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Corolla 2014: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

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Corolla 2014: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

O Corolla 2014 é uma das versões mais requisitadas do sedã médio mais vendido há anos no mercado brasileiro.

O Toyota Corolla também é um dos mais buscados no mercado de carros usados. O Corolla 2013/2014 é o último antes da chegada da nova geração (G11).

O Corolla 2014 pode ser encontrado nas versões XLi, GLi, Corolla XEi, XRS e Altis, sendo a primeira e a segunda com motor 1.8 manual e automático e as demais com o 2.0 automático.

Abaixo, você pode conferir os principais detalhes do Toyota Corolla linha 2014:

Corolla 2014 – novidades

A linha 2014 do Toyota Corolla trouxe poucas mudanças frente à linha anterior. O sedã médio trouxe como principal novidade uma nova central multimídia com tela sensível ao toque como item de série para as versões XRS e XEi. Tal equipamento já era ofertado para o modelo topo de linha Altis.

O sistema multimídia conta com tela sensível ao toque de 6,1 polegadas, navegador com GPS, câmera de ré, sistema de áudio e Bluetooth para pareamento de smartphones.

O navegador GPS do Corolla oferece navegação com mapas em 2D ou 3D, tecnologia 3D Gyro e Speed Pulse (que analisa o posicionamento e andamento do veículo através de referências inerciais e evita a perda de navegação por eventual sombra no sinal dos satélites) e busca por endereço, CEP, nome, estabelecimento, histórico, latitude, longitude e comandos de voz.

Há também o sistema de som com comandos de rádio AM/FM, CD player, reprodução de arquivos MP3, AAC e WMA, entrada USB, entrada auxiliar e conexão Bluetooth para aparelhos celulares.

O carro dispõe ainda de comandos no volante.

Corolla 2014: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Corolla 2014 – detalhes

Embora seja um automóvel com mais de seis anos de uso, o Toyota Corolla linha 2014 pode ser uma boa compra para quem busca por um sedã médio usado. Este modelo não esbanja tecnologia e também não possui uma vasta gama de equipamentos, mas é um carro robusto, resistente, baixo custo de manutenção e boa procura no mercado de usados.

Com preços médios entre R$ 47 mil e R$ 55 mil, o Toyota Corolla oferece bons equipamentos desde a versão de entrada. Mas é a versão Altis que oferece mais “mimos”, com banco do motorista elétrico, central multimídia, acabamento interno em couro bege, sensor de chuva, faróis de xenônio, ar-condicionado automático digital, entre outros.

A respeito dos motores, o carro oferece propulsores modernos. Tanto o 1.8 como o 2.0 usam recursos como duplo comando de válvulas variável. Porém, se por um lado os modelos manuais usam uma transmissão manual de seis marchas, as configurações automáticas são dotadas de um câmbio automático de quatro marchas.

O Corolla automático poderia ter pelo menos cinco marchas. Por outro lado, a Toyota soube fazer um bom trabalho no casamento entre motor e câmbio. Por isso, o carro tem um funcionamento suave, desempenho dentro da média do segmento e médias de consumo de combustível adequadas.

A rodagem do Toyota Corolla prioriza o conforto. Ele usa suspensão traseira com sistema de barra de torção em todas as versões. Devido a isso, apesar do conforto, ele tende a ter um comportamento “molenga” em algumas situações.

Para efeito de comparação, o Honda Civic (seu principal rival) usa sistema independente. Porém, acaba tendo um rodar mais firme, o que pode desagradar quem busca por bastante conforto.

O isolamento acústico do Toyota Corolla também agrada. O acabamento interno do carro usa materiais de boa qualidade e plásticos emborrachados em alguns pontos.

A respeito do espaço, o Corolla acomoda bem quatro adultos. O porta-malas tem capacidade para 470 litros de bagagens, o suficiente para acomodar duas malas grandes e uma bolsa média.

Porém, vale reforçar que o Toyota Corolla não é um carro muito jovem. A própria Toyota assume que esta geração do carro é mais voltada para um público mais velho – a versão topo de linha Altis atende predominantemente pessoas com mais de 45 anos.

Corolla 2014: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Corolla 2014 – versões

A Toyota ofereceu a linha do Corolla 2014 em sete configurações diferentes, nas versões de acabamento XLi, GLi, XEi, XRS e Altis, com motor 1.8 flex e câmbio manual, 1.8 flex e câmbio automático e 2.0 flex e câmbio automático.

Veja abaixo as versões da linha Toyota Corolla 2014:

  • Toyota Corolla XLi 1.8
  • Toyota Corolla XLi 1.8 AT
  • Toyota Corolla GLi 1.8
  • Toyota Corolla GLi 1.8 AT
  • Toyota Corolla XEi 2.0 AT
  • Toyota Corolla XRS 2.0 AT
  • Toyota Corolla Altis 2.0 AT

Corolla 2014 – equipamentos

Toyota Corolla XLi

Equipado de fábrica com airbag duplo frontal, direção com assistência elétrica, ar-condicionado manual, vidros elétricos nas quatro portas com função um toque para o motorista, travas elétricas, travamento automático das portas com o veículo a 20 km/h, alarme com fechamento pela chave, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, apoio de braço central dianteiro deslizante, tomada 12V no console central, luzes de leitura dianteiras e traseira, para-sol do motorista com espelho e porta-documento, comando interno para abertura do tanque de combustível e porta-malas, entre outros.

Toyota Corolla GLi

Agrega recursos como computador de bordo com seis funções (relógio, temperatura externa, consumo instantâneo, consumo médio, velocidade média e autonomia), vidros elétricos nas quatro portas com acionamento por um toque, volante multifuncional, sistema ABS de série, painel de instrumentos com iluminação Optitron, porta-malas com trava elétrica, banco traseiro bipartido com descansa-braço central e porta-copo, entre outros.

Toyota Corolla XEi

Além do motor 2.0, agrega airbags laterais, faróis com acendimento automático, central multimídia com tela sensível ao toque de 6,1 polegadas, navegador GPS, câmera de ré e Bluetooth, repetidores de seta nos retrovisores, bancos em couro, retrovisores externos com rebatimento elétrico, piloto automático, entre outros.

Toyota Corolla XRS

Ganha faróis com máscara negra, spoilers, saias laterais, aerofólio traseiro com brake light integrado, rodas com acabamento em tom grafite, nome da versão na tampa do porta-malas, lanternas traseiras em LED, bancos e manopla de câmbio com revestimento em couro preto perfurado e costura vermelha, tapetes exclusivos, volante exclusivo com base achatada, entre outros.

Toyota Corolla Altis

Comparado ao XEi, se diferencia pelo banco do motorista com regulagem elétrica, acabamento interno bege premium, acabamento do painel central e das portas em padrão madeira, sensor de chuva, faróis de xenônio com regulagem automática de altura e lavadores, entre outros.

Corolla 2014: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Corolla 2014 – preços

Veja abaixo os preços do Corolla 2014 quando ele era comercializado como 0 km pela Toyota entre os anos de 2013 e 2014:

  • Toyota Corolla XLi 1.8: R$ 60.200
  • Toyota Corolla GLi 1.8: R$ 62.880
  • Toyota Corolla XLi 1.8 AT: R$ 63.990
  • Toyota Corolla GLi 1.8 AT: R$ 66.190
  • Toyota Corolla XEi 2.0 AT: R$ 74.860
  • Toyota Corolla XRS 2.0 AT: R$ 76.290
  • Toyota Corolla Altis 2.0 AT: R$ 84.150

Já a seguir, os preços do Corolla 2014 no mercado de usados, de acordo com os dados da Tabela Fipe em setembro de 2020:

  • Toyota Corolla XLi 1.8: R$ 47.210
  • Toyota Corolla GLi 1.8: R$ 47.340
  • Toyota Corolla XLi 1.8 AT: R$ 48.640
  • Toyota Corolla GLi 1.8 AT: R$ 49.850
  • Toyota Corolla XEi 2.0 AT: R$ 52.480
  • Toyota Corolla XRS 2.0 AT: R$ 52.090
  • Toyota Corolla Altis 2.0 AT: R$ 54.800

Corolla 2014 – cores

Veja abaixo a gama de cores do Toyota Corolla 2014:

  • Azul Cosmos
  • Bege Austral
  • Branco Polar
  • Cinza Galáctico
  • Prata Supernova
  • Preta Eclipse
  • Verde Urano

Corolla 2014: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Corolla 2014 – motores

O Toyota Corolla linha 2014 tem motores 1.8 Dual VVT-i Flex e 2.0 Dual VVT-i Flex, ambos dotados de bloco, cárter e cabeçote de alumínio e duplo comando de válvulas variável.

Eles são dotados também de velas de irídio do tipo M12, mais finas e com longo alcance. Essas velas colaboram para a queima mais eficiente da gasolina e/ou etanol. Há ainda outros recursos que visam diminuir os custos com manutenção, como balancins roletados, tuchos hidráulicos e pistões refrigerados a óleo.

Os motores oferecem ainda ar-condicionado com compressor de volume variável, com gerenciamento mais eficiente do sistema e, assim, funcionamento linear do equipamento. Com isso, o ar-condicionado “rouba” menos potência do motor.

Nas versões de entrada, o 1.8 Dual VVT-i Flex consegue entregar 139 cavalos de potência com gasolina e 144 cv com etanol, a 6.000 rpm. Já o torque é de 18 kgfm com gasolina, a 4.200 rpm, e 18,6 kgfm com etanol, a 4.800 giros.

Neste caso, há uma transmissão manual de seis velocidades ou automática de quatro marchas.

Por outro lado, os modelos mais caros contam com o 2.0 Dual VVT-i Flex, este com 142 cv com gasolina e 153 cv com etanol, a 5.800 rpm. Já o torque é de 19,8 kgfm e 20,7 kgfm, nesta ordem, entregue a partir de 4.000 giros.

O Corolla 2.0 usa somente o câmbio automático de quatro marchas, neste caso com opção de trocas sequenciais pela alavanca ou por meio de borboletas posicionadas atrás do volante.

Corolla 2014: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Corolla 2014 – consumo

Segundo os números aferidos pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), as médias de consumo de combustível do Toyota Corolla são estas:

Toyota Corolla 1.8 manual

Etanol

  • Consumo de 7 km/l na cidade;
  • Consumo de 9,6 km/l na estrada.

Gasolina

  • Consumo de 10,2 km/l na cidade;
  • Consumo de 13,5 km/l na estrada.

Toyota Corolla 1.8 automático

Etanol

  • Consumo de 7,1 km/l na cidade;
  • Consumo de 9,1 km/l na estrada.

Gasolina

  • Consumo de 10,5 km/l na cidade;
  • Consumo de 13,3 km/l na estrada.

Toyota Corolla 2.0 automático

Etanol

  • Consumo de 6,2 km/l na cidade;
  • Consumo de 10,2 km/l na estrada.

Gasolina

  • Consumo de 8,2 km/l na cidade;
  • Consumo de 12,8 km/l na estrada.

Corolla 2014: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Corolla 2014 – desempenho

A seguir, os números de desempenho da linha 2014 do Toyota Corolla na aceleração de 0 a 100 km/h e na velocidade máxima em km/h:

Toyota Corolla 1.8 manual

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos;
  • Velocidade máxima de 204 km/h.

Toyota Corolla 1.8 automático

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 11,3 segundos;
  • Velocidade máxima de 190 km/h.

Toyota Corolla 2.0 automático

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos;
  • Velocidade máxima de 193 km/h.

Corolla 2014 – manutenção

Uma das grandes virtudes do Toyota Corolla é a robustez. Alinhada a ela, o baixo custo de manutenção. Estes são os grandes chamarizes do sedã médio japonês, fazendo dele o preferido entre boa parte dos consumidores de carros.

Um dos grandes motivos de tudo isso é que, ao longo das gerações, o Toyota Corolla sofreu poucas modificações expressivas na mecânica. O motor desta geração do Corolla é praticamente o mesmo do modelo anterior (conhecido como Corolla Brad).

Com isso, todas as boas oficinas conseguem operar tranquilamente no conjunto mecânico do Corolla. A oferta de peças também é vasta no mercado.

Em relação às manutenções periódicas (revisões), boa parte dos proprietários do Toyota Corolla costumam levá-lo a oficinas terceirizadas, visto que o custo das peças genuínas da marca e também da mão de obra das oficinas das concessionárias Toyota costumam ser bem mais elevados.

Corolla 2014: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Corolla 2014 – ficha técnica

Motor 1.8 VVT-i 16V DOHC Flex 2.0 VVT-i 16V DOHC Flex
Tipo
Número de cilindros 4 em linha 4 em linha
Cilindrada em cm3 1.794 1.794
Válvulas 16 16
Taxa de compressão 10:1 10:1
Injeção eletrônica Multiponto Multiponto
Potência máxima 139 cv com gasolina e 144 cv com etanol a 6.000 rpm 142 cv com gasolina a 5.800 rpm e 153 cv com etanol a 5.600 rpm
Torque máximo 18 kgfm com gasolina e 18,6 kgfm com etanol a 4.000 rpm 19,8 kgfm com gasolina a 4.000 rpm e 20,7 kgfm com etanol a 4.800 rpm
Transmissão
Tipo Manual de 6 marchas ou automática de 4 marchas Automática de 4 marchas
Tração
Tipo Dianteira Dianteira
Direção
Tipo Eletroassistida progressiva Eletroassistida progressiva
Freios
Tipo Discos dianteiros e traseiros Discos dianteiros e traseiros
Suspensão
Dianteira McPherson McPherson
Traseira Eixo de torção Eixo de torção
Rodas e Pneus
Rodas Aço de 15 polegadas ou liga-leve de 16 polegadas Liga-leve de 16 polegadas
Pneus 195/65 R15 ou 205/55 R16 205/55 R16
Dimensões
Comprimento (mm) 4.540 4.540
Largura (mm) 1.760 1.760
Altura (mm) 1.480 1.480
Entre eixos (mm) 2.600 2.600
Capacidades
Porta-malas (L) 470 470
Tanque de combustível (L) 60 60
Carga (Kg) 455 455
Peso em ordem de marcha (Kg) 1.210 a 1.260 1.285
Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND

Corolla 2014 – fotos

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Fiat Argo 2021 chega com novidades a partir de R$ 53.990

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Fiat Argo 2021 chega com novidades a partir de R$ 53.990

O Fiat Argo 2021 chega com novidades ao mercado nacional com preços a partir de R$ 53.990. Entre as novidades, hatch adota o novo logotipo da Fiat, cujo nome vem estampado na grade, assim como já visto na Nova Strada.

A versão S Design se destaca com motores 1.0 e 1.3, tendo ainda novos pacotes de itens de série e opcionais. A versão Drive 1.0 passa a dispor de multimídia Uconnect 7 de série.

Fiat Argo 2021 chega com novidades a partir de R$ 53.990

A série S-Design vem com nova calota com pintura diferenciada (1.0) e rodas de liga leve de 15 polegadas com a mesma pintura (1.3). Os retrovisores elétricos e o spoiler são pintados em preto, tendo ainda faróis de neblina, friso lateral do pacote S-Design.

O modelo traz ainda interior escurecido com ar-condicionado digital, controles de tração e estabilidade, Hill Holder, logo Fiat escurecido e entrada sem chave com partida por botão.

Fiat Argo 2021 – Preços e conteúdo das versões

Fiat Argo 2021 chega com novidades a partir de R$ 53.990

Fiat Argo 1.0 – R$ 53.990 – De série com direção elétrica, ar-condicionado, vidros elétricos dianteiros, alarme antifurto e travas elétricas, chave canivete com telecomando para abertura de portas, gancho universal para fixação cadeira criança (Isofix) e volante com regulagem de altura.

Opcionais: predisposição para som com antena, dois alto-falantes dianteiros e traseiros e dois tweeters, além de limpador e desembaçador do vidro traseiro.

Fiat Argo Drive 1.0 – R$ 58.890 – Itens do 1.0, mais banco do motorista com regulagem de altura, desembaçador temporizado e limpador com intermitência do vidro traseiro, além de maçanetas e retrovisores na cor do veículo, novas calotas e a central multimídia UConnect de 7” com volante multifuncional e entrada USB traseira.

Opcionais: pacote Plus (espelhos retrovisores elétricos, vidros traseiros elétricos e sensor de estacionamento traseiro); S-Design que tem itens do Plus, mais sensor de pressão dos pneus e a pintura bicolor da carroceria.

Fiat Argo 2021 chega com novidades a partir de R$ 53.990

Fiat Argo Drive 1.3 – R$ 61.990 – Motor 1.3 Flex, mais faróis com LED Design, sistema de monitoramento de pressão dos pneus, central multimídia UConnect de 7” com volante multifuncional e entrada USB traseira, retrovisores e vidros elétricos e sensor de estacionamento traseiro.

Fiat Argo Trekking 1.3 – R$ 64.990 – Itens do Drive 1.3, mais novos adesivos alusivos à versão no capô, na lateral inferior e na traseira, suspensão elevada com 210 mm e pneus com banda de rodagem para uso misto, teto bicolor, barras no teto pintadas em preto, retrovisores e aerofólio pretos, faróis com design em LED, moldura da caixa de rodas, para-choque traseiro na parte inferior, logomarca da Fiat em cromo escurecido na traseira e ponteira de escapamento trapezoidal com cor exclusiva, bancos com tecido escuro e costura laranja, textura quadriculada e o logotipo Trekking bordado e detalhes personalizados, controles de tração e estabilidade, além de Hill Holder.

Opcionais: kit Plus (rodas de liga leve 15” exclusivas e câmera de ré) e o kit Full (Plus + Keyless Entry n’ Go e ar-condicionado digital automático).

Fiat Argo Trekking 1.8 AT – R$ 69.990 – Motor E.torQ 1.8 Flex e câmbio automático de 6 marcas, além de rodas de liga leve de 15” com acabamento escurecido, câmera de ré, Keyless Entry n’ Go, ar-condicionado digital automático, rebatimento elétrico dos retrovisores, quadro de instrumentos em TFT 7” colorido, bancos em couro bipartido com apoia-braço dianteiro, sensores de chuva e crepuscular, além de retrovisor interno eletrocrômico.

Fiat Argo HGT 1.8 AT – R$ 74.990 – Itens acima, mais quadro de instrumento digital TFT de 7”, volante em couro e apoia-braço dianteiro, rodas esportivas de 17” pintadas de preto, aerofólio traseiro e capa dos retrovisores com pintura exclusiva na cor cinza, escapamento traseiro esportivo, grade inferior dianteira com aplique na cor vermelha, para-choque traseiro com moldura inferior exclusiva, suspensão com calibração esportiva, faróis de neblina e moldura nas caixas de roda.

Opcionais: kits Full (Keyless Entry n’ Go, retrovisores externos com rebatimento elétrico, ar-condicionado digital, câmera de ré, sensor de chuva crepuscular, retrovisor interno eletrocrômico, sobretapetes, piloto automático e câmbio tipo borboleta com trocas de marchas atrás do volante); bancos em couro; side bags dianteiros; e pintura bicolor.

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Chevrolet Onix RS é confirmado pela GM

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Chevrolet Onix RS é confirmado pela GM

O Chevrolet Onix RS chegará ao mercado nacional trazendo a nova proposta de estilo e esportividade da linha RS, já oferecida em mercados como dos EUA e China, por exemplo. O hatch líder de mercado, trará a proposta com motor 1.0 Turbo e itens exclusivos para o mercado nacional.

Já oferecido em mercados como da Colômbia e Equador, o Onix RS será o primeiro de uma série de modelos da Chevrolet com um visual esportivado. Hermann Mahnke, diretor-executivo de Marketing da GM América do Sul, diz:

“O conceito RS na linha Chevrolet foca no aspiracional e agrega um visual bem esportivo ao veículo. A versão conta com acabamentos específicos que proporcionam uma aparência exclusiva ao acentuar as linhas aerodinâmicas da carroceria e dão um toque mais marcante para o interior”.

Chevrolet Onix RS é confirmado pela GM

Equipado com motor 1.0 Turbo de três cilindros com injeção indireta flex, o Onix RS vai entregar 116 cavalos e 16,3 kgfm na gasolina ou 16,8 kgfm no etanol. O câmbio manual de seis marchas é oferecido no exterior e deve ser presença garantida aqui também, embora exista a possibilidade de uma versão automática.

Pelo que já vimos, o Chevrolet Onix RS terá faróis com máscara negra, assim como logotipo da gravata escurecido e grade com acabamento diferenciado em preto brilhante. O logo RS é destaque nesse conjunto, assim como na traseira.

Chevrolet Onix RS é confirmado pela GM

O conjunto traz ainda luzes diurnas em LED e faróis de neblina. Nas laterais, saias destacadas, enquanto os retrovisores são na cor do carro. Aqui, porém, podem ser de cor preta. No teto, o acabamento nessa tonalidade pode ser opcional.

No Onix RS, o que mais muda por fora não é a frente, mas a traseira. O para-choque exclusivo e volumoso, com difusor de ar traseiro e detalhes em preto brilhante.

Chevrolet Onix RS é confirmado pela GM

Os refletores são elevados e as lanternas possuem lentes escurecidas. No alto da tampa, um aerofólio bem pronunciado na cor preta, chama atenção. Rodas de liga leve escurecidas também fazem parte do pacote.

Por dentro, o ambiente é todo escurecido e possui detalhes em vermelho, assim como em preto brilhante. Volante em couro com logo escurecido e bancos personalizados também deverão fazer parte do pacote brasileiro.

 

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Radares: Confira o que muda com a nova resolução do Contran

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Radares: Confira o que muda com a nova resolução do Contran

A partir de 1 de novembro, as regras para fiscalização eletrônica nas vias públicas brasileiras serão alteradas. A Resolução 798 do Contran, sancionada pela Presidência da República, entrará em vigor a partir dessa data, com mudanças importantes para os condutores.

Com a nova resolução, fica proibida a instalação de radares móveis em locais escondidos, como dentro de veículos policiais, agentes de trânsito ou mesmo em carros descaracterizados, coisas não raramente vistas no Brasil. A regra vale também infraestrutura.

Isso significa que não poderão existir dispositivos de fiscalização ocultos total ou parcial em locais como postes de energia, viadutos, pontes, atrás de muretas, passarelas, marquises, árvores ou qualquer outro objeto que possa ocultá-los. Em grandes cidades, como São Paulo, por exemplo, é comum os radares estarem fixados nesses locais.

Radares: Confira o que muda com a nova resolução do Contran

Como visto, a medida vale para todo tipo de dispositivo de fiscalização e isso inclui tanto os móveis, quanto os portáteis e fixos. Contudo, não é apenas a visibilidade dos mesmos que foi alterada pela nova resolução.

Sua instalação ficará sujeita a uma análise do estudo técnico (validade mínima de 12 meses) que comprove a necessidade para adição de fiscalização eletrônica por parte do órgão de trânsito responsável.

Todo dispositivo de fiscalização eletrônica deverá ser precedido de placa de sinalização de velocidade máxima permitida, para que não haja dúvidas ao condutor quanto ao limite da via. A indicação de fiscalização eletrônica deverá ser permanente.

Velocidade da via

Radares: Confira o que muda com a nova resolução do Contran

Para a instalação de radares móveis e portáteis, a velocidade da via agora será considerada e o órgão ou concessionária responsável pela via precisa mapear e divulgar os locais sujeitos a fiscalização móvel. Dessa forma, fica a seguinte disposição para os portáteis:

  • 60 km/h – Esse é limite mínimo em vias urbanas ou rurais, mas que tenham características urbanas. O mesmo vale para estradas rurais.
  • 80 km/h – Esse é o limite mínimo em rodovias.

Além disso, em locais de fiscalização fixa, os radares portáteis só poderão ser usados a 500 metros de distância do aparelho em vias urbanas ou com características urbanas.

Em rodovias, o dispositivo só poderá ser usado a 2.000 metros do equipamento fixo. A fiscalização tem de ser visível, com agente de trânsito ou autoridade incumbida devidamente uniformizados.

Continuam homologados os dispositivos fixos (velocidade ou lombada eletrônica), móveis (aqueles fixados em tripés) e portáteis (usados por policiais ou agentes de trânsito).

Os dispositivos de fiscalização agora deverão dispor de novas funcionalidades, como registro de latitude e longitude, bem como tecnologia de reconhecimento de placas de veículos. Isso deve encarecer os serviços e muitas cidades podem acabar desistindo de seu uso. A contagem volumétrica de tráfego também deverá ser efetuada.

Requisitos para instalação e adequação

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A Resolução 798 também descreve os requisitos técnicos a serem observados para a instalação de novos radares, assim como a definição de “trecho crítico” para a introdução de fiscalização eletrônica.

No caso das autuações, todas feitas por dispositivos eletrônicos, precisam ter imagem da placa do veículo, além das demais informações já conhecidas.

O prazo para adequação dos radares será de 12 meses para os já instalados e imediata para os novos, após 1 de novembro. Para fiscalização de veículos pesados e outras categorias, o prazo para atendimento dos requisitos será de 18 meses.

 

 

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Polo e Virtus ganham aumento de preços em setembro

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Polo e Virtus ganham aumento de preços em setembro

Em 18 de agosto, a Volkswagen apresentou a linha 2021 dos modelos Polo e Virtus, mas agora, 24 dias depois, os preços já estão mais altos. Antes iniciando por R$ 58.150, o hatch agora parte de R$ 59.200. Já o sedã, pula de R$ 73.050 para R$ 74.550. As altas foram de R$ 1.050 e R$ 1.500, respectivamente.

No Polo 1.6 MSI, os preços passaram para R$ 69.100 e R$ 69.390, uma diferença de R$ 290 entre as versões manual e automática. Os acréscimos foram de R$ 1.210 e R$ 1.240, respectivamente. A versão Comfortline teve alta de R$ 1.400 e começa agora em R$ 77.790. Já a Highline parte de R$ 90.690, aumento de R$ 1.600.

O Polo GTS ficou R$ 1.840 mais caro e agora custa R$ 107.190. Na outra ponta, o Virtus GTS sai por R$ 113.050, com alta de R$ 2.300. No Virtus Highline parte de R$ 98.450, mas com alta de R$ 1.900. Na Comfortline o preço agora é de R$ 84.500 ante R$ 82.890, um acréscimo de R$ 1.610.

Polo e Virtus ganham aumento de preços em setembro

Na versão MSI 1.6 automática, o preço subiu para R$ 80.450 ante R$ 76.850, um aumento de R$ 3.600. Com isso, o Virtus ficou bem mais caro que o Polo e parece acelerar rumo a um posicionamento mais distante do irmão hatch.

O sedã Voyage ainda lhe dá algum respaldo abaixo de sua posição, mas já indica uma proximidade perigosa com o segmento médio. Ainda assim, o Jetta 250 TSI não é mais oferecido e seus preços agora começam em R$ 129.770.

Volkswagen Polo e Virtus – Preços

  • Volkswagen Polo Sense 200 TSI 2021 – R$ 69.990 (PCD)
  • Volkswagen Polo 1.0 MPI 2021 – R$ 59.200 (antes era R$ 58.150)
  • Volkswagen Polo 1.6 MSI 2021 – R$ 69.100 (antes era R$ 67.890)
  • Volkswagen Polo 1.6 MSI AT 2021 – R$ 69.390 (antes era R$ 68.150)
  • Volkswagen Polo Comfortline 200 TSI AT 2021 – R$ 77.790 (antes era R$ 76.390)
  • Volkswagen Polo Highline 200 TSI AT 2021 – R$ 90.690 (antes era R$ 89.090)
  • Volkswagen Polo GTS 250 TSI 2021 – R$ 107.190 (antes era R$ 105.350)
  • Volkswagen Virtus Sense MSI 1.6 AT 2021 – R$ 68.490 (PCD)
  • Volkswagen Virtus MSI 1.6 MT 2021 – R$ 74.550 (antes era R$ 73.050)
  • Volkswagen Virtus MSI 1.6 AT 2021 – R$ 80.450 (antes era R$ 76.850)
  • Volkswagen Virtus Comfortline 1.0 TSI AT 2021 – R$ 84.500 (antes era R$ 82.890)
  • Volkswagen Virtus Highline 1.0 TSI AT 2021 – R$ 98.450 (antes era R$ 96.550)
  • Volkswagen Virtus GTS 1.0 TSI AT 2021 – R$ 113.050 (antes era R$ 110.750)

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Honda HR-V 2022: Próxima geração é flagrada em testes no Japão

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Honda HR-V 2022: Próxima geração é flagrada em testes no Japão

O Honda HR-V, conhecido no Japão como Vezel, já tem sua segunda geração pronta e em testes na terra do sol nascente. Pelo que se pode ver em dois flagrantes por vias nipônicas, o crossover mudará completamente sua forma em relação ao atual.

Imagens anteriores (foto acima) mostravam um carro bem desproporcional, quase como um sedã sem porta-malas e com plataforma alongada, porém, tendo sua suspensão elevada. Bom, parece que será assim mesmo o próximo HR-V. O veículo chama atenção por sua linha de cintura bem elevada.

Honda HR-V 2022: Próxima geração é flagrada em testes no Japão

Além disso, a área envidraçada é pequena, o que deixa a carroceria com aspecto muito mais volumoso que o atual. Outro ponto que chama atenção são as portas traseiras, bem largas. Isso indica uma suposta exigência chinesa para o novo produto da Honda.

Elas ainda portam maçanetas embutidas junto às colunas C, que por sua vez possuem um formato inclinado e bem espesso, reforçando a proposta de robustez do Novo HR-V. Na frente, o conjunto ótico é apresentado com faróis full LED afilados, enquanto as lanternas traseiras possuem lentes horizontalizadas e mais estreitas que as atuais.

Honda HR-V 2022: Próxima geração é flagrada em testes no Japão

A tampa traseira é bem ampla e carrega um defletor de ar bem pronunciado. O para-choque traseiro é pouco proeminente, algo que provavelmente será alterado no facelift de meia vida, vide o atual Honda Fit nacional.

Comenta-se que a plataforma já não será a mesma do Honda Fit, já que o modelo estaria sendo deslocado de segmento, atuando como um concorrente do Jeep Compass, deixando espaço para um novo SUV compacto, que chamam de Honda ZR-V, um produto que ficaria acima do atual WR-V e abaixo do HR-V corrente.

Honda HR-V 2022: Próxima geração é flagrada em testes no Japão

Essa mudança de plataforma pode exigir a base do Honda Civic. Para a marca japonesa, um HR-V maior seria o rival ideal para pegar o Toyota Corolla Cross, que será fabricado no Brasil e chega em 2021. Produzindo em Itirapina, esse HR-V maior pode peitar o conterrâneo com a mecânica híbrida do Insight e motor 1.8 ou 2.0.

[Fonte: Worldscoop]

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Novos Logan e Sandero: Flagrante mostra mais detalhes do painel

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Novos Logan e Sandero: Flagrante mostra mais detalhes do painel

Uma nova imagem mostra os detalhes do painel dos novos Dacia Logan e Sandero, revelados recentemente na Europa, mas apenas por fora. Ainda sem especificações técnicas, a dupla de compactos do grupo Renault já teve uma foto com o interior revelada.

No entanto, não dava para ver muitos detalhes do painel, que é também novo. Ele não é o mesmo do Novo Duster, mas usa elementos do SUV compacto romeno, que já é produzido e vendido no Brasil, mas pela Renault.

Novos Logan e Sandero: Flagrante mostra mais detalhes do painel

Numa foto nova, o conjunto revela que o cluster tem mostradores idênticos aos do utilitário esportivo, sendo também iguais aos usados no Renault Arkana. Com dois níveis, o acabamento frontal tem uma textura diferenciada na parte central.

Também chama atenção pelos difusores de ar com detalhes em laranja, indicando talvez que seja o modelo Sandero Stepway. A tela da multimídia tem 7 polegadas e comandos touchscreen, mas a entrada USB fica alojada entre o dysplay e a instrumentação analógica do carro, num espaço não comumente usado para isso.

Novos Logan e Sandero: Flagrante mostra mais detalhes do painel

Assim como nós imaginamos, o ar-condicionado tem comandos com displays digitais como no Novo Duster, tendo abaixo apenas uma fonte 12V. A alavanca de câmbio tem seis marchas e é manual no carro flagrado.

O volante padrão Dacia traz piloto automático e limitador de velocidade. Na coluna de direção, ficam os comandos de mídia e telefonia, exatamente como no Duster. Dessa forma, a marca compartilha elementos entre seus carros e reduz o custo de produção.

Novos Logan e Sandero: Flagrante mostra mais detalhes do painel

Na Europa, os Dacia Logan e Sandero deverão usar o motor M281 1.0 SCe de 75 cavalos ou 1.0 TCe, este último com 100 cavalos, além de versão diesel 1.5 dCi com 90 cavalos. As opções deverão ser manual de seis marchas ou automatizada de dupla embreagem com sete marchas.

Por aqui, espera-se pelo uso de um 1.0 TCe com pelo menos até 120 cavalos, mas por conta dos custos, o 1.6 SCe com 118 cavalos parece a opção mais provável, aliada com câmbio CVT X-Tronic.

[Foto: Autoblog.md]

 

 

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Peugeot 1008 com plataforma CMP e 4,15 m de comprimento, segundo site

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Peugeot 1008 com plataforma CMP e 4,15 m de comprimento, segundo site

De acordo com o site Caradisiac, o Peugeot 108 será mesmo substituído por um crossover pequeno que tomará o lugar do antigo 2008, mas não fala de fontes que confirmaram a informação.

Segundo eles, o Peugeot 1008 deverá chegar até 2022 e terá um porte maior que 4,00 m. A descrição é de um modelo de 4,15 m de comprimento e feito sobre a plataforma modular CMP e com estimativa de preço a partir de € 18.500.

Este seria o preço para a versão 1.2 com 75 cavalos, sugerindo que o 1008 teria ainda as versões Puretech 1.2 Turbo com 100 e 130 cavalos, além da versão elétrica, movida pelo propulsor de 136 cavalos e 26,5 kgfm.

Por conta de seu porte e peso, poderia ter autonomia entre 320 e 330 km. Fala-se ainda que o motor diesel seria eliminado da proposta do 1008, que será a segunda tentativa da Peugeot de emplacar um SUV bem pequeno.

Peugeot 1008 com plataforma CMP e 4,15 m de comprimento, segundo site

Nesse caso, o antigo conceito HR1 era um produto amigável feito sobre a plataforma PF1 do 208, porém, o intento deu errado e foi engavetado. Na época, o 2008 com 4,16 m já era suficientemente pequeno.

Sem a Índia, fica claro que a Peugeot não precisa ficar limitada aos 4,00 m no caso do 1008, que é uma aposta lógica para ficar abaixo do Novo 2008, que mede 4,30 m.

O produto também abre as portas para a marca francesa atuar em outros mercados, como o Mercosul, por exemplo. Isso porque a Citroën terá dois produtos subcompactos, sendo o SC21 para substituir o C3 e o SC24 para tomar o lugar do Aircross.

Contudo, ambos serão limitados a 3,99 m na versão indiana, o que não deve mudar muita coisa para cá, talvez chegando a 4,01 m ou pouco além.

Com a negativa da Peugeot em produzir o 2008 francês na região, as portas para o 1008 ficam ainda mais abertas, substituindo de fato o velho 2008, atualizado no ano passado e ainda feito no Brasil.

[Fonte: Caradisiac]

 

 

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Ford Bronco sem V8 para competir com Jeep Wrangler?

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Ford Bronco sem V8 para competir com Jeep Wrangler?

Depois que a Fiat Chrysler quis jogar areia na estreia do Ford Bronco com seu Jeep Wrangler Rubicon 392, todos os olhos se voltaram para a marca do oval azul com um questionamento: E aí dona Ford, quando o “monstro” vai ter seu V8?

A resposta veio da dupla Jeff Seaman e Eric Loefller, respectivamente gerente de programa global da Ford e engenheiro-chefe do programa Bronco.

Loefller virou o balde de água com gelo: “Temos que gerenciar as implicações de CO2 do produto. A forma como os requisitos federais são agora é toda a área de sombra (referência ao termo ecológico footprint). Se você olhar para a área de sombra de um pequeno veículo off-road, verá que tem uma meta muito alta da perspectiva do governo em termos de CO2”.

Para o engenheiro-chefe do Bronco, o número de cilindros não é importante para os clientes do produto, mas a combinação de potência, torque, economia de combustível e capacidade no off road.

Ford Bronco sem V8 para competir com Jeep Wrangler?

Por conta disso, a Ford aposta no V6 2.7 EcoBoost com seus 340 cavalos, suficientes para dar aos proprietários mais exigentes, a performance e a eficiência esperada. Usando ainda uma caixa automática de 10 marchas, o Bronco realmetne fica mais ecologicamente amigável que usando um V8 5.0 Coyote ou, quem sabe até, um Voodoo 5.2 em uma insana ideia de um “Super Raptor”.

Nesse último caso, já se sabe que a Ford não pretende deixar as coisas como estão, a bordo do Bronco. Uma versão Raptor virá de fato e pode entregar os mesmos 450 cavalos da F-150 Raptor, ao usar o V6 3.5 EcoBoost Biturbo. Mesmo esse ainda se enquadraria na visão da marca e nos requisitos federais de emissão.

Além disso, permite que o Ford Bronco Raptor chame o Jeep Wrangler 392 para uma briga saudável. De um lado, a velha escola com um V8 aspirado, de outro, a ordem atual com um V6 com metade do volume e dois turbos.

[Fonte: Muscle Cars and Trucks]

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Dodge Charger e Durango atualizam versões policiais na linha 2021

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Dodge Charger e Durango atualizam versões policiais na linha 2021

Com 80% das frotas dos departamentos de cidades, condados e estados americanos nas mãos da Ford, que se tornou “a cara da polícia americana”, ainda cabe espaço para General Motors e Fiat Chrysler.

Nesse último caso, a Dodge é quem fornece viaturas para as forças policiais americanas e atualiza seus modelos Charger e Durango para a linha 2021. As variantes Pursuit do sedã muscle e do SUV grande já estão liberadas para pedidos na “América”.

Apesar de parecer apenas uma mudança de ano/modelo, o Dodge Charger Pursuit vem com um novo motor V6, que a FCA não detalha, mas que provavelmente é uma versão atualizada do Pentastar 3.6.

Dodge Charger e Durango atualizam versões policiais na linha 2021

Esse propulsor sem potência declarada, tem a companhia da transmissão automática TorqueFlite, que também foi atualizada para se tornar mais eficiente.

Podemos entender que ela teve sua programação alterada para esticar mais as marchas e prover uma aceleração mais vigorosa para perseguições policiais.

Isso parece certo ao saber que este Charger Pursuit V6 só está disponível com tração nas quatro rodas, reduzindo as chances de um burnout indesejável para iniciar a caçada aos fora-da-lei.

Dodge Charger e Durango atualizam versões policiais na linha 2021

Ainda assim, para os departamentos que acreditam mais na força do V8, o Hemi 5.7 está disponível para o Charger Pursuit, mas do velho modo, com tração apenas nas rodas traseiras.

Para ir mais além das ruas e rodovias americanas, alguns departamentos precisam de um SUV que encare a parada e isso a FCA resolve com o Dodge Durango Pursuit, que traz os motores Pentastar V6 3.6 e Hemi V8 5.7, ambos com a TorqueFlite e tração nas quatro rodas.

Dodge Charger e Durango atualizam versões policiais na linha 2021

A fim de liberar espaço no console central, o Durango Pursuit V6 teve a alavanca de câmbio deslocada para a coluna de direção, permitindo a instalação de computador e equipamento de rádio sobre o túnel central. O V8 já vem com a tradicional alavanca junto ao volante.

Com todos os motores tendo mais potência, segundo a Dodge, Charger e Durango policiais ganham ainda pacote de freios mais potente, novos bancos dianteiros desenvolvidos para uso policial, módulo de interface de sistemas do veículo e ar condicionado tri zone com terceira zona específica para o conforto dos cães policiais.

 

 

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Volkswagen inicia experiência elétrica com os primeiros donos de ID.3

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Volkswagen inicia experiência elétrica com os primeiros donos de ID.3

Oliver Nicolai e Christian Stadler são os primeiros donos de Volkswagen ID.3 no mundo. Com os dois consumidores da marca alemã, a empresa inicia a experiência elétrica que definirá seu futuro daqui adiante.

Eles foram os primeiros a adquirir a versão First Edition do ID.3 e assim farão parte do “First Movers Club”, um grupo de compradores que trocarão experiências (especialmente com a marca), além de vantagens e eventos exclusivos.

Já disponível na rede de concessionárias Volkswagen, inclusive para test drive, o ID.3 já está sendo entregue, mas apenas para os primeiros 30.000 clientes que compraram a First Edition.

Volkswagen inicia experiência elétrica com os primeiros donos de ID.3

Para estes, a VW promete ativação de algumas funções que permanecem desativadas por conta do defeito no software durante a fase de produção. Assim, através de Over-The-Air (OTA), esses carros receberão a atualização nos próximos meses.

Mesmo tendo cumprido a promessa de entregar os primeiros carros no verão europeu, a Volkswagen teve de lidar com o problema no software principal do ID.3, que ainda não foi completamente corrigido. Ainda assim, o carro pode ser utilizado em quase sua totalidade.

Volkswagen inicia experiência elétrica com os primeiros donos de ID.3

Com baterias de 58 kWh (62 kWh no geral), o ID.3 First Edition tem autonomia de 420 km no ciclo WLTP, além de 204 cavalos no motor traseiro, que garante aceleração de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos.

Para quem busca as versões comuns na Alemanha, o ID.3 oferece ainda opções personalizadas com o mesmo conjunto do First Edition.

Volkswagen inicia experiência elétrica com os primeiros donos de ID.3

As versões Pro Performance e Pro S, com baterias de 58 e 77 KWh, respectivamente, possuem preços acima de € 36.000 sem incentivos. No segundo, a autonomia chega a 550 km no WLTP. Devido ao peso extra, este vai de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos.

O ID.3 terá mais adiante a versão mais acessível, a Pure, que terá bateria de 45 kWh (48 kWh no total), alcançando 330 km de autonomia no WLTP.

Volkswagen inicia experiência elétrica com os primeiros donos de ID.3

Diferente do Skoda Enyaq iV, o monovolume da VW tem apenas um motor de 204 cavalos e 31,5 kgfm para todas as versões. Versões mais em conta com essa bateria e motores elétricos de 148 ou 179 cavalos, derrubariam o preço proposto de € 30.000.

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China: Tesla pretende exportar Model 3 para Europa e outras regiões

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China: Tesla pretende exportar Model 3 para Europa e outras regiões

A Tesla está buscando ampliar a Gigafactory de Xangai por mais um motivo; além de atender ao enorme mercado chinês, a marca americana quer alcançar a Europa e outras regiões, como o restante da Ásia com o Model 3 chinês.

A ideia é ampliar a capacidade local e atingir o mercado europeu com um produto de melhor qualidade que o americano, antes que a produção alemã comece. O motivo, além do baixo custo de produção, é o processo de montagem, mais atualizado em relação ao feito em Fremont.

Isso permitiu que o Model 3 chinês recebesse bem menos críticas em relação ao americano, que ainda utiliza um processo produtivo antigo e ainda cheio de falhas. O mesmo se deve ao Model Y, que só deve melhorar em qualidade quando começar a ser fabricado em Austin, Texas.

China: Tesla pretende exportar Model 3 para Europa e outras regiões

No caso chinês, o alcance pode ser ainda maior se a Giga Xangai alcançar o programado de 500.000 carros por ano, incluindo não só o Model Y, mas também um modelo local, um provável Model “C”. Este é tido como um crossover menor que o Y e com preço mais acessível.

Ele deve ser enviado também para o mercado europeu, completando a gama junto com o hatch elétrico feito na Giga Berlim. Embora aparentemente o alvo da Tesla seja o ID.3, a recente oferta da Skoda com um SUV médio elétrico que custa € 34.995 (em Portugal) pode rever os planos da marca.

O negócio é que, se ela chegar num compacto de entrada do porte do ID.3, os preços podem baixar a um nível realmente atraente.

A importação chinesa de Model 3 e também do Model “C” pode evitar a produção dos dois na Alemanha, onde a concentração de volume da Tesla no Model “B” e também no Model Y pode reforçar essa ideia de brigar por preço também com a Skoda, no primeiro caso.

 

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Ford Ranger Tremor foca em capacidade off road no mercado americano

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Ford Ranger Tremor foca em capacidade off road no mercado americano

A Ford Ranger ganhou um pacote chamado Tremor nos EUA, focando no aumento da capacidade off road. A picape média americana, semelhante em alguns aspectos ao modelo argentino, adiciona esse conjunto por UIS$ 4.290, mas apenas para a versão de carroceria SuperCrew 4×4.

Produzida em Wayne, Michigan, a Ranger americana só dispõe desse pacote na linha 2021, sendo equipada com motor EcoBoost 2.3 com 270 cavalos e 42,7 kgfm, além de transmissão automática de 10 marchas. Chad Callander, gerente de marketing da Ford Ranger, diz:

Ford Ranger Tremor foca em capacidade off road no mercado americano

“A Ranger Tremor pode ser seu motorista diário durante a semana e depois se transformar em seu veículo de aventura off-road no sábado de manhã”.

Ele completa: “Com sua capacidade off-road adicionada combinada com o banco auxiliar de seis interruptores e mais de 200 acessórios disponíveis específicos da Ranger instalados pelo revendedor, a Ranger Tremor é uma plataforma de transporte terrestre muito capaz.”

Ford Ranger Tremor foca em capacidade off road no mercado americano

A suspensão foi elevada e ganhou reforço na dianteira, tendo ainda pneus Continental General Grabber A/TX de 32 polegadas em novas rodas de liga leve de 17 polegadas. O conjunto eleva em 9,7 polegadas a distância ao solo, sendo 0,8 polegadas a mais que a Ranger SuperCrew 4×4 normal.

Recebeu ainda amortecedores Fox 2.0 para uma resposta mais progressiva no fora de estrada. Com as mudanças, a Ranger Tremor agora tem 30,9 graus de ângulo de entrada, sendo 2,2 graus a mais que a SuperCrew 4×4, bem como um ângulo de saída de 25,5 graus. O vão central é de 24,2 graus, até 2,7 graus a mais que a original.

Ford Ranger Tremor foca em capacidade off road no mercado americano

Com estribos individuais, a Ranger Tremor pode ser adquirida com ou sem visual personalizado. Neste último, são adicionadas faixas decorativas nas laterais e capô, assim como alguns itens exclusivos, entre eles, faróis auxiliares de LED sobre o capô e ganchos especiais para reboque.

A Ranger Tremor inclui ainda uma placa frontal de aço montada na estrutura e placas antiderrapantes sob a carroceria, bem como diferencial autoblocante, sistema Terrain Management System com quatro modos de condução e o Trail Control, que é um sistema de controle de tração recalibrado para melhorar a aceleração e a tração no cascalho.

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Duster 2015: fotos, versões, consumo, motor, ficha técnica, preço

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Duster 2015: fotos, versões, consumo, motor, ficha técnica, preço

O Duster 2015 surgiu com mudanças importantes no visual e na proposta de ser um SUV de porte médio com preço de compacto. Lançada pela Renault em abril de 2015, ele veio com melhorias nos motores, acabamento e conectividade.

O SUV da Renault teve mudanças na grade frontal, que passou a adotar barras duplas e eliminou os cromados. Além disso, recebeu alterações nos faróis, que ganham lentes individuais para lanternas e piscas, além do projetor único.

Foram feitas mudanças nas lanternas também nos para-choques, assim como novas rodas, multimídia MediaNav com GPS, padronagem de bancos e portas mais elaborada, manutenção das versões Expression e Dynamique, entre outros.

Lançado no Brasil em 2011, o Duster é uma versão Renault do Dacia Duster, lançado em 2009. O projeto do SUV foi desenvolvido com base na necessidade de um SUV barato, espaçoso, robusto e baixa manutenção.

Utilizando a plataforma B0 da Renault, ele mesclou elementos do Renault Logan e ampliou as bitolas, assim como a altura livre do solo, o curso da suspensão e empregou uma carroceria leve, que pudesse ser volumosa.

O porta-malas grande também foi outro item considerado, assim como um acabamento espartano, que contribuísse o mínimo para eventuais problemas. Sua proposta era então inédita, visto que todos os outros almejavam algo mais.

Bem honesto em sua proposta de estilo, o Duster tornou possível o ingresso de milhares de consumidores no segmento de SUVs compactos e sem apelar para um tamanho pequeno ou desempenho muito limitado, como ocorre na Índia.

O Duster também levou em conta as condições de rodagem ruins no leste europeu e em regiões menos favorecidas por uma infraestrutura melhor. Assim, surgiu também com sistema de tração nas quatro rodas.

Para isso, empregou um sistema que permite manter a tração apenas nas rodas dianteiras, intercalando com as traseiras ou distribuídas igualmente entre as quatro. Ganhou até uma suspensão multilink para fazer isso.

Com proposta de mais por menos, o Dacia Duster surgiu na Europa custando pouco mais de € 10.000, sendo bem simples. Ele tinha versões com rodas de aço sem calotas e para-choques pretos, por exemplo.

Por dentro, seu ambiente fora emprestado do Logan e parte do espaço amplo se deve à falta de um acabamento mais consistente em qualidade e detalhes.

Contudo, a plataforma B0 não é perfeita, tendo como um dos defeitos o assoalho elevado no porta-malas. Para abrir espaço às bagagens, é necessário deslocar os bancos adiante. Isso limitou o espaço para as pernas.

Além disso, essa característica da plataforma B0 reduziu ainda o tamanho do bagageiro quando na versão 4×4, deslocando para cima o estepe. No Renault Captur russo, a perda de espaço foi ainda maior que os 75 litros perdidos no Duster.

No começo, a Dacia e a Renault empregaram apenas motores simples e antigos, itens de custo muito baixo e até câmbio automatizado. Com o tempo, turbocompressor e injeção direta, assim como câmbio de dupla embreagem surgiram.

No Brasil, o Duster não evoluiu tanto como na Europa em termos mecânicos. O SUV ganhou atualização nos motores no Duster 2015, assim como a chegada do novo 1.6 SCe, além de câmbio CVT X-Tronic da Nissan.

Mesmo na nova geração, o Duster não empregou motores mais modernos que o H4M – modificação da Renault para o HR16DE da Nissan – mas deverá receber o novo 1.3 TCe de 150 cavalos e 25,5 kgfm com o mesmo CVT.

Como um produto global, o Duster de segunda geração ficou mais atraente e recebeu melhorias no habitáculo, mas ainda é possível notar as linhas simples do projeto e sua proposta espartana continua no DNA.

Duster 2015 – detalhes

Duster 2015: fotos, versões, consumo, motor, ficha técnica, preço

O Duster 2015 tem um visual bem robusto, com saias de rodas largas, porte alto e carroceria volumosa. O SUV compacto da marca francesa tem faróis de lente múltipla, grade com acabamento preto e formato retangular.,

Além disso, o para-choque tem desenho mais aerodinâmico, com faróis de neblina e bumper inferior. Saias de rodas abauladas estão presentes nas laterais, rodas de aço com calotas ou liga leve, ambas com aro 16 polegadas eram ofertadas.

Os retrovisores eram na cor do carro, enquanto as colunas não recebiam pintura, algo típico da família Logan. Na traseira, as lanternas verticais ganharam lentes com feixes de LED, tendo a tampa molduras que se fundem com o conjunto ótico.

A tampa tem ainda cobertura sobre a placa com nome Duster e cor preta, bem como lavador e limpador da vigia, que ainda tem desembaçador. O para-choque é pouco volumoso e tem refletores.

O teto tem barras longitudinais estilizadas com cor cinza e nome Duster, bem como encaixes para rack. O Duster 2015 vinha com uma série de acessórios que podiam ser configurados junto com o carro, como uma extensão dos opcionais.

Nisso, o kit Aventura trazia protetor frontal em forma de um overbumper falso, alargadores nos para-lamas, estribos e proteção nos faróis. Já o kit Estilo trazia protetor frontal envolvendo os faróis de neblina e estribos tubulares.

Por dentro, o Duster 2015 tinha painel com dois tons de cinza, tendo cluster com mostradores circulares e iluminação laranja, tendo computador de bordo (exceto Expression), velocímetro, nível de combustível, temperatura da água e conta-giros.

O volante podia ter acabamento em couro com detalhes prateados, tendo ainda controles individuais para o piloto automático e limitador de velocidade. A coluna tinha ajuste em profundidade apenas, contendo ainda uma haste.

Esta era para os controles de mídia e telefonia. O console central era elevado e vinha com difusores de ar circulares, assim como os laterais, tendo multimídia MediaNav Evolution com navegador GPS da TomTom e câmera de ré.

Tendo ainda Bluetooth e entrada USB, o dispositivo trazia ainda score para eficiência ao dirigir e recomendações para manter o carro mais econômico no dia a dia.

O ar condicionado era manual, enquanto o Duster 4×4 tinha um seletor de tração em cor prata, tendo as opções 2WD, Auto e Lock. A alavanca de câmbio tinha pomo em couro, mesmo na versão automática.

O freio de estacionamento era manual, tendo logo abaixo dois botões, sendo um para ativar o controle de cruzeiro ou limitador, enquanto o outro era da função Eco.

O porta-luvas era bom e as portas tinham comandos dos vidros elétricos em plataformas que agregavam ainda os alto-falantes. Nas entradas, o acabamento era bem simples e a forração recuada para ampliar o espaço interno.

Já os bancos eram forrados em tecido ou couro, tendo o do motorista ajuste de altura, assim como os cintos de segurança dianteiros. Atrás, banco traseiro bipartido com 3 apoios de cabeça e cintos de 3 pontos nas laterais.

O teto tinha alças de mão e retrovisor interno dia e noite, além de espelhos nos para-sois. O ambiente tinha ainda tapetes de borracha. No assento do motorista, havia apoio de braço retrátil.

Dois kits ofereciam acessórios extras, um deles tinha multimídia Pioneer com amplificador e comandos na haste da coluna de direção.

O porta-malas tinha 475 litros, mas perdia 75 quando no 4×4. O espaço é amplo para bagagens, porém, reduz o espaço para pernas no banco traseiro. A tampa tem travamento elétrico e há cobertura para bagagens.

Duster 2015 – versões

Duster 2015: fotos, versões, consumo, motor, ficha técnica, preço

  • Renault Duster Expression 1.6 16V
  • Renault Duster Dynamique 1.6 16V
  • Renault Duster Dynamique 2.0 16V
  • Renault Duster Dynamique 2.0 16V AT
  • Renault Duster Dynamique 2.0 16V 4×4

Equipamentos

Duster 2015: fotos, versões, consumo, motor, ficha técnica, preço

Renault Duster Expression 1.6 16V – Motor 1.6 16V mais câmbio manual de cinco marchas, além de ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em profundidade, banco do motorista com ajuste de altura, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, rodas de aço aro 16 polegadas com calotas, pneus 215/65 R16, sistema de som com CD Player e Bluetooth, USB/auxiliar, faróis com máscara negra, para-choques em dois tons, lavador e limpador do vidro traseiro, airbag duplo, freios ABS com EDB, luz auxiliar de freio, desembaçador traseiro, retrovisores externos com controle interno, maçanetas e retrovisores pretos, fonte 12V, banco traseiro rebatível e bipartido, barras longitudinais no teto, alarme perimétrico, chave com telecomando, cobertura do porta-malas, espelho interno dia e noite, espelhos nos para-sois, alças no teto, trava especial para crianças, cintos de três pontos nas laterais, apoios de cabeça para todos, entre outros.

Renault Duster Dynamique 1.6 16V – Itens acima, mais rodas de liga leve aro 16 polegadas, faróis de neblina, multimídia MediaNav Evolution com GPS, retrovisores com ajustes elétricos, sensor de estacionamento, computador de bordo, para-choque na cor do carro, retrovisores e maçanetas na cor do carro, vidro elétrico do motorista one touch, fonte 12V no bagageiro, entre outros.

Opcionais: bancos em couro, câmera de ré e piloto automático.

Renault Duster Dynamique 2.0 16V – Itens acima, motor 2.0 de câmbio manual de seis marchas.

Opcionais: bancos em couro, câmera de ré e piloto automático.

Renault Duster Dynamique 2.0 16V AT – Itens acima, mais transmissão automática de quatro marchas.

Opcionais: bancos em couro, câmera de ré e piloto automático.

Renault Duster Dynamique 2.0 16V 4×4 – Itens da Expression 2.0, mais tração 4×4 sob demanda, rodas de liga leve escurecidas com aro 16 polegadas, para-choques bicolor, sensor de estacionamento e câmera de ré.

Preços

Duster 2015: fotos, versões, consumo, motor, ficha técnica, preço

Os preços do Duster 2015 eram bem competitivos, tendo uma diferença básica de R$ 5.000 entre as três primeiras versões, enquanto as outras duas mais caras tem intervalos em torno de R$ 3.000.

  • Renault Duster Expression 1.6 16V – R$ 62.990
  • Renault Duster Dynamique 1.6 16V – R$ 67.990
  • Renault Duster Dynamique 2.0 16V – R$ 72.990
  • Renault Duster Dynamique 2.0 16V AT – R$ 75.990
  • Renault Duster Dynamique 2.0 16V 4×4 – R$ 78.490

Duster 2015 – motor

Duster 2015: fotos, versões, consumo, motor, ficha técnica, preço

O Duster 2015 utilizou dois motores antigos da Renault. Um era o K4M 1.6 16V e o outro era o F4R, que já não está mais em uso no modelo. O SUV médio ainda não tinha recebido o câmbio CVT e nem o novo motor 1.6 SCe.

O K4M é um motor nascido de um projeto dos anos 80 e que veio evoluindo com o passar do tempo na Europa. Com bloco de ferro fundido e cabeçote de alumínio, ele difere do K7M por ter quatro válvulas por cilindro e duplo comando.

Estes dois comandos não eram variáveis e dependiam de acionamento por correia dentada. Trata-se de um motor que por muitos anos equipou os carros da Renault, sendo até que bem resistente, desde que a manutenção fosse correta.

No Duster 2015, o K4M 1.6 16V tinha injeção eletrônica multiponto e sistema flex com injeção de gasolina para partida a frio quando com etanol, permitindo assim ligar o motor em temperaturas mais baixas. O tanquinho ficava no cofre.

Com correia em V envolvendo os periféricos, como compressor do ar condicionado, compressor da direção hidráulica, alternador, entre outros. Tendo 1.598 cm3 e taxa de compressão de 9,8:1, o K4M entregava 110 cavalos na gasolina.

No álcool, eram 115 cavalos, sendo ambos obtidos em 5.750 rpm e com 15,1 kgfm no derivado de petróleo, enquanto no combustível vegetal alcançava 15,5 kgfm, obtidos igualmente a 3.750 rpm.

Nesta especificação, o K4M era equipado apenas com transmissão manual de cinco marchas. Já o outro propulsor era o F4R, que ainda é usado por alguns modelos da Renault.

Entre eles está o Sandero R.S. 2.0, assim como versões do Duster Oroch e Captur. Igualmente lançado nos anos 80 – surgira no mesmo ano do GM Família I, ou seja, 1982 – o propulsor é bem grande e barulhento, como o K4M.

O F4R tinha bloco de ferro e cabeçote com dois comandos de válvulas sem variação, acionando quatro válvulas em cada cilindro. A arquitetura é bem semelhante à do K4M.

Também tinha injeção multiponto e tecnologia flex com tanquinho de gasolina, tendo 1998 cm3 de volume e taxa de compressão de 11,2:1, entregando 138 cavalos na gasolina e 142 cavalos no etanol, ambos a 5.500 rpm.

Os torques eram de 19,7 kgfm na gasolina e 20,9 kgfm no álcool, ambos obtidos aos 3.750 rpm. Com o F4R, o Duster 2015 oferecia a opção de câmbio manual de seis marchas com tração dianteira ou integral.

Havia ainda o câmbio automático de quatro marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca, cujo seletor ficava no pomo. Na versão 4×4, o sistema tinha um dispositivo que tinha três modos de tração.

O Duster 4×4 tinha o modo 2WD, que mantém a tração apenas nas rodas dianteiras, liberando o resto do conjunto do esforço de transferir força ao solo. No modo Auto, o sistema é acoplado por uma embreagem multiviscosa.

Dessa forma, a transferência de tração para o eixo traseiro só ocorrerá quando necessário, onde a aderência diminui. Na posição Lock, a tração 4×4 fica permanente com 50% de força em cada eixo e 25% em cada roda.

Mas, o Duster 4×4 não era apenas isso. Com embreagem de transferência, cardã e diferencial traseiro com semieixos, o sistema obrigava o uso de suspensão multilink atrás e tinha a primeira marcha bem reduzida.

Assim, a transmissão manual de seis marchas, na prática, era de apenas cinco velocidades, já que a primeira era pouco usada. Esse sistema de tração foi eliminado da nova geração do Duster, que também matou o F4R.

Desempenho

Duster 2015: fotos, versões, consumo, motor, ficha técnica, preço

O Duster 2015 tinha um bom desempenho, sofrendo um pouco no 1.6, mas com o 2.0 mandando ver com tempos em torno de 10 segundos para suas três variantes de câmbio e tração.

  • Renault Duster 1.6 16V – 11,9 segundos e 163 km/h
  • Renault Duster 2.0 16V – 10,4 segundos e 186 km/h
  • Renault Duster 2.0 16V AT – 10,7 segundos e 174 km/h
  • Renault Duster 2.0 16V 4×4 – 10,4 segundos e 181 km/h

Consumo

Duster 2015: fotos, versões, consumo, motor, ficha técnica, preço

No consumo, porém, o Duster 2015 fazendo praticamente o mesmo consumo na cidade e estrada, sendo esse em torno de 10 km/l no 1.6, entre 9 e 10 km/l no 2.0 manual e 4×4, ou entre 85, e 10 km/l no automático.

  • Renault Duster 1.6 16V – 6,7/7,4 km/l e 10,0/10,7 km/l
  • Renault Duster 2.0 16V MT – 6,4/7,4 km/l e 9,0/10,8 km/l
  • Renault Duster 2.0 16V AT – 5,8/7,2 km/l e 8,5/10,5 km/l
  • Renault Duster 2.0 16V 4×4 – 6,1/7,2 km/l e 8,9/10,2 km/l

Duster 2015 – manutenção e revisão

Duster 2015: fotos, versões, consumo, motor, ficha técnica, preço

As revisões na rede Renault para o Duster 2015 compreendem paradas programadas a cada 10.000 km ou 12 meses, sendo que o custo delas até 60.000 km é de R$ 3.866,60 para o 1.6 e R$ 4.017,31 para o 2.0.

Os preços estão um pouco acima da média do mercado, sendo que nas revisões, são trocados filtro de óleo, filtro de combustível, filtro de ar da cabine, óleo lubrificante, correia em V, correia dentada, velas, etc.

São inspecionados diversos itens, entre eles suspensão, direção, freios, parte elétrica e vedação do carro, além da própria mecânica. A rede Renault pode executar serviços de alinhamento e balanceamento, bem como cambagem.

Também fazendo serviços de reparação, como funilaria e pintura, bem como toda a parte estrutural e higienização do veículo. Há também instalação de acessórios e serviços rápidos de 60 minutos, incluindo lojas físicas nesse caso.

Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total
1.6 16V R$ 429,94 R$ 521,29 R$ 484,19 R$ 756,01 R$ 538,44 R$ 958,73 R$ 3.866,60
2.0 16V R$ 480,54 R$ 571,89 R$ 534,79 R$ 806,61 R$ 589,04 R$ 1.034,44 R$ 4.017,31

Duster 2015 – ficha técnica

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Motor 1.6 16V 2.0 16V
Tipo
Número de cilindros 4 em linha 4 em linha
Cilindrada em cm3 1598 1998
Válvulas 16 16
Taxa de compressão 9,8:1 11,2:1
Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex
Potência máxima 110/115 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 138/142 cv a 5.500 rpm (gasolina/etanol)
Torque máximo 15,1/15,5 kgfm a 3.750 rpm (gasolina/etanol) 19,7/20,9 kgfm a 3.750 rpm (gasolina/etanol)
Transmissão
Tipo Manual de 5 marchas Automático de 4 marchas ou manual de 6 marchas
Tração
Tipo Dianteira Dianteira/Integral
Direção
Tipo Hidráulica Hidráulica
Freios
Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros
Suspensão
Dianteira McPherson McPherson
Traseira Eixo de torção Eixo de torção ou Multilink
Rodas e Pneus
Rodas Aço ou liga leve aro 16 polegadas Liga leve aro 16 polegadas
Pneus 215/65 R16 215/65 R16
Dimensões
Comprimento (mm) 4.315 4.315
Largura (mm) 1.822 1.822
Altura (mm) 1.690 1.690
Entre eixos (mm) 2.673 2.673
Capacidades
Porta-malas (L) 475 475/ 400 (4×4)
Tanque de combustível (L) 50 50
Carga (Kg) 497 497/493 (4×4)
Peso em ordem de marcha (Kg) 1258 1276 (MT) 1303 (AT) 1353 (4×4)
Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,40 0,40

Duster 2015 – fotos

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Skoda Enyaq iV em versão cupê é flagrado em testes no leste europeu

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Skoda Enyaq iV em versão cupê é flagrado em testes no leste europeu

O Skoda Enyaq iV terá companhia em breve. A variante cupê do SUV médio elétrico foi vista em testes no leste europeu. O modelo deverá ser fabricado junto com o irmão mais velho em Mladá Boleslav, na República Tcheca.

Feito sobre a plataforma modular MEB, o Eniaq iV Coupé terá as colunas C ligeiramente inclinadas sobre o habitáculo, a fim de criar um visual mais aerodinâmico e estiloso em relação ao familiar SUV eslavo, que acaba de chegar ao mercado europeu.

Skoda Enyaq iV em versão cupê é flagrado em testes no leste europeu

Apesar de sua proposta ser mais individualista, isso não significa que esse Enyaq Coupé será muito mais caro e luxuoso. Pelo contrário, a proposta da Skoda é oferecer carros mais acessíveis, porém, com um nível tecnológico superior ao da Dacia, por exemplo.

No caso do Enyaq iV, por exemplo, a oferta mais em conta sai da loja com rodas aro 18 polegadas, porém, elas são feitas de aço e possuem calotas. Muitos itens de conforto, segurança e entretenimento são opcionais.

Skoda Enyaq iV em versão cupê é flagrado em testes no leste europeu

Porém, ao contrário do que algumas marcas fazem, a Skoda inclui três modelos de carregadores e mais acessórios que geralmente são comprados em revendas como itens sem custo adicional.

O mesmo deve acontecer com o Skoda Enyaq iV Coupé, que deverá ter rodas com calotas e um aspecto bem básico em sua versão de acesso com motor elétrico de 148 cavalos e 22,4 kgfm, além de bateria de 55 kWh, suficiente para uma autonomia de 340 km ou mais.

Skoda Enyaq iV em versão cupê é flagrado em testes no leste europeu

Diferente da proposta da família ID da Volkswagen, o Skoda Enyaq iV é o mais próximo de um carro comum que um elétrico pode chegar em aspecto, chamando atenção apenas por suas rodas enormes, já que as de liga leve são apenas de 19 polegadas.

Com dois motores mais fracos que o de 204 cavalos do ID.3, o Enyaq só não chegou às células de 48 kWh por conta de seu porte, muito maior que o da minivan alemã.

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Nissan Leaf alcança 500.000 unidades produzidas em dez anos

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Nissan Leaf alcança 500.000 unidades produzidas em dez anos

Há dez anos, ele aparecia como uma promessa revolucionária. Um hatch médio elétrico com um pouco de Nissan Tiida e visual exótico. Sua missão era de levar uma família em silêncio num trajeto que poderia ter no máximo 160 km.

Essa era a média que as (poucas) marcas de carros projetavam como suficiente para que um carro elétrio pudesse atender os clientes.

Contudo, uma década depois, o Nissan Leaf melhorou em autonomia e design, chegando à segunda geração e com meio milhão de unidades produzidas.

Nissan Leaf alcança 500.000 unidades produzidas em dez anos

Produzido em Yokosuka, Smyrna e Sunderland, respectivamente no Japão, EUA e Reino Unido, o Nissan Leaf se tornou um carro elétrico global por excelência e ainda ganhou um derivado da Venucia, submarca da Nissan com a Dongfeng, na China.

Embora tenha ficado mais sofisticado, o Nissan Leaf continua com sua proposta de ficar próximo de um carro comum, movido por motor a combustão. De 109 cavalos da geração anterior, agora ele tem 149 cavalos.

Já a autonomia avançou pouco, pulando de 160 km para apenas 240 km atuais. Nesse caso, ele se enquadra mais na categoria dos carros elétricos que só existem para cumprir tabela de emissão, como Honda e e Mazda MX-30, por exemplo.

Nissan Leaf alcança 500.000 unidades produzidas em dez anos

Contudo, o Nissan Leaf é um carro de volume e não existe apenas para cumprir as regras de emissão, notadamente europeias, visto que surgiu numa época em que a Tesla ainda se apoiava num Lotus modificado e a Volkswagen “Das Auto” longe de ser desmascarada com o Dieselgate.

Por aqui, o Leaf chegou bem cedo para um tour nacional, com a esperança de fomentar um mercado que ainda hoje é quase inexistente e divulgar a tecnologia da marca.

Depois de anos, começou a ser usado por órgãos públicos, especialmente da área de segurança e, por fim, por taxistas. Agora já pode ser comprado, com preço próximo de R$ 200 mil.

 

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Importado do México, Mercedes-Benz GLB tem pré-venda por R$ 299.900

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Importado do México, Mercedes-Benz GLB tem pré-venda por R$ 299.900

Produzido em Aguascalientes, México, o Mercedes-Benz GLB finalmente chega ao mercado nacional, ainda que em pré-venda, com preço sugerido de R$ 299.900. O SUV da marca de luxo alemã é uma proposta intermediária entre o nacional GLA e o germânico GLC.

Feito sobre a plataforma MFA2 de motor transversal e com enorme entre-eixos, o GLB tem um visual mais parrudo que o crossover produzido em Iracemápolis-SP, ampliando assim o conforto para quem vai atrás.

Importado do México, Mercedes-Benz GLB tem pré-venda por R$ 299.900

Aliás, isso foi uma exigência dos chineses, já que ele é também fabricado na China, mais precisamente em Pequim, pela Beijing-Benz. Esse espaço comporta ainda uma terceira fileira de assentos, elevando assim sua capacidade para sete passageiros.

Por ora, disponível apenas na versão Launch Edition, o Mercedes-Benz GLB vem com motor M282 1.3 Turbo de 163 cavalos e 25,5 kgfm. O GLB 200 vem ainda com transmissão automatizada de dupla embreagem 7G-DCT e tração dianteira.

Importado do México, Mercedes-Benz GLB tem pré-venda por R$ 299.900

O Mercedes-Benz GLB 200 Launch Edition trará alguns itens exclusivos, como rodas de liga leve esportivada da AMG com aro 19 polegadas, painel com duas telas de 10 polegadas com cluster e MBUX com assistente virtual “Hey Mercedes”. O SUV vem ainda com carregador indutivo de smartphone.

O GLB 200 Launch Edition vem ainda com controle de cruzeiro adaptativo com função semiautônoma até 210 km/h, além de alerta de faixa com correção, alerta de ponto cego, alerta de proximidade de veículo no desembarque, entre outros. As vendas regulares e as entregas começarão em outubro.

Importado do México, Mercedes-Benz GLB tem pré-venda por R$ 299.900

O Mercedes-Benz GLB mede 4,634 m de comprimento, 1,834 m de largura, 1,658 m de altura e 2,829 m de entre eixos, tendo ainda opção de motor M260 2.0 Turbo de 224 cavalos ou sua versão AMG com 306 cavalos no GLB 35 4Matic. Existem ainda duas versões diesel com motor 2.0 de 150 ou 190 cavalos.

Com exceção do GLB 200, os demais possuem transmissão 8G-DCT de oito velocidades e tração nas quatro rodas, inclusive o câmbio AMG SPEEDSHIFT DCT 8G.

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Chery: Americana HAAH acrescenta T-GO como marca junto com Vantas

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Chery: Americana HAAH acrescenta T-GO como marca junto com Vantas

Ainda existe uma desconfiança no ar, mas a HAAH Automotive Holdings se esforça em dizer que a coisa é séria e que as marcas precisam temer.

A pretensão é grande, mas o portfólio já está sendo experimentado com algum sucesso até no Brasil. Se você tem um Chery Tiggo 5x, 7 ou 8, então faz parte disso.

A HAAH adicionou recentemente uma segunda marca com produtos da Chery para atuar no mercado norte-americano. Além da Vantas, que comercializará modelos da Exeed, a T-GO fará o mesmo com a linha de utilitários esportivos feitos em Wuhu.

Chery: Americana HAAH acrescenta T-GO como marca junto com Vantas

Contudo, o que o cliente americano guiará será um produto nacional. Seguindo os passos da Caoa Chery no Brasil, a HAAH vai produzir estes carros nos EUA e, de acordo com Duke Hale, CEO e fundador da empresa americana, existem três locais em estudo.

Com passagens pela Lotus, MG, Isuzu, Volvo, Mazda, Jaguar e Land Rover, Hale já está no mercado automotivo americano e europeu há mais de 35 anos e é categórico: “Se eu fosse Hyundai, Kia, Mazda, Volkswagen, Mitsubishi ou Nissan, teria medo”.

Chery: Americana HAAH acrescenta T-GO como marca junto com Vantas

Sem meias palavras, Hale explica o motivo: “Os veículos ficarão entre 15% e 20% abaixo do objetivo da competição, tanto para a Vantas quanto para o T-GO”. O executivo comentou que a Vantas será uma marca quase premium, atuando com os modelos Exeed LX, TXL e VX.

No caso da T-GO, ainda não se sabe quais modelos serão vendidos, mas podemos apostar na trinca que a CAOA fabrica em Anápolis-GO. Além dos EUA, a HAAH promete chegar ao mercado canadense.

Chery: Americana HAAH acrescenta T-GO como marca junto com Vantas

Sobre a produção, Hale disse que a intenção é atuar com um grande número de peças importadas da China, mas depois serão adquiridas no próprio país, evitando assim possíveis novas retaliações ou imposições de sobretaxa do governo americano.

Já no caso do negócio, Hale dá garantias: “O contrato Vantas está todo assinado, lacrado e entregue; o acordo T-GO é feito em princípio e estamos trabalhando nos termos legais. Portanto, pense na Vantas como ‘quase premium’ e pense no T-GO como um mercado de massa “.

[Fonte: Auto News via Cosas de Autos]

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GMC Hummer vai “andar de lado” como um caranguejo (vídeo)

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GMC Hummer vai "andar de lado" como um caranguejo (vídeo)

Com lançamento em 20 de outubro, o GMC Hummer já tem seu logotipo associado com o caranguejo. Mas, o que isso significa? Num vídeo divulgado pela GM, o novo SUV elétrico americano mostra como pretende imitar o crustáceo.

Na imagem, o modelo aparece do alto e para diante do pequeno caranguejo. Então, as rodas traseiras giram na mesma direção que as dianteiras e movem o utilitário esportivo em diagonal.

Pelo que se pode ver do recurso, provavelmente o GMC Hummer será capaz também de girar em seu próprio eixo, invertendo a direção das rodas traseiras.

A picape Rivian R1T – e obviamente o SUV R1S – têm capacidade de fazer o mesmo, porém, invertendo a rotação das rodas, como um blindado militar ou tanque de combate faria.

Como se sabe, o GMC Hummer será totalmente elétrico e terá suspensão independente nas quatro rodas, bem como pelo menos dois motores bem potentes para colocá-lo em qualquer lugar.

O chamado Crab Mode é apenas uma das funcionalidades do GMC Hummer, que deverá contar com muitas surpresas para fazer a diferença em relação aos mais puristas Jeep Wrangler e Ford Bronco.

GMC Hummer vai "andar de lado" como um caranguejo (vídeo)

A GM não deixou vazar nada do conjunto motriz e nem das baterias. O que se sabe até agora é que estas últimas serão da família Ultium e, a julgar pelo tamanho do “brinquedo”, deverão ter entre 90 kWh e 100 kWh no mínimo.

Isso permitiria obter uma autonomia em torno de 500 km no ciclo da EPA e dispor de um desempenho bom, mas isso também depende da potência dos motores. Espera-se que ele consiga ir de 0 a 96 km/h em pelo menos 3 segundos na versão mais poderosa.

Sim, o GMC Hummer pode chegar com duas ou três versões de performance e alcance para ampliar a oferta e ajudar a conter os preços, que precisarão ser competitivos se a General Motors quiser que ele venha a peitar a dupla 4×4 que aguarda sua chegada.

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Volkswagen lança US$ 3,6 bilhões para comprar americana Navistar

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Volkswagen lança US$ 3,6 bilhões para comprar americana Navistar

A Volkswagen está decidida a incorporar completamente a Navistar a seu conglomerado de empresas. A fabricante de caminhões norte-americana tem 16,8% de suas ações. Utilizando a Traton, divisão de caminhões e ônibus do grupo, a alemã quis levar a totalidade da montadora em janeiro com pagamento de US$ 35,00 por ação.

Isso significava na época um total de US$ 2,9 bilhões aos demais acionistas da Navistar.  Na época, era um prêmio de 19% sobre o preço de mercado das ações da dona da International. Contudo, a americana se manteve firme em não aceitar a oferta da Traton.

Então, agora no começo de setembro, a Traton novamente fez uma oferta pela Navistar International, mas agora com US$ 43,00 por ação, o que equivale a US$ 3,6 bilhões aos acionistas. O aumento na oferta de 23% ainda não parece demover a posição da americana.

Volkswagen lança US$ 3,6 bilhões para comprar americana Navistar

A fabricante dos EUA disse que a oferta “a subestima significativamente”. Em nota, a Navistar disse: “O Conselho de Administração da Navistar, após consideração cuidadosa com a assistência de seus consultores financeiros e jurídicos, concluiu por unanimidade que, embora a proposta revisada da Traton de US$ 43,00 por ação subestime significativamente a Empresa e as sinergias substanciais de uma combinação, ela representa um ponto de partida para explorar mais a possibilidade de uma transação”.

Dessa forma, a Navistar continua sua resistência, talvez para obter mais ganhos com a intenção da VW em encampa-la. Na alemã, Matthias Gründler, CEO da Traton, disse: “Continuamos a acreditar nos benefícios estratégicos atraentes que uma fusão completa que a Traton e a Navistar produziriam. É por isso que estamos re-enfatizando nosso interesse na transação, apesar da pandemia Covid-19. ”

Ainda com colaboração na área de veículos elétricos com a VW, a fabricante de caminhões pesados e ônibus escolares, baseada em Illinois, quer explorar até onde a Traton pode ir para inclui-la junto com marcas como Scania, MAN e VWCO.

[Fonte: Carscoops]

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