posição, o Renegade aparece como o SUV mais vendido, seguido de Argo e da dupla Polo/Gol, nessa ordem. O T-Cross é o terceiro VW no Top 10, colocado à frente do Compass.

Onix Plus é quarto e Renegade sobe para quinto na primeira quinzena

No segundo pelotão, cinco carros estão bem próximos, sendo eles Corolla, Kicks, Mobi, Kwid e Creta. O HB20S – assim como o HB20 – deu uma acelerada na quinzena, passando assim o Virtus.

O HR-V segue distante dos demais players mais vendidos do segmento, acompanhado por Sandero e Yaris.

Nos comerciais leves, a Strada não está sofrendo com o iminente lançamento da nova geração e segue firme na ponta, sempre acompanhada pela Toro. A Saveiro aparece mais distante, mas à frente da Hilux.

Onix Plus é quarto e Renegade sobe para quinto na primeira quinzena

Já a S10 ficou isolada na quinta posição, com a Fiorino aparecendo na sexta. A Amarok vendeu mais que Ranger, enquanto Oroch e Master fazem dobradinha no Top 10.

A Frontier continua vendendo mais que a L200, seguidas por HR, Ducato e Delivery Express. K2500 e Daily empataram no período, enquanto a PSA mantém o trio Expert, Jumpy e Partner fechando o Top 20 dos comerciais leves.

Confira abaixo os 20 automóveis e 20 comerciais leves mais vendidos da primeira quinzena de fevereiro de 2020:

Automóveis

  1. Onix – 9.215 unidades
  2. HB20 – 5.036
  3. Ka – 4.518
  4. Onix Plus – 4.272
  5. Renegade – 3.390
  6. Argo – 3.142
  7. Polo – 2.989
  8. Gol – 2.935
  9. T-Cross – 2.836
  10. Compass – 2.802
  11. Corolla – 2.597
  12. Kicks – 2.588
  13. Mobi – 2.560
  14. Kwid – 2.523
  15. Creta – 2.494
  16. HB20S – 1.654
  17. Virtus – 1.623
  18. HR-V – 1.590
  19. Sandero – 1.468
  20. Yaris – 1.450

Comerciais leves

  1. Strada – 2.916 unidades
  2. Toro – 2.785
  3. Saveiro – 1.811
  4. Hilux – 1.594
  5. S10 – 1.021
  6. Fiorino – 833
  7. Amarok – 774
  8. Ranger – 729
  9. Oroch – 371
  10. Master – 343
  11. Frontier – 315
  12. L200 – 276
  13. HR – 246
  14. Ducato – 211
  15. Express – 161
  16. K2500 – 124
  17. Daily 35S14 – 124
  18. Expert – 102
  19. Jumpy – 99
  20. Partner – 85

[Fonte: Fenabrave]

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Porsche 914 pode influenciar um esportivo abaixo de Boxster e Cayman

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Porsche 914 pode influenciar um esportivo abaixo de Boxster e Cayman

Hoje em dia, um Porsche custa bem mais de R$ 300 mil e conta com uma arquitetura sofisticada, que inclusive envolve uma transmissão de dupla embreagem PDK, além de outras tecnologias que o deixam cada vez mais rápido.

Para a marca alemã, Boxster e Cayman são as portas de entrada para seu reino de alta performance, com o 911 sendo seu símbolo máximo. Contudo, toda a tecnologia hoje empregada não anda satisfazendo o fabricante de Zuffenhausen.

Em tempos de Taycan e de rumores sobre possíveis 718 elétricos, a Porsche tem um olho voltado para o passado. Sua busca não é por uma releitura de algum clássico, como o belíssimo 356, mas uma proposta abaixo de Boxster e Cayman.

Ainda não há nada oficial, mas quando Michael Mauer, designer-chefe da Porsche, defende um esportivo barato, simples e purista, as chances de algo concreto acontecer são maiores.

Porsche 914 pode influenciar um esportivo abaixo de Boxster e Cayman

Para Mauer, a decisão de fazer um carro assim é correta, já que visa buscar consumidores jovens. Dentro da montadora, o projeto de um esportivo simplificado, conecta a marca às suas raízes, ainda mais na iminência de seus dois menores esportivos se converterem em carros elétricos puros, como o Taycan.

Este seria um argumento muito forte para a Porsche voltar ao passado e buscar inspiração em um carro singular, o 914. A ideia é um carro com custo de desenvolvimento menor para ser mais acessível, tendo transmissão manual e motor mais fraco. Porém, com dinâmica de condução que seja emocionante, mesmo sem Sport Chrono da vida…

A Porsche não dá detalhes sobre o projeto, mas o boxer de quatro cilindros atual poderia fazer parte disso, diferente da proposta original do Porsche 914.

Este roadster lançado em 1970, era feito pela marca alemã, mas tinha motorização Volkswagen a ar de quatro cilindros (o de seis quase chegou ao mercado) e inclusive levava o logo VW junto com o nome Porsche na Europa. Não vendeu muito, mas tinha a proposta que a Porsche busca agora.

[Fonte: Diário Motor]

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Tesla? Brasil quer atrair investimento de montadora de carro elétrico

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Tesla? Brasil quer atrair investimento de montadora de carro elétrico

Em Brasília, já existe uma movimentação política para atrair um grande fabricante de carros elétricos, que é citado pelo portal W3, como uma das marcas mais valiosas do mundo.

Sem citar nomes, a matéria diz que o Deputado Federal Daniel Freitas (PSL/SC) já se reuniu com o Ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, para aproximar o governo federal dessa empresa, mostrando que o país tem potencial para atrair o investimento.

De acordo com o deputado, a empresa estaria se destacando no desenvolvimento de carros elétricos de alto desempenho. Diante disso, com ajuda do governo, através do Ministério da Ciência e Tecnologia, o país poderia se tornar mais viável para este fabricante, que pela descrição parece ser a Tesla.

Freitas ressalta: “O Brasil tem um campo tecnológico em constante crescimento, mão de obra qualificada, um Governo que investe e acredita em iniciativas do setor de ciência e tecnologia. Além de uma grande oportunidade de abertura de mercado, atrairia uma empresa que investe em energia limpa, gerando emprego e renda para os brasileiros”.

Autor do projeto de lei PL 4825/2019, que isenta carros elétricos de IPI e Imposto de Importação até 2029, Daniel Freitas quer criar uma comitiva liderada pelo presidente Jair Bolsonaro para visitar a sede dessa montadora e apresentar uma proposta para construção de uma fábrica em solo nacional.

Tesla?

Tesla? Brasil quer atrair investimento de montadora de carro elétrico

Como se sabe, a Tesla está em um processo de expansão após lucros recentes e valorização que a tornou a segunda marca de carros mais valiosa do mundo, ficando atrás apenas da Toyota. Após a Gigafactory 3, em Xangai, Elon Musk partiu para a Alemanha, onde fará a Gigafactory 4 em Berlim.

Cobrindo os mercados dos EUA (onde pode ainda ter uma fábrica no Texas), Europa e China, a Tesla pode se voltar aos mercados emergentes. Brasil e Índia estão na lista dos países onde o Model 3 será vendido oficialmente.

Em matéria recente sobre a “Giga Texas”, chegamos a sugerir o México como ponta de lança para atingir os mercados emergentes, uma vez que o país latino tem acordos automotivos com ambos e é uma plataforma de exportação, sem contar a proximidade com os EUA.

Caso seja de fato a Tesla, o Brasil poderia ter um salto enorme com o nível tecnológico de uma fábrica da empresa aqui. Mesmo sendo uma Gigafactory, isso não significa que ela precisa começar com 500.000 carros como a alemã.

Na China, a produção inicial é de 150.000 por ano. Aqui, a exportação aos países vizinhos seria obrigatória. Se o Brasil acabar recebendo essa fábrica, abriria a possibilidade de instalação de outra Gigafactory, mas na Índia, alimentando o crescente mercado local, que excluirá carros a gasolina e diesel em 2030.

Em busca de se tornar a maior fabricante de carros elétricos do mundo, a Tesla teria dois importantes mercados que atingem as regiões da América do Sul, Sudeste Asiático, África e Oceania.

[Fonte: W3]

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Alfa Romeo Giulietta sairá de linha em março para dar lugar ao Tonale

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Alfa Romeo Giulietta sairá de linha em março para dar lugar ao Tonale

Ele foi lançado em 2010 e até hoje se mantém praticamente igual. Compensado pelo belo visual, o Alfa Romeo Giulietta surgiu como um irmão mais estiloso e sofisticado do prático Bravo e do luxuoso Delta, ambos já fora de linha na Europa e que eram feitos sobre a plataforma C da Fiat.

No caso da Giulietta, a plataforma C-Evo é uma evolução da anterior e deu corpo aos modelos Chrysler 200, Jeep Cherokee, Dodge Dart e Fiat Ottimo/Viaggio, por exemplo. Em uma década, o hatch médio italiano não vislumbrou um sucessor e viu os SUVs ganharam cada vez mais espaço.

Serão eles justamente os que tirarão dele sua permanência no mercado. Já bem desatualizado, o Giulietta deverá sair de linha finalmente em março, quando a fábrica da Cassino passará por modificações para produzir dois modelos de SUVs, sendo que um deles é o crossover Tonale.

Alfa Romeo Giulietta sairá de linha em março para dar lugar ao Tonale

Este último será o sucessor imediato do Giulietta, mas em outro segmento. A programação da Fiat Chrysler para Cassino não incluiu o Tipo 940, nome do projeto deste Alfa Romeo, que deve se juntar a outros que terão um fim em breve. O MiTo, por exemplo, não terá sequência, assim como o esportivo 4C.

Os projetos GTV e 8C também foram cancelados, deixando a Alfa Romeo basicamente com Giulia, Stelvio e os dois crossovers que chegarão em breve. Para o Giulietta, restará sair de cena pelo menos com alguma promoção ou edição especial para marcar uma década de sobrevivência no mercado europeu.

Disponível nas versões de acesso, Business, Sport, Super, Launch Edition e Veloce, o Alfa Romeo Giulietta só tem quatro opções de motorização, sendo a única a gasolina com motor 1.4 Turbo de 120 cavalos e 22 kgfm com câmbio manual,

As demais opções são diesel JDM 1.6 com 120 cavalos, manual ou dupla embreagem, bem como a JDM 2.0 de 170 cavalos e dupla embreagem, sendo este o motor empregado nos Renegade, Compass e Toro.

[Fonte: Auto Evolution]

 

 

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Próximo Ford Focus RS pode surgir só em 2023 e como híbrido

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Próximo Ford Focus RS pode surgir só em 2023 e como híbrido

A medida que o ano de 2021 se aproxima, os fabricantes de veículos na Europa estão acelerando a eletrificação de suas gamas de modelos para evitarem multas no próximo ano. Contudo, não existe mágica e muita coisa será sacrificada.

Com o tempo correndo, alguns projetos ficarão em suspensão até que estejam adequados para retorno ao mercado europeu e isso significa que alguns esportivos estão na lista, um deles é o Ford Focus RS.

A atual geração do Focus já tem quase dois anos e o RS ainda não deu sinal de vida. Pior, com as regras se aproximando, limitando as emissões em 95 g/km de CO2, a Ford Europa mudou os planos para o esportivo, que será menos purista.

O conjunto com motor EcoBoost 2.3 com pelo menos 350 cavalos ou mais, não será mais usado. A Ford partiu agora para um desenvolvimento com base em híbrido plug-in e o Kuga Hybrid será a inspiração. O SUV médio tem 222 cavalos de potência combinada com o Duratec 2.5 e um motor elétrico.

Naturalmente, esse conjunto não serve num Focus RS, mas uma versão EcoBoost desse motor 2.5 poderia entregar pelo menos 300 cavalos, acrescidos de mais 100 cavalos de um motor elétrico. O objetivo da Ford é ir buscar os esportivos da Audi e Mercedes-AMG, que andam na casa dos 400 cavalos.

A VW desistiu – por enquanto – de entrar nessa briga com um Golf R400, abrindo espaço para a Audi medir forças com sua rival de luxo, porém, deixando caminho aberto para a Ford explorar um Focus RS híbrido com essa cavalaria. Aparentemente, o sistema de tração nas quatro rodas será por acoplamento de embreagem, da britânica GKN.

Esta possui um sistema com diferencial traseiro inteligente, que permite o modo Drift, onde toda a energia vai para as rodas traseiras, algo que a Mercedes-AMG já vem explorando. O problema, no entanto, para quem espera pela RS, é que este Focus poderoso chegará apenas entre 2022 e 2023.

[Fonte: Autocar]

 

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Nissan Frontier tem bônus de R$ 18.000 e preço a partir de R$ 119.990

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Nissan Frontier tem bônus de R$ 18.000 e preço a partir de R$ 119.990

A Nissan Frontier tem condições especiais, bônus e preço promocional até o dia 3 de março. A picape média – produzida em Córdoba, no norte da Argentina – pode ser adquirida na versão S com preço promocional de R$ 119.990.

Esta é a versão de entrada com transmissão manual de seis marchas e motor turbo diesel 2.3 com 160 cavalos e 41 kgfm, tendo ainda tração nas quatro rodas com reduzida. O modelo ofertado é ano e modelo 2019.

Já na versão LE, que é a topo de linha, a Nissan Frontier ganha bônus de R$ 18.000 na troca do carro usado. Nesta opção, a picape japonesa tem motor biturbo diesel 2.3 com 190 cavalos e 43,9 kgfm, além de transmissão automática de sete marchas e tração 4×4.

As versões XE e Attack contam com até R$ 5.000 de desconto na valorização do carro usado envolvido na troca. Estas opções vêm também com motor diesel 2.3 de 190 cavalos e transmissão automática de sete marchas, mais 4×4.

SELIC

Nissan Frontier tem bônus de R$ 18.000 e preço a partir de R$ 119.990

Além dessas ofertas, a Nissan também está com a campanha “Momento Nissan SELIC”, onde oferece taxa Selic reduzida nos planos de financiamento de até 36 meses para toda a linha, aproveitando a recente redução dessa taxa.

Nesse caso, o Nissan Kicks SL tem bônus de R$ 4.000 no carro usado na troca (com valores entre R$ 30.000 e R$ 90.000), mais parcelas de R$ 699 e bônus de R$ 2.000 no CDC Plano Replay.

Aí, o preço de tabela de R$ 102.790 cai para R$ 100.790, ficando a entrada em 64,76% (R$ 65.274,76) e 36 mensais de R$ 699,00, mais um saldo de R$ 18.174,00. O valor total da compra será de R$ 109.311,76.

O Nissan March SL CVT tem bônus de R$ 3.500 no usado na troca, mais parcelas de R$ 499 no Plano Replay. Já o Versa SL CVT tem bônus maior: R$ 4.500. No plano, as mensalidades são as mesmas do hatch.

O Sentra SV chega a ter mensais de R$ 599 no Plano Replay (com bônus de R$ 2.000) e bônus de R$ 5.000 no usado na troca, enquanto a versão SL tem condições parecidas, mas com mensais de R$ 649.

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Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

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Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

O Porsche 911 Turbo foi a primeira versão de produção do clássico esportivo alemão, que surgiu em 1975 e deu origem a uma parte importante da gama do cupê lançado em 1963.

Lançado como geração 930, o 911 Turbo adotou um visual mais anabolizado e trouxe a sobrealimentação para o carro mais vendido da história da marca até então.

O bólido evoluiu e teve basicamente duas variantes de motor ao longo dos 14 anos da geração 930. Com o famoso boxer de seis cilindros, o bólido passou ainda para as gerações 964 e 993.

Contudo, a partir da geração 996, o Porsche 911 Turbo passou a ser refrigerado a água e continuando assim na geração seguinte e na posterior. Em 2016, a geração 991 atualizada abandonou definitivamente os motores aspirados.

Hoje, todos os motores do 911 são turbinados e o Porsche 911 Turbo deixou de existir como uma versão distinta desde 2015, quando o último foi feito com essa designação.

Porsche 911 Turbo

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Considerado o carro de produção mais rápido da Alemanha, quando surgiu em 1975, o Porsche 911 Turbo teve até uma designação de geração distinta da versão aspirada, sendo chamada de 930.

Ela durou 14 anos, sendo considerada ainda parte da primeira geração de fato do 911 de 1963. Em 1989, a Porsche considerou as versões Carrera 2 e Carrera 4 como distintas e assim utilizou o código 964 no modelo clássico.

Apesar de ser a mesma geração, popularmente o Porsche 911 Turbo 964 é considerado de uma geração diferente, reforçado pela ideia de que a Porsche alegou que 85% do carro era novo.

Já o 993 era um carro inteiramente novo que, porém, manteve o propulsor boxer refrigerado a ar, que era impulsionado por dois turbocompressores. Ele ainda mantinha a arquitetura básica da primeira geração.

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Com o 996, o Porsche 911 Turbo viu a água entrando pelos dutos em um carro completamente novo, sendo considerada a segunda geração do 911. Era o fim dos motores a ar, mas o turbocompressor ainda se distinguia dos aspirados.

Em 2006, a geração 997 foi a última a ter o esportivo do começo ao fim, porém, não foi a derradeira com motor aspirado, que era o motivo da existência da designação “Turbo” para o esportivo.

Por fim, a 991 chegou e, por um tempo, manteve o boxer aspirado, fazendo assim como que o 911 Turbo se destacasse. Infelizmente, na atualização da linha 2016, o primeiro saiu de cena e o “Turbo” deixou de existir como versão.

O propulsor boxer aspirado ainda se manteve nos modelos Boxster e Cayman por algum tempo, sumiu e depois voltou (GT4), agora como um 4.0 oriundo do motor turbo do 911 992, a geração atual.

930, o turbo

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Em 1975, a Porsche mantinha seus olhos fixados nas pistas e precisava que o 911 fosse para o grupo 4 da FIA. Contudo, para isso, seria necessária mais potência e sobrealimentação ao clássico aspirado.

Assim, a marca desenvolveu o Porsche 911 Turbo com base no projeto de competição, que viria a ser chamado 934 em 1976. Como sempre, era obrigatória a produção de um lote de carros e foram feitos 400 inicialmente.

O Porsche 911 Turbo se distinguia muito do modelo original por suas bitolas largas, que traziam ainda saias de rodas abauladas. Outra distinção do modelo era o enorme aerofólio traseiro, apelidado de “cauda de baleia”.

Além das rodas de magnésio aro 15 polegadas com acabamento preto e metalizado, o Porsche 911 Turbo trazia ainda protetores de borracha nos para-choques e faixas pretas decorativas.

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Chamado ainda de Porsche 911 Turbo Carrera nos EUA, o modelo empregava um motor boxer de seis cilindros refrigerador a ar com um turbocompressor KKK, que o fazia atingir 260 cavalos e 33,4 kgfm.

O câmbio manual de quatro marchas foi reforçado, assim como embreagem, suspensão e freios. A refrigeração forçada do motor era auxiliada ainda pelo aerofólio, que o mantinha bem preso também ao chão durante condução esportiva.

Em 1978, o motor 3.0 passou para 3.3 litros e a potência alcançou icônicos 300 cavalos, tendo ainda quase 42 kgfm. Ao longo dos anos 80, o Porsche 911 Turbo ganhou inúmeras edições e versões, como o SC (Super Carrera).

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

O 911 Turbo Carrera retornou como nome em 1984, fazendo fama nessa época. A série Flachbau, encomendada por Mansour Ojjie (da TAG Heuer e sócio da McLaren) chegou a dispor de 330 cavalos, que virou padrão em 1984.

Nessa fase, o Porsche 911 Turbo chegou a 4,6 segundos de 0 a 100 km/h. Ele ganhou ainda versões mais fracas para os EUA, por causa das regras de emissão, o que levou de 234 a 282 cavalos fornecidos.

964, evolução do clássico

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Em 1989, o Porsche 911 Turbo era considerado a joia da coroa da marca alemã, mas então surgiu uma mudança. Como a geração clássica ainda era bem aceita pelos clientes, foi feita uma extensão de vida com o 964.

Tratava-se de uma revisão da geração anterior e naturalmente inclui o 911 Turbo. Como o Carrera 3.2 era bem famoso, a Porsche introduziu pela primeira vez a tração nas quatro rodas de fábrica e mais o câmbio automático Tiptronic.

Embora seja uma releitura do 930, o Turbo dessa época surgiu apressado e acabou herdando o clássico 3.3 de 1978. Revisado, o propulsor a ar entregava logo de cara 320 cavalos.

Contudo, a Porsche já não estava mais satisfeita em ter somente esse nível de força, ainda mais que o 930 já havia alcançado 330 cavalos de forma regular.

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Então, pela primeira vez, surge o Porsche 911 Turbo S em 1992. Com apenas 86 feitos, o modelo teve comandos reforçados e injetores maiores, mas ainda manteve apenas um turbocompressor.

Ainda assim, o 911 Turbo S alcançava estonteantes 381 cavalos, que o fazia ir de 0 a 100 km/h em 4,4 segundos. Raro hoje em dia, essa versão vale uma fortuna.

No ano seguinte, o motor M64 3.6, que era aspirado, foi turbinado finalmente e então passou a equipar o Porsche 911 Turbo. Este entregava 360 cavalos e atingia os 100 km/h em 4 segundos.

Com menos de 1.500 feitos, é igualmente raro nos dias de hoje e também custa muito. Chegou a ter uma versão Turbo S em preparação sob encomenda e opção flachbau (nariz inclinado).

993, o último purista

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Em 1994, a Porsche lança a geração 993, que é a última evolução do modelo clássico, sendo considerado quase como um carro totalmente novo, mas ainda ostentando a antiga arquitetura. O Porsche 911 Turbo chegou um ano depois.

Ainda com motor boxer de seis cilindros 3.6 com dois turbocompressores e intercooler, o 911 Turbo 993 recebeu gerenciamento eletrônico do propulsor, que adicionou modificações nos cabeçotes.

Os cilindros também foram modificados, o que ajudou a elevar a potência do Porsche 911 Turbo para 406 cavalos, indo assim de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos com máxima de 290 km/h.

O 911 Turbo 993 foi o primeiro a dispor de tração nas quatro rodas como opcional, já que antes, apenas o Carrera 4 tinha essa alternativa. Dois anos depois, a Porsche relança o 911 Turbo S.

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Para ampliar o poder, o Porsche 911 Turbo S ganhou injeção eletrônica sequencial Motronic da Bosch, assim como um radiador de óleo adicional e dois turbos da KKK, sendo do modelo K24.

A preparação do 3.6 o ajudou à alcançar 450 cavalos, o suficiente para que o 911 Turbo S fosse de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos com máxima de 296 km/h. O 911 GT e o GT2 surgiram nessa época, mas com 430 cavalos.

Com quase 6 mil produzidos, o 911 Turbo 993 tinha um visual bem distinto dos modelos 930 e 964. A Porsche quis suavizar as linhas do clássico para melhorar a aerodinâmica, sendo a primeira e única vez que isso foi feito.

Nessa geração, foi a primeira vez que o Porsche 911 Turbo dividiu a posição de destaque com outra versão turbinada, que no caso era a GT, cujo derivada GT2 tinha 430 cavalos.

O Porsche 911 Turbo 993 é um dos carros mais desejados entre os entusiastas, pois é o último boxer a ar turbinado da marca alemã.

996, o patinho feio

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

O Porsche 911 Turbo já havia passado pelas gerações 930, 964 e 993, todas baseadas no modelo clássico de 1963. Mesmo sendo um carro esportivo altamente desejado, o modelo já não atendia mais em termos de emissão.

O uso do motor boxer refrigerado a ar era uma característica que fazia do 911 um modelo único. Mas, infelizmente, ele teve que ser retirado de circulação. Como a arquitetura clássica nunca contemplou a água, o Porsche 996 surgiu.

No ano de 1997, a Porsche virou a mesa com a segunda geração (de fato) do 911, que manteve o boxer, mas agora refrigerado a água. Completamente novo, o carro gerou sem demora o Porsche 911 Turbo 996.

Por ter mexido em um dos carros mais icônicos do século 20, a Porsche amargou ver seu 996 desvalorizado, sendo hoje o mais em conta entre os modelos usados, mesmo em relação ao modelo clássico.

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

No meio tempo entre o lançamento do 996 e seu surgimento, o Porsche 911 Turbo ficou no limbo, enquanto a marca estendia o GT1 nas pistas e as versões de rua para desenvolver sua versão turbinada.

Somente em 2001, o Porsche 911 Turbo 996 usando o motor do GT1 de 1998, mas com modificações. O boxer de seis cilindros 3.6 litros tinha injeção multiponto e dois turbocompressores com intercooler.

Com 426 cavalos e 57,2 kgfm, o 996 turbinado ia de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos e com máxima de 310 km/h. No ano seguinte surgiu o pacote X50 de performance extra.

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Este acabou por gerar o Porsche 911 Turbo S 996, que chegou com 450 cavalos e alcançando 317 km/h, fazendo o tempo em 3,9 segundos. Tinha tração nas quatro rodas de fábrica e opção de câmbio Tiptronic.

Desde o 964, a Porsche não tinha um 911 Turbo Cabriolet, o que voltou a acontecer na geração 996. Contudo, essa geração iniciou a condição de intermediário do 911 Turbo.

Enquanto o GT3 era aspirado e derivado do Carrera, o GT2 tinha dois turbos e era anabolizado em relação ao Porsche 911 Turbo, alcançando 483 cavalos e voando até 100 km/h em 3,6 segundos. Chegava a 335 km/h.

997, a sofisticação

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Com visual mais fluido que o 996, o Porsche 911 Turbo 997 surgiu dois anos depois do lançamento desta geração, tendo um corte de 41 kg no peso e um propulsor boxer mais possante.

Seu motor 3.6 biturbo agora tinha 480 cavalos e 63 kgfm, que no modo overboost, alcançava 69 kgfm. Com ele, o 911 Turbo 997 alçou voo até os 100 km/h em 3,7 segundos (no manual) e teve máxima de 310 km/h.

Pela primeira vez, o 911 Turbo ganhou o pacote Sport Chrono, que elevava seu desempenho. O 911 Turbo recebeu ainda o pacote de freios de carbono-cerâmica, que reduziam o peso do carro em 17 kg.

Com grandes spoilers, saias laterais pronunciadas e o tradicional aerofólio fixo, o Porsche 911 Turbo 997 passou por mudanças na chamada Fase 2 ou 997.2, como é popularmente conhecida.

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Nesse caso, o Porsche 911 Turbo 997.2 trazia modificações na suspensão, multimídia PCM, escape atualizado, injeção direta de combustível, para-choque revisados e retrovisores novos.

O 911 Turbo 997.2 também recebeu luzes diurnas em LED e faróis adaptativos de xênon. Pela primeira vez, o câmbio de dupla embreagem PDK de sete marchas foi adicionado, substituindo o antigo Tiptronic S, que tinha então apenas cinco.

Essa atualização antecipou parte do futuro do 911 e deu ao Porsche 911 Turbo a chance de ser mais eficiente antes de seu fim próximo.

991, o fim

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Após 15 anos, a Porsche novamente mudou a plataforma do 911, gerando assim o 991. Esse modelo era inteiramente novo e foi a última geração do Porsche 911 Turbo.

O 911 Turbo 991 sobreviveu ao crescimento do GT2 e a ascensão do Carrera, que até então se mantinha aspirado. Como o primeiro era considerado por muitos como uma evolução do Turbo, ele ainda fazia sentido de existir.

Nessa fase, o 911 Turbo 991 ganhou também um novo boxer de seis cilindros refrigerado a água com dois turbos, que entregavam 520 cavalos e 63 kgfm. Com tudo isso, o mais poderoso até então, decolava em 3 segundos até 100 km/h.

Ele atingia isso no Sport Chrono e alcançava 315 km/h. Agora, o Porsche 911 Turbo só tinha câmbio PDK de sete marchas, além da tração nas quatro rodas.

Porsche 911 Turbo: os detalhes de todas as gerações do esportivo

Já o Porsche 911 Turbo S alçava 560 cavalos e 71,1 kgfm, o que o fazia alcançar os 100 km/h em 2,9 segundos no Sport Chrono. No regular, eram 3,1 segundos, mas a marca parecia estar omitindo seu verdadeiro poder.

Isso era o que parecia, já que as revistas especializadas faziam o mesmo em incríveis 2,6 segundos em versão regular, sem o Sport Chrono.

De fato, a Porsche não quis dividir a glória do 911 Turbo com o GT2, que só surgiu após a Fase 2 do 991 ou 991.2, sendo lançado apenas em 2018. O Carrera 991.2 passou a ter um novo boxer 3.0 turbinado, o que apressou o fim do 911 Turbo.

Resistente, o Porsche 911 Turbo 991.2 ganhou mudanças no para-brisa, vidro traseiro e escapes, além do motor 3.8 twin-turbo pular para 540 cavalos e ainda para 580 cavalos no Turbo S.

Para fechar com chave de ouro sua história, o Porsche 911 Turbo S Exclusive Series alcançou estonteantes 607 cavalos e 76,2 kgfm, que permitia ir até 100 km/h em 2,9 segundos com máxima de 330 km/h. E assim, chegou seu fim.

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Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

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Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Lançado no mercado brasileiro em 2016 durante as Olimpíadas do Rio, o Nissan Kicks teve sua gama ampliada quando começou a ser produzido no País, em 2017. Todavia, o Nissan Kicks SL é oferecido desde a sua estreia por aqui e hoje se posiciona como a configuração mais completa e cara da gama, agora com a opção de um pacote opcional com recursos extras.

O Kicks SL segue a mesma linha dos demais modelos, com motor 1.6 flex aspirado e câmbio CVT, ao contrário dos rivais que oferecem duas opções de motorização (leia-se T-Cross, Renegade, Creta, HR-V, C4 Cactus e 2008). Se diferencia, contudo, por detalhes visuais, de acabamento e uma lista de equipamentos mais recheada.

Somente ele traz recursos como alerta de colisão frontal com assistente inteligente de frenagem, painel de instrumentos com tela HD de sete polegadas e câmeras externas com visão 360º, por exemplo.

Abaixo, você pode conferir os principais detalhes do Kicks SL 2020 comercializado no Brasil:

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Nissan Kicks SL – detalhes

Dono da maior oferta de equipamentos dentro da linha do crossover/SUV da Nissan, o Kicks SL agrada quem busca por mimos de conforto e ainda bons recursos de segurança.

O interior do carro é o mais refinado da gama, com direito a um aplique no painel que imita couro e com costuras aparentes. Por falar nisso, ele é o único que pode receber acabamento interno em couro marrom ou bege, que de uma certa forma confere um maior requinte para a cabine do automóvel.

Obviamente, assim como todos os outros crossovers e SUVs compactos à venda no Brasil, ele abusa dos plásticos na parte superior do painel e das portas. Ao menos oferece apliques em couro na área de contato com os braços dos ocupantes.

Além disso, ele dispõe de um painel de instrumentos com tela TFT configurável de sete polegadas, que faz misto com o velocímetro e outros instrumentos analógicos. Dispõe ainda de sistema de câmeras com visão 360º na tela da central multimídia, que dá uma visão panorâmica do carro em manobras, facilitando a entrada e saída em vagas, por exemplo.

Além disso, ele tem bons itens de segurança, como o controle inteligente de curvas, que freia as rodas internas ou externas do carro em uma curva, para melhorar a performance do carro em curvas mais fechadas. Com o pacote opcional Pack Tech, o carro incorpora o sistema de alerta de colisão frontal, que até freia o carro sozinho em casos mais extremos.

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Há ainda, como recurso de série, o controle inteligente do freio-motor, que atua em curvas e ainda descidas mais íngremes, reduzindo a velocidade do carro quando o motorista tira o pé do acelerador. Outro item é o estabilizador ativo de carroceria, com sensores de aceleração que detectam o movimento do carro e estabilizam a oscilação em pisos irregulares.

O Nissan Kicks também é um carro agradável de dirigir, graças a direção elétrica leve, bem calibrada e com bom raio de giro, além da boa posição de volante, banco e pedais. A suspensão tem acerto mais voltado para o conforto, mas sem comprometer tanto a estabilidade. O isolamento acústico também é bom.

Por outro lado, peca no espaço interno, acomodando bem pessoas com menos de 1,75 metro de altura no banco de trás. Pessoas mais altas certamente terão problemas para se instalar dentro do carro. O porta-malas recompensa esse aperto e leva bagagens com certa folga, graças a capacidade de 432 litros.

No entanto, decepciona quem busca por um carro com desempenho ágil. O motor 1.6 flex com câmbio CVT entrega um desempenho apenas aceitável, sem grandes emoções. Neste caso, vale a pena dar uma olhada em modelos como o T-Cross Highline e o Creta Prestige, mais potentes e na mesma faixa de preço.

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Nissan Kicks SL – equipamentos

Nissan Kicks SL 2020

Segurança: seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina), controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, assistente de partida em rampas, controle inteligente em curvas, controle inteligente do freio-motor, freios ABS com EBD e BA, alarme perimétrico, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os cinco ocupantes, sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis no banco traseiro, limpador de para-brisa com duas velocidades e controle intermitente variável, luz de freio em LED, faróis de neblina, entre outros.

Conforto: ar-condicionado automático digital, direção elétrica, banco do motorista com regulagem de altura, banco traseiro bipartido e dobrável, bancos dianteiros com tecnologia Zero Gravity, chave presencial I-Key, partida do motor por botão, volante multifuncional com regulagem de altura e profundidade, vidros dianteiros e traseiros elétricos com sistema one touch e antiesmagamento, travas elétricas, retrovisores elétricos, faróis com função Follow me home e acendimento automático, piloto automático, entre outros.

Visual e acabamento: faróis dianteiros em LED com assinatura em LED, aerofólio traseiro na cor do carro, grade frontal com acabamento cromado, maçanetas externas cromadas, barras longitudinais no teto na cor prata, rodas de liga-leve de 17 polegadas, retrovisores externos com indicadores de direção em LED, manopla de câmbio revestida em couro com detalhes cromados, volante em couro, maçanetas internas cromadas, tapetes em carpete, apoio de braço dianteiro central, entre outros.

Tecnologia: central multimídia Nissan Multi-App com CD e DVD player, conexão Bluetooth, conexão à internet via WiFi pela plataforma Android, download de aplicativos, Android Auto, Apple CarPlay e tela sensível ao toque de sete polegadas, sistema de câmera 360º inteligente com imagem integrada ao display do sistema multimídia, sistema de som com quatro alto-falantes e dois tweeters, painel de instrumentos com tela multifuncional HD de sete polegadas com 12 funções, câmera de ré, entre outros.

Nissan Kicks SL Pack Tech 2020

Segurança: agrega alerta de colisão frontal com assistente inteligente de frenagem.

Conforto: recebe comandos do computador de bordo no volante.

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Nissan Kicks SL – preços

O Kicks SL está disponível atualmente em duas configurações, sendo que a topo de linha agrega somente um pacote de tecnologia, com direito a recursos de segurança e conforto.

Confira abaixo os preços do Kicks SL 2020:

  • Nissan Kicks SL 1.6 CVT 2020: R$ 103.990
  • Nissan Kicks SL Pack Tech 1.6 CVT 2020: R$ 106.390

Nissan Kicks SL – cores

Veja abaixo as cores disponíveis para o Nissan Kicks SL. Ele é o único da gama que dispõe de opção de pintura em dois tons e também três opções de acabamento interno.

  • Branco Diamond (perolizada);
  • Branco Diamond com teto Preto Premium (perolizada);
  • Cinza Grafite (metálica);
  • Cinza Rust (metálica);
  • Cinza Rust com teto Preto Premium (metálica);
  • Prata Classic (metálica);
  • Prata Classic com teto Preto Premium (metálica);
  • Preto Premium (sólida);
  • Preto Premium com teto Cinza Grafite (sólida);
  • Vermelho Malbec (metálica).

Vale ressaltar que os modelos com pintura Branco Diamond e Cinza Grafite têm interior com acabamento em couro sintético na cor Macchiato (marrom). Já os modelos na cor Cinza Rust e Preto Premium, com interior na cor Sand (bege). Os demais possuem interior preto.

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Nissan Kicks SL – motor

Assim como as demais versões da gama Nissan Kicks 2020, o Kicks SL é equipado com um motor 1.6 litro flex de quatro cilindros em linha, naturalmente aspirado. Ele tem os mesmos números de potência e torque quando abastecido com etanol e/ou gasolina. Rende 114 cavalos, a 5.600 rpm, e 15,5 kgfm, a partir de 4.000 giros.

Entre as tecnologias, ele dispõe do sistema CVVTCS (Continuoulsy Variable Valve Timing Control System) de variável contínua da fase de abertura das válvulas, bloco e cabeçote em alumínio, quatro válvulas por cilindro (16 válvulas), comando por corrente e duplo comando de válvulas.

Junto ao motor 1.6 CVVTCS flex está o câmbio automático X-Tronic do tipo CVT (continuamente variável), usado também em modelos como March, Versa e Sentra, além de carros da Renault (ambas as marcas pertencem ao mesmo grupo).

Este câmbio tem um modo Sport que deixa o desempenho do carro mais “afiado”, elevando as rotações do motor para priorizar as entregas de potência e torque. Há também a função D-Step, que aproveita a força do motor com funcionamento linear e em rotações mais baixas.

Com este motor, o Nissan Kicks é o crossover compacto, teoricamente, mais fraco do segmento. Todavia, vale ressaltar que ele é também um dos mais leves, com apenas 1.136 kg de peso seco, comparável a de hatches menores, por exemplo.

Por outro lado, ainda assim o Kicks fica devendo em desempenho, sobretudo em percursos com subidas íngremes e com o carro carregado com pelo menos quatro adultos, bagagens no porta-malas e ar-condicionado ligado, por exemplo.

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Nissan Kicks SL – consumo

O Nissan Kicks tem como um dos destaques o consumo de combustível adequado para o seu segmento, sobretudo por competir com outros carros “beberrões”, como o Jeep Renegade Flex.

Abaixo, você pode conferir os números de consumo do Renegade divulgados pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE):

  • Consumo de 7,7 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada com etanol;
  • Consumo de 11,4 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada com gasolina;
  • Nota “C” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral do Inmetro.

Nissan Kicks SL – desempenho

A linha Nissan Kicks tem o mesmo motor 1.6 flex para todas as versões. Veja abaixo os números de desempenho do Kicks 1.6 e com câmbio CVT:

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 12,4 segundos;
  • Velocidade máxima de 175 km/h.

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Nissan Kicks SL – garantia e revisões

Toda a linha Nissan Kicks 2020 conta com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem.

As revisões do carro têm preços tabelados e geram um custo total de R$ 2.924 ao proprietário do carro até os 60 mil quilômetros rodados ou seis anos de uso.

Veja abaixo os preços das revisões do Nissan Kicks:

Revisão

Custo

Quilometragem

Preços 1.6 CVT

10.000 km

R$ 399

20.000 km

R$ 559

30.000 km

R$ 419

40.000 km

R$ 569

50.000 km

R$ 419

60.000 km

R$ 559

Nissan Kicks SL – concorrentes

Honda HR-V EX 1.8 CVT – R$ 103.000

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Apesar de ser o modelo mais em conta desta lista, o HR-V EX é o mais “pelado”. O crossover compacto da Honda usa motor 1.8 flex de 139 cv e 17,4 kgfm, com câmbio automático do tipo CVT que simula até sete marchas.

Tem recursos como airbags frontais e laterais, luzes diurnas e lanternas traseiras em LED, ar-condicionado digital, piloto automático, central multimídia com tela de sete polegadas, espelhamento de smartphones e câmera de ré, freio de estacionamento eletrônico, volante multifuncional com revestimento em couro, entre outros.

Jeep Renegade Longitude 1.8 Flex AT – R$ 104.990

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Outro concorrente direto do Kicks SL e que também vende bem no mercado brasileiro é o Jeep Renegade. O modelo que mais se aproxima é o Renegade Longitude com motor 1.8 flex de 139 cv e 19,2 kgfm, com câmbio automático de seis marchas.

Tem recursos como ar-condicionado de duas zonas, faróis full LED, freio de estacionamento eletrônico, monitoramento da pressão dos pneus, rodas de liga-leve aro 18, central multimídia com tela de 8,4 polegadas e espelhamento de smartphones, piloto automático, painel de instrumentos com tela TFT de 3,5 polegadas, entre outros.

Hyundai Creta Prestige 2.0 AT – R$ 107.990

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Em sua configuração mais completa e cara da gama, o Creta usa um motor 2.0 litros flex de 166 cv e 20,5 kgfm, com câmbio automático de seis marchas. Este modelo é a alternativa mais completa ao Kicks SL que o seu dinheiro pode comprar dentro da mesma faixa de preço entre os crossovers compactos.

Oferece seis airbags, faróis com cornering lamp de iluminação lateral, monitoramento da pressão dos pneus, bancos em couro marfim, ar-condicionado automático digital, chave presencial, partida por botão, banco do motorista com ventilação, sensor de estacionamento, carregador wireless para smartphones, câmera de ré, retrovisores com rebatimento elétrico, chave Smart Kay Band tipo pulseira, central multimídia com tela de sete polegadas, TV digital, GPS e espelhamento de smartphones, entre outros.

Volkswagen T-Cross Highline 250 TSI – R$ 109.990

Nissan Kicks SL: detalhes, equipamentos, preços, motor e consumo

Por último, mas não menos importante, o Volkswagen T-Cross Highline aparece como o único com motor turbo. Ele usa o 1.4 TSI turbo flex de até 150 cv e 25,5 kgfm, com câmbio automático de seis velocidades. Ele também dispõe de bons equipamentos.

O T-Cross Highline oferece seis airbags, ar-condicionado digital, bancos em couro, iluminação ambiente em LED, luzes diurnas em LED, retrovisor interno eletrocrômico, frenagem automática pós-colisão, indicador de pressão dos pneus, rodas aro 17, sensores de luz e chuva, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, central multimídia com tela de 6,5 polegadas e espelhamento de smartphones, detector de fadiga, chave presencial, partida por botão, entre outros.

Nissan Kicks SL – ficha técnica

Motor

1.6

Tipo

Dianteiro transversal, Gasolina e Etanol

Número de cilindros

4 em linha

Cilindrada em cm3

1.598

Válvulas

16

Taxa de compressão

10,7:1

Injeção eletrônica de combustível

Multiponto

Potência Máxima

114 cv a 5.600 rpm

Torque Máximo

15,5 kgfm a 4.000 rpm

Transmissão

Tipo

Automático do tipo CVT

Freios

Tipo

Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira)

Direção

Tipo

Elétrica

Suspensão

Dianteira

McPherson, independente com barra estabilizadora

Traseira

Multilink

Rodas e Pneus

Rodas

Liga-leve de 17 polegadas

Pneus

205/55 R17

Dimensões

Comprimento total (mm)

4.295

Largura sem retrovisores (mm)

1.760

Altura (mm)

1.590

Distância entre os eixos (mm)

2.610

Capacidades

Porta-malas (litros)

432

Tanque (litros)

41

Carga útil (kg)

427

Peso em ordem de marcha (kg)

1.136

Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)

0,345

Nissan Kicks SL – fotos

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Honda confirma primeira morte no Brasil devido ao airbag da Takata

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Honda confirma primeira morte no Brasil devido ao airbag da Takata

A Honda teve ciência de um caso de acidente com os “airbags mortais” em um carro da marca no Brasil. A informação foi divulgada pela própria montadora na noite da última sexta-feira, 14 de fevereiro.

Em comunicado, a Honda afirma ter conhecimento de um acidente no estado do Rio de Janeiro. O veículo envolvido no acidente era um New Civic LXS 2008, que utilizava airbags da companhia japonesa Takata. O problema resultou na morte do motorista.

O resultado da perícia indicou que houve a ruptura incomum do insuflador do airbag da Takata no New Civic LXS, gerando ferimentos que levaram à morte do condutor. Com isso, o Brasil registra a primeira ocorrência fatal devido ao equipamento de segurança. A Honda já havia verificado 28 falhas (com rupturas) e 11 feridos. Ainda no comunicado, a empresa diz que já entrou em contato com as autoridades competentes e “seguirá colaborando disponibilizando as informações sobre a ocorrência”.

Honda confirma primeira morte no Brasil devido ao airbag da Takata

A montadora teve ciência do acidente na quarta-feira passada, 12 de fevereiro. O veículo foi chamado para recall em 2015 (para a troca do insuflador do airbag do lado do motorista). No entanto, o proprietário não levou o carro para fazer o reparo.

“A Honda expressa suas sinceras condolências e solidariedade aos familiares e amigos da vítima e ofereceu atendimento e suporte à família”, completa.

Importância do recall

Os “airbags mortais” da Takata já causaram outros acidentes e megarecalls pelo mundo. É importante verificar se o seu automóvel possui o equipamento de segurança da companhia japonesa. A verificação de recall pode ser feita diretamente com a montadora; o serviço é gratuito. Para alertar o consumidor, a Honda divulgou a seguinte nota:

“A Honda continua a convocar proprietários de veículos afetados pelos recalls do insuflador de airbags Takata e pede para que levem, com urgência, seus veículos a uma concessionária autorizada para o reparo.

A ruptura do insuflador defeituoso do airbag Takata pode matar ou ferir os ocupantes do veículo. Os proprietários podem checar no link www.honda.com.br/recall se seus veículos precisam de reparo. O agendamento pode ser feito pelo mesmo site ou pela Central de Atendimento: 0800-701-3432.”

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Kia divulga primeiras imagens oficiais do novo Sorento 2021

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Kia divulga primeiras imagens oficiais do novo Sorento 2021

A Kia resolveu não esperar o Salão do Automóvel de Genebra (Suíça) e já apresentou o novo Sorento 2021. O design não é surpresa, tendo em vista que o modelo já foi flagrado sem disfarces. Agora, pelas imagens oficiais, podemos ver um Sorento mais invocado e com interior bem luxuoso.

O carro traz uma nova grade batizada de “focinho de tigre” que é incorporada com os faróis de LED. A Kia diz que deixou o capô mais longo e a distância entre-eixos também foi ampliada. Nas laterais, o Sorento 2021 ganhou novas janelas, saias laterais em metálico e um item prateado na coluna C.

Kia divulga primeiras imagens oficiais do novo Sorento 2021

Atrás, o carro traz visual ainda mais ousado. Chama a nossa atenção as novas lanternas quadriculadas com uma divisão ao meio. Na tampa do porta-malas há, bem grande, o nome do carro.

O interior do novo Kia Sorento 2021 é outro ponto forte por prezar pelo conforto, tecnologia e luxo. O veículo ostenta um painel de instrumentos totalmente digital de 12,3 polegadas. A central multimídia, no lhe diz respeito, é um pouco menor, com 10,25 polegadas.

Kia divulga primeiras imagens oficiais do novo Sorento 2021

Ainda pelas imagens é possível notar comandos do ar-condicionado separados da central multimídia, acabamento em couro (em duas cores) e uma luz ambiente colorida. Também há controles para ventilação e aquecimento dos bancos dianteiros, e seletor giratório de marcha.

O Sorento 2021 possui um dos interiores mais espaços que a empresa já ofereceu, diz a montadora sul-coreana. A Kia também afirma que é o carro mais tecnológico. Bem, tudo isso teremos que ver assim que o Sorento for apresentado.

Kia divulga primeiras imagens oficiais do novo Sorento 2021

Com relação ao conjunto mecânico, ainda não há detalhes oficiais. No entanto, dizem que ele deve chegar com uma versão híbrida “ECO Hybrid”: motor 2.0 turbo e outro elétrico. Todas as informações oficiais de motor, equipamentos e tecnologia deverão ser reveladas no dia 3 de março, no primeiro dia do Salão de Genebra.

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GM põe fim à australiana Holden e Chevrolet sairá da Tailândia

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GM põe fim à australiana Holden e Chevrolet sairá da Tailândia

A General Motors anunciou o fim da marca australiana Holden. A tradicional fabricante de veículos da Oceania encerrá suas atividades ao final de 2020, marcando a retirada (quase) completa do grupo norte-americano do mercado local.

Desde 2016, a Holden não produz mais automóveis e tinha parte de seu portfólio importado da Opel, que já não faz mais parte da GM. Segundo o gigante de Detroit, motivada pelas baixas vendas nos últimos anos, assim como por conta da redução de custos em suas operações internacionais, a empresa decidiu pelo fim da marca.

No ano passado, a GM já havia retirado os modelos alemães Commodore (Insignia) e Astra, o que piorou ainda mais o desempenho da marca em seu país de origem. Fundada em 1856 como uma fabricante de selarias, em 1908 a Holden começou a produzir veículos. Antes de fazer parte da General Motors em 1931, ela chegou a produzir o Ford Model T.

Assim como a Ford Austrália, a Holden produziu uma série de carros grandes com motores de seis cilindros em linha e V8, assim como as famosas Ute, picapes poderosas derivadas dos sedãs das duas marcas. Com estes tipos, o país parecia um elo perdido do passado dos carros americanos, que sobreviveu às mudanças de perfil nos EUA.

GM põe fim à australiana Holden e Chevrolet sairá da Tailândia

Para ainda ter um pé no continente dos marsupiais, a GM manterá uma empresa chamada General Motors Special Vehicles, que importará uma série de veículos especiais, que podem até ter foco militar. Mas, a retirada da empresa de Detroit na Ásia não se resume apenas aos dois países da Oceania (Nova Zelândia também).

Na Tailândia, a GM pretende arrumar as malas e partir no mesmo período, vendendo a fábrica da Rayong – onde produz a picape Colorado global (nossa S10) e a Trailblazer (como aqui) – passando-a para a Great Wall Motor. A Chevrolet partirá do tradicional fabricante de picapes do Sudeste Asiático até dezembro.

Calcula-se que os custos para retirada da GM de Austrália e Tailândia alcance US$ 300 milhões. Antes presente em todos os cantos do mundo, a General Motors saiu de vários mercados nos últimos anos, em especial da Europa com a Chevrolet, embora ainda tenha presença discreta com Cadillac. Saiu também da Rússia, Vietnã, Indonésia e Índia.

Ela ainda se sustenta na Coreia do Sul, de onde exporta alguns modelos para o mercado americano. Américas e China são outras regiões onde a GM se mantém firme.

[Fonte: TTAC]

 

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Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento

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Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento

Você achou o Novo HB20 feio? Então, que tal o Novo Hyundai i20? O hatch compacto premium da marca sul-coreana teve suas imagens externas reveladas antes do lançamento, que ocorrerá no Salão de Genebra, em março.

O compacto para o mercado europeu assume um visual mais contido, menos exótico e orientado para o consumidor local, ainda bastante conservador em alguns aspectos.

Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento

Com um olhar nervoso, o Novo i20 vem bem mais expressivo, mas com elementos visuais menos impactantes, como os faróis trapezoidais full LED, assim como luzes diurnas em forma de “L”.

A grade é hexagonal bem ampla e sem molduras de destaque, deixando um visual mais limpo. Formas triangulares laterais, com faróis de neblina, dão um toque mais esportivo ao Novo i20. As rodas esportivas multifacetadas também ajudam na proposta jovial.

Nas laterais, vincos acentuados marcam o novo compacto, que tem vigias nas colunas C, que recebem ainda acabamento em dois tons. O vidro traseiro é envolvido por um acabamento preto e molduras aerodinâmicas, mas as lanternas deixam a desejar.

Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento

Infelizmente, o Sensuous Sportiness deixou sua marca no conjunto ótico traseiro, que possui cortes abruptos no desenho, fazendo as lentes em formato de setas caírem pelas laterais da carroceria. As lanternas são unidas por um feixe de luz sob a vigia traseira.

O para-choque possui grandes refletores na parte inferior, além de um difusor de ar. O Novo Hyundai i20 não teve o interior mostrado. Espera-se pelo cluster digital, assim como multimídia com tela bem maior.

Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento

Sistemas de segurança ativos, como controle de cruzeiro adaptativo, frenagem automática de emergência e alerta de faixas estarão disponíveis também.

Já na mecânica, o Novo i20 deve manter o Kappa 1.2 MPI na base de entrada, assim como o Kappa 1.0 T-GDi de 100 ou 120 cavalos, além do Kappa 1.4 T-GDi de 140 cavalos. Uma versão i20 N seria interessante com o motor Gamma 1.6 T-GDi de 203 cavalos.

Novo Hyundai i20 2020 – Galeria de fotos

Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento Novo Hyundai i20 tem visual revelado antes do lançamento

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Deputado propõe lei para permitir a importação de automóveis usados

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Deputado propõe lei para permitir a importação de automóveis usados

A importação de carros usados é proibida no Brasil desde 1991, logo depois da liberação da entrada de veículos no país após quase 15 anos, quando a governo impôs um impedimento para qualquer importação comercial de veículos, liberando apenas para embaixadas e em casos específicos.

Na época, para defender a indústria nacional diante da possível entrada em massa de veículos de segunda mão de mercados estrangeiros, foi instaurada a Portaria nº 8, de 13 de maio de 1991, emitida pelo antigo DECEX – Departamento do Comércio Exterior –, dispõe que somente será permitida a importação de veículo novo.

Apesar da proibição, existem algumas exceções à regra, como a importação de carros antigos com mais de 30 anos para fins de coleção ou culturais, bem como a entrada de veículos que pertencem a brasileiros no exterior por mais de cinco anos.

Mesmo após quase 30 anos da portaria que proíbe a entrada de carros usados, ainda existem movimentos no sentido de abrir as portas do mercado nacional aos veículos de segunda mão. Nesse caso, com um projeto de lei, de autoria do Deputado Federal Marcel van Hattem (Novo-RS), que defende a importação.

Deputado propõe lei para permitir a importação de automóveis usados

Ele protocolou na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 237/2020, que iniciou o longo processo de tramitação entre as comissões da casa legislativa federal. No texto de Marcel van Hattem, determina que “qualquer pessoa física ou jurídica poderá realizar a importação de veículos automotores para fins terrestres, novos ou usados, independentemente de autorização prévia e do ano de fabricação.”

Contudo, no segundo artigo, o PL 237/2020 determina também que estes veículos atendam as normas de emissão vigente no país, conforme seu ano de fabricação e categoria que se enquadre. O texto diz ainda que a comprovação se dará através de especificações do fabricante por meio do manual do carro ou índices divulgados.

Também o projeto prevê que a tributação sobre a entrada do carro usado estrangeiro seja equivalente ao de um similar nacional, usando-se o peso bruto total e potência como índice de comparação, permitindo uma variação de no máximo 15%.

Na justificativa, o texto diz: “Há muitos anos foi instituída no Brasil, equivocadamente, uma reserva de mercado que proíbe a importação de veículos usados e dificulta a importação de veículos novos. Ao consumidor brasileiro é permitida a importação apenas de veículos novos e, ainda assim, é necessário que o comprador se submeta a uma série de requisitos burocráticos para obtenção da autorização prévia de importação. Na prática, esses requisitos configuram uma barreira à entrada de novos agentes e um empecilho à competição, de forma que os consumidores ficam dependentes de um círculo restrito de grandes empresas importadoras.”

Marcel van Hattem diz ainda que a importação de usados promove a “ampla competição e liberdade econômica”, alegando que os carros produzidos em América do Norte, Europa e Ásia possuem tecnologias mais modernas que as dos carros nacionais, assim como emissão menor. Então, o impedimento de sua entrada é “é totalmente prejudicial ao direito de liberdade de escolha desse consumidor”. O que você acha disso?

[Fonte: Câmara]

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Toyota mostra traseira do novo SUV compacto derivado do Yaris europeu

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Toyota mostra traseira do novo SUV compacto derivado do Yaris europeu

Pronto para Genebra, o novo SUV compacto da Toyota – seu segundo de fato desde o recente lançamento do Raize – tem mais um teaser divulgado na Europa. O modelo híbrido será uma das principais atrações da marca japonesa na tradicional mostra suíça.

Simplesmente chamado de “B-SUV”, o novo produto terá propulsão híbrida já confirmada, assim como um sistema de tração nas quatro rodas que, pela descrição da Toyota, pode ter relação com o usado pelo RAV4 Hybrid.

Nesse caso, o novo SUV pequeno deve utilizar um motor elétrico no eixo traseiro para prover a tração em vez de eixo cardã e diferencial. O modelo tem o sistema descrito como “inteligente”.

Toyota mostra traseira do novo SUV compacto derivado do Yaris europeu

Na imagem, a traseira do crossover revela o badge “Hybrid” com “AWD-i”, algo não visto, por exemplo, no RAV4 Hybrid. Em relação ao visual, o conjunto apresenta lanternas em LED retangulares e bem afiladas, que não parecem ligadas entre si. A tampa do bagageiro possui um pequeno prolongamento aerodinâmico, dando mais personalidade ao produto.

O para-choque possui a parte central com proteção preta pronunciada e laterais na cor da carroceria. Também dá para notar uma curva pouco acentuada do teto em direção ao defletor de ar, sobre a vigia da tampa do porta-malas. Pelo esboço revelado anteriormente, parece que o novo carro terá muito do RAV4 e será igualmente bem expressivo.

Toyota mostra traseira do novo SUV compacto derivado do Yaris europeu

Sua plataforma é a TNGA (GA-B), que foi projetada para atender os carros compactos da Toyota e Daihatsu, tendo bateria de níquel-hidreto metálico sob o banco traseiro. A arquitetura também será usada pelo próximo Yaris nacional e já está em utilização no modelo europeu, do qual esse crossover é derivado.

Ainda não se sabe se essa proposta de SUV para a Europa será a mesma que servirá ao Brasil, onde a produção ocorrerá em Sorocaba. Se a Toyota seguir a lógica de alguns concorrentes, provavelmente aqui teremos um modelo diferenciado, maior e com bagageiro mais generoso, além de mecânica comum com opção híbrida. Vamos ver…

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Volkswagen Ruggdzz é proposta de SUV elétrico focado no off road

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Volkswagen Ruggdzz é proposta de SUV elétrico focado no off road

Ele ainda não foi visto, mas seu nome já corre nas bocas dos funcionários da Volkswagen em Wolfsburg, sede da montadora da Baixa Saxônia. Ruggdzz é como essa nova proposta da marca é conhecida e se refere à palavra “robusto”.

A identificação de que um dos próximos conceitos da família ID será esse Ruggdzz com missão de ser um SUV elétrico focado no off road. Medindo em torno de 4,60 m de comprimento, o futuro produto faz parte do projeto Icon, que consiste em modelos resistentes inspirados na robustez mecânica do Fusca.

A expectativa dentro da montadora é apresentar o ID Ruggdzz em junho, durante o Salão de Detroit 2020, que caiu para o meio do ano, no calor da América do Norte e longe da pressão da CES, em Las Vegas.

Volkswagen Ruggdzz é proposta de SUV elétrico focado no off road

Utilizando a plataforma modular MEB, o ID Ruggdzz deverá ter dois motores elétricos e, a julgar pelo padrão estabelecido atualmente para essa base, terá no mínimo 305 cavalos, sendo 203 cavalos atrás e 102 na frente.

Em termos de design, podemos esperar algo relativo ao passado, uma vez que a linha Icon é intimamente ligada aos modelos clássicos da Volkswagen, como o ID Buzz se refere à Kombi e o ID Buggy ao carro praiano, que ainda hoje serve de inspiração de fabricantes nacionais desse tipo de veículo.

Volkswagen Ruggdzz é proposta de SUV elétrico focado no off road

De onde viria essa inspiração? No passado, o Fusca teve sua proposta aventureira nos EUA, mas o Beetle não será mais usado pela VW, restando poucas opções. Na África do Sul, porém, o projeto local de código 1021 parece a ideia mais próxima disso, embora nunca tenha sido produzido em série.

O ID Ruggdzz terá porte semelhante ao do ID.4, que já está pronto e será o primeiro SUV elétrico da VW a entrar em produção. No caso do aventureiro elétrico, sua fabricação está prevista para 2023.

[Fonte: Autocar]

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