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Mitsubishi Eclipse Cross com atualização visual tem primeiro teaser

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Mitsubishi Eclipse Cross com atualização visual tem primeiro teaser

Ele já é fabricado no Brasil, mas lá fora está pronto para mudar de estilo. O Mitsubishi Eclipse Cross se converteu num dos principais produtos da marca japonesa em todo mundo, ainda mais agora que a empresa decidiu se retirar da Europa, centrando suas atenções no Sudeste Asiático e mercados emergentes.

De acordo com a Mitsubishi, as mudanças no Eclipse Cross 2021 serão “radicais no design dianteiro e traseiro”, deixando o carro mais atraente e sofisticado. Seiji Watanabe, chefe de design da marca, diz:

“O novo design se inspira no Mitsubishi e-Evolution Concept , enfatizando a força e a dinâmica de nossa herança de SUVs, ao mesmo tempo em que realça a limpeza e a elegância de um SUV semelhante a um coupé”.

Watanabe acrescenta: “O Eclipse Cross é o primeiro passo em direção à próxima geração do design Mitsubishi, e há muito mais por vir.”

Pelo que já foi visto em testes, o crossover nipônico terá faróis de LED retilíneos e arco metalizado logo abaixo, criando algo como duas “foices” no para-choque.

Mitsubishi Eclipse Cross com atualização visual tem primeiro teaser

Quase como um “H”, a frente terá elementos estéticos distintos do atual Advanced Dynamic Shield. Na traseira, porém, residirá na maior mudança, perdendo a vigia dupla, trocada por uma única e mais ampla.

As lanternas em LED serão mais afiladas e horizontalizadas, cortadas pela tampa e na base da vigia. Acredita-se que as lentes terão um prolongamento sobre as colunas C ao lado da vigia.

Essas mudanças deverão manter a atratividade do produto, que manterá ainda uma variante híbrida plug-in, além do motor 1.5 Turbo de 152 cavalos e 25,5 kgfm, bem como diesel 2.2 e transmissão CVT Invecs III de 8 marchas.

Fabricado também no Japão e China, o Mitsubishi Eclipse Cross trouxe de volta o nome do clássico esportivo dos anos 90, que marcou aquela época, inclusive no Brasil. As mudanças deverão ser implementadas no Brasil mais adiante.

 

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Volkswagen Talagon será o nome do SMV Concept da SAIC-VW na China

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Volkswagen Talagon será o nome do SMV Concept da SAIC-VW na China

A Volkswagen, com sua “ofensiva SUV”, pretende oferecer a uma gama bem completa de utilitários esportivos nos principais mercados do mundo, mas a China é de longe o lugar onde eles mais terão espaço no portfólio da marca.

Um dos produtos que surgirá em breve por lá já tem um nome, pelo menos não oficialmente, mas ele aparece num vazamento da marca. O SMV Concept é um SUV de sete lugares que a Shanghai-Volkswagen pretende lançar até o fim do ano por lá.

Volkswagen Talagon será o nome do SMV Concept da SAIC-VW na China

Numa imagem do produto, surgiu um nome: Talagon. Esse parece ser o nome deste SUV de porte grande, que será um equivalente do Atlas, contudo ainda maior. Com 5,10 m de comprimento, esse VW será enorme e provavelmente ocupará o topo da linha da SAIC-VW na China.

Construído sobre a plataforma modular MQB, o Volkswagen Talagon poderá levar até oito passageiros com muito conforto a bordo e uma orientação mais premium.

Volkswagen Talagon será o nome do SMV Concept da SAIC-VW na China

Em sua mecânica, o motor 2.0 TSI de 186 cavalos e 32,6 kgfm deve ser usado na base, mas será o 2.0 TSI de 220 cavalos e 35,7 kgfm, que suprirá suas necessidades.

Com câmbio DSG de sete marchas e mais tração nas quatro rodas, o Talagon garantirá um desempenho aceitável para o enorme SUV, que não tem previsão de usar um motor maior ou mais forte.

Para vender 4 milhões de carros por ano na China, a Volkswagen precisa de um portfólio enorme e qualquer nicho precisa ser explorado, especialmente com SUVs. Como lá existem dois grandes sócios da montadora alemã, sua gama simplesmente dobra de tamanho.

Volkswagen Talagon será o nome do SMV Concept da SAIC-VW na China

O mesmo ocorrerá com os carros elétricos, como no caso ID.4, que lá terá duas variantes, uma chamada ID.4 X e a outra ID.4 Cross. Assim, quando surge um novo produto global ou local, ele é duplicado entre FAW e SAIC.

Por ora, a JAC Motors ainda não participa dessa estratégia, mas quando isso acontecer, a VW poderá aumentar as vendas naquele mercado, especialmente com carros elétricos.

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Fiat comemora 500.000 motores Firefly produzidos no Brasil

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Fiat comemora 500.000 motores Firefly produzidos no Brasil

A Fiat está comemorando a produção do 500.000º motor Firefly produzido em Betim-MG. Numa moderna ala de fabricação de propulsores dentro da gigantesca planta mineira, o mais recente motor do fabricante atinge marca importante.

Desenvolvido como GSE (Global Small Engine), o Firefly teve metade de sua produção exportada, especialmente para a Europa, onde equipa alguns modelos da Fiat e Lancia, por exemplo, tanto na Itália quanto na Polônia.

Fiat comemora 500.000 motores Firefly produzidos no Brasil

Com produção diária de 1.300 unidades, a planta “das Gerais” emprega 800 funcionários em dois turnos de trabalho. Com uma linha dotada de 160 robôs, o Firefly tem seu processo produtivo bem automatizado, o que lhe confere qualidade.

Por lá, ele equipa modelos como Fiat Panda, Fiat 500 e Lancia Y, tendo 130 mil embarques desde setembro de 2019. Antonio Filosa, presidente da FCA para a América Latina, afirma:

“Nunca seria possível chegar a esse marco de 500 mil motores Firefly produzidos no Brasil se o time não fosse competente, com muito talento, determinação e vontade de realizar. É um produto de excelência, com tecnologia inovadora, muito apreciado pelos clientes dos mercados latino-americano e europeu”.

Fiat comemora 500.000 motores Firefly produzidos no Brasil

Construídos em alumínio, tanto bloco quanto cabeçote, os Firefly 1.0 e 1.3 apresentam como diferenciais, além do volume, o número de cilindros, sendo três no primeiro e quatro no segundo.

Aspirados, os dois motores entregam no Brasil  potências de 72 cavalos na gasolina e 77 cavalos no etanol, no caso do 1.0, enquanto o segundo tem 101 cavalos no derivado de petróleo e 109 no combustível vegetal.

Fiat comemora 500.000 motores Firefly produzidos no Brasil

Pierluigi Astorino, diretor de Manufatura da FCA para a América Latina, diz: “Os motores FireFly são produzidos no mais avançado processo de manufatura. A eficiência do produto e dos processos nos permitiu ser escolhidos também para atender outros importantes mercados, como o europeu”.

Agora, aguardamos a chegada das variantes turbinadas do Firefly, sendo o 1.0 com algo em torno de 120 cavalos e o 1.3 com 150 ou 180 cavalos, dependendo da aplicação.

 

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Ford inicia produção da nova F-150 e dá detalhes da versão elétrica

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Ford inicia produção da nova F-150 e dá detalhes da versão elétrica

A Ford anunciou a produção da nova geração da F-150, que se dá no complexo Rouge, em Dearborn, Michigan. Além disso, a montadora americana confirmou a construção de um centro de produção de veículos elétricos e revelou ainda detalhes da versão elétrica da picape.

Essa variante elétrica chegará em 2022 e terá dois motores com “potência, torque, aceleração e capacidade de reboque que qualquer F-150 disponível hoje”. A marca promete 40% mais economia com a versão elétrica que o modelo a gasolina atual.

Ford inicia produção da nova F-150 e dá detalhes da versão elétrica

A Ford revelou ainda que a F-150 elétrica terá um grande bagageiro dianteiro, indicando que o propulsor elétrico será pequeno o suficiente para ficar abaixo deste, na enorme frente do veículo. A picape grande terá ainda atualização OTA ao longo do tempo. Espera-se sua chegada ao mercado brasileiro em 2021.

Outro ponto importante é que a F-150 elétrica continuará a ser tão prestativa ao trabalho quanto as versões atuais, tendo capacidade de distribuir energia para iluminação de acampamento ou local de trabalho. Pode ser até que forneça energia para equipamentos e dispositivos de uso profissional.

Ford inicia produção da nova F-150 e dá detalhes da versão elétrica

Mais vendida desde 1977, a Ford F-150 contribui com quase US$ 50 bilhões do PIB dos EUA, mais que grandes e famosas empresas e chega na nova geração com versão equipada com motor hibridizado PowerBoost V6 3.5 e atualização OTA. Terá ainda um sistema de geração de energia chamado Pro Power Onboard.

Jim Farley, diretor de Operações da Ford e novo CEO, diz: “O lançamento da nova F-150 está a caminho – no prazo e com a qualidade que os nossos clientes exigem para realizar o seu trabalho”. Ele completa:  “As picapes Série F são a espinha dorsal do trabalho e da produtividade dos EUA. Agora estamos nos preparando para construir uma versão elétrica do veículo mais popular da América, uma ferramenta realmente capaz feita especialmente para os clientes de picapes.”

 

 

 

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Chevrolet Onix Plus Midnight chega junto com Onix RS em setembro

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Chevrolet Onix Plus Midnight chega junto com Onix RS em setembro

Em setembro, a General Motors traz duas novidades relacionadas com sua dupla de ataque no segmento de entrada do mercado. Além do Onix RS, a Chevrolet confirma também a chegada do Onix Plus Midnight.

Assim como no primeiro, o segundo trará um visual personalizado com detalhes escurecidos para dar ao produto um visual diferenciado e esportivo.

Chevrolet Onix Plus Midnight chega junto com Onix RS em setembro

Rodrigo Fioco, diretor de Marketing de Produto da GM América do Sul, diz: “Também é a série mais eclética da marca Chevrolet, pois a customização Midnight sempre imprime uma personalidade bem distinta de acordo com a proposta do veículo. Pela primeira vez no mundo o conceito será visto no Onix Plus”.

Já vista na picape S10 e no SUV Equinox, a série Midnight continua com o sedã mais vendido do país. O lançamento deverá ocorrer ainda em setembro e deverá chegar com motor 1.0 Turbo de 116 cavalos e transmissão automática de seis marchas.

O Chevrolet Onix Plus Midnight chegará com grade preta, assim como logotipo escurecido da marca americana. Além disso, deverá portar rodas de liga leve em preto brilhante, bem como outros detalhes externos, destacado o badge cromado “Midnight” nas laterais e traseira.

Chevrolet Onix Plus Midnight chega junto com Onix RS em setembro

Por dentro, já podemos esperar pelo habitáculo com teto e colunas sem destaque, porém, com bancos em revestimento premium com costuras contrastantes e painel em preto, como já visto no Equinox Midnight, por exemplo.

Entre os itens a bordo, o principal destaque será a multimídia MyLink atualizada e, provavelmente, já com conexão sem fio, como vista nos modelos S10 e Trailblazer da linha 2021.

Chevrolet Onix Plus Midnight chega junto com Onix RS em setembro

Essa novidade para conectar Google Android Auto e Apple CarPlay deve se estender para toda a gama Chevrolet nos próximos meses.

Isso sem contar os serviços do OnStar e a conexão com internet usando 4G da Claro com rede Wi-Fi, cujo alcance é de 15 metros, podendo conectar até sete aparelhos móveis ou não, ao mesmo tempo.

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Toyota Corolla Apex 2021 é proposta esportivada para japonês nos EUA

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Toyota Corolla Apex 2021 é proposta esportivada para japonês nos EUA

O Toyota Corolla Apex 2021 é a nova proposta “esportivada” da marca japonesa para o mercado americano. Diferente daqui, onde o sedã médio tem uma pegada bem mais sóbria e focada em consumidores de maior idade, nos states, o negócio é ir atrás dos jovens.

Por lá, o Toyota Corolla é oferecido em estilo Sporty – aqui o visual do modelo é o Prestige – e chama atenção pelos faróis expressivos com projetores de LED e assinatura em LED. Na versão Apex, o sedã nipônico adota um para-brisa novo, bem pronunciado e com grade enorme, formando uma boca bem destacada.

Em preto brilhante, esse conjunto vem ainda com frisos em cobre e luzes diurnas em LED horizontais. Também vem com spoilers proeminentes nas laterais, assim como saias laterais aerodinâmicas e rodas de alumínio fundido aro 18 polegadas com acabamento preto. Os retrovisores são na mesma tonalidade.

Nas janelas, colunas pretas, enquanto a traseira aplica um para-choque mais esportivo, com moldura preta e cobre, duas saídas de escape em aço inox, difusor de ar e refletores verticais.

Toyota Corolla Apex 2021 é proposta esportivada para japonês nos EUA

Sobre a tampa do porta-malas, um aerofólio baixo com pintura preta. Só as rodas conseguiram cortar 2,2 kg do peso geral do Toyota Corolla Apex 2021. O interior não foi mostrado, mas provavelmente tem modificações também.

No cofre, o propulsor é o M20A-FKS (FKB no Brasil, por ser flex), mais conhecido como Dynamic Force, tendo 2.0 com dupla injeção de combustível e outros recursos, entregando 171 cavalos e 20,8 kgfm.

O propulsor vem com uma caixa manual iMT de seis marchas, o que ajuda a tirar desse motor todo o potencial, mas apenas 120 unidades sairão assim. As demais serão equipadas com câmbio Super CVT (Direct Shift), que desliza muito em alta rotação.

Oferecida nas versões SE e XSE, a edição Toyota Corolla Apex 2021 terá 6.000 unidades disponibilizadas no mercado americano por US$ 26.065 e US$ 29.205, respectivamente.

[Fonte: Carscoops]

 

 

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Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

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Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

Lançado em 2012, o Chevrolet Onix 2013 foi a primeira linha do hatch compacto no Brasil e chegou se destacando por algumas modernidades. Na época, ele era o único do segmento a oferecer central multimídia com tela sensível ao toque integrada ao painel. Tal equipamento era de série no topo de linha Onix LTZ e opcional nos modelos Onix LT.

Por conta dessas exclusividades, além do visual moderno, interior bem desenhado e com materiais de boa qualidade para o padrão do segmento e motores adequados também para a sua categoria, o Chevrolet Onix conseguiu atrapalhar os concorrentes mais tradicionais logo nos primeiros meses de vendas — leia-se Volkswagen Gol.

Hoje o Onix 2013 está disponível “a rodo” no mercado de usados e pode ser uma boa opção para quem busca por um hatch compacto na faixa dos R$ 30 mil.

Abaixo, você pode conferir tudo sobre a linha 2013 do Chevrolet Onix:

Onix 2013 – detalhes

Começando do lado de fora, o Chevrolet Onix trouxe um visual moderno para a época. Ele conta com linhas mais robustas e vincos por todos os lados. A dianteira é marcada pelos faróis angulosos e espichados e a grade bipartida da Chevrolet.

A traseira, por sua vez, tem uma terceira coluna larga (o que compromete um pouco a visibilidade do motorista), forma mais arredondada e lanternas nas extremidades.

Pulando para o interior, o Onix apresentou soluções interessantes. O painel tem um padrão de desenho até então não visto nos carros mais em conta da Chevrolet. Um dos recursos de destaque é o painel de instrumentos com mescla de conta-giros analógico e velocímetro digital, o que agradou parte dos consumidores por se assemelhar com o painel de uma motocicleta.

O acabamento é de boa qualidade, apesar do plástico duro por todos os lados. Os bancos dianteiros oferecem desenho agradável ao olhar e também confortáveis. O volante é o mesmo de carros mais caros da marca, como o Cruze.

Em relação ao espaço, considerando que se trata de um hatch compacto, o Onix até que acomoda bem quatro pessoas.

Um quinto ocupante no meio do banco traseiro pode ter seu conforto prejudicado pelo túnel no assoalho, além da falta do encosto de cabeça e cinto de três pontos. Seu porta-malas tem capacidade para 280 litros de bagagens.

Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

Onix 2013 – versões

A Chevrolet comercializou a linha 2013 do Chevrolet Onix em três versões de acabamento, sendo uma delas com duas opções de motorização, totalizando quatro configurações diferentes.

Confira abaixo todas as versões do modelo:

  • Chevrolet Onix LS 1.0
  • Chevrolet Onix LT 1.0
  • Chevrolet Onix LT 1.4
  • Chevrolet Onix LTZ 1.4

Onix 2013 – equipamentos

Chevrolet Onix LS 1.0

Equipado de fábrica com airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, direção hidráulica, cintos de segurança dianteiros com ajuste de altura, para-choques pintados na cor da carroceria, abertura da tampa de combustível pela chave, ar quente, desembaçador e limpador do vidro traseiro, brake light, alça dianteira retrátil para o passageiro e rodas de aço de 14 polegadas com calotas e pneus 175/70 R14.

Chevrolet Onix LT 1.0

Em relação ao LS, ganha rodas aro 14 com pneus 185/65 R14 (no LT 1.0), tampa do porta-malas com abertura elétrica, alavanca de transmissão com detalhe cromado, travas elétricas, vidros dianteiros elétricos, alarme antifurto, banco traseiro bipartido e rebatível, chave tipo canivete com fechamento de portas e vidros, banco do motorista com regulagem de altura, comandos do ar-condicionado com detalhe cromado e controle de luminosidade do painel de instrumentos.

Inclui ainda direção hidráulica, volante com ajuste de altura e detalhe na cor cinza, painéis de porta com detalhes de acabamento em tecido, maçanetas e retrovisores na cor do carro, moldura da grade frontal e das saídas de ar cromadas, protetor de cárter, maçanetas internas cromadas, entre outros.

Opcionais: central multimídia MyLink e ar-condicionado.

Chevrolet Onix LT 1.4

Agrega rodas aro 15 com calotas, faróis dianteiros com máscara negra e lente decorativa na cor Ice Blue, saias laterais com acabamento em preto e lanternas traseiras escurecidas.

Opcionais: central multimídia MyLink e ar-condicionado.

Chevrolet Onix LTZ 1.4

Recebe vidros elétricos traseiros, ar-condicionado de série, rodas de liga-leve de 15 polegadas com pneus 185/70 R15, computador de bordo, central multimídia MyLink, faróis de neblina, retrovisores externos elétricos, sistema de som com quatro alto-falantes, entre outros.

Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

Onix 2013 – preços

Veja abaixo os preços do Onix 2013 quando ele ainda era comercializado como 0 km entre os anos de 2012 e 2013:

  • Chevrolet Onix LS 1.0: R$ 29.900
  • Chevrolet Onix LT 1.0: R$ 31.690
  • Chevrolet Onix LT 1.4: R$ 35.290
  • Chevrolet Onix LTZ 1.4: R$ 41.990

Já a seguir, os preços do Chevrolet Onix 2013 atualmente no mercado de usados, de acordo com os dados da Tabela Fipe em setembro de 2020:

  • Chevrolet Onix LS 1.0: R$ 29.000
  • Chevrolet Onix LT 1.0: R$ 29.560
  • Chevrolet Onix LT 1.4: R$ 30.850
  • Chevrolet Onix LTZ 1.4: R$ 33.020

Onix 2013 – cores

A Chevrolet lançou o Onix 2013 com cinco opções de cores, sendo três sólidas e as outras duas com acabamento metálico. Veja abaixo as cores do hatch compacto:

  • Branco Summit (sólida)
  • Vermelho Pepper (sólida)
  • Preto (sólida)
  • Laranja Flame (metálica)
  • Prata Switchblade (metálica)

Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

Onix 2013 – motores

O Chevrolet Onix, apesar de ter sido anunciado como um projeto totalmente novo, chegou com uma gama de motores já conhecida dos brasileiros. O compacto estreou com os propulsores 1.0 e 1.4 da família SPE/4, que nada mais era que uma pequena evolução dos antigos VHC e Econo.Flex dos irmãos Celta, Corsa, Classic, Montana e Agile.

Em relação aos motores antigos, o SPE/4 adotou um novo sistema de injeção sequencial com ignição independente por cilindro, novos comandos de válvulas, blocos de sustentação redesenhados, inversão do coletor de admissão, novo corpo de borboletas e novos acessórios como alternador, correias, compressor do ar-condicionado e direção hidráulica.

O 1.0 SPE/4 do até então novo Onix (que é usado até hoje no Onix Joy) consegue desenvolver 78 cavalos de potência com gasolina e 80 cv com etanol, a 6.400 rpm. Já o torque é de 9,5 kgfm e 9,8 kgfm, nesta ordem, a 5.200 giros.

Já o 1.4 SPE/4 entrega 98 cv com gasolina e 106 cv com etanol, a 5.600 rpm. O torque, por sua vez, é de 12,9 kgfm e 13,9 kgfm, respectivamente, que surge a 4.800 rotações.

Em ambos os casos, há oito válvulas e quatro cilindros. A transmissão é uma manual de cinco marchas, que oferece engates precisos e macios. Trata-se do mesmo câmbio do irmão maior Cobalt.

Esta geração do Chevrolet Onix chegou a ganhar a opção de câmbio automático de seis marchas. Todavia, tal novidade chegou em julho de 2013 como novidade para a linha Onix 2014.

Onix 2013 – consumo

De acordo com a aferição do Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), os números de consumo do Chevrolet Onix 2013 são estes:

Chevrolet Onix 1.0

Etanol

  • Consumo de 7,8 km/l na cidade;
  • Consumo de 11,5 km/l na estrada.

Gasolina

  • Consumo de 9,2 km/l na cidade;
  • Consumo de 13,5 km/l na estrada.

Chevrolet Onix 1.4

Etanol

  • Consumo de 7,9 km/l na cidade;
  • Consumo de 11,5 km/l na estrada.

Gasolina

  • Consumo de 9,6 km/l na cidade;
  • Consumo de 13,6 km/l na estrada.

Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

Onix 2013 – desempenho

Abaixo, você pode conferir os números de desempenho do Onix com motor 1.0 litro e o 1.4 litro, sempre com câmbio manual, conforme os dados divulgados pela própria Chevrolet:

Chevrolet Onix 1.0

Etanol

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,3 segundos;
  • Velocidade máxima de 167 km/h.

Gasolina

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,7 segundos;
  • Velocidade máxima de 162 km/h.

Chevrolet Onix 1.4

Etanol

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos;
  • Velocidade máxima de 180 km/h.

Gasolina

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos;
  • Velocidade máxima de 180km/h.

Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

Onix 2013 – revisões e manutenção

Os preços de manutenção do Chevrolet Onix são um tanto quanto acessíveis. Além disso, considerando o fato de que ele usa motores compartilhados com boa parte dos outros carros mais antigos da Chevrolet, os preços das peças são mais justos e é fácil encontrá-las no mercado — e também a manutenção é descomplicada.

Listamos abaixo os preços das revisões do Onix desde os 10.000 km rodados, embora você possivelmente não irá encontrar qualquer exemplar do Onix 2013 no mercado de usados com tal quilometragem. Porém, vale conferir para o seu conhecimento.

É importante ressaltar ainda que todos os exemplares do Onix 2013 no mercado de usados já estão fora do período de garantia oferecido pela Chevrolet, de três anos. Logo, você poderá ter a liberdade de levar o seu veículo para revisão ou qualquer outra manutenção fora da rede de oficinas da Chevrolet, o que pode te economizar uma boa quantia em dinheiro.

Confira:

Chevrolet Onix 1.0

  • Revisão de 10.000 km: R$ 272
  • Revisão de 20.000 km: R$ 668
  • Revisão de 30.000 km: R$ 768
  • Revisão de 40.000 km: R$ 560
  • Revisão de 50.000 km: R$ 940
  • Revisão de 60.000 km: R$ 860
  • Revisão de 70.000 km: R$ 556
  • Revisão de 80.000 km: R$ 560
  • Revisão de 90.000 km: R$ 768
  • Revisão de 100.000 km: R$ 1.032

Chevrolet Onix 1.4

  • Revisão de 10.000 km: R$ 272
  • Revisão de 20.000 km: R$ 668
  • Revisão de 30.000 km: R$ 768
  • Revisão de 40.000 km: R$ 560
  • Revisão de 50.000 km: R$ 940
  • Revisão de 60.000 km: R$ 860
  • Revisão de 70.000 km: R$ 556
  • Revisão de 80.000 km: R$ 560
  • Revisão de 90.000 km: R$ 768
  • Revisão de 100.000 km: R$ 1.032

Onix 2013 – concorrentes

Hyundai HB20

Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

O HB20 foi e ainda é o principal concorrente do Chevrolet Onix no mercado brasileiro. A linha 2013 do modelo da Hyundai foi oferecido nas versões Comfort, Comfort Plus, Comfort Style e Premium e se destacava frente ao Onix pela gama de motores.

O Hyundai HB20 1.0 usa um motor três cilindros e 12 válvulas de 80 cv e 10,2 kgfm. Já o HB20 1.6 é dotado de quatro cilindros e 16 válvulas de bons 128 cv e 16,5 kgfm, este com opção de transmissão automática de quatro marchas.

As listas de equipamentos do Hyundai HB20 se assemelham com as do Onix.

Seus preços na época variavam de R$ 32 mil a R$ 48 mil.

Nissan March

Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

Lançado antes do Onix, o Nissan March era comercializado em versões com motor 1.0 litro flex de três cilindros ou 1.6 litro flex de quatro cilindros, este último capaz de oferecer uma tocada mais empolgante ao volante.

Com preços entre R$ 27 mil e R$ 42 mil, o March oferecia motores 1.0 de 74 cv e 10 kgfm e 1.6 de 111 cv e 15,1 kgfm, ambos com transmissão manual de cinco marchas.

Porém, pecava na lista de equipamentos. Este modelo não era equipado de série com airbags e freios ABS, itens disponíveis somente nas versões mais caras do carro.

Toyota Etios

Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

Também anunciado no fim de 2012, o Etios quis incomodar Onix e HB20 tendo como justificativa a sua robustez e solidez já encontrada em outros carros da Toyota. Ele foi a primeira aposta da marca japonesa no mercado de compactos e é vendido até hoje, na mesma geração.

Com preços de R$ 30 mil a R$ 43 mil, o Toyota Etios era um dos únicos sem motor “mil”. Começava com o 1.3 litro flex de até 90 cv e 12,8 kgfm e depois pulava para o 1.5 de 96,5 cv e 13,9 kgfm, os dois com câmbio manual de cinco marchas.

Ele também não era um exemplo em custo-benefício. Sua versão de entrada tinha somente o básico, como airbags frontais e para-choque na cor do carro. Recursos como ar-condicionado, direção elétrica, vidros dianteiros elétricos, freios ABS com EBD e volante com ajuste de altura estavam disponíveis a partir do Etios X, de R$ 33,5 mil.

Volkswagen Gol

Onix 2013: versões, motor, consumo, equipamentos, preços, manutenção

Como resposta aos novos concorrentes, o Volkswagen Gol 2013 recebeu o primeiro facelift da quinta geração da linha. Ele incorporou a nova identidade visual da marca, com faróis, grade, para-choques e lanternas retocados, além de aprimoramentos no interior, novos equipamentos de série e melhorias na mecânica.

Seus preços variavam de R$ 28 mil a R$ 38,3 mil, porém, boa parte dos bons recursos eram oferecidos como opcionais mesmo na versão mais cara.

O Gol de entrada tinha recursos como vidros dianteiros e travas elétricas, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, banco do motorista com regulagem de altura e painel de instrumentos com conta-giros. Ou seja, melhor que o Etios.

Seus motores eram o 1.0 de até 76 cv e o 1.6 de até 104 cv, ambos com transmissão manual de cinco marchas.

Onix 2013 – ficha técnica

Motor 1.0 SPE/4 1.4 SPE/4
Tipo
Número de cilindros 4 em linha 4 em linha
Cilindrada em cm3 999 1.389
Válvulas 8 8
Taxa de compressão 12,6:1 12,4:1
Injeção eletrônica Sequencial Sequencial
Potência máxima 78 cv (gasolina) e 80 cv (etanol) a 6.400 rpm 96 cv (gasolina) e 106 cv (etanol) a 6.000 rpm
Torque máximo 9,5 kgfm (gasolina) e 9,8 kgfm (etanol) a 5.200 rpm 13 kgfm (gasolina) e 13,9 kgfm (etanol) a 4.800 rpm
Transmissão
Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas
Tração
Tipo Dianteira Dianteira
Direção
Tipo Hidráulica Hidráulica
Freios
Tipo Disco (dianteira) e tambor (traseira) Disco (dianteira) e tambor (traseira)
Suspensão
Dianteira McPherson McPherson
Traseira Eixo de torção Eixo de torção
Rodas e Pneus
Rodas Aço ou liga-leve de 14 polegadas Aço ou liga-leve de 15 polegadas
Pneus 185/70 R14 185/65 R15
Dimensões
Comprimento (mm) 3.933 3.933
Largura (mm) 1.705 1.705
Altura (mm) 1.475 1.475
Entre eixos (mm) 2.528 2.528
Capacidades
Porta-malas (L) 280 280
Tanque de combustível (L) 54 54
Carga (Kg) 400 400
Peso em ordem de marcha (Kg) 1.034 1.039 (MT)
Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,35 0,35

Onix 2013 – fotos

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Volkswagen ID.3 já assume liderança no mercado norueguês

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Volkswagen ID.3 já assume liderança no mercado norueguês

O Volkswagen ID.3 já é líder em vendas, pelo menos na Noruega. O país nórdico tem um mercado automotivo muito pequeno em relação a muitos outros países da Europa e nem chega perto do Brasil.

Contudo, diferente dos demais, a Noruega criou uma política ecológica que colocou o carro elétrico em posição de destaque, sendo este modelo de veículo mais vendido no país, de modo geral.

Com mais de 900 unidades vendidas em setembro, o ID.3 alcançou o topo antes mesmo do mês terminar. O compacto da Volkswagen deverá assumir a posição que fora do e-Golf por muito tempo.

Tendo seu primeiro embarque para fora da Alemanha, direcionado para a Noruega, o ID.3 é a bola da vez e passou longe do Tesla Model 3, que vendeu até agora 625 carros.

Volkswagen ID.3 já assume liderança no mercado norueguês

Não se sabe exatamente quantos compradores conseguirão seus carros ainda em setembro, mas a Volkswagen deu uma boa forrada no mercado da Noruega, que segue como referência no mercado de carros elétricos.

Apesar de o país ser pequeno em população e, consequentemente, com uma demanda pequena, o reino nórdico vende bem quando se trata de carros elétricos. Só no primeiro semestre, a Audi deu de lavada com 6.605 unidades do e-tron.

O e-Golf, que já saiu de linha, vendeu 4.635 unidades e só em setembro emplacou ainda 228 exemplares de estoque. Para um país produtor de petróleo e grande exportador dessa commoditie, a Noruega buscou uma política de descontaminação financeira por suas riquezas naturais.

Volkswagen ID.3 já assume liderança no mercado norueguês

Com 4,262 m de comprimento, 1,809 m de largura, 1,552 m de altura e 2,765 m de entre eixos, o VW ID.3 tem baterias de lítio 45, 58 e 77 kWh, que garantem autonomia de 330, 420 e 550 km, respectivamente.

Equipado unicamente com motor elétrico traseiro de 203 cavalos e 31,5 kgfm, o ID.3 vai de 0 a 10 km/h em menos de 8 segundos e, por ora, ainda não tem opção AWD, o que pode acontecer numa eventual versão GTX de 306 cavalos.

[Fonte: Auto Evolution]

 

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Projeção: Honda HR-V 2022 pode ser assim debaixo da camuflagem?

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Projeção: Honda HR-V 2022 pode ser assim debaixo da camuflagem?

O Honda HR-V 2022 vai mudar completamente. O crossover compacto da marca japonesa subirá de nível, conforme rumores já indicavam e, como se pode perceber pelos flagrantes recentes.

Estranho, o veículo que anda sendo visto no Japão tem formas pouco ortodoxas e, como já dissemos antes, parece ter sido adaptado de outro carro, como um sedã longo e elevado sem o porta-malas.

Projeção: Honda HR-V 2022 pode ser assim debaixo da camuflagem?

As portas traseiras enormes e suas colunas C pouco espessas, dificultam até a imaginação. Contudo, os designers de plantão sabem bem lidar com isso e essa projeção do site indiano Electric Vehicle Web, mostra como ele poderá aparecer diante de nós.

Mais volumoso que o atual, o Novo HR-V terá uma frente mais alta e imponente, com faróis full LED mais afilados, além de uma grade maior. Nos flagrantes, ela aparece em formato hexagonal, mas a barra cromada da Honda estará lá.

Projeção: Honda HR-V 2022 pode ser assim debaixo da camuflagem?

A linha de cintura do HR-V 2022 é impressionantemente mais alta que o atual e retilínea, agregando as entradas traseiras sem quebra-vento falso, tendo apenas as maçanetas integradas às colunas C como lembrança do modelo vigente.

Com arco de teto espesso, o crossover da Honda tem colunas traseiras retas e inclinadas, enquanto as lanternas traseiras em LED deverão ser igualmente afiladas e horizontalizadas para se harmonizar com o conjunto ótico frontal.

Projeção: Honda HR-V 2022 pode ser assim debaixo da camuflagem?

Essa mudança toda no HR-V 2022 tem uma explicação. De acordo com o que a mídia japonesa já vem falando há algum tempo, a Honda pretende migrar de categoria, passando de SUV compacto para SUV médio com aumento natural de tamanho.

Nessa alteração, perderá a plataforma do Fit e passará adotar a base do Civic, porém, encurtada para medir a partir de 4,38 m. Não é preciso esmiuçar muito para descobrir aonde a Honda quer chegar.

Projeção: Honda HR-V 2022 pode ser assim debaixo da camuflagem?

Ela mira naturalmente no Toyota Corolla Cross e isso significa que devemos ver este novo produto feito em Itirapina, ainda mais que a plataforma do Civic já é nativa da operação brasileira.

No lugar do HR-V, surgirá um SUV compaxcto que chamam de ZR-V, que pode ter porte até menor que o crossover atual, algo em torno de 4,20 m ou pouco mais.

[Fonte: ElectricVehicleWeb]

 

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México: VW Jetta Startline 1.6 de 110 cv, custa cerca de R$ 73,4 mil

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México: VW Jetta Startline 1.6 de 110 cv, custa cerca de R$ 73,4 mil

No México, a Volkswagen vende o Virtus com preços a partir de 289.990 pesos novos, o que dá cerca de R$ 73,4 mil em conversão direta. Se você leu “Jetta” no título, não está enganado. O sedã médio feito em Puebla aparece em nova versão, a Startline, e pelo mesmo preço, contudo, ele tem motor 1.6 MSI…

Se você pensa que o Jetta não poderia ter algo abaixo do motor EA211 1.4 TSI de 150 cavalos e 25,5 kgfm, feito em São Carlos, se enganou redondamente. Os mexicanos da VW conseguiram reproduzir aquilo que só poderíamos ver na China, um Jetta com motor EA211 1.6 16V MSI com 110 cavalos e 15,8 kgfm.

Parece uma boa ideia para baixar preço, não é? Pode ser, mas saiba que haverá no México apenas 2.350 pessoas para testar o desempenho do Jetta Startline por tempo indefinido (ou até a paciência durar…), pois, esse é o volume limitado que a VW pretende vender por lá.

Com taxa de juros de 5,5%, o comprador (corajoso!) pagará mensais de 2.999 pesos novos em plano de financiamento de três anos. Isso dá uns R$ 759 por mês.

A ideia de baixar preço do Jetta é muito incoerente dessa forma, ainda mais que existe o Virtus na mesma faixa de preço e já oferecendo um bom pacote. Pior que isso, é saber que apenas 2.350 unidades serão feitas. Nem é preciso dizer que se trata de um mico anunciado no mercado de usados da terra dos astecas.

Quanto ao produto oferecido, a VW diz que ele ainda vem com câmbio automático Tiptronic de seis marchas. Bom, olhando para o Jetta “MSI” mexicano, dá para notar que as rodas aro 16 polegadas são feitas de aço com calotas integrais.

Segundo a nota da VW, o Jetta Startline é baseado na versão Trendline, tendo como diferenciais apenas motor e câmbio automático, embora este seja opcional nessa opção.

Aliás, essa versão custa 319.990 pesos novos, o que dá uns R$ 81,2 mil. Buscando a opção, vemos que ela tem motor 1.4 TSI e câmbio manual de seis marchas. Faróis full LED, lanternas em LED, seis airbags, multimídia com Android Auto e CarPlay,por exemplo, fazem parte do pacote. Gostou? Faria sucesso por aqui?

 

 

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Fiat Strada 2021 tem aumento de preços em setembro

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Fiat Strada 2021 tem aumento de preços em setembro

A Fiat Strada 2021 virou sucesso repentino e com vendas expressivas, ampliando ainda mais sua vantagem na liderança. Contudo, três meses depois da sua chegada, ela já tem aumento de preço e variando de R$ 1.300 a R$ 2.300.

Com a Cabine Plus, que é o nome da cabine simples, a Strada 2021 passou de R$ 63.590 para R$ 64.990 na versão Endurance. Na versão Freedom, o preço passou de R$ 70.490 para R$ 71.990, um acréscimo de R$ 1.500.

Já com Cabine Dupla Endurance, a Nova Strada 2021 ficou R$ 1.000 mais cara, custando agora R$ 75.990. A intermediária Freedom ficou R$ 1.300 mais cara, chegando a R$ 79.290.

Por fim, a versão Volcano agora chega a R$ 82.290 antes R$ 79.990. Equipada com motor Firefly 1.3 8V de 101 cavalos na gasolina e 109 cavalos com álcool, tendo torque de 13,7 kgfm no primeiro e 14,2 kgfm no segundo.

O propulsor é o Fire 1.4 8V com 86 cavalos na gasolina e 88 cavalos no etanol, tendo torques de 12,4/12,5 kgfm. Em todas as opções têm transmissão manual de cinco marchas.

Em uma nova plataforma, a Fiat Strada 2021 ganhou uma carroceria mais volumosa e até mais leve em relação ao modelo anterior, tendo cabine dupla com quatro portas e um espaço interno suficiente para sua proposta.

Estilosa, iniciou a nova fase da Fiat com logotipia modificada, que passa a fazer parte dos outros modelos. Também inova na multimídia com Google Android Auto e Apple CarPlay sem fio.

Dotada de faróis full LED, a Nova Strada 2021 também ganhou uma carroceria de cabine estendida, batizada de Plus, que agora substitui a antiga simples, que ainda é produzida aos frotistas.

Fiat Strada 2021 – Preços

  • Fiat Strada Cabine Plus Endurance 1.4 MT – R$ 64.990 (antes era R$ 63.590)
  • Fiat Strada Cabine Plus Freedom 1.3 MT – R$ 71.990 (antes era R$ 70.490)
  • Fiat Strada Cabine Dupla Endurance 1.4 MT – R$ 75.990 (antes era R$ 74.990)
  • Fiat Strada Cabine Dupla Freedom 1.3 MT – R$ 79.290 (antes era R$ 77.990)
  • Fiat Strada Cabine Dupla Volcano 1.3 MT – R$ 82.290 (antes era R$ 79.990)

 

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São Paulo cobra R$ 360 milhões de locadoras por revenda de automóveis

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São Paulo cobra R$ 360 milhões de locadoras por revenda de automóveis

As locadoras de automóveis estão na mira do governo de São Paulo. O estado está cobrando uma dívida de R$ 360 milhões das empresas de locação que atuam na região.

O motivo é o não recolhimento de ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – devido entre 2018 e 2020, por conta da revenda de automóveis por parte das locadoras no estado.

A operação é feita através de lojas de seminovos das locadoras, que faturaram no período mais de R$ 2 bilhões, de acordo com levantamento da Secretaria da Fazenda de São Paulo.

Sobre essas vendas de seminovos, o governo paulista cobra a alíquota de 18%, mais juros e multas. A disputa entre estado e locadoras foi parar no STF, que deu parecer favorável ao Palácio dos Bandeirantes para aplicar o imposto.

Já as empresas do setor se apoiaram na decisão do Supremo de que apenas em vendas dentro do prazo de 12 meses, o ICMS será aplicável e alegam estarem dentro das regras para revenda de veículos seminovos, adquiridos zero km com desconto médio de 30%.

Segundo a Secretaria da Fazenda, os veículos revendidos em São Paulo são emplacados em Minas Gerais (Belo Horizonte) e as lojas não possuem inscrição estadual, não emitindo nota fiscal na região. Também alega-se que as operações não são transferência de ativos, mas comércio de veículos.

Para a Secretaria, as locadoras compram com descontos e isenção de ICMS, não repassando o benefício na hora da revenda, auferindo assim lucro maior sobre o negócio.

O movimento foi acompanhado pela Fazenda estadual, que observou os balanços das empresas, que estavam obtendo mais lucros na revenda de carros que na própria local, alterando assim sua atividade-fim.

Aponta-se ainda que algumas empresas nem fazem mais locação, apenas a revenda de carros novos adquiridos com isenção de ICMS e sem emitir nota fiscal, apenas recibo, fazendo assim uma concorrência desleal com concessionários e lojas multimarcas.

A ANAV (Associação Nacional de Empresas de Aluguel de Veículos e Gestão de Frotas), ABLA (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis) e Sindloc-SP (Sindicato das Empresas Locadoras de Veículos Automotores do Estado de São Paulo) defenderam que as empresas do setor cumprem com a legislação, não revendendo carros com menos de 12 meses de aquisição.

Além dos R$ 360 milhões em ICMS, São Paulo cobra ainda R$ 11 milhões em IPVA de 5,6 mil carros emplacados em Minas Gerais, mas que ficam baseados no estado.

Com rastreamento de radares e inteligência artificial, a Fazenda monitorou o deslocamento dessa frota e aponta que a mesma só roda na região.

O governo de São Paulo entende que o imposto é devido ao estado e não à Minas Gerais, mas as locadoras defendem que o IPVA só pode ser recolhido para o estado onde elas possuem suas sedes ou domicílio tributário.

[Fonte: UOL]

 

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CNH: Autoescola pode ser opcional para tirar carteira de habilitação

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CNH: Autoescola pode ser opcional para tirar carteira de habilitação

A autoescola há muito tempo faz parte do processo para obtenção da CNH – Carteira Nacional de Habilitação – contudo, um projeto de lei que está tramitando na Câmara dos Deputados, pode mudar essa regra.

O Projeto de Lei 4.474/2020, do deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), prevê o fim de obrigatoriedade para obtenção da CNH. Pelo texto, o candidato a motorista pode realizar o exame teórico por conta própria, sendo esse o mesmo exigido nos cursos de formação de condutores (CFC).

Depois de aprovado nesse exame, pode então partir para a parte prática. Nesse caso, o candidato pode recorrer a qualquer motorista habilitado há pelo menos cinco anos e que não tenha tido a CNH cassada ou suspensa, nem respondido a processo ou condenado por crime de trânsito.

Para realizar essas aulas, estes condutores precisariam se cadastrar no Detran e ter seus veículos devidamente identificados, assim como os carros das autoescolas.

Pelo processo atual, os candidatos a condutor precisam realizar 45 horas de aula teórica e mais 25 horas de aulas práticas para fazer os exames e assim, em caso de aprovação, obter a CNH provisória, que tem validade de 12 meses. A partir daí, se obtém a CNH definitiva.

De acordo com o autor do PL 4.474/2020, com essa mudança, o processo será “menos burocrático e custoso”. Atualmente, o processo de obtenção de CNH conta até com simuladores para reproduzir digitalmente as condições de trânsito e condução do veículo.

Em alguns países, o processo é bem mais rápido e barato, porém, em algumas regiões do mundo, o processo pode ser complicado. Um exemplo é o Canadá, onde cada província tem suas próprias regras de trânsito.

Em caso de viagens, a carteira de uma delas vale para todo o país, contudo, se houver mudança de domicílio provincial, é necessário fazer todo o processo de novo, diferente do Brasil.

 

 

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Mahindra Roxor muda visual para evitar problemas com Fiat Chrysler

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Mahindra Roxor muda visual para evitar problemas com Fiat Chrysler

Em decadência, Detroit viu surgir a primeira fábrica de veículos na cidade após décadas. A metrópole dos carros se surpreendeu com a iniciativa da marca indiana Mahindra. Contudo, nem todo mundo ficou feliz.

Quando o modelo Roxor começou a ser montado na cidade das Big Three, uma delas rapidamente iniciou um processo legal contra a indiana. O motivo é que o produto em questão, um ATV bem crescido, era simplesmente a cara do clássico Jeep CJ5.

Como o Roxor é baseado no Mahindra Thar, que era uma releitura indiana do clássico modelo da Jeep, que hoje pertence à Fiat Chrysler. Com o processo a favor da FCA, a Mahindra teve que parar a produção e a comercialização do modelo.

Entretanto, a marca não desistiu de seu sonho americano e tratou de mudar o visual do Roxor, conforme pode ser visto numa imagem de registro de patente nos EUA.

A frente foi completamente refeita, mantendo as laterais exatamente como no modelo antigo e devidamente inspiradas no clássico Jeep Willys.

Com isso, a Mahindra espera retomar a produção do Roxor nos EUA e vendê-lo legalmente, sem similaridades que comprometam novamente sua operação comercial por lá.

Equipado com motor diesel 2.5 mHawk de 62 cavalos e 19,8 kgfm, a Mahindra Roxor tem uma proposta diferente, não só atuando em propriedades rurais ou obras como um veículo comercial, mas também aposta no lazer como um produto off road.

Na Índia, o próprio Thar mudou em sua nova geração, abandonando o visual do modelo clássico e recebendo nova inspiração, porém, ainda lembra um produto da Jeep, mas especificamente a geração anterior do Wrangler.

A Mahindra não é a única a se beneficiar do estilo da Jeep. Na China, a BAIC vende um utilitário esportivo também orientado para se parecer com o Wrangler. Agora resta saber quando o Roxor voltará aos states.

[Fonte: Jalopnik]

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Escócia oferece financiamento sem juros para carros elétricos usados

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Escócia oferece financiamento sem juros para carros elétricos usados

Em breve fora da União Europeia, a Escócia continua sua política de carros mais limpos no país e iniciou um novo programa de financiamento que, sem dúvidas, é bem atrativo para quem quer um carro usado.

Sem juros, o governo de Edimburgo vai financiar carros elétricos de segunda mão em até cinco anos. O limite é para veículos que custem até £ 20.000, o que dá R$ 139,2 mil em conversão direta.

Michael Matheson, secretário de gabinete para Transporte, Infraestrutura e Conectividade da Escócia, disse: “A mudança global em direção aos veículos elétricos significa que os preços estão caindo ano a ano, mas o preço dos veículos novos continua alto para muitos”.

Matheson complementou: “Queremos tornar mais fácil para as pessoas mudarem, fornecendo opções de financiamento sem juros para veículos usados. Ninguém que precise de um veículo deve ser deixado para trás dos benefícios que esses veículos modernos podem trazer, tanto em termos de custos de operação quanto em termos de benefícios ambientais. ”

Essa não é a primeira vez que a Escócia libera financiamento sem juros para seus cidadãos. Há algum tempo, ela iniciou um programa que financiava em até seis anos, carros elétricos novos que custassem até £ 35.000. Na mesma época, quem quisesse uma moto ou scooter elétrica, poderia tomar o empréstimo com limite de £ 10.000.

Escócia oferece financiamento sem juros para carros elétricos usados

Como se vê, o governo escocês quer mesmo que as pessoas eliminem os carros a combustão e abracem a eletricidade, com um bom prazo sem qualquer juro. Sem dúvida, algo tentador.

E o que comprar com esse limite? Um Nissan Leaf (o elétrico mais popular do país) pode custa £ 8.000, enquanto um Smart ForTwo EV da geração atual (o da foto é mais antigo) sai por £ 14,5 mil.

Embora o Reino Unido tenha 64 milhões de pessoas, a Escócia tem somente 5,5 milhões de habitantes e seu mercado automotivo é bem menor que o inglês, contudo, deverá sofrer também com o impacto do Brexit sem acordo. O país vem ensaiando uma separação do reino há algum tempo e a coisa pode se intensificar se piorar no próximo ano.

[Fonte: Carscoops]

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Volkswagen espera produzir 500.000 unidades por ano do ID.4 até 2025

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Volkswagen espera produzir 500.000 unidades por ano do ID.4 até 2025

A Volkswagen tem grandes pretensões com o ID.4. O SUV médio elétrico da marca alemã pretende alcançar um nível anual de vendas de meio milhão de unidades, de acordo com Ralf Brandstätter, presidente da empresa.

Segundo Brandstätter, a meta da Volkswagen é produzir 1,5 milhão de carros elétricos ao ano até 2025, sendo que um terço dessas vendas serão do ID.4. Para o executivo, o fato de ser um SUV “compacto” ajuda nas projeções de vendas.

Com € 11 bilhões investidos apenas em lançamentos de carros elétricos até 2024, a VW quer a liderança mundial, por marca e fabricante, buscando atender diversas faixas de preços com seus produtos da família ID.

Volkswagen espera produzir 500.000 unidades por ano do ID.4 até 2025

No caso do ID.4, serão três locais de produção, sendo Alemanha, China e EUA. Ainda não se sabe se a demanda realmente contempla essa ambição da marca, mas o fator preço, aliado à assistência ao cliente, pode fazer a diferença para a Volks.

Tendo preço estimado em menos de € 40.000, o ID.4 será também oferecido tanto da forma tradicional, por revendas de veículos, como pela internet. Nos EUA, a marca prepara uma mudança de postura nesse caso, tendo como base a atuação da Tesla.

Volkswagen espera produzir 500.000 unidades por ano do ID.4 até 2025

Com 4,62 m de comprimento e 2,77 m de entre eixos, o Volkswagen ID.4 não deve ficar apenas no eixo EUA-Europa-China. O SUV é tido como o primeiro elétrico da marca a desembarcar no Brasil, mas isso ainda vai demorar.

A escolha foi devido à altura em relação ao solo e, naturalmente, por ser um SUV. Ainda é difícil estimar o preço desse carro no Brasil, mas devido à falta de incentivos fiscais e alta carga tributária, provavelmente atuará no segmento de luxo.

Para compensar isso, a variante de 77 kWh de densidade de bateria e com 306 cavalos, deverá ser a escolha mais óbvia, de modo a oferecer mais conteúdo diante do preço já bem elevado.

 

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Novo Sandero Stepway tem mais detalhes revelados em vídeo

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Novo Sandero Stepway tem mais detalhes revelados em vídeo

O Novo Sandero Stepway teve mais detalhes revelados em um vídeo romeno. O hatch aventureiro da Dacia revelou mais um segredo que, infelizmente, talvez não venha a ser oferecido no Brasil.

Numa imagem, aparece um botão iluminado entre os bancos, próximo do porta-copos. Trata-se de um inédito – no modelo, é claro – freio de estacionamento eletrônico, algo herdado da nova plataforma CMF-B.

Estranhamente, a narrativa do vídeo em romeno (muito parecido com o italiano por ser uma língua latina e não eslava), não se aponta exatamente esse detalhe.

Novo Sandero Stepway tem mais detalhes revelados em vídeo

Num vídeo feito por alguém que teve acesso ao carro, é possível notar que haverá um apoio de braço central duplo e logo adiante, o freio de estacionamento mecânico, que deve ser o padrão por aqui.

Com cluster semelhante ao do Novo Duster, mais multimídia com tela destacada e USB fixado no painel, o Novo Sandero Stepway terá ainda ar condicionado automático com botões digitalizados e novo volante da Renault.

Tecnologias como partida a frio flex com pré-aquecimento de combustível, direção elétrica e outros sistemas mais modernos, devem fazer parte do pacote dos novos Logan e Sandero no Brasil.

Novo Sandero Stepway tem mais detalhes revelados em vídeo

Já a motorização ainda é uma incógnita, visto que os motores 1.0 SCe e 1.6 SCe não são exatamente a última palavra em eficiência energética e desempenho, sendo que o ideal será um 1.0 TCe com pelo menos 115 cavalos e de 17 a 20 kgfm.

Com transmissão manual de seis marchas e CVT X-Tronic, a dupla teria um desempenho muito melhor, assim como seriam bem mais econômicos que os atuais.

Tendo estas e outras novidades, especialmente em relação à conectividade com internet a bordo e compra online com entrega doméstica, a Renault poderia pensar em fixar-se definitivamente no quarteto líder de mercado.

Na Dacia, um sistema micro híbrido será usado, mas aqui continuará a aposta no etanol para reduzir emissão. A ideia é reduzir custos de produção para melhorar as margens.

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Volkswagen Talagon é flagrado sem camuflagem na China

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Volkswagen Talagon é flagrado sem camuflagem na China

A Volkswagen prepara um SUV de porte grande com sete ou oito lugares para a China. O veículo já foi mostrado em sua forma conceitual, sendo chamado de SMV Concept.

Agora, o modelo é flagrado em testes por lá, quase sem camuflagem. O modelo aparece com frente dotada de faróis duplos de LED, que lembram bem o Tiguan, porém, são mais afilados e a grade desce um pouco mais sobre o para-choque.

Já a linha de cintura é como do conceito, tendo uma ligeira elevação nas colunas A e seguindo de forma retilínea até as colunas D, que são bem largas e separadas das demais por pequenas vigias.

Volkswagen Talagon é flagrado sem camuflagem na China

No teto, o arco é pintado de preto brilhante, assim como a cobertura da cabine, tendo vidro panorâmico com abertura e barras longitudinais. Um defletor de ar pronunciado e em cor preta se junta ao conjunto.

Já as lanternas em LED possuem elementos visuais idênticos ao SMV. O Talagon terá ainda escape duplo cromado, embutidos no para-choque. Com linhas bem equilibradas, apesar das largas colunas D, o Talagon será o maior carro de passageiro da VW com mais de 5 metros, superando possivelmente o Teramont/Atlas.

Volkswagen Talagon é flagrado sem camuflagem na China

Por dentro, o ambiente tem painel com duas telas, sendo uma do cluster digital de 12,3 polegadas, enquanto a multimídia deve apresentar 10 polegadas. Há um console pronunciado com alavanca de marcha e um slot para smartphone e provável carregamento indutivo.

O ambiente tem ainda painel com difusores de ar bem largos, assim como ótimo espaço na segunda fileira. Não há imagens da terceira fileira. As portas têm acabamento visivelmente bom e os bancos são largos.

O VW Talagon terá motores EA888 2.0 TSI de 186 cavalos ou 2.0 TSI com 220 cavalos. Não está descartada a aparição de um propulsor maior, devido ao tamanho do veículo. O câmbio será DSG e a tração nas quatro rodas deve ser de série na topo de linha, sendo uma opção apenas para o motor maior.

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Nikola Motors: Mesmo com renúncia de CEO, GM continua no negócio

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Nikola Motors: Mesmo com renúncia de CEO, GM continua no negócio

As recentes acusações de fraude contra Trevor Milton, o então CEO da Nikola Motors, colocaram a startup em duas situações particularmente opostas. Enquanto seu presidente se envolvia em um escândalo, a General Motors entrava no negócio.

Contudo, os dois lados dessa moeda não poderia continuar juntas e o elo fraco da corrente se quebrou. Trevor Milton renunciou após acusações de que teria feito alegações falsas sobre os produtos da marca e inflado o progresso da companhia para atrair investidores e clientes.

As acusações partiram da Hindenburg Research, que acusou Milton e a Nikola de mentirem sobre o nível de desenvolvimento da picape Badger, inclusive divulgando um vídeo onde o veículo usa gás natural e não hidrogênio para se locomover, entre outras coisas.

Nikola Motors: Mesmo com renúncia de CEO, GM continua no negócio

Milton enviou uma nota aos funcionários da Nikola Motors, informando sua saída: “o foco deveria estar na empresa e em sua missão de mudar o mundo, não em mim”. A empresa ainda afirma que a Hindenburg quer lucrar com a queda nas ações da companhia.

Mesmo com os US$ 2 bilhões em ações injetados pela General Motors há apenas duas semanas, as ações da empresa de Phoenix, Arizona, caíram 30%. Diante disso, a situação de Milton ficou insustentável e em seu lugar, assume Stephen Girsky, ex-vice-presidente da General Motors e membro do conselho da Nikola.

Coincidência ou não, Girsky assumirá exatamente no momento em que a GM confirma que, mesmo com as acusações contra a Nikola sob investigação da SEC (Securities and Exchange Commission) e Departamento de Justiça dos EUA, continuará investindo na empresa.

O acordo entre Nikola e GM prevê que a picape Badger será comercializada e promovida pela startup, enquanto a gigante de Detroit fará seu desenvolvimento final, produção e homologação do produto.

As células de combustível do modelo serão fabricadas pela GM, assim como os motores elétricos e baterias Ultium. Com validade de 10 anos, o acordo prevê que a GM receba os US$ 2 bilhões em ações com direito a voto até 2025. Esse valor corresponde a 11% das ações da Nikola Motors.

 

 

 

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Ka 2012: fotos, motor, preços, consumo, ficha técnica, detalhes, etc

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Ka 2012: fotos, motor, preços, consumo, ficha técnica, detalhes, etc

O Ka 2012 foi o último ano/modelo da segunda geração do hatch compacto de entrada da Ford, que foi lançado em 2007 e durou até fins de 2012. Após sua retirada, a marca americana apostou na quarta geração do produto.

O Ford Ka surgiu em 1996, compartilhando a mesma plataforma do Ford Fiesta daquela época. Sua produção se deu em São Bernardo do Campo, no Brasil, e em Valência, na Espanha.

Aqui, ele foi equipado com motor Endura-E 1.0 e 1.3, mas na Europa, ganhou até uma versão esportiva, chamada SportKa, assim como uma variante roadster, que fora batizada de StreetKa, desenhado e montado pela Pininfarina.

No Brasil, o modelo continuou exatamente o mesmo por 10 anos, até que a Ford decidiu dar um tapa no visual do modelo, alongando a carroceria e adicionando uma frente nova.

As mudanças foram bem profundas ao ponto em que esta atualização de meia vida, vista no Ka 2012, é considerada como a segunda geração do modelo no Brasil.

Enquanto mudava aqui, a Ford Europa decidiu fazer uma parceria com a Fiat, o que gerou o Ka de terceira geração, baseada no Fiat 500, que foi vendido aqui. Ele surgiu um ano depois do modelo brasileiro e era bem mais sofisticado.

Contudo, esse Ford Ka feito em Tychy, Polônia, era menor que o modelo brasileiro, medindo 3,62 m de comprimento, o mesmo do primeiro Ka, mas com 2,30 m de entre eixos contra 2,45 m do antigo.

Apesar de a Ford batizar os motores como Duratec e Duratorq, nos casos dos 1.2 a gasolina e 1.3 turbo diesel, na verdade, estes motores eram os Fire e Multijet da Fiat. Recentemente a marca fez algo semelhante com o 1.5 Turbo do Territory.

Por aqui, o Ka 2012 tinha uma carroceria maior, medindo 3,83 m de comprimento, mas mantendo os 2,45 m originais. Com apenas duas portas, que foram mantidas do modelo anterior, o hatch teve muitas outras mudanças.

Essas alterações de tamanho elevaram o espaço para bagagens, sempre criticado no primeiro Ka. A seção traseira da carroceria é totalmente nova, tanto que gerou novas vigias laterais e colunas C.

A frente também ficaria mais alta e encorpada, porém, o único empecilho do novo carro era não ter versão de quatro portas, o que seria facilmente resolvido pela Ford, porém, a marca desistiu por causa do Fiesta, que era vendido assim.

Além disso, em 2011, o Ford Ka ganhou uma atualização visual que o deixou com uma cara mais fluida, adicionando uma frente sem grade superior e com novas rodas e detalhes, ficando mais parecido com o Ka europeu (Fiat 500).

Dessa forma, quem queria um carro com duas portas, teria de ir de Ka, enquanto quatro portas era apenas com o Fiesta “Rocam”. Aliás, falando em Rocam, o propulsor usado no Ka 2012 era o Zetec Rocam.

Esse propulsor foi uma adaptação de mercado no Brasil, perdendo cabeçote 16V em prol de um 8V e com outras mudanças que foram usadas tanto no Ka, quanto nos Fiesta e Fiesta Sedan.

Motor robusto, ele foi usado apenas com transmissão manual, tal como no Fiesta Rocam. Este último ficava abaixo do New Fiesta, importado do México e com motor Sigma 16V 1.5 ou 1.6, sendo um hatch mais elaborado e caro.

Leve e espaçoso no bagageiro, o Ford Ka tinha uma construção simples e acabamento espartano, feito para ser a opção de acesso da marca e oferecido em 2012 nas versões de entrada, Fly, Pulse e Sport, sendo esta última a única com motor 1.6.

Com equipamento básico, o Ka 2012 foi uma opção interessante num mercado ainda em transição para um nível mais exigente de produto, o que aconteceria naquele mesmo ano, com a chegada de Chevrolet Onix e Hyundai HB20.

O sucessor do Ka 2012 tem a plataforma do EcoSport vigente e é um pouco maior que o anterior, tendo quatro portas pela primeira vez e usando os motores Sigma 1.5 e 1.0 3C inicialmente.

Depois, o Dragon 1.5 entrou em ação e com ele o câmbio automático de seis marchas com conversor de torque. Mesmo não tendo versão esportivada, como o antigo Ka, o atual tem um bom desempenho com até 136 cavalos no 1.5 3C.

Ka 2012 – detalhes

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O Ka 2012 tinha um visual já atualizado da segunda geração, que chegou mais equipada ao mercado nacional. O hatch duas portas da Ford tinha uma frente com capô curvado, tendo vincos envolventes sobre essa tampa do motor.

A frente tem entrada de ar num vinco acima do logotipo da Ford, enquanto o para-choque ganhou contornos mais suaves com grade central ovalizada, tendo suporte para placa e acabamento preto.

Molduras laterais suportavam faróis de neblina, opcionais na versão Pulse. Os faróis tinham máscara negra, ficando assim bem escurecidos. Os retrovisores eram pequenos e tinham pintura na cor do carro, além de piscas.

Com maçanetas na cor do carro, o Ka 2012 tinha ainda proteção lateral com nome Ka e rodas de liga leve de cinco raios aro 14 polegadas com pneus 175/65 R14. Na traseira, lanternas transparentes, lavador e limpador da vigia.

Esta vinha ainda com desembaçador traseiro e para-choque na cor do carro com refletores. No teto, a antena era pouco proeminente. Na tampa traseira, defletor de ar com luz auxiliar de freio.

No Ka Sport, o visual era personalizado, tendo spoiler dianteiro com saias laterais e spoiler traseiro bem envolvente. Havia ainda faixas duplas decorativas nas laterais com cor cinza fosco, tendo ainda o nome Sport estampado.

Capô, teto e tampa traseira vinham com faixas duplas de mesma cor. No teto, um aerofólio sobre a tampa do bagageiro, além de rodas de liga leve exclusivas aro 15 polegadas e com acabamento escurecido, tendo pneus 195/55 R15.

O interior do Ka 2012 era espartano, com painel tendo múltiplos segmentos, com difusores de ar circulares e cluster compacto, tendo velocímetro, conta-giros e nível de combustível.

Sem detalhes brilhantes, o painel tinha rádio MyConnection com Bluetooth, CD player, auxiliar e USB, sendo de 2din e com ar condicionado manual. O volante tinha dois raios e formato mais “cheio” com airbag.

A coluna podia ter ajuste em altura e a assistência era hidráulica. No painel, havia ainda comando para os faróis de neblina e abertura da tampa do porta-malas. O conjunto tinha ainda airbag do passageiro e porta-luvas mediano.

Os bancos tinham padronagem em cinza no Ka 2012 em sua versão Fly, sendo estes azuis no Pulse. O banco traseiro era inteiriço e tinha dois apoios de cabeça. Os cintos de segurança eram de 3 pontos apenas nas laterais.

No porta-malas, o espaço era de 263 litros com estepe externo, sob a carroceria. Havia iluminação e rebatimento do encosto traseiro. Já o Ka Sport tinha bancos esportivos com nome Sport bordado e tons de cinza e preto.

A alavanca de câmbio tinha acabamento em cinza e difusores de ar cromados. Assim como no exterior faltou um escape cromado, por dentro, o Ka Sport poderia ter adicionado mais alguns elementos esportivos.

Ka 2012 – versões

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O Ka 2012 tinha três versões, sendo que a Fly era a opção de acesso, tendo um conteúdo pouco melhor que a versão anterior, que não tinha denominação e era desprovida de muitos itens.

Com a Fly, a Ford adicionou mais alguns equipamentos, especialmente aqueles do chamado “kit visibilidade”, que tanto as revendas de carros novos e usados falavam na TV.

Já a Pulse era bem mais equipada e, apesar de ainda ser oferecida apenas com motor 1.0, tinha bom conteúdo e era bem valorizada por ser a mais próxima da versão topo de linha.

Esta, por sua vez, era a Sport. O Ka 2012 não era um esportivo, mas tinha um bom desempenho com motor 1.6. Assim, a Ford decidiu criar essa versão esportivada com faixas decorativas, rodas exclusivas, kit aerodinâmico e bancos esportivos.

  • Ford Ka Fly 1.0
  • Ford Ka Pulse 1.0
  • Ford Ka Sport 1.6

Equipamentos

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Ford Ka 1.0 Fly – Motor 1.0 e câmbio manual de cinco marchas, mais rodas de aço aro 14 polegadas com calotas, direção sem assistência, vidros manuais, retrovisores externos com controle de interno, travas manuais, cluster com conta-giros, fonte 12V, ventilador com 3 velocidades, para-choques na cor do carro, bancos em tecido, banco traseiro rebatível, retrovisor interno dia e noite, ar quente, lavador e limpador do vidro traseiro, preparação para som, antena no teto, desembaçador traseiro, faróis com máscara negra, lanternas traseiras transparentes,

Opcionais: travas elétricas e direção hidráulica.

Ford Ka Pulse 1.0 – Itens do Fly, mais calotas exclusivas, ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável, vidros elétricos, travas elétricas, retrovisores na cor do carro e com repetidores, maçanetas na pintura da carroceria.

Opcionais: rodas de liga leve aro 14 polegadas, faróis de neblina, rádio MyConnection com MP3/USB/CD/Bluetooth e airbag duplo.

Ford Ka Sport 1.6 – Motor 1.6, mais todos os itens acima, rodas de liga leve aro 15 polegadas, pneus 195/55 R15, pacote aerodinâmico e estético, bancos esportivos, volante esportivo.

Opcionais: airbag duplo.

Preços

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Os preços do Ka 2012 estavam na média do mercado brasileiro naquele ano. Partindo de R$ 24.500, ele ainda era bem básico, subindo para R$ 25.590 no primeiro pacote de equipamentos, que incluía travas elétricas.

Com ar condicionado, chegava a R$ R$ 27.990. No caso do Ka Pulse, com o primeiro pacote de equipamentos, que incluía até rodas de liga leve, sensor de estacionamento e sistema de áudio, o modelo pulava de R$ 29.590 para R$ 30.990.

Adicionando o airbag duplo, que na época ainda não era obrigatório, o Ka 2012 em sua versão Pulse chegava a R$ 31.590. Acima dele, apenas o Ka Sport por R$ 35.900 que, com o airbag duplo, alcançava R$ 36.900.

Essa obrigatoriedade de freios com ABS e airbag duplo poria um fim no Ka antigo, embora ele tecnicamente pudesse ser equipado com os dois sistemas, contudo, a Ford já estava reduzindo as atividades no ABC, de onde saiu em 2019.

  • Ford Ka Fly 1.0 – R$ 24.500
  • Ford Ka Pulse 1.0 – R$ 29.590
  • Ford Ka Sport 1.6 – R$ 35.900

Ka 2012 – motor

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O motor usado no Ka 2012 é o Fored Zetec Rocam. Este propulsor de quatro cilindros era uma adaptação do primeiro Zetec e surgiu no começo dos anos 2000. Ele foi um desenvolvimento da Ford do Brasil numa simplificação do Zetec-SE.

O nome vem de “Rollback Camshaft” e foi usado tanto pelo Ka quanto pelo Fiesta. Também foi empregado em versão de acesso do Ford Escort, assim como no Focus de primeira geração.

Também foi empregado no EcoSport e no Fiesta de segunda geração, ambos com opção Supercharger, utilizando compressor volumétrico por correia e 1.0 litro, mas nunca usado no Ka, devido ao custo. Foi também usado na Ford Courier.

As três variantes do Zetec Rocam foram usadas no Brasil, mas apenas 1.0 e 1.6 chegaram até o Ka. Na Europa, esse motor chegou a ser usado como Duratec 8V.

Construído em bloco de ferro fundido e com cabeçote de alumínio, o Zetec Rocam tinha comando de válvulas único e roletado, acionando duas válvulas por cilindro, usando corrente lubrificada para isso.

Tinha injeção eletrônica multiponto e ganhou sistema flex com injetor de gasolina nos bicos de alimentação, tendo tanquinho para este combustível no cofre do motor.

Este era usado apenas para partidas a frio em dias de baixa temperatura e com álcool no tanque. O propulsor agregava ainda compressor de ar condicionado e direção hidráulica, bem como alternador.

Tendo 999 cm3, o Zetec Rocam 1.0 tinha taxa de compressão alta, de 12,8:1 e entregava apenas 69 cavalos na gasolina e 72 cavalos no etanol, ambos a 6.000 rpm. Já o torque era de 8,9 kgfm no primeiro e 9,3 kgfm no segundo, ambos a 4.750 rpm.

Para sua categoria, era considerado um motor fraco, ainda mais que já existiam concorrentes alcançando 80 cavalos. Já o 1.6 litro era mais forte e adequado.

Com 1.598 cm3, o Zetec Rocam 1.6 tinha também taxa de compressão alta, de 12,3:1. Ele tinha 102 cavalos na gasolina e 107 cavalos no etanol, ambos a 5.500 rpm e com torque de 14,5 kgfm no primeiro e 15,3 kgfm no segundo, a 4.250 rpm.

O Ford Ka 2012 tinha ainda transmissão manual de cinco marchas, tendo embreagem de acionamento mecânico. Nunca teve opção automática ou automatizada.

Desempenho

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O Ford Ka 2012 tinha dois desempenhos bem diferentes com as duas opções de motor disponíveis, sendo que o 1.0 era sofrível com aceleração de 0 a 100 km/h em quase 15 segundos, passando pouco dos 160 km/h.

No caso do Zetec Rocam 1.6, o Ka Sport ia muito bem, fazendo pouco acima dos 11 segundos e com final acima dos 180 km/h. Realmente era um bom desempenho para um carrinho de entrada.

  • Ford Ka 1.0 – 14,8 segundos e 162 km/h
  • Ford Ka 1.6 – 11,2 segundos e 181 km/h

Consumo

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O consumo do Ka 2012 era bom para sua proposta, fazendo com gasolina quase 12 km/l na cidade e quase 14 km/l na estrada com motor 1.0, enquanto o 1.6 fazia 10 km/l no circuito urbano e 13 km/l no rodoviário.

No álcool, porém, o Ka não passava de 9 km/l na estrada e fazia em torno de 8 km/l na cidade, o que não era totalmente ruim, dado sua proposta ser mais urbana e os resultados eram parecidos entre 1.0 e 1.6 litro.

  • Ford Ka 1.0 – 8,1/9,2 km/l e 11,6/13,5 km/l
  • Ford Ka 1.6 – 7,8/9,0 km/l e 10,1/13,0 km/l

Ka 2012 – manutenção e revisão

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A rede de distribuidores Ford possui um sistema de pós-venda com revisões a cada 10.000 km ou 12 meses. O site da Ford não cita modelos antigos, como esse Ka 2012, porém, os preços abaixo são do modelo atual.

Anteriormente, a Ford separava os valores de acordo com a época de produção dos carros, mas agora cita apenas os valores dos modelos correntes. Assim, os preços abaixo são do Ka atual, mas podem ser praticados se a tabela for por modelo.

Assim, os preços abaixo para revisões até 60.000 km é de R$ 3.544,00 no 1.0 e R$ 3.344,00 no 1.5, que também serve para o Sigma anterior. O serviço da Ford garante troca de óleo do motor, filtro de óleo, filtro de combustível e velas.

Também inclui filtro de ar do motor, filtro de ar da cabine e correia em V. Fluído de freio e demais itens do serviço de substituição estão incluídos, mas a rede Ford tem ainda outras atividades.

Entre elas faz serviços de alinhamento e balanceamento, assim como cambagem. Também há funilaria e pintura, bem como outras reparações e instalação de acessórios, peças especiais e outros dispositivos liberados pela Ford.

Agora, a rede Ford tem o serviço de retirada e entrega de veículos – gratuito apenas em setembro de 2020 – para clientes num raio de 20 km do distribuidor, reduzindo assim os riscos de contato e contaminação por coronavírus.

O serviço usa o FordPass ou site da marca para agendamento e até escolha do profissional técnico que irá receber o carro, que será devidamente higienizado para entrega ao cliente em seu domicílio.

Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total
1.0 R$ 449,00 R$ 549,00 R$ 449,00 R$ 699,00 R$ 499,00 R$ 899,00 R$ 3.544,00
1.5 R$ 449,00 R$ 549,00 R$ 449,00 R$ 799,00 R$ 499,00 R$ 599,00 R$ 3.344,00

Ka 2012 – ficha técnica

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Motor 1.0 1.6
Tipo
Número de cilindros 4 em linha 4 em linha
Cilindrada em cm3 999 1598
Válvulas 8 8
Taxa de compressão 12,8:1 12,3:1
Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex
Potência máxima 69/72 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) 102/107 cv a 5.500 rpm (gasolina/etanol)
Torque máximo 8,9/9,3 kgfm a 4.750 rpm (gasolina/etanol) 14,5/15,3 kgfm a 4.250 rpm (gasolina/etanol)
Transmissão
Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas
Tração
Tipo Dianteira Dianteira
Direção
Tipo Mecânica ou Hidráulica Hidráulica
Freios
Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros
Suspensão
Dianteira McPherson McPherson
Traseira Eixo de torção Eixo de torção
Rodas e Pneus
Rodas Aço aro 14 polegadas Liga leve aro 15 polegadas
Pneus 175/65 R14 195/55 R15
Dimensões
Comprimento (mm) 3.836 3.836
Largura (mm) 1.641 1.641
Altura (mm) 1.420 1.440
Entre eixos (mm) 2.452 2.452
Capacidades
Porta-malas (L) 263 263
Tanque de combustível (L) 45 45
Carga (Kg) 474 442
Peso em ordem de marcha (Kg) 936 968
Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,37 0,37

Ka 2012 – fotos

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