O Novo Tucson  2021 chega como um produto mais sofisticado e bem estiloso. Assim como o Novo Elantra e outros lançamentos recentes da Hyundai, o modelo ganha um visual multifacetado com frente dotada de faróis de LED incorporados à exótica grade.

Thomas Schemera, vice-presidente executivo e chefe da divisão de produtos do Hyundai Motor Group, diz: “Estamos entusiasmados em apresentar o novo Tucson, o modelo mais recente na transformação de SUVs da Hyundai”. Ele completa: “Este veículo empolgante define um novo referencial de inovação em seu segmento, oferecendo uma combinação impressionante de design, tecnologia, embalagem e desempenho.”

Agora com 4,50 m de comprimento e 2,68 m de entre eixos, o Novo Hyundai Tucson apresenta uma traseira com lanternas duplas e segmentadas, cheias de LED e com sua própria marca em relação aos demais produtos do fabricante asiático. As linhas apresentam fluidez, mas os vincos acentuados chamam mais a atenção.

Por dentro, o ambiente tem um ar clean com cluster digital de 12,3 polegadas e grafismos dignos de um Mercedes-Benz Classe S, além de multimídia com tela de 10,25 polegadas num console envolvente. Ela vem ainda com Android Auto e CarPlay. O ambiente tem iluminação em LED com 64 cores e mais 10 níveis de brilho dos detalhes e instrumentação.

O Novo Tucson traz um recurso em NFC para desbloqueio e partida remota, além de outras funcionalidades feitas pelo smartphone.

Com linhas envolventes e acabamento de primeira, o SUV da Hyundai agora dispõe de botões para marchas e ar condicionado trizone, que amplia o conforto de quem vai atrás. Aliás, com mais espaço interno, o Novo Tucson ampliou também o porta-malas.

O Novo Tucson terá motor Smartstream 1.6 TGDI com 180 cavalos, além de um 2.5 de 190 cavalos para os EUA. A versão híbrida vem com 230 cavalos de potência combinada e tecnologia HTRAC de tração integral. O câmbio agora é automático de oito marchas. Este Hyundai estiloso deve chegar ao Brasil apenas em 2021.

Hyundai Tucson 2021 – Galeria de fotos

© Noticias Automotivas. A notícia Novo Tucson: estiloso e sofisticado, SUV coreano deve chegar em 2021 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O Sindimetau, sindicado dos trabalhadores metalúrgicos de Taubaté, no Vale do Paraíba, fecharam um acordo com a Volkswagen para garantir a manutenção de empregos, assim como obter investimentos na planta paulista.

No acordo, a VW propôs como investimento, descongelar os recursos que seriam destinados à fábrica, assim como implantação do conceito de kits de ferramentas modulares, o chamado MQB, que garantirá a produção do “Polo LA K1” (compartilhado com a Anchieta) e do Polo Track.

Este último é uma versão aventureira que deve reforçar a gama do hatch compacto da VW, que vem perdendo terreno diante do rival Fiat Argo, que tem a versão Trekking, bem aceita no mercado. Sua chegada amplia as chances do produto voltar a subir em vendas.

Ainda não se sabe como será a proposta, mas se for unir custo-benefício com um visual diferente, este incluiria suspensão elevada, pneus de uso misto e detalhes visuais pretos, usados como protetores, entre outros.

O Polo Track poderia ser servido com motor 1.6 MSI e transmissão automática, exatamente para não ficar muito caro. Atualmente, o Polo MSI AT custa R$ 69.390 e com esse pacote, por R$ 69.990, o mesmo preço do Argo Trekking, seria interessante. A vantagem do Fiat é que usa motor 1.8. Empregar o 1.0 TSI seria fundamental para virar esse jogo.

Além do Polo Track, o Sindimetau garantiu um segundo modelo para o local, além de compromisso em negociar caso surja uma nova geração de Gol ou Voyage.

No primeiro caso, o que se sabe originou-se do próprio sindicato, que há alguns anos, vazou que a VW pretende ter um crossover como sucessor do Gol.

Este deve ser o segundo carro garantido no acordo, mas pode existir a possibilidade de mudança dentro da marca, visto que o sindicato não descarta algo diferente relacionado com a dupla de entrada da Volkswagen.

A Covid-19 pode ter influência nisso, mas o acordo já mostra que a VW está buscando retomar seus planos por aqui. Os termos ainda contemplam manutenção de empregos até 2025, PLR de R$ 12.800 em 2020 e outros benefícios.

[Fonte: Sindimetau]/Projeções: KDesign AG]

© Noticias Automotivas. A notícia VW fecha acordo com sindicato e Polo Track será feito em Taubaté é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Lá se vão os bons tempos da Corolla Fielder, não é mesmo? Infelizmente, perdemos uma das peruas mais interessantes que havia no mercado nacional. No exterior, porém, a familiar japonesa tem até duas variantes.

Uma é a Toyota Corolla Touring Sports, que tem porte médio – a conhecida carroceria “wide-body” do Corolla – enquanto no Japão, existe a Corolla Axio Fielder, que é uma perua compacta “narrow-body”, mas agora só como carro de frota.

No recente acordo entre Toyota e Suzuki, as duas marcas nipônicas decidiram compartilhar produtos nos mercados da Índia e Europa. No primeiro caso, a Suzuki é mais forte, mas no segundo, a gigante asiática tem maior presença.

Assim, a Suzuki Swace surge no mercado europeu como uma versão com “S” estilizado da Toyota Corolla Touring Sports. Com 4,655 m de comprimento, 1,790 m de largura, 1,460 m de altura e 2,700 m de entre eixos, ela tem o porte do sedã médio da Toyota.

Da mesma forma que a Touring Sports é oferecida na Europa, a Suzuki Swace traz motor 1.8 de ciclo Atkinson e 98 cavalos, além do motor elétrico duplo (com câmbio CVT por engrenagens) de 72 cavalos e potência combinada de 122 cavalos.

A Suzuki Swace é apresentada com faróis de LED, luzes diurnas em LED, lanternas em LED, rodas de liga leve aro 16 polegadas com pneus 205/55 R16, tendo ainda barras longitudinais no teto e faróis de neblina.

Por dentro, a Swace traz multimídia com tela de 8 polegadas, rádio digital DAB, Google Android Auto e Apple CarPlay, câmera de ré, navegador GPS nativo, ar condicionado com função S-Flow de detecção de passageiros, entre outros.

Com bom espaço interno e porta-malas com 596 litros, a Suzuki Swace é uma adição importante ao portfólio da marca japonesa na Europa, onde ela é oferecida nas cores Pearl Crystal Shine, Super White, Precious Silver, Black Mica, Dark Blue Mica, Phantom Brown Metallic e Oxide Bronze Metallic.

Suzuki Swace 2021 – Galeria de fotos

© Noticias Automotivas. A notícia Suzuki Swace aparece na Europa sob a pele da Corolla Touring Sports é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Muitos estão contando os dias para que as vacinas contra o novo coronavírus entrem em ação no mundo, algo que deve acontecer a partir de dezembro, inclusive aqui no Brasil.

Contudo, outra contagem está sendo feita, mas no Reino Unido. Nesse caso, a “doença” pode gerar um prejuízo estimado em € 110 bilhões até 2025!

Isso é o que os fabricantes de veículos da Europa calculam se o Brexit entrar em ação a partir de janeiro sem um acordo comercial entre Reino Unido e Europa continental.

Faltando menos de quatro meses para que as ilhas britânicas saiam oficialmente da União Europeia, as montadoras fazem novo apelo para que haja um tratado para os dois lados.

A coisa ficou ainda pior depois que o Reino Unido tentou rever sua saída do tratado, o que gerou ainda mais crise entre os dois lados. A falta de concordância entre os dois lados levará à imposição de tarifas de importação nos dois lados do Canal da Mancha.

Com taxas extras para entrada de carros, peças e outros componentes, os preços subirão imediatamente e a consequência será um enorme prejuízo para os dois lados, sendo estimados em € 57,7 bilhões para as montadoras do continente e € 52,2 bilhões para aquelas instaladas no Reino Unido.

Isso tudo em apenas cinco anos após o estabelecimento de tarifas de importação. Mike Hawes, CEO da Sociedade Britânica de Fabricantes e Comerciantes de Motores (SMMT), disse: “Esses números pintam um quadro sombrio da devastação que se seguiria a um Brexit ‘sem acordo'”.

Ao todo, 23 associações ligadas apenas ao setor automotivo alertam para o prejuízo bilionário, que seria gerado em um curto período de tempo. Os fabricantes já dizem que mesmo tarifas de 10% para carros e 22% para caminhões e vans serão repassadas aos consumidores.

Para piorar a coisa, a Europa ainda está lutando para sair da pandemia de coronavírus e os prejuízos decorrentes já são enormes. A crise no setor automotivo só deverá piorar com o Brexit ocorrendo de forma dura logo após a Covid-19. Na Europa, as vendas de carros caíram 38% no primeiro semestre, enquanto o Reino Unido amargou perda de 49%.

[Fonte: Auto News]

© Noticias Automotivas. A notícia Brexit sem acordo: Europa alerta para prejuízo de € 110 bi até 2025 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Aos poucos, a Citroën vai mudando seu portfólio na Europa. Após a chegada do Novo C4, a marca parisiense silenciosamente começa a retirar três modelos que já não atendem mais aos requisitos comerciais da empresa.

De acordo com o site L´Argus, os modelos C4 Cactus, C4 SpaceTourer e C-Zero saem de cena agora em setembro e só poderão ser encontrados em estoques dos concessionários europeus. As baixas vendas e o fim de um acordo são os motivos pelos quais o trio se despede da Europa.

No caso do C4 Cactus, semelhante ao modelo brasileiro, o consumidor europeu não teria entendido o recado e deixou de buscar o hatch que virou crossover. Ou será que ele já era isso antes? Enfim, incompreendido, agora ele está fora do jogo.

Outro motivo para o C4 Cactus dizer adeus é o preço. Na França, o “crossover” custa € 21.350. Contudo, o Novo C4 parte de € 20.900. Alguma chance do cliente considerar o antigo? É claro que não.

Aqui, o Citroën C4 Cactus segue bem com 6.720 unidades vendidas até agosto e com oferta garantida, sendo o 11º mais vendido de sua categoria.

No caso do C4 SpaceTourer, que já foi vendido no Brasil, a variante curta da minivan francesa também já ia mal das pernas.

As vendas despencaram por conta dos SUVs e não estava mais presentes em alguns locais, como o Reino Unido, por exemplo. Ainda assim, o C4 GrandTourer com sete assentos, continua até que surja um SUV de sete bancos…

O C5 Aircross é considerado o principal motivo pelo qual o C4 SpaceTourer simplesmente estagnou. Mas, a foice com duplo chevron na lâmina ainda não cortou tudo. Falta o C-Zero.

Mais conhecido como Mitsubishi i, ele é um carro elétrico do passado. Como kei car, é bem velho, tendo nascido em 2006 e morrido em 2013.

Antes desse fim, ressurgiu como i-MiEV e já foi mostrado no Brasil. Aliás, ainda roda por aqui. Com o fim da parceria com a Mitsubishi, o vetusto energizado, surgido em 2009, desliga o plugue após 11 anos.

[Fonte: L´Argus]

© Noticias Automotivas. A notícia Citroën se despede de C4 Cactus, C4 SpaceTourer e C-Zero na Europa é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Muito se fala na eletrificação para baixar as emissões de CO2 na Europa, diante do novo limite de 95 g/km, imposto sobre os fabricantes estabelecidos no velho continente, assim como para as marcas que querem vender seus carros por lá.

Contudo, o gás natural é uma opção já estabelecida e bem aproveitada por algumas marcas. Como a pressão ambiental é enorme na região, mesmo marcas premium não podem se dar ao “luxo” de evitar o uso do GNV em alguns de seus produtos.

Esse é o caso da Audi, que trouxe de volta o A3 Sportback abastecido com gás, porém, agora em sua quarta geração. Chamado oficialmente de Audi A3 Sportback 30 g-tron 2021, o hatch médio alemão vem equipado com o novo motor EA211 1.5 TFSI de quatro cilindros com turbo, injeção direta e ciclo Miller. 

Assim como o EA888 2.0 TFSI Gen 3, esse propulsor tem a tecnologia de desligamento de cilindros e funciona de uma forma mais eficiente, mas com GNV, o 1.5 TFSI rende 131 cavalos e 20,4 kgfm entre 1.400 e 4.000 rpm. No ciclo Miller, a fase de compressão é abreviada, enquanto a expansão é alongada. O consumo é de 3,5 kg/100 km com 96 g/km de CO2.

Além disso, o 1.5 TSI vem com um recurso normalmente usado em motores diesel, a turbina de geometria variável, usada para reduzir o turbo lag. Com gasolina, o 1.5 TFSI volta a entregar 150 cavalos e 25,5 kgfm. O Audi A3 Sportback 30 g-tron 2021 é equipado com três cilindros de gás de alta pressão e resistência. 

Um deles tem capacidade para 4 kg de GNV e fica à frente do tanque de combustível, sob o banco traseiro. Os outros dois possuem 7 kg de espaço para gás em cada, fixados lado a lado sob o assoalho do porta-malas, eliminando assim o estepe. O volume cai para 280 litros, mas pode chegar a 1.100 litros com o rebatimento do banco traseiro.

Com 20% menos de emissão de CO2, o GNV não é o único gás admitido pelo A3 g-tron, sendo usado ainda o metano, obtido pela Audi em uma usina de resíduos agrícolas na Alemanha, sendo todo o processo com energia eólica. Existem 850 postos de gás no país. A autonomia é de 445 km com GNV (WLTP) e o modelo custa € 30.705,88.

Audi A3 Sportback 30 g-tron 2021 – Galeria de fotos

© Noticias Automotivas. A notícia Para baixar emissão, Audi A3 Sportback 30 g-tron retorna com GNV é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O câmbio automatizado de dupla embreagem foi a mais recente inovação em transmissões para carros que ganhou notoriedade mundial, equipando diversos modelos das mais variadas marcas pelo mundo. Em número de embreagens, por ora, apenas alguns carros híbridos plug-in, como o VW Golf GTE, por exemplo, usam três discos.

Na sueca Koenigsegg, contudo, a ideia foi ir muito além e o hiperesportivo Jesko – nome do pai de Christian von Koenigsegg, fundador da empresa – tem uma transmissão com nada menos que oito embreagens! Chamada de Light Speed ​​Transmission (LST), ela usa um conceito simples, mas considerado revolucionário.

A LST usa nada menos que 8 atuadores hidráulicos, 8 sensores de pressão e 8 acopladores hidráulicos. Destas embreagens, uma é utilizada direto no diferencial eletrônico, enquanto as demais são distribuídas nos três eixos da caixa de transmissão. Sim, ela usa um eixo a mais que um câmbio de dupla embreagem normal.

Todos os eixos possuem duas embreagens, sendo que estas seis são usadas para mover o Koenigsegg Jesko para frente e uma para a ré. A oitava sempre está ativa no diferencial. Sem volante de inércia, o motor V8 5.0 de 1.600 cavalos se conecta ao câmbio por meio de um conjunto de engrenagens, nunca parando de girar os três eixos da transmissão.

A tecnologia permite trocar marchas de forma praticamente simultânea e elimina a perda de energia durante as mudanças de marchas, que nessa caixa estranha, chegam a nove velocidades. Em sobreposição, os engates permitem que sempre haja força indo direto para as rodas traseiras do Jesko, independente da velocidade.

Com apenas 90 kg, a LST faz mudanças de marcha entre 20 e 30 milissegundos, com as embreagens abrindo e fechando em 2 milissegundos. De acordo com a Koenigsegg, o paddle shift não apenas reduz manualmente as marchas, mas com uma pressão maior na pá, o modo automático busca rapidamente a melhor marcha naquele momento.

[Fonte: Auto Forum/Foto: Maté Petrány]

© Noticias Automotivas. A notícia Koenigsegg revela câmbio de oito embreagens do hiperesportivo Jesko é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Muito se falou em um novo Z nos últimos dias na imprensa internacional. A Nissan fez todo o possível para não deixar vazar nada do novo cupê esportivo e agora ele já tem nome e sobrenome em sua versão conceitual: Nissan Z Proto.

O novo “Z” da Nissan chega trazendo um layout quase inexpressivo e recordando o clássico 300ZX. Após mais de 10 anos de vida comercial do 370Z, agora eis que surge um bólido digno de manter essa linhagem esportiva da marca japonesa.

Com faróis descrevendo semi-círculos em LED, inspirados no Nissan 240ZG, e uma boca retangular como que desenhada por uma criança, o Nissan Z Proto tem uma cara até enigmática. A grade tem elementos visuais na parte superior e espaço que pode ser ocupado por faróis de neblina logo abaixo.

Tendo uma carroceria bem fluída e compacta, o Nissan Z Proto tem logotipo Z nas colunas traseiras e um conjunto ótico na parte de trás com espelho em preto brilhante e lanternas em LED ao fundo, numa solução semelhante à usada pelo VW Nivus, por aqui.

Tendo maçanetas embutidas, o Nissan Z Proto reduz bem o arrasto aerodinâmico. Por dentro, o ambiente remete ao Nissan Z anterior, especialmente com as maçanetas das portas bem próximas do painel e ainda ostentando difusores de ar.

O cluster digital tem tela de 12,3 polegadas com visual configurável, exibindo uma instrumentação bem completa. Para os mais puristas, os mostradores analógicos de sempre continuam sobre o painel.

A multimídia tem tela de 10 polegadas, enquanto o túnel central mantém alavanca curta e o freio de estacionamento devidamente manual. O volante do Nissan Z Proto também é bem interessante.

Medindo 4,382 m de comprimento, 1,849 m de largura e 1,311 m de altura, o Nissan Z Proton é movido por um motor V6 biturbo conectado a uma transmissão manual de seis velocidades, obviamente ligada às rodas traseiras. Sugere-se um motor da Infiniti com mais de 400 cavalos.

Nissan Z Proto – Galeria de fotos

© Noticias Automotivas. A notícia Nissan Z Proto se inspira no passado para trazer à luz um novo 300ZX é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O Novo Dacia Sandero Stepway foi flagrado já sem camuflagem após a revelação oficial da marca romena e dá uma vislumbre melhor de como ficou após a mudança de geração e de plataforma.

O hatch aventureiro da Renault mostra como a carroceria aparenta ser mais larga que a do modelo atual. Para produtos como Logan e Sandero, dada sua proposta de espaço, ampliar a largura não seria algo estranho.

Esse aumento do porte pode significar algo entre 1,75 m e 1,79 m, sendo que nesse último caso, também não seria um exagero. A Skoda, por exemplo, tem seu hatch Scala feito sobre a plataforma VW MQB-A0 e com entre-eixos do Virtus, mas com largura de Golf.

No caso dos novos Logan e Sandero, um aumento até a largura de hatch médio seria um bom benefício em conforto, visto que o novo acabamento interno pode exigir alguns centímetros a mais do habitáculo.

Com seus faróis multifacetados e LEDs diurnos em forma de setas, o Novo Stepway se apresenta com uma proposta bem interessante na falta de um crossover compacto da Dacia/Renault.

A marca romena não revelou nada em termos técnicos, mas a plataforma CMF-B vai sustentar um sistema micro híbrido baseado na tecnologia E-Tech da Renault, reduzindo assim os custos de produção enormemente.

Esse tipo de tecnologia não deverá ser aplicado ao Brasil, onde no máximo o trio pode receber o motor 1.0 SCe com turbo, convertendo-se num 1.0 TCe ou mantendo o atual 1.6 SCe com até 118 cavalos.

Como o lançamento aqui só deve ocorrer a partir de 2022, até lá a Renault pode recuperar parte do prejuízo com a Covid-19 e possivelmente manter investimentos em engenharia que possam colocar seus carros em pé de igualdade ou próximos dos rivais de VW e GM, por exemplo. Nesse caso, turbo e injeção direta são aliados importantes na busca por eficiência energética.

[Fonte: Worldscoop]

© Noticias Automotivas. A notícia Novo Sandero Stepway é flagrado no leste europeu é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Nos últimos dias, diversos meios de informação relatam que a Tesla prepara a planta de Xangai para exportação do Model 3. O objetivo era atingir mercados como da União Europeia e outras regiões, como Austrália e Sudeste Asiático.

Segundo o site australiano The Driven, que utilizou cálculos de custos de exportação e também de preços da Tesla na região, chegou-se a uma redução de 23% no preço do Model 3 em comparação com o modelo americano.

Nesse caso, o Tesla Model 3 chinês pode chegar ao mercado australiano com preço menor, ajustado para 57 mil dólares australianos ante 73 mil da tabela atual, com o carro sendo importado dos EUA.

Levando em conta essa queda de 23% nos custos, o Tesla Model 3 exportado de Xangai, chegaria ao mercado europeu com preço em torno de € 35.000, o que é equivalente ao preço de acesso do Skoda Enyaq iV (em Portugal), por exemplo.

Ficando numa faixa entre € 35.000 e € 40.000, o Model 3 ficaria bem competitivo diante de players locais, inclusive até que o Hyundai Kona, que serve de referência melhor em termos de desempenho e eficiência.

Ainda que o Model 3 seja um sedã elétrico e os demais atuem em categorias diversas, o interesse pela Tesla na Europa cresce muito rapidamente e o fato de se tornar um produto chinês, não deve impactar de forma alguma nas vendas.

Contudo, mesmo com tal redução, a Tesla pode manter sua faixa de preço para ampliar a margem de lucro e garantir que o modelo desenvolvido na Alemanha, tenha uma faixa de preço maior a explorar.

[Fonte: FCE]

© Noticias Automotivas. A notícia Tesla Model 3 chinês pode chegar à Europa com preço de Skoda Enyaq é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O Onix 2017 surgiu com o facelift de meia vida do hatch compacto da Chevrolet, que já era líder de vendas nessa época, vencendo players como VW Gol e Fiat Palio. O modelo da GM, fabricado em Gravataí-RS, ganhou várias melhorias.

A principal mudança foi visual, adotando elementos estéticos que deixaram o produto mais atraente, melhorando também a aerodinâmica. Por dentro, foram feitas alterações, mas o painel básico foi mantido, mesmo porque, já era atual.

A multimídia MyLink 2 trouxe mais modernidade com atualização do pacote de aplicações, ganhando então o sistema OnStar, utilizando para isso até uma navegação guiada por setas e pacote de serviços.

Houve o acréscimo da versão aventureira Activ, além de tecnologias como a função Eco, para economia de combustível no motor. Melhorias estruturais e de segurança também foram implementadas.

O Onix trouxe um visual mais atraente, inclusive com assinatura em LED. Até as lanternas traseiras foram alteradas, enquanto ficara mais baixo. Para-choques, rodas de liga leve e outros detalhes eram novos também.

A GM introduziu reforços estruturais no Onix 2017, reforçando seu habitáculo contra impactos. Para aumentar a eficiência energética, a Chevrolet introduziu melhorias na aerodinâmica e parte mecânica.

Na aerodinâmica, além do capô curto, foram introduzidos apêndices inferiores para reduzir o arrasto. Para tornar a rolagem mais eficiente, substituíram os rolamentos de rodas, assim como implantaram pneus de baixa resistência.

A direção elétrica reduziu o esforço do motor e trouxe ao Onix mais conforto ao dirigir. Os motores SPE/4 não foram mexidos para obter mais potência ou torque, mas para gastar menos.

Nesse caso, uma série de alterações foram feitas, incluindo óleo lubrificante mais fino, novos anéis e pistões, bielas mais leves e virabrequim de maior resistência.

Foram feitas melhorias na câmara de combustão e ajustes na injeção eletrônica multiponto, inclusive com mudança no avanço de ignição.

No sistema elétrico, o Onix 2017 recebeu um dispositivo de proteção da bateria contra descargas. O eletro-ventilador do radiador deixou de ter escovas, redução do líquido refrigerante e novos trocadores de calor foram adicionados.

O alternador passou a ser de alta capacidade com recuperação de energia. Com isso, o compacto da GM poderia aproveitar melhor os recursos energéticos.

A ideia era que a energia excedente fosse usada nos sistemas periféricos, como ar condicionado e direção elétrica. Os freios também foram melhorados para ficarem mais eficientes, contudo, nunca oferece controles de tração e estabilidade.

Uma alteração que contribuiu muito para esse ganho em economia foi a caixa de câmbio F17 com seis velocidades, inclusive no motor 1.0. Com uma sexta marcha mais longa, enquanto a quinta ficaria encurtada para ajudar na aceleração.

O câmbio manual de seis marchas igualou-se ao automático GF-6 de seis velocidades, que era oferecido apenas no motor 1.4. Aliás, o Onix entregava até 80 cavalos no 1.0, enquanto o 1.4 ia até 106 cavalos no etanol.

Com pouca força, ainda assim, o Onix seguiu em frente no mercado e acelerando nas vendas. O hatch ainda ganhara cinco novas cores, entre as Vermelho Carmim e Preto Ouro Negro.

O volante em couro e a multimídia MyLink 2 davam ao Onix 2017 um interior bem confortável e conectado. Ganhava os sistemas Google Android Auto e Apple CarPlay, ambos por cabo USB.

Dessa forma, era possível o uso de aplicativos como Google Maps e Spotify ou Siri e TuneIn, ambos apps da Apple Store. Mais tarde, o sistema seria atualizado para uso do Waze.

Na versão Activ, a padronagem nova realmente era bem feita, assim como as mudanças bem-vindas nos forros das portas, com a tonalidade laranja dominando todo o ambiente.

No painel, cluster com grafismos novos, comandos do ar condicionado atualizados, porta-luvas com nome Chevrolet e porta-óculos foram alguns dos melhoramentos.

O OnStar permitiu ao proprietário do Onix ter acesso a serviços como pesquisa na internet, localização do veículo, socorro em caso de acidente ou assistência médica. Com o carro parado e pisca-alerta ligado, a central entrava em contato.

A central de atendimento do OnStar podia rastrear o veículo e até bloqueá-lo em caso de roubo ou furto. Havia ainda app MyChevrolet, onde o proprietário podia aferir a pressão dos pneus e receber alertas do veículo, travando ou liberando.

Os recursos podiam ser usados desde a versão Joy – que mais tarde teve o visual do antigo Onix – até o pacote Exclusive no Onix LTZ. Apesar das mudanças, o hatch ficou devendo Isofix e cinto central de 3 pontos.

O Onix 2017 recebeu ainda um hub externo USB para Bluetooth, onde até 20 celulares podiam ser pareados. Com mais de 100 modificados, inclusive com mais aços de alta resistência, o Onix 2017 ficou 32 kg mais leve.

Onix 2017 – detalhes

O Onix 2017 chegou nas versões LT e LTZ, tendo ainda a aventureira Activ com visual diferenciado. O hatch compacto da General Motors recebeu um visual bem mais interessante na atualização de meia vida.

Na frente, o capô ficou mais baixo e curvado, tendo uma nova grade com a barra incorporando o logotipo da Chevrolet com um filete acima, sem abertura.

Tanto essa parte superior quanto a grade em si, apresentavam acabamento cromado nos contornos, mas os frisos eram pretos. Os faróis ficaram bem maiores, porém, apenas metade da lente era ocupada pelo hexágono do facho alto e baixo.

A outra metade tinha LED para assinatura visual e sem função de luz diurna, além de pistas praticamente laterais. O para-choque ganhou contornos mais suaves, com molduras laterais pronunciadas, tendo estas faróis de neblina.

Mais arredondada, a frente do Onix 2017 melhorou muito a aerodinâmica do produto, que adicionou um defletor de ar emborrachado na parte inferior do para-choque.

Na traseira, as lanternas ganharam um layout que lembra LEDs, mas deixando o conjunto bem mais aceitável. Com retrovisores e maçanetas embutidas na cor do carro, o hatch tinha ainda novas rodas de liga leve aro 15 diamantadas.

Atrás, a vigia tinha um limpador de para-brisa com lavador e desembaçador. No teto, uma antena pouco proeminente. O para-choque traseiro ganhou um desenho mais truncado, mas tendo refletores.

No Onix Activ, o visual era diferente e dispunha de alguns artifícios para torná-lo bem distinto das demais versões. Com uma cor laranja predominante, o hatch aventureiro vinha com apliques laterais pretos, que envolviam os faróis de neblina.

A parte inferior do para-choque tinha pintura prata e formava um tipo de bumper. Havia ainda saias de rodas protegidas, que traziam também molduras na base das portas, tendo inclusive detalhes em prata.

Os retrovisores eram em preto brilhante, enquanto as barras longitudinais no teto também eram prateadas e unidas por uma barra que também servia de aerofólio. Suas rodas de liga leve aro 15 polegadas eram exclusivas.

Já o para-choque traseiro vinha com molduras pretas na parte inferior e envolventes nas laterais, tendo um bumper de cor prata sob a placa.

Por dentro, o Onix 2017 tinha acabamento preto nas versões LT e LTZ, tendo cluster análogo-digital com novos grafismos, mas ainda com a iluminação Ice Blue. Agora, a multimídia MyLink 2 se apresentava em uma tela de 7 polegadas touch.

Vinha então com os sistemas Google Android Auto e Apple CarPlay, tendo ainda câmera de ré, dependendo da versão, bem como o OnStar, cujos pacotes variavam de acordo com a versão e pacote pago pelo cliente.

No Exclusive, por exemplo, podia-se fazer até pesquisa pela central de atendimento, assim como ver a localização do veículo, ter atendimento médico ou socorro mecânico.

Além do comando na própria tela do MyLink, o OnStar possui comandos físicos no teto. O painel do Onix tinha ainda tampa com nome Chevrolet e abertura invertida.

Os difusores de ar laterais tinham acabamento cromado, enquanto os comandos do ar condicionado eram manuais. O Onix tinha ainda volante em couro costurado com ajuste de altura e profundidade.

Havia ainda piloto automático e comandos de mídia e telefonia na direção, bem como acabamento em preto brilhante na base do volante. As portas foram repaginadas, reposicionando os puxadores das portas e adicionando novos comandos.

Podia ter a parte central com revestimento de plástico diferenciado. As maçanetas eram cromadas e o ajuste dos espelhos retrovisores fica junto da coluna A, longe e de acesso ruim para o condutor.

No túnel central, a alavanca de câmbio automático tinha base com acabamento em preto brilhante, bem como freio de estacionamento manual. O hatch trazia bancos com padronagem diferente nas versões LT e LTZ.

Bem envolventes, os assentos vinham com grafismos estilizados em bordado. O ambiente tinha ainda alças no teto, luz interna e espaço traseiro pequeno, mesmo com bom entre-eixos.

Havia ainda banco traseiro rebatível, tendo apoios de cabeça e cintos de 3 pontos, sendo que o quinto passageiro não tinha estes e nem apoio de cabeça. Não havia Isofix, só recebido mais de um ano depois.

O Onix 2017 tinha porta-malas com 280 litros, tendo luz interna, como no porta-luvas, assim como tampa com travamento elétrico e estepe sob o assoalho.

No Onix Activ, o ambiente era diferente. O painel e as portas recebiam acabamento em um tom de laranja, enquanto o nome da marca vinha em acabamento metalizado.

A alavanca de câmbio e sua base eram pintadas de prata, assim como a parte inferior do volante. Os bancos em couro e tecido tinham duas tonalidades em laranja e um preto.

O banco traseiro inteiriço também vinha com o mesmo acabamento. O hatch tinha ainda suspensão elevada na versão Activ. O Onix 2017 tinha ainda o app MyChevrolet com monitoramento de portas e localização.

Onix 2017 – versões

• Chevrolet Onix 2017 LT 1.0 MT
• Chevrolet Onix 2017 LT 1.0 MT
• Chevrolet Onix 2017 LT 1.4 MT
• Chevrolet Onix 2017 LT 1.4 AT
• Chevrolet Onix 2017 LTZ 1.4 MT
• Chevrolet Onix 2017 LTZ 1.4 AT
• Chevrolet Onix 2017 Activ 1.4 MT
• Chevrolet Onix 2017 Activ 1.4 AT

Equipamentos

Chevrolet Onix 2017 LT 1.0 MT – Motor 1.0 e câmbio manual de seis marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, vidros dianteiros elétricos one touch, travamento central elétrico, retrovisores externos com ajustes internos, vidros traseiros manuais, alarme, chave-canivete com telecomando, rodas de aço aro 15 polegadas com calotas, pneus 185/65 R15, lavador e limpador do vidro traseiro, desembaçador traseiro, airbag duplo, freios ABS com EDB, cintos de 3 pontos para quatro passageiros, apoio de cabeça para quatro passageiros, cinto subabdominal central traseiro, banco traseiro rebatível, pacote Safe do OnStar, rádio com USB e Bluetooth, espelhos nos para-sois, alças no teto, retrovisor interno dia e noite, entre outros.

Opcionais: Volante com comandos de áudio e telefonia, retrovisor interno com comandos do OnStar, pacote Protect, abertura do porta-malas com controle remoto e multimídia MyLink com Android Auto e CarPlay.

Chevrolet Onix 2017 LT 1.4 MT – Itens do LT 1.0, mais calotas aro 15 polegadas diferenciadas, coluna de direção ajustável em altura e sensor de estacionamento traseiro.

Opcionais: Transmissão automática de seis marchas e piloto automático.

Chevrolet Onix 2017 LTZ 1.4 MT – Itens acima, mais vidros traseiros elétricos, retrovisores com ajustes elétricos, detalhes cromados, bancos com acabamento em premium, computador de bordo, rodas de liga leve aro 15 polegadas, faróis de neblina, faróis com assinatura em LED e pacote Exclusive.

Opcionais: Transmissão automática de seis marchas e piloto automático.

Chevrolet Onix 2017 Activ 1.4 MT – Itens de série da LTZ 1.4, mais visual frontal diferenciado, para-choque traseiro exclusivo, saias de rodas e laterais, suspensão elevada, rodas de liga leve exclusivas, barras longitudinais no teto, retrovisores pretos, acabamento laranja no interior, bancos personalizados e detalhes prateados.

Opcionais: Transmissão automática de seis marchas e piloto automático.

Preços

• Chevrolet Onix 2017 LT 1.0 MT – R$ 44.890
• Chevrolet Onix 2017 LT 1.0 MT – R$ 46.290
• Chevrolet Onix 2017 LT 1.4 MT – R$ 49.590
• Chevrolet Onix 2017 LT 1.4 AT – R$ 54.790
• Chevrolet Onix 2017 LTZ 1.4 MT – R$ 54.490
• Chevrolet Onix 2017 LTZ 1.4 AT – R$ 59.790
• Chevrolet Onix 2017 Activ 1.4 MT – R$ 57.190
• Chevrolet Onix 2017 Activ 1.4 AT – R$ 64.540

Onix 2017 – motor

O Onix 2017 era equipado com dois motores, ambos da chamada Família I da GM. Esta gama surgira nos anos 80, mais precisamente em 1982, junto com a Família II, que aqui chegou a bordo do Chevrolet Monza.

Como se trata de um propulsor menor, desenvolvido igualmente pela Opel, o GM Família I só chegou ao Brasil a bordo do Chevrolet Corsa em 1994. Construído com bloco de ferro fundido e cabeçote de alumínio, trata-se de um motor robusto.

Tendo quatro cilindros, o propulsor recebeu atualizações no Brasil desde 1994, sendo que no Onix de 2013, ele foi renovado e rebatizado de SPE/4. Essa versão foi atualizada posteriormente no Onix 2017.

As modificações foram muitas, entre elas mudanças em pistões, anéis, bielas, virabrequim, injeção eletrônica, trocadores de calor, redução no líquido de arrefecimento e alternador mais potente e com recuperação de energia.

Proteção elétrica da bateria, ventoinha com motor elétrico sem escovas, entre outros. O SPE/4 ganhou ainda lubrificante mais fino para reduzir o atrito e deixar o motor mais leve para girar, mas sem aumento de potência ou torque.

Para torná-lo mais econômico, essas medidas acabaram se fixando na realidade do Onix 2017, que teve até transmissão manual de seis marchas, sendo esta a F17 modificada.

Com cabeçote de alumínio portando duas válvulas por cilindro, além de comando único roletado. Acionado por correia dentada, essas oito válvulas garantem bom toque em baixa rotação.

Tendo 998 cm3, o SPE/4 1.0 tem 78 cavalos na gasolina e 80 cavalos no etanol, ambos a 6.400 rpm e 9,5 kgfm no primeiro e 9,8 kgfm no segundo, obtidos a 5.200 rpm.

No caso do SPE/4 1.4 tem taxa de compressão de 12,4:1, além de 98 cavalos na gasolina e 106 cavalos no etanol, atingidos em 6.000 rpm, além de torque de 12,9 kgfm na gasolina e 13,9 kgfm no álcool, obtidos a 4.800 rpm.

O câmbio automático GF6 tem seis velocidades e conversor de torque, além de mudanças manuais na alavanca, através de um botão no pomo.

Desempenho

O Onix 2017 tinha desempenho mediano, visto que seus motores eram fracos, sendo que apenas o 1.4 manual era o mais rápido e com velocidade final maior.

• Chevrolet Onix 1.0 – 13,3 segundos e 167 km/l
• Chevrolet Onix 1.4 – 10,5 segundos e 180 km/h
• Chevrolet Onix 1.4 AT – 12,0 segundos e 168 km/h

Consumo

Já o consumo do Onix 2017 era bom com gasolina, fazendo média de 12,5 km/l na cidade e 15 km/l na estrada, ambos com gasolina. No etanol, a média varia de 8,5 km/l na cidade e 10 km/l na estrada.

• Chevrolet Onix 1.0 – 8,8/10,5 km/l e 12,9/15,3 km/l
• Chevrolet Onix 1.4 – 8,6/10,2 km/l e 12,5/14,9 km/l
• Chevrolet Onix 1.4 AT – 7,7/8,6 km/l e 11,2/12,6 km/l

Onix 2017 – manutenção e revisão

O plano de revisão da Chevrolet para o Onix 2017 envolve os valores abaixo, sendo R$ 3.652 para revisões até 60.000 km no 1.0 litro e R$ 3.508 no caso do motor 1.4.

A assistência na rede Chevrolet compreende a inspeção de vários itens de suspensão, direção, freios, direção, parte elétrica e parte mecânica. Também são feitas trocas de óleo lubrificante, filtro de óleo e filtro de ar do motor.

Inclui ainda filtro de combustível, filtro de ar da cabine, velas, correia em V, correia dentada, entre outros. A rede Chevrolet ainda conta com serviços de alinhamento e balanceamento, funilaria e pintura, entre outros.

Onix 2017 – ficha técnica

Onix 2017 – fotos

https://www.youtube.com/watch?v=xppK4ZHzyFs

© Noticias Automotivas. A notícia Onix 2017: motor, consumo, fotos, preços, ficha técnica, versões é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O mercado de automóveis em setembro vê o Onix como líder de vendas, mas isso foi por pouco. Acontece que, com 5.198 unidades emplacadas, o hatch da GM ficou somente 28 carros acima do vice-líder, que não é o HB20, mas a picape Strada.

Entre os automóveis, a segunda posição continua com o HB20, mas o Gol é uma séria ameaça para o hatch da Hyundai, visto que a diferença entre os dois é bem pequena.

O Argo vem bem também nesta quinzena, mas também vem brigando com o Tracker pela posição, assim como o Onix Plus, que ficou em sexto e ainda é o sedã mais vendido do país.

Mobi e Ka aparecem misturados com a dupla Renegade e Compass, que continuam a ostentar boa posição no Top 10. Quem sabe desse grupo foi o T-Cross, que perdeu terreno até para o Creta.

Ressuscitado, o Uno já vende mais que o Polo, que deve ganhar em breve a versão Track para ajudar nas vendas. Entre ele e o Nivus, está o Corolla. Já o crossover-cupê da VW vendeu mais que o Virtus. HR-V e Kwid estão entre os dois, mas o Kicks está na lanterna do grupo.

Entre os comerciais, a nova geração da Strada está dando seus frutos, enquanto a Toro continua como escudeira. A Hilux passou a Saveiro mais uma vez, mas quem passou pelas duas foi a S10. Atualizada, a picape da GM deu uma boa acelerada.

Depois da Fiorino, aparece a Ranger. Já a L200 – igualmente renovada – deu um salto e passou pela Amarok. Na décima posição, a van Master quer dar um troco na Ducato.

No segundo pelotão, a Frontier é acompanhada de longe pelo caminhão leve HR e pela picape leve Oroch. A Montana caiu novamente em vendas, aguardando um novo contrato de frota, possivelmente. Nos demais, sem novidades.

Automóveis

1. Onix – 5.198 unidades
2. HB20 – 3.982
3. Gol – 3.875
4. Argo – 3.255
5. Tracker – 3.246
6. Onix Plus – 3.199
7. Mobi – 2.615
8. Renegade – 2.546
9. Ka – 2.494
10. Compass – 2.358
11. Creta – 2.351
12. T-Cross – 2.186
13. Uno – 1.509
14. Polo – 1.475
15. Corolla – 1.405
16. Nivus – 1.354
17. HR-V – 1.331
18. Kwid – 1.329
19. Virtus – 1.292
20. Kicks – 1.186

Comerciais leves

1. Strada – 5.170 unidades
2. Toro – 2.323
3. S10 – 1.604
4. Hilux – 1.559
5. Saveiro – 1.378
6. Fiorino – 1.150
7. Ranger – 793
8. L200 – 447
9. Amarok – 385
10. Master – 384
11. Frontier – 329
12. HR – 226
13. Oroch – 191
14. Montana – 164
15. Express – 138
16. K2500 – 130
17. Daily 35-150 – 122
18. Ducato – 107
19. Sprinter – 94
20. Expert – 93

[Fonte: Fenabrave]

© Noticias Automotivas. A notícia Strada quase leva liderança na primeira quinzena de setembro é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O Polo Track é a futura versão do hatch da Volkswagen mais comentada atualmente, após ter sido revelada entre os investimentos que a montadora alemã se propôs em fazer na fábrica de Taubaté, Vale do Paraíba.

Com proposta ainda a ser aprovada ou não pelos trabalhadores das quatro plantas da VW no país – visto que o acordo é semelhante para todas as unidades, exceto por alguns detalhes localizados – apenas em Taubaté se sabe de novidades sobre produtos.

O Sindimetau, sindicato local, revelara anteriormente que a VW propôs levar a produção da plataforma MQB para a instalação, assim como garantir a produção do Polo e de uma versão específica, feita apenas lá, que no caso seria o Polo Track.

De acordo com o site UOL, esse Polo Track será um “modelo de entrada”, que assim deverá ser equipado com motor 1.0 MPI e até ficar abaixo da versão atual, que custa R$ 59.200.

Com suspensão elevada, molduras protetoras em alguns pontos, como saias de rodas, soleiras e para-choques, o Polo Track deve seguir o caminho feito pelo Gol Track há alguns anos, quando só esteve disponível no mercado com motor 1.0.

Também se espera por faixas decorativas e rodas de aço com calotas, além de algum detalhe a mais no interior. Com isso, o Polo reforça sua posição para ampliar as vendas e voltar a encostar no Argo.

O compartilhamento da produção do Polo com a Anchieta, permitirá que a fábrica de Taubaté volte a ter um segundo turno. Além disso, o plano da VW envolve um produto novo, que pode vir a ser um crossover compacto para substituir o trio Gol, Fox e Up!

Por ora, o sindicato não tem informação se de fato os três modelos serão substituídos por esse novo carro ou se terão prolongamento com atualização. A Volkswagen já havia indicado um “A00 Gol Sucessor” em convenção na Argentina e com data marcada para 2022.

[Fonte: UOL/Projeção: KDesign AG]

© Noticias Automotivas. A notícia Polo Track deve surgir como “modelo de entrada”, segundo site é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O Ford Territory tem duas versões na China com foco em redução das emissões de CO2, sendo que uma utiliza a tecnologia MHEV com sistema elétrico de 48 volts e a outra é puramente elétrica.

Esta última agora teve sua autonomia ampliada por lá, alcançando 435 km no ciclo NEDC, o que dá mais de 320 km de autonomia real, como se fosse ao ciclo WLTP, por exemplo.

O Territory EV anteriormente entregava 360 km de alcance no NEDC, mas a troca das baterias de lítio por células de 60,4 kWh, permitiu que o enorme SUV médio da Ford ampliasse bem sua autonomia.

Contudo, sua propulsão elétrica continua a mesma, dispondo assim de 163 cavalos e 28,5 kgfm, suficientes para um desempenho superior ao das versões regulares, que não passam de 140 cavalos na China.

O Ford Territory EV tem ainda um novo sistema de ar condicionado e outras funcionalidades, como monitoramento remoto e WeChat. Com cluster digital de 10 polegadas, assim como a multimídia, que não é a SYNC Touch usada aqui, o SUV tem diversas funções acionadas por voz.

Também dispõe do pacote Ford Co-Pilot360 com monitoramento em 360 graus, controle de cruzeiro adaptativo, alerta de faixa, alerta de colisão, entre outros.

Uma novidade no SUV elétrico foi a inclusão de uma nova bomba de calor, que permite aquecer as células sob frio rigoroso e permite até ampliar a autonomia em 50 km. Em alguns países, este item é opcional nos carros elétricos.

Na China, o Ford Territory EV custa a partir de 179.800 yuans ou R$ 139,4 mil. Por lá, o SUV fabricado pela JMC, tem ainda versões equipadas com motor 1.5 Turbo de 140 cavalos e 22,5 kgfm, além de CVT com cinco posições de marcha.

Aqui, a Ford aumentou a potência para 150 cavalos e 22,9 kgfm, mantendo-o apenas com gasolina e com transmissão CVT da Punch com oito marchas virtuais, sendo oferecido a partir de R$ 165.900.

© Noticias Automotivas. A notícia Ford Territory elétrico amplia autonomia para 435 km na China é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Na Austrália, já se fala em uma picape de chassi de longarinas proveniente da Kia Motors. Contudo, um projeto dessa envergadura naturalmente vai gerar um equivalente da Hyundai, mesmo que a marca negue no momento.

Obviamente, uma picape de porte médio não deve andar sozinha por aí, ela precisa de companhia e isso vem na forma de um SUV “raiz”. A Hyundai já teve um carro que se encaixava nesse perfil, embora sem a existência de uma picape.

Pensando em um produto assim, que poderia inclusive ter uma variante mais radical, o designer Enoch Gonzales desenvolveu uma ideia sobre uma releitura do Hyundai Terracan para 2022.

Este SUV de chassi de longarinas é uma proposta interessante que os coreanos poderiam considerar. Com porte equivalente ao de modelos como Toyota SW4, Chevrolet Trailblazer e Mitsubishi Pajero Sport, o Terracan 2022 seria uma boa evolução do antigo.

Com formas mais fluidas e atraentes que o antigo 4×4 de estilo quadradão, o Hyundai Terracan 2022 apostaria num complexo conjunto ótico full LED, dividido em duas partes e numa grade hexagonal elevada.

Tendo bons ângulos de entrada e saída, o Terracan de Gonzales poderia ainda ser personalizado em uma versão mais radical, com rodas de 33 a 35 polegadas, suspensão elevada, snorkel, rack de teto e outros acessórios para um off road extremo.

Contudo, ele também se converte num bom SUV de sete lugares que os clientes do interior do Brasil provavelmente apreciariam, ainda mais com um bom motor diesel R 2.0 de 185 cavalos e 40,6 kgfm para começar. Ainda existe o R 2.2 de 200 cavalos e 45 kgfm.

Um câmbio automático ZF ou Aisin de 8 marchas e tração 4×4 completariam o pacote. Numa proposta americana e radical, o uso do Lambda V6 3.0 com 270 cavalos ou V6 3.8 de 310 cavalos.

A transmissão seria a mesma, contudo, o Terracan 2022 seria abastecido com gasolina nos EUA. A produção poderia ocorrer no México para prover exportação, além de Argentina e Coreia do Sul. Você pode conferir várias cores e versões no link abaixo.

[Projeção: Enoch Gonzales]

© Noticias Automotivas. A notícia Projeção: Hyundai Terracan 2022 peitando SW4, Trailblazer e Pajero é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O hidrogênio já pode deixar de ser mais visto como o futuro para os automóveis. As poucas opções não avançaram como os carros elétricos, por exemplo, mas a complexidade dessa fonte de energia está sendo apreciada em outro setor.

Nos caminhões, o hidrogênio está ganhando impulso, tanto que a Daimler já está investindo para ter seu produto na área através do conceito Mercedes-Benz GenH2, um cavalo-mecânico extrapesado para longas viagens.

O veículo comercial – e por ora conceitual – foi projetado para um PBT de 40 toneladas. Ele terá dois motores elétricos na versão de pré-produção, entregando 449 cavalos e 210,4 kgfm.

Para alimentá-los, o GenH2 usa um sistema de células de combustível com 300 kW, com mais 400 kW adicionais garantidos por baterias de lítio de 70 kWh.

Carregando dois tanques pressurizados de hidrogênio com capacidade para 40 kg do combustível, que garante uma autonomia de 1.000 km para o Mercedes GenH2.

Além do GenH2, a Mercedes-Benz apresentou ainda detalhes do eActros LongHaul, que terá autonomia de 500 km e movido apenas por energia elétrica. Contudo, este caminhão terá uma variante de aplicação urbana com alcance de 200 km.

O eActros LongHaul é ainda um caminhão conceitual e só deverá estar disponível para os transportadores em 2024, enquanto o eActros de aplicação urbana deve aparecer em 2023.

Dessa forma, a Mercedes-Benz cria uma gama de caminhões elétricos com três autonomias distintas para aplicações urbanas, intermunicipais e interestaduais ou de longo alcance, sendo este último com o GenH2.

Fabricantes como a Nikola Motors, por exemplo, apostam no hidrogênio para obter um alcance muito maior para caminhões, já que a eletrificação plena ainda não contempla autonomia em torno de mil km.

A própria Nikola se juntou à Iveco para desenvolver algo nesse sentido, sendo o chamado modelo Tree. Na Daimler, os trabalhos relativos aos veículos pesados elétricos e à hidrogênio como combustível, especialmente em suas operações no Japão.

© Noticias Automotivas. A notícia Mercedes-Benz GenH2 Concept aposta no hidrogênio para caminhões é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Luxo, poder e ostentação. A Bugatti tem tudo isso e mais desempenho indescritível. Esse fabricante da Alsácia, que já está há muitos anos sob o domínio do grupo Volkswagen, pode estar mudando de mãos, de acordo com a revista britânica Car Magazine.

Ela cita um relatório onde o grupo alemão já teria decidido vender a Bugatti para a fabricante croata Rimac. Dentro do conselho de administração da VW, parece haver o entendimento de que alguns projetos de Ferdinand Piëch podem ser colocados à venda sem problemas.

A escolha da Rimac para a transferência da suntuosa marca francesa não seria por acaso. A croata tem 15,5% de suas ações nas mãos da Porsche, mas 51% do total ainda estão sob propriedade do fundador, Mate Rimac.

Com seus superesportivos elétricos de alta performance, dispor da Bugatti não seria um conflito de interesses, vistos que a marca é conhecida por hiperesportivos dotados de verdadeiras usinas de força sob um projeto que mais parece uma obra de arte.

Para a Rimac, o ganho maior seria ter acesso às instalações de Molsheim, França, onde a Bugatti constrói suas maravilhas sobre rodas. Isso permitiria avançar na produção de seus próprios carros elétricos para um volume considerável e daria também à empresa, um status verdadeiramente de construtor.

Com seu enorme W16 8.0 quadri-turbo, o Bugatti Chiron é um monstro de 1.600 cavalos, cuja velocidade final foi limitada em 420 km/h. Na Rimac, o mais próximo disso é o insano C_Two, que “voa” até 100 km/h em 1,9 segundos e alcança 415 km/h.

É por esse e outros projetos, que a Rimac passou de uma startup desconhecida para um player com enorme potencial no mercado de superesportivos. Já decidida, a venda só ainda não teria sido submetida aos acionistas principais da Volkswagen, no caso as famílias Piëch e Porsche. Sem a Bugatti, a média de CO2 da empresa terá uma queda.

[Fonte: Car Magazine]

© Noticias Automotivas. A notícia Bugatti pode estar sendo vendida para Rimac, segundo relatório é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O Volkswagen Taos é o nome do projeto Tarek, que será produzido em General Pacheco, na Argentina. O SUV da marca alemã terá estreia mundial em 13 de outubro, em avant-premiere para  América do Sul e América do Norte, onde será produzido em Puebla, México.

O nome Taos já havia sido registrado no INPI ( Instituto Nacional de Propriedade Industrial), indicando ser a identificação de um novo produto da Volkswagen. Com porte médio, o SUV Alemão é um derivado do projeto Tharu.

Construído sobre a plataforma modular mqb, Volkswagen Taos será a aposta da marca para concorrer com Jeep Compass e terá cerca de 4,45 m de comprimento e 2,68 m de entre eixos, tendo assim um tamanho maior que o T-Cross.

Sua mecânica para o Mercosul será centrada no motor 1.4 TSI Flex com 150 cavalos e 25,5 kgfm, além de transmissão automática de seis marchas com tração dianteira. Nos EUA, a motorização deve ser orientada para o motor 2.0 TSI Gen3 de 186 cavalos e 32,6 kgfm, com Tiptronic de oito marchas.

© Noticias Automotivas. A notícia Volkswagen Taos é o nome do projeto Tarek é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

O Honda WR-V 2021 chega ao mercado nacional com visual atualizado, redesenhado na Tailândia para atuar no Sudeste Asiático e Índia, partindo de R$ 83.400. Agora, o crossover da marca japonesa tem adição da versão LX, que se junta às opções EX e EXL.

O modelo recebe novos faróis de LED com projetores de facho alto e baixo, assim como luzes diurnas em LED, tendo apenas os piscas em lâmpadas comuns. Os faróis de neblina também são em LED, assim como as lanternas traseiras. Esse conjunto não está disponível na versão LX.

A grade do WR-V 2021 também foi alterada, ganhando contornos mais harmônicos em relação ao design global da Honda. O crossover ganha nova cor Azul Cósmico Metálico e vem com rodas aro 16 polegadas com acabamento escurecidos nas versões EX e EXL.

Por dentro, a novidade é a inserção de paddle shifts a partir da versão EX, bem como sensores de estacionamento traseiros e sistema de áudio com dois tweeters adicionais aos quatro alto-falantes. Já a EXL vem com bancos revestidos em couro, navegador GPS integrado ao sistema multimídia, retrovisores eletricamente rebatíveis, sensores de estacionamento dianteiros e espelho interno fotocrômico.

Na LX, o WR-V 2021 vem ainda com ar condicionado manual, bem como trio elétrico e sistema de áudio com Bluetooth e USB. O modelo passa a dispor finalmente de controles de tração e estabilidade, além de assistente de partida em rampa. O crossover vem com dois airbags na LX, quatro na EX e seis na EXL.

Na mecânica, o mesmo motor L15A 1.5 i-VTEC FlexOne continua com seus 115 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol, além de câmbio CVT. O WR-V 2021 mantém suspensão elevada, barra estabilizadora e eixo traseiro reforçados, estrutura reforçado na plataforma derivada do Fit e o mesmo espaço deste, tendo seu porta-malas 383 litros.

Honda WR-V 2021 – Preços

• Honda WR-V LX – R$ 83.400
• Honda WR-V EX – R$ 90.300
• Honda WR-V EXL – R$ 94.700

Honda WR-V 2021 – Galeria de fotos

© Noticias Automotivas. A notícia Honda WR-V 2021 tem visual atualizado e preços a partir de R$ 83.400 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

A Chevrolet S10 2021 ganhou alterações importantes na mais recente atualização de estilo. Com conectividade e segurança ampliadas, a picape média da GM se mantém firme.

Tendo um visual mais próximo da Colorado americana, a S10 simplificou a gama e adiciona um novo turbocompressor ao motor diesel 2.8 de 200 cavalos e 51 kgfm.

Além disso, traz reforços estruturais e seis airbags, bem como multimídia com internet e Wi-Fi, mas com a praticidade de não usar mais cabos para conexão.

Custando salgados R$ 213.290, a S10 High Country 2021 vem ainda com sistemas de auxílio ao condutor, o que reforça a segurança ao volante.

Por fora…

A maior mudança visual da Chevrolet S10 2021 aconteceu na frente, que adiciona barra superior na cor preta, com o nome Chevrolet escurecido na versão High Country. A grade central ficou mais elevada.

Esse conjunto revela ainda a nova proposta de identificação da Chevrolet, com o logotipo deslocado para a esquerda. Molduras laterais na cor do carro invadem o centro.

Nelas, faróis de neblina se apresentam, enquanto a parte inferior é toda preta com bumper de cor cinza. Tendo estribos envolventes, a picape da GM vem com retrovisores cromados.

Barras no teto e santantônio com molduras laterais envolventes na caçamba garantem exclusividade, assim como as rodas escurecidas aro 18 com pneus 265/60 R18.

Na traseira, as lanternas não sofrem mudanças, mantendo os LEDs, assim como a assinatura visual frontal. Para-choque cromado, capota marítima e logotipia High Country se destacam.

Por dentro…

O interior da S10 High Country 2021 não mudou visualmente. Com exceção da multimídia e das novas funcionalidades, não se percebe alterações importantes.

Falando nela, vem atualizada e agora dispõe de sistemas Google Android Auto e Apple CarPlay, ambos sem uso de cabos, integrados via Wi-Fi, numa rede própria.

Isso ajuda muito no dia a dia, permitindo usar com mais liberdade, apps como Google Maps, Waze, Spotify, entre outros.

A MyLink vem ainda com os serviços do OnStar, inclusive com comandos físicos no teto. A câmera de ré agora tem recurso de alinhamento para engate de reboque.

O dispositivo tem ainda zoom para melhor visualização na hora do engate, assim como pode ser acionada temporariamente durante a condução. Recurso bem útil quando sozinho.

A central multimídia completa o pacote com conexão 4G da Claro com Wi-Fi e capacidade para conectar 7 aparelhos móveis até 15 metros.

Na S10 2021, o ambiente na High Country mantém os bancos em couro com ajuste elétrico para o motorista, difusores de ar metalizados, além de portas e console em preto brilhante.

Com bom espaço interno, ela vem com cluster completo e sistema de som adequado para a proposta, mas o volante já sente bem o peso dos anos.

Entre os bancos, o apoio de braço em couro abre para o compartimento que tem uma entrada USB padrão e outra USB-C. Bem confortável, o habitáculo fica dentro do padrão da categoria.

Já a caçamba tem uma boa capacidade volumétrica (1.061 litros) e 1.108 kg de capacidade de carga, tendo agora um sistema que evita que a tampa desça perigosamente ao abrir.

O compartimento é todo protegido com material antiderrapante e é coberto parcialmente pela capota de lona, uma vez que ela permite a entrada de água nesse espaço.

Por ruas e estradas…

A Chevrolet S10 2021 veio com algumas mudanças técnicas para ter um desempenho melhor. A picape da General Motors, com isso, já se antecipa à chegada do Toyota Hilux 2021.

O motor diesel Duramax 2.8 CDTI sofreu duas alterações importantes. A primeira foi a introdução de uma turbina de maior diâmetro, trazida da Colorado americana.

A segunda alteração foi a calibração do propulsor, de modo que as mudanças produzissem mais agilidade e performance.

Em regimes acima de 2.000 rpm, a S10 2021 está nitidamente mais esperta. O propulsor fica mais cheio rapidamente e a aceleração melhora sensivelmente.

Ainda não dá para dizer que existem mais cavalos ali, mas notamos uma disposição maior nas arrancadas iniciais e um comportamento melhor no trânsito urbano.

Indo de 0 a 100 km/h em 10,3 segundos e com máxima limitada em 180 km/h, a S10 2021 ficou mais agradável de andar no dia a dia, respondendo mais rapidamente ao acelerador.

Sem muito esforço no pedal, dá para ficar mais a vontade nas saídas. Esse aumento de força, contudo, teve outro reflexo, a economia.

Embora a GM fala em melhora de 3% a 10%, não notamos isso, pelo contrário. Na estrada, a S10 2021 fez somente 11,2 km/l contra 13,2 km/l já verificados há algum tempo.

Na cidade, conseguimos uma média de 8,4 km/l, o que não está tão ruim para o porte dela, mas esperávamos um resultado melhor.

Com bom escalonamento no câmbio, a S10 2021 consegue manter um bom resultado com suas seis marchas, que garantem a baixa rotação de 1.700 rpm a 110 km/h.

Trata-se de uma faixa de funcionamento boa para viagens, pois não força o motor, mantém um nível de ruído adequado e garante economia de combustível.

Tendo essa calibragem nova, ela ganha mais disposição em aclives longos, gozando ainda do recurso de freio-motor automático nas descidas mais extensas.

Apresentando giros mais altos nas saídas, porém, o nível de ruído subiu um pouco, mas nada que deponha contra a picape. Na direção, a assistência elétrica facilita muito a vida.

Com boas respostas ao volante, a S10 2021 é uma picape agradável de se dirigir, mesmo no caótico trânsito urbano, já que sua suspensão encara qualquer pavimento, por pior que seja.

O conjunto é bem acertado e mesmo sob ondulações, os saltos da traseira são aceitáveis, não produzem instabilidade dinâmica.

Um recurso interessante na linha 2021 foi o detector de pedestres – e também de ciclistas – que facilmente encontra quem está no caminho da S10, alertando o motorista.

Se este não reagir a tempo e a picape estiver entre 8 e 80 km/h, o sistema aciona os freios para evitar ou minimizar o impacto.

Ela ainda vem com controle de cruzeiro e alerta de faixa. Já fora de estrada, o para-choque dianteiro reformulado ampliou o ângulo de entrada de 27° para 29°.

Isso permite mais eficiência na transposição de obstáculos no caminho.

Com o sistema de tração 4×4 com reduzida, além de bloqueio eletrônico do diferencial e controle de descida, a S10 2021 mantém a performance no off road com conforto.

Um detalhe que não funcionou na versão High Country testada foi a chave-canivete com botão de partida remota, que simplesmente não ligou, não acionando o ar condicionado.

Por você…

A S10 High Country 2021 vem bem equipada, trazendo mais recursos de comodidade, como retrovisores com rebatimento elétrico, retrovisor eletrocrômico e sensores de chuva e faróis.

Com sua nova multimídia em uma tela de 8 polegadas, a Chevrolet S10 2021 agora permite uma viagem ou o dia a dia totalmente conectado com o mundo e ainda sem precisar de fio.

Não dá para se perder, visto que ainda existe o navegador GPS nativo e a condução por setas do pacote Exclusive do OnStar.

Os novos recursos de segurança são bons, mas faltou um controle de cruzeiro adaptativo, assim como faróis totalmente em LED.

Tirando o consumo maior, essa S10 mais esperta agradou bastante. Com seu motor sendo o mais forte entre os quatro cilindros diesel de picapes, o modelo da Chevrolet é uma opção considerável.

Medidas e números…

Ficha Técnica da Chevrolet S10 High Country 2.8 CDTI 4×4 2021

Motor/Transmissão

Número de cilindros – 4 em linha, turbo

Cilindrada – 2.776 cm³

Potência – 200 cv a 3.600 rpm (diesel)

Torque – 51 kgfm a 2.000 rpm (diesel)

Transmissão – Automática com seis marchas com mudanças manuais na alavanca

Tração – 4×4 com reduzida

Desempenho

Aceleração de 0 a 100 km/h – 10,3 segundos

Velocidade máxima – 180 km/h

Rotação a 110 km/h – 1.700 rpm

Consumo urbano – 8,4 km/litro

Consumo rodoviário – 11,2 km/litro

Suspensão/Direção

Dianteira – Duplo braço/Traseira – Eixo rígido

Elétrica

Freios

Discos dianteiros e tambores traseiros com ABS e EDB

Rodas/Pneus

Liga leve aro 18 com pneus 265/60 R18

Dimensões/Pesos/Capacidades

Comprimento – 5.360 mm

Largura – 1.874 mm (sem retrovisores)

Altura – 1.781 mm

Entre eixos – 3.096 mm

Peso em ordem de marcha – 2.042 kg

Tanque – 76 litros

Caçamba de carga – 1.061 litros

Capacidade de carga – 1.108 kg

Preço: R$ 213.290

Chevrolet S10 High Country 2.8 CDTI 4×4 2021

© Noticias Automotivas. A notícia Avaliação: Chevrolet S10 2021 fica mais esperta, mas consumo aumenta é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.