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Novo Tucson exibe seu estilo exótico em ruas e shopping na Coreia

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Novo Tucson exibe seu estilo exótico em ruas e shopping na Coreia

O Novo Hyundai Tucson está chamando muita atenção com seu estilo de linhas multifacetadas e aparência exótica nas ruas e locais públicos da Coreia do Sul. O SUV médio feito localmente foi visto em exibição e ainda rodando em testes, mas já sem qualquer camuflagem.

A quarta geração do Tucson, que ainda não se sabe se será fabricada em Anápolis-GO, como as demais, revela seu visual com profusão de vincos acentuados, mesmo sobre o capô.

Novo Tucson exibe seu estilo exótico em ruas e shopping na Coreia

Contudo, o que anda atraindo os olhares é o conjunto ótico frontal. Com luzes diurnas e piscas que se fundem com a grade, a nova geração do popular SUV da Hyundai ainda confunde com seus elementos estéticos frontais, tendo o conjunto ótico principal fixado em molduras mais abaixo.

Se isso não bastasse, revelou que os faróis principais não estão de fato nas molduras laterais do para-choque, mas nos próprios LEDs superiores, onde apenas os repetidores de direção podem ser visualmente identificados. Imitando DRL´s, essas luzes se acendem normalmente como faróis de LED.

Novo Tucson exibe seu estilo exótico em ruas e shopping na Coreia

No para-choque, luzes de curva e faróis de neblina em LED se apresentam. Sem dúvida, em estética frontal, o Novo Tucson está surpreendendo.

Embora a forma geral da carroceria não surpreenda, são seus detalhes que marcam o produto, inclusive o acabamento metalizado do arco do teto e colunas C, inspirado no Hyundai Kona. A traseira surge com lanternas duplas de LED, que são unidas por um feixe de luz.

Novo Tucson exibe seu estilo exótico em ruas e shopping na Coreia

Mais comedido em estilo por dentro, o Novo Tucson ficou bem mais sofisticado, ganhando cluster digital e multimídia com tela bem maior, além de botões de marcha e um volante com quatro raios horizontais.

Na mecânica, a gama de opções do Hyundai Tucson 2021 tem dois motores Smartstream a gasolina e diesel com quatro opções de câmbio, além de variantes diesel e gasolina com sistema micro híbrido de 48 volts, bem como as opções híbrida e híbrida plug-in.

[Fonte: KCB]

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Hidrogênio ganha novo impulso com mudança de política na China

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Hidrogênio ganha novo impulso com mudança de política na China

O governo da China mudou sua política em relação aos carros movidos por hidrogênio e agora dará subsídios para que veículos com células de combustível possam ampliar sua presença nas ruas e estradas do país.

Trata-se de mais um esforço do governo de Pequim para reduzir as emissões de CO2 de origem veicular e promover o uso dessa tecnologia no país. A China quer melhorar a cadeira de suprimentos e ampliar a presença do hidrogênio na indústria local.

Como maior mercado do mundo para veículos eletrificados, embora não seja a região que mais consuma carros elétricos – primazia da Europa, no momento – a China abre com o hidrogênio, uma terceira frente para ajudar na redução da poluição atmosférica, que está em níveis elevados no país.

Hidrogênio ganha novo impulso com mudança de política na China

O impulso do governo tem como objetivo criar uma rede de infraestrutura nacional com postos de reabastecimento e uma logística segura para distribuição do produto, que é feito sob pressurização.

Marcas como Honda e Toyota já anunciaram que pretendem produzir carros com células de combustível no país, apoiando a decisão de Pequim de fomentar esse novo mercado.

A Hyundai é outra que também vai apostar neste novo mercado chinês. Estas três marcas foram as que mais investiram nesse combustível nos últimos anos, embora BMW e Mercedes-Benz tenham tentado seguir nesse mesmo caminho.

Hidrogênio ganha novo impulso com mudança de política na China

Mais recentemente, a Daimler decidiu apostar no hidrogênio para caminhões, seguindo os passos da Nikola. Não se sabe ainda se o programa chinês será abrangente até este setor, contudo, os automóveis poderão acabar recebendo adição de uma ou duas marcas de luxo estrangeiras.

Na própria China, espera-se a entrada de algumas marcas importantes nesse segmento, possivelmente muitas delas sob imposição de Pequim.

Se a demanda realmente aumentar, isso pode atrair outros fabricantes estrangeiros, como a Nikoa, por exemplo, embora o mercado de picapes na China não tenha a mesma expressividade do americano.

[Fonte: Reuters]

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Ford Bronco Sasquatch 2021 é confirmado como manual de 7 marchas

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Ford Bronco Sasquatch 2021 é confirmado como manual de 7 marchas

A Ford já tinha uma opção de caixa manual de sete marchas para o Bronco 2021, sendo que esta tem em realidade seis marchas, com a primeira sendo tão reduzida que funciona como própria redução da relação para uso em off road.

Contudo, o aguardado pacote Sasquatch foi anunciado como usando a transmissão automática de 10 marchas. Contudo, os clientes da Ford reclamaram da iniciativa da marca, visto que a Jeep oferece uma caixa manual de seis velocidades para o Wrangler Rubicon.

Na Ford, a oferta do câmbio manual seria limitada e oferecida apenas como opcional para as versões comuns, custando US$ 5.000 e na Badlands, por US$ 2.500. Porém, quando viu a reação dos clientes, a marca americana rapidamente mudou de ideia e tirou o automático de 10 marchas para adicionar o manual de 7 no Sasquatch.

Ford Bronco Sasquatch 2021 é confirmado como manual de 7 marchas

Diferente da Jeep, que continua na estrada desde tempos imemoriais, só agora a Ford pisa sobre as rochas e o vacilo não passou despercebido, sendo apontada a falta de percepção da marca em relação aos clientes desse segmento. Ainda assim, o leite não derramou completamente.

Mark Grueber, gerente de marketing ao consumidor da Ford, disse: “A comunidade do Bronco falou e nós os ouvimos”. Ele completou: “Nossa equipe agiu rapidamente para adicionar o Sasquatch com uma transmissão manual – outro exemplo de nosso foco em oferecer aos clientes os melhores veículos off-road possíveis e acessórios que podemos”.

Ford Bronco Sasquatch 2021 é confirmado como manual de 7 marchas

A Ford divulgou ainda que o Bronco 2021 terá, além da caixa de sete marchas, rodas aro 17 polegadas beadlock, pneus todo-terreno de 35 polegadas (sem o nome Wrangler), transmissão final 4,7:1, eixos Dana eletrônicos, suspensão elevada em 2 polegadas, amortecedores Bilstein, molas reforçadas, barra estabilizadora com desconexão automática, para-choques mais largos, entre outros.

O motor não foi revelado, mas o Ford Bronco Sasquatch 2021 deve usar o V6 2.7 EcoBoost de 340 cavalos, o que deve favorecer muito o desempenho no off road extremo.

[Fonte: Auto Evolution]

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Ford deve investir US$ 700 milhões para próxima Ranger na Argentina

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Ford deve investir US$ 700 milhões para próxima Ranger na Argentina

A Ford deve investir US$ 700 milhões em sua fábrica de General Pacheco, Argentina, de acordo com o ministro das Relações Exteriores do país, Felipe Solá.

Mencionando os investimentos dos EUA na Argentina, sendo assim seu maior investidor internacional com US$ 17 bilhões, Solá mencionou o investimento da marca americana.

Solá não deu detalhes sobre quando e onde a Ford aplicará esse montante, porém, a única instalação da montadora no país com necessidade dessa verba é General Pacheco. O produto? O único confirmado pela empresa é a próxima geração da Ranger.

Como se sabe, a picape média da Ford mudará completamente em dois anos e a Argentina produzirá o modelo, assim como a Tailândia e os EUA. Contudo, a marca americana estará sozinha na operação hermana, assim como nos states.

Ford deve investir US$ 700 milhões para próxima Ranger na Argentina

O motivo é que a Volkswagen desistiu de fazer a próxima Amarok no Mercosul, deixando o acordo com a Ford vigente apenas para o produto europeu, que deve ser fabricado na Tailândia.

O fim do projeto Cyclone foi uma pá de cal no lançamento da próxima Amarok. A picape média atual da VW deve seguir adiante com um facelift mais profundo, enquanto a nova geração fica apenas para o mercado europeu e outras regiões, como a Austrália, por exemplo.

Quanto à Ranger, a produção argentina deverá incorporar um novo conjunto motriz com propulsor diesel EcoBlue 2.0 e transmissão automática de 10 marchas, esta importada dos EUA, onde é fabricada para Ford e GM.

Ford deve investir US$ 700 milhões para próxima Ranger na Argentina

Aliás, a próxima Chevrolet S10 – com o chassi da atual – poderia valer-se dessa mesma transmissão. Com a nova Ranger, a Ford deve ampliar a conectividade com a multimídia SYNC Touch, assim como faróis full LED, pacote Co-Pilot360 e outros recursos tecnológicos.

Podemos até esperar por uma variante de 160 cavalos com foco no trabalho e outra com 213 cavalos, que assumiria a ponta entre as picapes médias de quatro cilindros. A Ford até poderia ousar com o V6 3.0 Power Stroke da F-150 e partir para cima da “velha” Amarok V6.

[Fonte: Autoblog]

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Mercedes-Benz EQA tem lançamento adiado para 2021

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Mercedes-Benz EQA tem lançamento adiado para 2021

Ele já está pronto e roda apenas com camuflagem leve. O Mercedes-Benz EQA tinha seu lançamento programado para antes do final de 2020, contudo, de acordo com a revista inglesa Autocar, o crossover elétrico alemão ficou para 2021.

O motivo é que, devido à pandemia de Covid-19, a Mercedes-Benz sofreu problemas de atraso no fornecimento de baterias, o que atrasará a chegada do modelo em seis meses.

Além disso, outro atraso para o EQA é a alteração do local para produção do EQB, que será moldado a partir do GLB, assim como o primeiro é baseado no GLA.

Mercedes-Benz EQA tem lançamento adiado para 2021

Nesse caso, o EQB seria feito em Hambach, na Alsácia, que é na França. Esta é a fábrica da Smart, porém, a Daimler negocia com a Ineos para transferência de propriedade, onde a inglesa pretende produzir o Grenadier.

Assim, o EQB terá que usar o mesmo espaço que o EQA em Rastatt, Alemanha. Essa mudança acarretou atraso, de acordo com fontes internas da montadora.

Apesar do atraso, a Mercedes-Benz deve reduzir bastante o custo de produção desses carros ao fazê-los numa mesma planta, já que ambos compartilham a mesma plataforma e outros componentes.

Mercedes-Benz EQA tem lançamento adiado para 2021

Estima-se que o EQA só estará disponível a partir de março do próximo ano e se sabe que a demanda britânica só será atendida no segundo semestre de 2021.

Para completar a família de SUVs elétricos, que começou com o EQC, a Mercedes prepara os EQE e EQS, este último possivelmente com seis ou sete lugares. Estes dois devem chegar à Europa apenas em 2022.

Mercedes-Benz EQA tem lançamento adiado para 2021

Enquanto isso, a revista inglesa acredita que a AMG esteja a trabalhar numa variante de performance do EQA, que seria um equivalente do GLA 45. A Daimler poderia usar o atual conjunto do EQC, que tem 408 cavalos.

Num crossover menor, essa cavalaria teria uma resposta até superior em relação ao GLA 45 AMG. As versões esportivas de carros elétricos de nova geração é o próximo passo evolutivo das marcas alemães, em busca de suplantar as gamas a combustão que desaparecerão nos próximos anos.

[Fonte: Autocar]

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Salão de Detroit pode rivalizar com Munique em setembro de 2021

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Salão de Detroit pode rivalizar com Munique em setembro de 2021

Sim, o título acima não está errado. Exceto que a organização do IAA (Internationale Automobil-Ausstellung) não vai alterar a data de seu evento, que ocorrerá entre 7 e 12 de setembro em Munique, Alemanha.

O motivo é que a organização do NAIAS – North American International Auto Show – fará sua mostra entre 28 de setembro e 9 de outubro de 2021, sendo que 28 e 29 será para a imprensa e a partir do dia 2 para o público americano.

Além da proximidade entre o mais importante salão do mundo e o maior da “América”, pode ser que os chineses confirmem o Auto China 2021 para esta época também.

O motivo é que Xangai fará sua mostra em abril de 2021 e Chengdu fica entre os dois, ocorrendo geralmente em julho, como foi este ano, mesmo sob pandemia global.

No próximo dia 26 de setembro, a Auto China em Pequim, fará sua mostra anual. Caso confirme o mesmo período para 2021, o que ainda não o fez, a organização deve botar lenha na fogueira de fabricantes e imprensa.

Salão de Detroit pode rivalizar com Munique em setembro de 2021

Pelo período entre NAIAS e IAA, a Auto China até poderia ocorrer, gerando apenas muitas milhas para executivos e jornalistas.

De volta à Detroit, a antiga capital do automóvel americano teve seu evento de 2020 cancelado, assim como os demais, mas parece que mesmo em julho do próximo ano, as condições não serão propícias para o evento.

Doug North, presidente da NAIAS, disse: “Quanto mais conversamos com os fabricantes de automóveis e outros parceiros, percebemos rapidamente que esta época do ano é o ponto ideal”.

North explicou: “Muitos modelos novos são introduzidos no outono. Há uma necessidade de um salão do automóvel líder então, talvez até uma necessidade maior do que no verão. A mudança obteve aprovação universal. ”

Isso não deve impactar no Salão do Automóvel 2021 , caso o mesmo se mantenha na mesma época do último, ocorrido em 2018. Geralmente feito em novembro, a maior mostra automotiva da América Latina foi cancelada em 2020, mas por desistência das marcas.

[Fonte: Detroit Free Press/NAIAS]

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Projeção: Dacia deve lançar SUV de sete lugares

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Projeção: Dacia deve lançar SUV de sete lugares

A Dacia está planejando lançar um novo SUV, mas este produto será maior que o Novo Duster, já que a missão é oferecer sete lugares por um custo-benefício muito interessante no mercado europeu.

O projeto obviamente vai gerar uma variante da Renault, que será comercializada em outras regiões, especialmente em mercados emergentes. Para um produto como esse, a engenharia do grupo francês pode valer-se de duas plataformas.

Uma é a CMF-B alongada e a outra é a B0, já utilizada pela Renault e Dacia em alguns projetos dentro e fora da Europa. Para um SUV desse porte, o custo de produção vale muito e a segunda base seria mais barata de fazer de forma individual.

Projeção: Dacia deve lançar SUV de sete lugares

Contudo, a Renault-Nissan formulou uma nova estratégia para padronizar as plataformas apenas com a CMF e isso ocorrerá também no Brasil, onde se espera sete modelos das duas marcas.

Mesmo aqui no Brasil, um SUV de sete lugares e com preço competitivo seria tentador para muitas famílias, que atualmente apenas podem contar com a minivan Chevrolet Spin.

No caso romeno, o produto será naturalmente maior, mesmo que venha a ser feito sobre a B0. Essa projeção de Kleber Silva, dá uma ideia de como esse SUV da Dacia poderia aparecer na Europa e em outros lugares do mundo.

Fortemente inspirado no Sandero Stepway, inclusive com o autor batizando-o de Stepway, o SUV de sete lugares teria um layout bem interessante, inclusive com linhas de expressão no capô e, talvez, até mesmo ganhe outras nas laterais.

Projeção: Dacia deve lançar SUV de sete lugares

Tudo para reforçar a robustez do produto. Assim como na frente, com seus faróis full LED e luzes diurnas (o que seria uma proposta natural para este produto), o SUV romeno ganharia ainda lanternas em LED com assinatura 3D.

Como a moda agora é adicionar conjuntos óticos integralmente em LED nos carros compactos, esse SUV não escaparia disso. Por dentro, o ambiente seria o mesmo do Novo Duster, com a segunda fileira deslizante e a terceira removível ou rebatível.

Em tamanho, o Dacia de sete assentos poderia ter entre 4,60 m e 4,65 m, com entre-eixos em torno de 2,72 m. Essa é a base do Renault Arkana na Rússia, que usa a B0.

Por lá, se a mudança global não atingir aquela região, pode ser que este modelo seja feito sobre a base do Duster mesmo. Por aqui, certamente seria a CMF-B alongada. Motor? O 1.3 TCe de 150 cavalos do Arkana cai muito bem.

[Projeção: KDesign AG]

 

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Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

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Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

O Chevrolet Onix 2016 foi a última linha do hatch compacto com a “cara antiga”. Ele chegou no ano de 2015, como modelo 2016, e no ano seguinte a marca anunciou a chegada do modelo reestilizado, com novos equipamentos e ainda melhorias na mecânica.

Porém, ainda assim o Onix 2016 pode ser uma boa compra entre os modelos usados. O hatch compacto oferece uma ampla gama de versões e há várias unidades ainda em bom estado de conservação e com baixa quilometragem.

Como alternativa a ele, há modelos como Ford Ka, Volkswagen Gol e Fox, Toyota Etios, Hyundai HB20, Nissan March, Fiat Palio e Punto, Renault Sandero, entre outros.

Abaixo, você pode conferir todos os principais detalhes da linha 2016 do Chevrolet Onix:

Onix 2016 – novidades

Lançamento do Onix 2016 em maio de 2015

A Chevrolet lançou a linha 2016 do Onix em maio de 2015 com pequenas novidades. O carro passou a contar com volante com comandos de áudio e telefone nas versões 1.4 com transmissão automática de seis marchas.

Além disso, todos os Onix automáticos passaram a sair de fábrica com volante revestido em couro.

Onix Seleção chega em maio de 2015

Também no mês de maio, a Chevrolet anunciou a chegada do Onix Seleção, limitado a 3 mil unidades. O carro fazia alusão à Seleção Brasileira, patrocinada pela montadora na época.

Por R$ 44.390, ele tinha como base o LT 1.0 e incluía rodas de liga-leve de 15 polegadas escurecidas, central multimídia MyLink, volante multifuncional, faróis com máscara negra, lanternas escurecidas, retrovisores prateados, brasão da equipe brasileira nos para-lamas dianteiros, entre outros.

Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Onix 2016 – detalhes

O Chevrolet Onix é aquele tipo de carro que oferece um certo equilíbrio em praticamente todos os sentidos e, por essas e outras, acabou caindo nas graças dos brasileiros.

Ele atrai visualmente, com formas bem resolvidas, e também pelo interior com painel arrojado e materiais de acabamento dentro do esperado no segmento.

Seu espaço interno não é digno de nota, mas também considerando o padrão da categoria ele oferece um espaço adequado para pelo menos quatro adultos. Seu porta-malas de 280 litros não impressiona e oferece espaço para as bagagens de um casal numa viagem.

Nas dimensões, são 3,93 m de comprimento, 1,70 m de largura e 1,47 m de altura, com distância entre-eixos de 2,52 metros.

Em relação aos equipamentos, a versão de entrada sai de fábrica com airbag duplo, freios ABS e direção hidráulica. Todavia, recursos como ar condicionado e vidros e travas elétricas estão disponíveis somente a partir do Onix LT, que oferece ainda central multimídia MyLink (como opcional).

A respeito da gama de motores, o Onix também não impressiona. Traz propulsores 1.0 e 1.4 de concepção antiga, mas com melhorias para gerar mais potência e torque e ainda oferecer boas médias de consumo de combustível.

As versões mais caras do hatch compacto dispõem a opção de transmissão automática de seis velocidades, a mesma do irmão maior Chevrolet Cruze, que oferece uma dose extra de conforto sobretudo nos grandes centros.

Em suma, o Chevrolet Onix 2016 é um carro que pode atender perfeitamente quem busca por um modelo mais urbano e para pequenas viagens. Se você precisa de mais espaço para bagagens, considere o Chevrolet Prisma, que nada mais é que um Onix sedã com porta-malas maior (500 litros).

Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Onix 2016 – versões

A Chevrolet vendeu o Onix 2016 nas versões de acabamento LS, LT, LTZ e Effect, além da série especial Seleção, que teve produção limitada a 3 mil unidades como homenagem à Seleção Brasileira de futebol.

Ao todo, a marca ofereceu oito configurações diferentes do Onix, variando entre modelos com motor 1.0 flex, 1.4 flex e 1.4 flex com transmissão automática.

Veja abaixo todas as versões do carro:

  • Chevrolet Onix LS 1.0
  • Chevrolet Onix LT 1.0
  • Chevrolet Onix LT 1.4
  • Chevrolet Onix LT 1.4 automático
  • Chevrolet Onix LTZ 1.4
  • Chevrolet Onix LTZ 1.4 automático
  • Chevrolet Onix Seleção 1.0
  • Chevrolet Onix Effect 1.4

Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Onix 2016 – equipamentos

Chevrolet Onix LS 1.0

Equipado de fábrica com airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, cintos de segurança dianteiros com ajuste de altura, banco do motorista com regulagem de altura, painel de instrumentos com conta-giros e velocímetro digital, direção hidráulica, rodas de aço de 14 polegadas com calotas integrais e pneus 185/70 R14, retrovisores externos com comando interno, preparação para sol, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, banco traseiro rebatível, entre outros.

Chevrolet Onix LT 1.0

Se diferencia por recursos como ar condicionado, vidros dianteiros elétricos, travamento central elétrico das portas, faróis com temporizador, tampa do porta-malas com destravamento elétrico, chave tipo canivete com comando das travas e vidros, detalhes de acabamento cromados, alarme, entre outros.

Opcional: central multimídia MyLink e volante multifuncional.

Chevrolet Onix LT 1.4

Agrega faróis com máscara negra e detalhes em azul e rodas de aço de 15 polegadas com pneus 185/65 R15.

Opcional: central multimídia MyLink e volante multifuncional.

Chevrolet Onix LT 1.4 automático

Recebe volante multifuncional, piloto automático, transmissão automática de seis marchas e sistema de som com Bluetooth e USB.

Opcional: central multimídia MyLink.

Chevrolet Onix LTZ 1.4

Ganha rodas de liga-leve de 15 polegadas com acabamento diamantado, faróis de neblina, retrovisores externos elétricos, computador de bordo, chave com telecomando, vidros traseiros elétricos, central multimídia MyLink, sistema de som com quatro alto-falantes, banco traseiro bipartido, entre outros.

Chevrolet Onix LTZ 1.4 automático

Itens do LTZ manual, mais volante multifuncional, piloto automático e transmissão automática de seis marchas.

Chevrolet Onix Effect 1.4

Em relação ao Onix LT 1.4, o Onix Effect ganha rodas de liga-leve, grade frontal com acabamento na cor preta, faixas no capô, logotipos exclusivos, faixas laterais decorativas, teto com pintura na cor preta, retrovisores em preto brilhante, faróis com máscara negra, lanternas escurecidas, saias laterais, volante multifuncional com base achatada, central multimídia MyLink, detalhes internos na cor vermelha, entre outros.

Chevrolet Onix Seleção 1.0

Em comparação com o Onix LT 1.0, ganha faróis com máscara negra, lanternas escurecidas, retrovisores prateados, brasão da Seleção Brasileira nos para-lamas dianteiros, rodas de liga-leve de 15 polegadas escurecidas, central multimídia MyLink, volante com comandos de áudio e telefone, entre outros.

Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Onix 2016 – preços

Agora, você poderá conferir todos os preços do Chevrolet Onix na linha 2016, tanto os preços quando o modelo ainda era comercializado como 0 km no ano de 2015 como também os preços do carro no mercado de usados em 2020, conforme os dados da Tabela Fipe em setembro de 2020.

Veja abaixo:

Chevrolet Onix 2016 (0 km em 2015)

  • Chevrolet Onix LS 1.0: R$ 37.790
  • Chevrolet Onix LT 1.0: R$ 41.550
  • Chevrolet Onix LT 1.4: R$ 43.100
  • Chevrolet Onix LT 1.4 automático: R$ 49.940
  • Chevrolet Onix LTZ 1.4: R$ 48.840
  • Chevrolet Onix LTZ 1.4 automático: R$ 54.240
  • Chevrolet Onix Seleção 1.0: R$ 44.390
  • Chevrolet Onix Effect 1.4: R$ 48.840

Chevrolet Onix 2016 (usado em 2020)

  • Chevrolet Onix LS 1.0: R$ 32.630
  • Chevrolet Onix LT 1.0: R$ 33.730
  • Chevrolet Onix LT 1.4: R$ 34.670
  • Chevrolet Onix LT 1.4 automático: R$ 39.550
  • Chevrolet Onix LTZ 1.4: R$ 39.860
  • Chevrolet Onix LTZ 1.4 automático: R$ 42.310
  • Chevrolet Onix Seleção 1.0: R$ 32.930
  • Chevrolet Onix Effect 1.4: R$ 38.990

Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Onix 2016 – cores

A Chevrolet comercializou a linha 2016 do Onix em seis opções de cores, variando entre tons mais neutros como branco, preto, cinza, prata e outros tons mais chamativos, como azul e vermelho.

Abaixo, você pode conferir todas as cores do Chevrolet Onix 2016:

  • Azul Sky
  • Branco Summit
  • Cinza Graphite
  • Prata Switchblade
  • Preto Global
  • Vermelho Peper

Onix 2016 – motores

A linha 2016 do Onix foi comercializada pela Chevrolet com motores 1.0 litro flex e 1.4 litro flex, ambos da família SPE/4 – que nada mais é que uma evolução do 1.0 VHC usado no Celta e Classic e 1.4 Econo.Flex dos antigos Agile e Corsa.

Em comparação com os motores antigos, o SPE/4 (Smart Performance Economy 4 cylinders) recebeu melhorias como peças mais leves (como bielas, pistões e virabrequim), bobinas individuais, óleo lubrificante menos viscoso, injeção eletrônica sequencial, coletor de admissão em plástico, corpo de borboleta elétrico, bateria e alternador com recuperação de energia, entre outros.

O Onix 1.0 usa um motor de quatro cilindros, oito válvulas, bloco de ferro fundido e cabeçote de alumínio. Ele desenvolve 78 cavalos de potência com gasolina e 80 cv com etanol, a 6.400 rpm. O torque, por sua vez, é de 9,5 kgfm e 9,8 kgfm, nesta ordem, a 5.200 giros.

Já o Onix 1.4 é equipado com um motor também de quatro cilindros e oito válvulas, mas neste caso com capacidade para gerar 98 cv com gasolina e 106 cv com etanol, a 5.600 rpm. Seu torque é de 12,9 kgfm e 13,9 kgfm, respectivamente, a 4.800 rotações. Neste motor, 90% do torque máximo está disponível já a partir de 2.300 giros.

No caso do Onix 1.0, a transmissão é sempre manual de cinco velocidades. Já o Onix 1.4 tem a opção do câmbio manual de cinco marchas ou automática de seis velocidades com conversor de torque.

O Onix automático é equipado com a transmissão GF6 dos irmãos maiores Cobalt, Spin, Sonic e Cruze.

Trata-se da segunda geração do câmbio, com módulo de controle integrado (que dispensa cabos entre o módulo e a transmissão), freio-motor (que mantém a marcha em uso mesmo quando o motorista tira o pé do acelerador), sistema adaptativo de trocas de marcha e o modo Active Select (com troca manual de marcha por um botão na alavanca).

Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Onix 2016 – consumo

Conforme os números divulgados pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), as médias de consumo de combustível do Onix linha 2016 são essas:

Chevrolet Onix 1.0

Etanol

  • Consumo de 7,8 km/l na cidade;
  • Consumo de 11,5 km/l na estrada.

Gasolina

  • Consumo de 9,2 km/l na cidade;
  • Consumo de 13,5 km/l na estrada.

Chevrolet Onix 1.4

Etanol

  • Consumo de 7,9 km/l na cidade;
  • Consumo de 11,5 km/l na estrada.

Gasolina

  • Consumo de 9,6 km/l na cidade;
  • Consumo de 13,6 km/l na estrada.

Chevrolet Onix 1.4 automático

Etanol

  • Consumo de 6,9 km/l na cidade;
  • Consumo de 9,9 km/l na estrada.

Gasolina

  • Consumo de 8,5 km/l na cidade;
  • Consumo de 12,2 km/l na estrada.

Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Onix 2016 – desempenho

A Chevrolet divulgou os seguintes números de desempenho do Onix 1.0, Onix 1.4 e Onix 1.4 automático na aceleração de 0 a 100 km/h e na velocidade máxima:

Chevrolet Onix 1.0

Etanol

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,3 segundos;
  • Velocidade máxima de 167 km/h.

Gasolina

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,7 segundos;
  • Velocidade máxima de 162 km/h.

Chevrolet Onix 1.4

Etanol

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos;
  • Velocidade máxima de 180 km/h.

Gasolina

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos;
  • Velocidade máxima de 180 km/h.

Chevrolet Onix 1.4 automático

Etanol

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 12 segundos;
  • Velocidade máxima de 171 km/h.

Gasolina

  • Aceleração de 0 a 100 km/h em 12,7 segundos;
  • Velocidade máxima de 171 km/h.

Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

Onix 2016 – revisões e manutenção

Como de praxe nos carros mais em conta da Chevrolet, o Onix conta com revisões a preços adequados para o padrão do segmento e também uma manutenção descomplicada.

Tudo isso porque o Chevrolet Onix compartilha os motores e diversos outros componentes com vários outros carros da marca norte-americana no Brasil, o que ajuda você a encontrar peças de reposição e também uma oficina disposta a fazer a manutenção do carro.

Todos os exemplares do Onix 2016 no mercado de usados já se encontram fora do período de garantia de três anos oferecida pela Chevrolet na época. Portanto, você poderá levá-lo em qualquer oficina mecânica sem preocupação.

Porém, ainda assim, vale a pena conferir abaixo os preços das revisões do Onix 1.0 e do Onix 1.4 para que você possa ter um parâmetro dos custos de manutenção do carro:

Chevrolet Onix 1.0

  • Revisão de 10.000 km: R$ 272
  • Revisão de 20.000 km: R$ 604
  • Revisão de 30.000 km: R$ 796
  • Revisão de 40.000 km: R$ 580
  • Revisão de 50.000 km: R$ 512
  • Revisão de 60.000 km: R$ 1.156
  • Revisão de 70.000 km: R$ 492
  • Revisão de 80.000 km: R$ 580
  • Revisão de 90.000 km: R$ 796
  • Revisão de 100.000 km: R$ 684

Chevrolet Onix 1.4

  • Revisão de 10.000 km: R$ 272
  • Revisão de 20.000 km: R$ 604
  • Revisão de 30.000 km: R$ 796
  • Revisão de 40.000 km: R$ 580
  • Revisão de 50.000 km: R$ 512
  • Revisão de 60.000 km: R$ 1.156
  • Revisão de 70.000 km: R$ 492
  • Revisão de 80.000 km: R$ 580
  • Revisão de 90.000 km: R$ 796
  • Revisão de 100.000 km: R$ 684

Onix 2016 – ficha técnica

Motor 1.0 SPE/4 1.4 SPE/4
Tipo
Número de cilindros 4 em linha 4 em linha
Cilindrada em cm3 999 1.389
Válvulas 8 8
Taxa de compressão 12,6:1 12,4:1
Injeção eletrônica Sequencial Sequencial
Potência máxima 78 cv (gasolina) e 80 cv (etanol) a 6.400 rpm 96 cv (gasolina) e 106 cv (etanol) a 6.000 rpm
Torque máximo 9,5 kgfm (gasolina) e 9,8 kgfm (etanol) a 5.200 rpm 13 kgfm (gasolina) e 13,9 kgfm (etanol) a 4.800 rpm
Transmissão
Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas ou automática de 6 marchas
Tração
Tipo Dianteira Dianteira
Direção
Tipo Hidráulica Hidráulica
Freios
Tipo Disco (dianteira) e tambor (traseira) Disco (dianteira) e tambor (traseira)
Suspensão
Dianteira McPherson McPherson
Traseira Eixo de torção Eixo de torção
Rodas e Pneus
Rodas Aço ou liga-leve de 14 polegadas Aço ou liga-leve de 15 polegadas
Pneus 185/70 R14 185/65 R15
Dimensões
Comprimento (mm) 3.933 3.933
Largura (mm) 1.705 1.705
Altura (mm) 1.475 1.475
Entre eixos (mm) 2.528 2.528
Capacidades
Porta-malas (L) 280 280
Tanque de combustível (L) 54 54
Carga (Kg) 400 400
Peso em ordem de marcha (Kg) 1.034 1.039 (MT) e 1.067 (AT)
Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,35 0,35

Onix 2016 – fotos

Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção Onix 2016: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção

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Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos

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Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos

Os novos BMW M3 e M4 tiveram algumas fotos oficiais divulgadas na internet antes da hora. A dupla de esportivos da marca alemã, que eram apenas um único produto há algum tempo, se apresentam muito mais possantes.

Ainda sem a perua Touring, o Novo M3 chega com seu irmão M4, que é a variante cupê da dupla. Com um duplo rim enorme, que vem com frisos metalizados e suporte para placa bem ao centro, os novos esportivos apresentam alguns detalhes exclusivos.

Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos

O para-choque esportivo tem duas entradas de ar laterais e aberturas verticais para entrada de ar aos freios nas extremidades.

O novo design das rodas de alumínio M chamam atenção, sendo que no M3 aparecem diamantadas, enquanto o M4 as exibe com acabamento em preto brilhante.

Com spoilers em preto brilhante na frente, laterais e traseira, os M3 e M4 2021 trazem ainda moldura traseira volumosa e na mesma tonalidade, dotada de difusor de ar e quatro bocas de escapes pretas. O defletor de ar traseiro é discreto.

Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos

Por dentro, a única imagem que vazou, mostra mescla de tons de azul e amarelo realmente interessante nos assentos, sendo que os dianteiros são construídos em fibra de carbono.

Dá para notar ainda o cluster digital – que deve apresentar um layout exclusivo – assim como a enorme pá para mudança de marcha no volante. Falando em marcha, a alavanca de câmbio tem pomo tradicional.

Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos

O que se sabe sobre a mecânica é que o S58 3.0 de seis cilindros em linha e dois turbos, entregará 473 cavalos e quase 61 kgfm na versão regular dos M3 e M4 2021, tendo ainda 503 cavalos com o mesmo torque nos M3/M4 Competition.

Os novos M3 e M4 serão servidos com tração nas quatro rodas e transmissão automatizada de dupla embreagem M de oito marchas, mas os puristas já podem se preparar para as variantes de tração traseira, que terão somente câmbio manual de seis marchas.

BMW M3 2021 e M4 2021 – Galeria de fotos

Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos Novos BMW M3 e M4 aparecem antes da hora e com até 503 cavalos [Fonte: BMW Blog]

 

 

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Reino Unido quer proibir venda de carros a gasolina e diesel em 2030

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Reino Unido quer proibir venda de carros a gasolina e diesel em 2030

Dez anos parece um tempo enorme para nós, mas para a indústria automotiva, não é não. São eles que devem estar mais preocupados no momento do que os consumidores, pelo menos no Reino Unido.

Um relatório vazado pela revista inglesa Autocar, diz que o governo britânico quer impor a proibição de venda de carros a gasolina e diesel já em 2030. A ideia original era fazer isso apenas em 2040, com transição se iniciando em 2035.

De acordo com o que vazou na imprensa britânica, começando pelo jornal The Guardian, o primeiro-ministro Boris Johnson deve anunciar o novo plano nacional para a venda de veículos no outono do hemisfério norte.

Ou seja, entre março e maio do próximo ano, o número 10 da rua Downing Street deve impactar o mercado automotivo britânico nos próximos anos. A mudança para os carros elétricos serão parte de um novo plano estratégico do país para a era pós-pandemia.

Contudo, críticos sustentam que a atual rede de recarga para carros elétricos não sustentará uma mudança radical como essa. Porém, sugere-se que fontes desconhecidas garantiram ao governo de Londres que a ampliação da infraestrutura pode ser concluída até 2030, dando assim suporte à substituição das vendas.

O governo do Reino Unido já vem sendo pressionado pelo Comitê de Mudanças Climáticas (CCC), visto que o prazo original de 2040 não era suficiente para o país atingir a meta de carbono zero. Com essa mudança, uma antecipação de longevos 10 anos, as ilhas podem cumprir essa meta até antes do prazo.

Ainda não se sabe os detalhes sobre o que acontecerá com os carros já em circulação. Podemos esperar aumento de impostos e taxas de circulação para carros movidos a gasolina e diesel, assim como a diminuição da oferta desses combustíveis no país. Uma possibilidade é o GNV manter parte da oferta de motores a combustão.

[Fonte: Autocar]

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MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in

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MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in

Enquanto Boris Johnson prepara as ilhas para eletrificação a partir de 2030, a MG Motors se adianta e, ainda por cima, traz de volta os belos tempos das peruas familiares com a MG 5 Estate, que agora chega oficialmente ao Reino Unido.

A perua elétrica, importada da China, desembarca junto com o SUV MG HS em versão híbrida plug-in. Ainda na missão de reconquistar os corações britânicos, a Morris Garages apela para os entusiastas de plantão, mas acena para o governo.

MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in

Custando a partir de £ 24.495, a MG 5 Estate é bem diferente da nova geração do MG 5 na China, que é um carro realmente muito atraente.

Com um visual mais conservador, assim como os britânicos, a familiar elétrica chega com motor elétrico de 154 cavalos e baterias de lítio de 52,2 kWh, que garantem autonomia de 344 km no ciclo WLTP.

Já com identificação da MG, a MG 5 Estate não chama atenção pelo visual, exceto por ser uma perua em tempos governados por SUVs.

MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in

O acabamento interno visualmente aceitável, com bancos em couro e multimídia com Android Auto e CarPlay. O cluster é análogo-digital e o volante tem um visual esportivo.

Já o MG HS PHEV é um SUV de porte médio que chega em variante eletrificada, que apresenta autonomia de 51 km no modo elétrico, tendo ainda um motor 1.5 de 122 cavalos, que trabalha com outro elétrico.

MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in

Com preços a partir de £ 29.995, o MG HS tem um estilo mais moderno que a perua sino-inglesa, já tendo versão movida a gasolina, com motor turbo. Ele vem com visual esportivo e interno com acabamento em couro.

O habitáculo é parecido com o da MG 5 Estate, chamando atenção para o volante esportivo e multimídia com tela bem elevada, mas com um console que lembra do Ford Territory. Além dessa dupla, a MG vende no Reino Unido os modelos MG3, MG ZS, MG ZS EV e MG HS.

MG 5 Estate EV 2021 e MG HS PHEV 2021 – Galeria de fotos

MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in MG 5 Estate EV chega ao Reino Unido com MG HS híbrido plug-in

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Chevrolet Monza deve chegar ao México e ocupar lugar que era do Cruze

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Chevrolet Monza deve chegar ao México e ocupar lugar que era do Cruze

O México é um país que tem um bom mercado de sedãs compactos e a GM tem um bom portfólio de produtos nessa categoria, envolvendo modelos como Beat Notchback, Aveo, Onix e Cavalier.

Contudo, de acordo com o site americano GM Authority, a GM pretende introduzir nos próximos meses o Chevrolet Monza para parte da estratégia da marca de reforçar sua posição no segmento e ainda ocupar o lugar que fora deixado pelo Cruze.

Com o fim da produção do Cruze no México e nos EUA, a GM agora quer preencher a lacuna com o Monza, segundo os americanos. Sua chegada ao país latino representará a primeira incursão do renascido sedã da Chevrolet fora da China.

Chevrolet Monza deve chegar ao México e ocupar lugar que era do Cruze

O que chama atenção, no entanto, é a presença do Cavalier. Trata-se de uma releitura da Chevrolet para o Baojun 630, porém, ele mede 4,54 m de comprimento e tem 2,60 m de entre eixos, menos que o porte do Monza.

Isso significa que o novo carro será colocado acima deste, que tem motor 1.5 de 109 cavalos apenas. Com 4,61 m de comprimento, 1,79 m de largura e 2,64 m de entre eixos, o Chevrolet Monza fica pouco acima em espaço.

Em testes de validação e certificação no México, o Chevrolet Monza deve chegar ao país com motor 1.3 Turbo de 163 cavalos, uma vez que sua posição será de topo de linha.

Chevrolet Monza deve chegar ao México e ocupar lugar que era do Cruze

Aqui? O Cruze continua sendo feito na Argentina, mas não há nova geração dele em lugar algum. Entre as possibilidades da GM para substituí-lo, o Monza aparece como uma alternativa importante.

Um dos pontos que reforça essa ideia é que se fala no sucessor do Equinox com a base VSS-F, quie não é a mesma do sedã chinês e do Tracker, mas a D2XX simplificada, que poderia ser feita na Argentina e custar menos que o Cruze atualmente. O que você acha? Monza de volta ao Brasil seria uma boa?

[Fonte: GM Authority]

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BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos

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BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos

Mais cedo, parte das fotos oficiais apareceram e também algumas informações. Mas, agora é oficial e a notícia é melhor que o antecipado. Os BMW M3 e M4 de nova geração chegam com 480 e 510 cavalos.

O propulsor seis em linha S58 3.0 despeja mais carga de cavalaria no campo que o vazado anteriormente. Além disso, a proposta da BMW tem algumas novidades interessantes e que podem ou não agradar alguns.

Os novos BMW M3 e M4 chegam com versão de 480 cavalos e equipada com transmissão manual de seis marchas, porém, a variante mais possante, que despeja 510 cavalos vem somente com a transmissão M Steptronic com Drivelogic e oito marchas.

BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos

Além disso, os M3 e M4 de 480 cavalos terão apenas tração traseira, como já antecipado, mas a variante mais potente terá força nas quatro rodas, contudo, o modo Drift estará disponível para fazer a brincadeira ficar legal.

Outra novidade é que as belas rodas aro 19 polegadas não são únicas. Há opção de rodas de alumínio forjado com 21 polegadas para tornar o visual e a dirigibilidade ainda mais exclusivos.

Discos ventilados reforçados e pinças de freio M Performance maiores, reduziram o espaço de frenagem. O pacote aerodinâmico M vem com detalhes em fibra de carbono, assim como o difusor traseiro.

BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos

Já os escapes podem ser de carbono/titânio com revestimento em cerâmica. Pneus de uso misto também estão disponíveis e os BMW M3 e M4 podem usar um conjunto com rodas forjadas de aro 20 na frente e 21 atrás, aptos para track day.

Pneus de inverno e neve também foram selecionados, assim como conjuntos de corrente. Nessas condições, os M3 e M4 podem receber pneus de aros de 17 a 22 polegadas.

BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos

Por dentro, além de alumínio, aço escovado e fibra de carbono, o ambiente possui acabamento em Alcantara e couro natural, tendo ainda assentos dianteiros construídos em fibra de carbono.

Até uma capa especial será fornecida para proteção do carro quando estacionado. O pacote de itens em carbono chega a cortar 25 kg de peso. Os M3 e M4 têm cluster digital configurável e multimídia iDrive especial, além de HUD, volante com marcador 00:00 e modos de condução Road, Sport e Track.

BMW M3 2021 e M4 2021 – Galeria de fotos

BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos BMW M3 e M4 2021 chegam oficialmente com 480 e 510 cavalos

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Trânsito: oito mudanças aprovadas no congresso vão ao presidente

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Trânsito: oito mudanças aprovadas no congresso vão ao presidente

A Câmara dos Deputados aprovou em plenário 8 de 12 emendas que o Senado havia enviado como mudanças no Projeto de Lei nº 3267/2019, que altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Entre as emendas aprovadas pelo congresso e que agora seguem para sanção presidencial, está a substituição obrigatória de multas leves ou médias por advertência para o infrator que não cometeu nenhuma outra infração nos últimos 12 meses.

Outra é a obrigatoriedade de faróis acesos durante o dia, mas apenas em rodovias fora de perímetros urbanos. Também não se pode mais converter pena de reclusão (privativa de liberdade) por penas alternativas, em caso de morte ou lesão corporal, decorrente de direção sob efeito de álcool ou drogas.

Como homicídio no trânsito é considerado culposo, motoristas flagrados nessas condições podiam ter suas penas convertidas em trabalhos comunitários. Agora, as penas vão de 2 a 8 anos de reclusão.

No caso da CNH para particulares e profissionais, a validade passa de 5 para 10 anos para condutores até 50 anos. Entre essa idade e 70 anos, o prazo é de 5 anos, enquanto acima de 70, cai para 3 anos.

Já a pontuação aprovada é a proposta anteriormente, sendo assim 20 pontos para quem possuir duas ou mais infrações; 30 pontos, para aqueles com uma infração gravíssima, e 40 pontos se não houver nenhuma infração gravíssima. Para motoristas profissionais, valerá a regra de 40 pontos, independente da natureza das infrações cometidas.

Para as crianças, a cadeirinha infantil é obrigatória até os 10 anos ou para aqueles que tenham até 1,45 m de altura. Acima disso, deixa de ser necessário. A infração é gravíssima e rende multa.

Aqueles que andam sobre duas rodam devem ficar atentos. Andar no corredor – dentro do trânsito urbano – pode, porém, em velocidade compatível com a via. Além disso, motocicletas, motonetas e ciclomotores só o farão quando o tráfego estiver lento ou parado.

No caso do documento do carro, em caso de recall pendente há dois anos ou mais, o veículo não será licenciado. Também foi aprovada a exigência de avaliação psicológica nos casos em que o condutor se envolver em acidente grave, mas apenas quando houver condenação judicial no caso de delito no trânsito ou em caso de risco para a segurança do trânsito.

[Fonte: Ministério da Infraestrutura]

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Longe do Brasil, Renault Arkana Coupé chegará ao mercado europeu

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Longe do Brasil, Renault Arkana Coupé chegará ao mercado europeu

O Renault Arkana está longe do Brasil, cogitado há algum tempo, o crossover-cupê da marca francesa nasceu na Rússia e logo estará em casa, ou seja, na França.

O modelo chegará ao mercado europeu no primeiro semestre de 2021, sendo feito sobre a plataforma modular CMF-B, lembrando que na terra dos Urais, ele tem a base B0 do Renault Duster.

Produzido em Busan, na Coreia do Sul, pela Renault-Samsung, que o vende por lá como XM3, o Arkana Coupé – como está sendo oferecido na Europa – chega com 4,56 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,57 m de altura e 2,72 m de entre eixos.

Longe do Brasil, Renault Arkana Coupé chegará ao mercado europeu

O Renault Arkana Coupé tem diferenciais em relação ao russo, como a grade com elementos isolados e o para-choque dianteiro, que tem formas mais esportivas, com molduras laterais bem pronunciadas.

As rodas de liga leve são novas também, assim como o para-choque traseiro, que agrega molduras isoladas nas laterais e um protetor inferior pintado, que vem com saídas de escape integradas.

O Arkana europeu tem antena barbatana e defletor de ar preto sobre a tampa do bagageiro. Por dentro, a surpresa é o painel, totalmente novo em relação ao russo, que é o mesmo do Novo Duster.

Longe do Brasil, Renault Arkana Coupé chegará ao mercado europeu

Isso mostra como o produto brasileiro poderia ter chegado ao mercado, já com a plataforma CMF-B e um interior com cluster digital (com 4,2, 7 ou 10,25 polegadas), multimídia com tela vertical (7 ou 9,3 polegadas), alavanca de transmissão bem moderna e freio de estacionamento eletrônico.

O ar condicionado automático é o mesmo do Duster, enquanto o volante é mais esportivo, tendo um design melhor que o do SUV da Dacia. O acabamento interno parece muito melhor que o do modelo russo, tendo ainda pedais esportivos e bancos em couro.

Longe do Brasil, Renault Arkana Coupé chegará ao mercado europeu

Com 513 litros no porta-malas, o Renault Arkana Coupé tem esse volume reduzido na versão E-Tech Hybrid, caindo para 438 litros com o emprego de baterias no compartimento traseiro. Aliás, essa variante tem 140 cavalos.

O Arkana Coupé vem ainda com o 1.3 TCe de 140 cavalos ou sua versão MHEV de 12V com 160 cavalos, todas as três com câmbio de dupla embreagem EDC de seis marchas. Haverá ainda uma versão RS Line inspirada visualmente na Fórmula 1.

 

 

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Volkswagen ID.4 tem primeiras imagens reveladas na internet

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Volkswagen ID.4 tem primeiras imagens reveladas na internet

O Volkswagen ID.4 estreia logo mais, contudo, suas fotos chegaram primeiro, vazadas na internet. O SUV elétrico alemão fará sua estreia mundial logo mais, sendo o segundo modelo dessa nova família de carros da marca.

O ID.4 será produzido em cinco fábricas, sendo Antin, Foshan, Zwickau, Endem e Chattanooga, sendo as duas primeiras na China, as duas seguintes na Alemanha e a última nos EUA.

Volkswagen ID.4 tem primeiras imagens reveladas na internet

Com versões de baterias de 58 e 77 kWh, o ID4 chegará com autonomia de até 520 km no ciclo WLTP, sendo que em estações de recarga rápida de até 125 kW, o modelo pode ser recarregado (80%) em 30 minutos, o que permite autonomia extra de 320 km.

Volkswagen ID.4 tem primeiras imagens reveladas na internet

Tendo coeficiente aerodinâmico de 0,28 de cx, o Volkswagen ID.4 tem espaço interno de sobra para cinco passageiros, assim como porta-malas com 543 litros.

Equipado com motores elétricos de 204 cavalos na versão de propulsão traseira e 306 cavalos com tração nas quatro rodas, ele deve acelerar de 0 a 100 km/h abaixo de 8 segundos.

Volkswagen ID.4 tem primeiras imagens reveladas na internet

O SUV elétrico terá um papel importante no avanço da VW no mercado de carros eletrificados, cujo objetivo da montadora é produzir 500.000 unidades por ano, de um total de 1,5 milhão da família ID anualmente até 2025.

Para cá, o ID.4 será o primeiro Volkswagen 100% elétrico e deverá chegar nos próximos dois anos ou pouco mais, permitindo que a marca alemã entre num segmento que ainda está nascendo no Brasil.

Volkswagen ID.4 – Galeria de fotos

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Chevrolet Onix RS e Onix Plus Midnight chegam ao mercado em outubro

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Chevrolet Onix RS e Onix Plus Midnight chegam ao mercado em outubro

Os Chevrolet Onix RS e Onix Plus Midnight chegam como parte da linha 2021 dos dois modelos da General Motors e não tiveram seus preços revelados, mas a marca fala em valores entre as atuais versões LTZ e Premier. Façam suas apostas.

Hermann Mahnke, diretor-executivo de Marketing da GM América do Sul, diz: “Apesar de focar em públicos distintos, o Onix RS e o Onix Plus Midnight foram concebidos para atender consumidores que fazem questão de expressar sua personalidade, sua atitude e até seu estilo de vida através de produtos com um estilo realmente diferenciado. Tudo dentro de um posicionamento bem interessante, já que os dois novos modelos estão na mesma faixa de preço de outras versões do Onix com nível de equipamento semelhante”.

Chevrolet Onix RS e Onix Plus Midnight chegam ao mercado em outubro

Mahnke complementa: “Onix RS e o Onix Plus Midnight estreiam apenas um ano após o lançamento da nova geração. Nossa motivação deve-se à rápida resposta do mercado ao nosso planejamento estratégico. O Novo Onix já se mostrou ser um sucesso, tendo dobrado a participação das versões mais sofisticadas, que já representam metade de todo volume de vendas do modelo, o que mostra a força da marca. Além disso, enriquecemos o mix com a maior participação do sedã, o que contribuiu ainda para que o Onix Plus ampliasse sua liderança na categoria”.

Chevrolet Onix RS e Onix Plus Midnight chegam ao mercado em outubro

O Chevrolet Onix RS chega com visual personalizado, ganhando grade colmeia em preto brilhante, assim como logotipo escurecido, logotipo RS em vermelho, bem como faróis com máscara negra, rodas esportivas aro 16 polegadas em preto brilhante, aerofólio na tampa do bagageiro, lanternas escurecidas em LED, teto preto, para-choque traseiro exclusivo, LEDs diurnos no para-choque, spoiler frontal e traseiro, e saias laterais.

Chevrolet Onix RS e Onix Plus Midnight chegam ao mercado em outubro

O Onix RS vem ainda com bancos esportivos inteiriços, molduras pretas e frisos vermelhos, cluster com ponteiros em LED, teto e colunas pretas, piloto automático, ar condicionado, trio elétrico, novo MyLink atualizado com tela de 8 polegadas, entre outros. O modelo chega nas cores Branco Summit, Vermelho Carmim e Preto Ouro Negro.

Chevrolet Onix RS e Onix Plus Midnight chegam ao mercado em outubro

Já o Onix Plus Midinight chega como série especial e com grade colmeia em preto brilhante, assim como logotipo da gravata escurecido, faróis com máscara negra, LEDs diurnos no para-choque, rodas aro 16 escurecidas, retrovisores pretos, lanternas em LED, entre outros.

Por dentro, o Onix Plus Midnight vem com volante multifuncional em couro com logotipo escurecido, bancos com apoio de cabeça integrado, acabamento interno escurecido e MyLink atualizado com tela de 8 polegadas.

Chevrolet Onix RS e Onix Plus Midnight chegam ao mercado em outubro

Ambos são equipados com motor 1.0 Turbo de 12V com 116 cavalos e 16,3 kgfm na gasolina ou 16,8 kgfm no etanol, além de transmissão automática GF6-3 de seis marchas e mudanças manuais por botão na alavanca.

O Onix Plus Midnight tem planejamento de durar mais de um ano, podendo permanecer no portfólio por mais tempo ou definitivamente, dependendo apenas do mercado. As novidades chegam com outras da linha 2021 do Onix e Onix Plus na primeira quinzena de outubro.

Chevrolet Onix RS e Onix Plus Midnight chegam ao mercado em outubro

Provavelmente o MyLink atualizado terá conexão com Android Auto e CarPlay sem fio na linha 2021. A GM deu um spoiler sobre conectividade, que saberemos nos próximos dias. O mix de vendas das duas versões ficará entre 5% e 10% do total de emplacamentos do Onix e Onix Plus.

Chevrolet Onix RS 2021 e Onix Plus Midnight 2021 – Galeria de fotos

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Gol 2013: detalhes, preço, motor, consumo, ficha técnica, fotos

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Gol 2013: detalhes, preço, motor, consumo, ficha técnica, fotos

O Gol 2013 recebeu atualização em 2012, sendo esta não considerada pela Volkswagen como sendo uma geração, mas apenas uma renovação visual, contudo, a rede de concessionárias “batizou-a” de VW Gol G6.

Lançado em 2008, o Gol G5 foi a maior mudança pela qual o campeão de vendas da VW passou em seus 40 anos de mercado brasileiro. Originalmente apresentado em 1980, o hatch demorou 14 anos para mudar de geração (G2).

Depois, recebeu um facelift mais intenso, que foi considerado pela marca como uma geração, embora não fosse (G3). Tempos depois, houve uma simplificação antes da terceira geração de fato (G4), que estendeu a vida desse até 2013.

Então, o G5 ficou pelo menos quatro anos sem renovação até que surgiu essa G6, que a VW simplesmente batizou de “Gol”. Existe ainda outra atualização, que chama de G7.

No Gol 2013, as mudanças deixaram o produto no mesmo padrão visual do portfólio global da Volkswagen, adicionando novos faróis duplos, grade mais retangular, lanternas repaginadas e mudanças leves no painel, assim como nos bancos.

Os para-choques foram atualizados, assim como a tampa do bagageiro. Outra mudança foi a introdução da carroceria de duas portas, que foi uma tentativa da marca de substituir o Golf G4, que não passaria de 2013, por causa da segurança.

Essa atualização também adicionou equipamentos novos, bem como promoveu alterações mecânicas, como o motor 1.0 “VHT”, apelidado pela marca de “TEC”, ficando 4% mais econômico, ampliando para 8% no kit BlueMotion.

Já o 1.6 VHT seguiu sem alterações, mantendo ainda a oferta do câmbio automatizado ASG da Magneti Marelli, que equipava as versões I-Motion. A transmissão manual MQ200 era comum aos dois motores.

Na mudanças do Gol 2013, a frente recebeu faróis com dupla parábola, dando ao carro um visual mais consistente. A grade ficaria mais retilínea e o logotipo da VW sobressaía sobre ela.

O para-choque ficou mais fluido e com a base numa moldura única, que trazia grade preta e faróis de neblina quadrados. Além disso, novas rodas de liga leve aros 14 e 15 polegadas foram inseridas, bem como calotas nas rodas de aço.

Na traseira, o para-choque ganhou refletores, enquanto a tampa do bagageiro adicionou vincos e um corte diferente no acabamento, harmonizando com as lanternas novas, que mantiveram o formato, mas ficaram com superfície retangular.

Por dentro, o Gol 2013 teve o painel em dois tons de cinza na versão Power e monocromático nas demais e recebeu novas tampas estilizadas nos difusores de ar. O ar condicionado ganhou botões redesenhados.

Um novo sistema de áudio foi adicionado com display integrado, trazendo ainda um grafismo diferenciado e animação com a funcionalidade do sensor de estacionamento, chamado Park Pilot.

O Gol ganhou ainda limpador do para-brisa com aerowisher e o kit BlueMotion, que consistia em pneus de baixa resistência à rolagem 175/70 R14, indicador de mudança de marcha e medidor de consumo instantâneo.

Havia ainda o Eco Comfort, outra novidade, que foi inserida no computador de bordo, recomendando ações para evitar desperdício de combustível, como fechar as janelas com ar condicionado ligado ou não acelerar em situações inoportunas.

O Gol 2013 também adicionou mais itens de série, como por exemplo, vidros dianteiros e travas elétricas de série, além de banco do motorista com ajuste de altura e abertura elétrica do porta-malas.

As mudanças no Gol ajudaram o modelo em vendas, porém, não foram suficientes para que ele pudesse se manter como líder de mercado, perdendo inicialmente para o Fiat Palio e depois para o Chevrolet Onix.

Versões como Rallye e Track surgiram no modelo 2014, assim como outras opções posteriores. O Gol trocaria ainda o motor 1.0 TEC pelo EA211 1.0 MPI, assim como ganharia ainda um EA211 1.6 16V com até 120 cavalos e opção I-Motion.

Haveria ainda mais mudanças no Gol, como atualização “G7” e o novo painel, semelhante ao da Saveiro. Mais moderno, ganharia suporte para celular e multimídia com Android Auto e CarPlay.

Também receberia pela primeira vez uma transmissão automática Tiptronic de seis marchas e conversor de torque, trazendo de volta o motor 1.6 16V de até 120 cavalos.

Com produção estendida até pelo menos 2022 ou 2023, o Gol G5 poderá alcançar 15 anos na terceira geração, antes do fim, quando será substituído por um crossover compacto de acesso.

Gol 2013 – detalhes

Gol 2013: detalhes, preço, motor, consumo, ficha técnica, fotos

Visualmente, o Gol 2013 era mais moderno que o anterior, tendo frente com faróis duplos com máscara negra, além de lanternas e piscas integrados. A grade era em preto brilhante com logotipo da VW ampliado.

O para-choque tinha moldura inferior contínua com acabamento preto e faróis de neblina quadrados e frisos cromados. As rodas de liga leve aro 14 polegadas tinham desenho que lembrava lâminas e as de aro 15 polegadas eram diamantadas.

Os pneus eram 175/70 R14, mas havia opção de modelo de baixa resistência à rolagem, para economia de combustível. Na versão Power, os pneus eram 195/55 R15 para melhor desempenho.

Os retrovisores tinham repetidores de direção na Power, enquanto os limpadores de para-brisa eram aerodinâmicos. Maçanetas e retrovisores eram na cor do carro, assim como defletor de ar sobre a tampa do bagageiro.

No teto, havia uma antena pouco pronunciada. Na traseira, as lanternas foram repaginadas e ganharam nova iluminação, com a tampa recebendo dois vincos na base. A vigia vinha com limpador e lavador, assim como desembaçador.

O escape tinha ponteira cromada na versão Power. Dentro, o Gol 2013 tinha painel com tom de cinza mais claro na parte superior e bem mais escuro abaixo. Difusores de ar circulares tinham detalhes cromados.

O cluster analógico tinha iluminação vermelha e trazia velocímetro, nível de combustível, temperatura da água e conta-giros. Trazia ainda display digital com Eco Comfort e funcionalidades do kit BlueMotion.

No centro do painel, havia ainda botões para os vidros elétricos traseiros, bem como para abertura do porta-malas. O rádio integrado tinha 1din e vinha com display digital que reproduzia o Park Pilot.

Tinha Bluetooth, USB, auxiliar e CD player, tendo ainda comandos de mídia e telefonia no volante multifuncional, que tinha ajuste de altura e trazia também piloto automático nas versões I-Motion e na Power.

As portas tinham acabamento em tecido escurecido e maçanetas de cor cinza, com ajustes elétricos dos retrovisores junto à ela, bem como apenas comandos dos vidros elétricos dianteiros.

O banco do motorista tinha ajuste em altura, assim como os cintos de segurança dianteiros. Os bancos tinham nova padronagem e podiam ser em couro de dois tons na versão Power.

Atrás, o banco era inteiriço e com dois apoios de cabeça, além de cintos de segurança de 3 pontos nas laterais. O central era subabdominal. O banco eram rebatível, ampliando os 285 litros do porta-malas.

Havia alças no teto, assim como luzes de leitura, iluminação geral, espelhos iluminados nos para-sóis e retrovisor interno dia e noite. Já o porta-malas tinham luz interna e forração em carpete.

Gol 2013 – versões

Gol 2013: detalhes, preço, motor, consumo, ficha técnica, fotos

  • Volkswagen Gol 1.0
  • Volkswagen Gol 1.6
  • Volkswagen Gol 1.6 I-Motion
  • Volkswagen Gol 1.6 Power
  • Volkswagen Gol 1.6 Power I-Motion

Equipamentos

Gol 2013: detalhes, preço, motor, consumo, ficha técnica, fotos

Volkswagen Gol 1.0 – Motor 1.0 e câmbio manual de cinco marchas, mais vidros dianteiros elétricos, travamento central elétrico, banco do motorista com ajuste em altura, lavador e limpador do vidro traseiro, desembaçador traseiro, para-brisa degradê, retrovisor interno dia e noite, retrovisores externos com controle interno, rodas de aço aro 14 polegadas com pneus 175/70 R14, airbag duplo, freios com ABS e EDB, maçanetas e retrovisores na cor do carro, cintos de 3 pontos nas laterais, cinto central subabdominal, para-choques na cor da carroceria, cluster com conta-giros, bancos em tecido, entre outros.

Opcionais: Indicador de mudança de marcha, pneus de baixa resistência à rolagem, medidor de consumo instantâneo, ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, chave canivete com telecomando, alarme e sistema de áudio com CD player, USB e auxiliar, Bluetooth e volante multifuncional.

Volkswagen Gol 1.6 – Itens do 1.0, mais motor 1.6 litro.

Opcionais: Ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, chave canivete com telecomando, alarme e sistema de áudio com CD player, USB e auxiliar, Bluetooth e volante multifuncional.

Volkswagen Gol 1.6 I-Motion – Itens de série do 1.6, mais transmissão automatizada ASG de cinco marchas com modo Sport, mais piloto automático e volante multifuncional com paddle shifts.

Opcionais: Ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, chave canivete com telecomando, alarme e sistema de áudio com CD player, USB, auxiliar e Bluetooth.

Volkswagen Gol 1.6 Power – Itens acima, mais ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, chave canivete com telecomando, vidros traseiros elétricos, retrovisores elétricos, frisos cromados, bancos com padronagem diferenciada, faróis de neblina, espelhos iluminados, alarme e sistema de áudio com CD player, USB, auxiliar e Bluetooth.

Opcionais: Bancos em couro e piloto automático.

Volkswagen Gol 1.6 Power I-Motion – Itens acima, mais transmissão automatizada ASG de cinco marchas com modo Sport, mais piloto automático e volante multifuncional com paddle shifts.

Opcionais: Bancos em couro.

Preços

Gol 2013: detalhes, preço, motor, consumo, ficha técnica, fotos

  • Volkswagen Gol 1.0 – R$ 27.990
  • Volkswagen Gol 1.6 – R$ 31.890
  • Volkswagen Gol 1.6 I-Motion – R$ 34.490
  • Volkswagen Gol 1.6 Power – R$ 38.290
  • Volkswagen Gol 1.6 Power I-Motion – R$ 40.890

Gol 2013 – motor

Gol 2013: detalhes, preço, motor, consumo, ficha técnica, fotos

O Gol 2013 era equipado com dois motores, ambos da família EA111, fabricada em São Carlos, interior de São Paulo. O compacto da VW era equipado com os propulsores 1.0 TEC e 1.6 VHT.

Essencialmente, ambos eram da mesma família, mas o 1.0 VHT recebeu algumas modificações para ficar 4% mais econômico. Isso se deu no retrabalho das sedes de válvulas, assim como anéis, pistões e bielas.

O óleo lubrificante também foi alterado para uma viscosidade menor, reduzindo o esforço do motor em girar e perder força. As modificações feitas providenciaram um aumento no rendimento do motor, mas foram parte de um processo.

O outro era o kit BlueMotion, que consistia em pneus de baixa resistência à rolagem, além de indicador de mudança de marcha e medidor de consumo instantâneo.

Com esse pacote adicional, o Gol 2013 ficou 8% mais econômico. Tendo quatro cilindros em linha num bloco de alumínio, o EA111 1.0 TEC (Tecnologia de Economia de Combustível) tinha cabeçote em alumínio com comando único.

Empregando duas válvulas por cilindro e sem variação, o propulsor de 999 cm3 e taxa de compressão de 12,7:1, entregava os mesmos 72 cavalos na gasolina e 76 cavalos no etanol, ambos a 5.250 rpm.

O torque era de 9,7 kgfm no primeiro e 10,6 kgfm no segundo, ambos a 3.850 rpm. Com injeção eletrônica multiponto sequencial, o 1.0 TEC tinha ainda tecnologia flex com injeção de gasolina na partida a freio com etanol.

Esse propulsor surgiu no final dos anos 90 e passou a equipar o Gol e outros produtos da marca, chegando mesmo a ganhar uma versão 1.0 16V e 1.0 16V Turbo, este último com nada menos que 112 cavalos e 15,8 kgfm.

Foi substituído no Gol G7 pelo EA211 1.0 MPI de 75 cavalos na gasolina e 84 cavalos no etanol, conferindo mais desempenho e economia ao best seller da VW.

Já o 1.6 VHT é outro propulsor que fora atualizado no Gol G5, tendo uma grande força em baixa rotação, algo comparado em rotação a um motor maior, como o EA113 2.0.

Com a mesma arquitetura e dotado de comando acionado por correia dentada, o 1.6 8V Flex ainda é produzido e se mantém no Gol atual, tendo 1.598 cm3 e 12,1:1, entregando 101 cavalos na gasolina e 104 cavalos no etanol, a 5.250 rpm.

Já o torque era um pouco mais baixo, tendo 15,2 kgfm no derivado de petróleo e 15,4 kgfm no combustível vegetal, ambos a baixos 2.500 rpm. Essa característica se deve às bielas longas, que geram um curso maior no motor.

Além disso, com apenas duas válvulas, o motor tem mais pressão em baixa que numa rotação mais elevada, quando um propulsor 16V rende muito mais. Contudo, esse motor não era assim originalmente.

Estreando no Golf nacional em 1998, o EA111 1.6 8V tinha os mesmos 101 cavalos atuais, mas com um torque bem menor, em torno de 14,3 kgfm. Ele foi usado assim até meados dos anos 2000, quando recebeu a designação VHT.

Considerado um motor bem robusto, o EA111 ainda se mantém não só no Gol, mas também no Voyage, Fox e a Saveiro. Foi usado também na SpaceFox, Polo e Polo Sedan antigos, bem como no Polo Classic argentino e Audi A3 nacional.

O Gol 2013 era equipado com a transmissão manual de cinco marchas MQ200, bem como a versão automatizada do mesmo, com sistema chamado ASG, desenvolvido pela Magneti Marelli.

O sistema consiste em um atuador eletro-mecânico, que aciona o varão de engate de marchas e o cabo da embreagem no momento certo da troca. Gerenciado por uma central eletrônica, o ASG permitia fazer a operação de forma automática.

Era possível ainda fazê-lo de forma manual através da alavanca ou paddle shifts no volante. Ele mede a velocidade, curso do pedal de acelerador e outros dados para fazer a troca.

Também tinha o modo Sport, que esticava mais as marchas e deixava o giro do motor mais alto, para prover retomadas melhores. O problema desse tipo de sistema automatizado era o “buraco” entre as trocas, já que existe perda nas trocas.

Em carros manuais, o condutor já espera essa perda de giro e força nas trocas, mas é algo que ele está acostumado e espera que ocorra. No automatizado é diferente, já que o motorista não pode controlar essa perda com a embreagem.

Então, essa sensação é criticada geralmente por quem adquiriu um carro assim. No câmbio puramente automático, isso não é percebido, pois existe uma compensação, assim como no sistema de dupla embreagem, onde não existe perda.

O Gol usou o sistema I-Motion nos modelos G5 e G6, sendo que o G7 aposentou essa opção e adotou o AQ250, uma transmissão automática de seis marchas com sistema Tiptronic e conversor de torque, também com paddle shifts.

Desempenho

Gol 2013: detalhes, preço, motor, consumo, ficha técnica, fotos

  • Volkswagen Gol 1.0 – 12,9 segundos e 165 km/h
  • Volkswagen Gol 1.6 – 9,8 segundos e 190 km/h
  • Volkswagen Gol 1.6 I-Motion – 10,4 segundos e 190 km/h

Consumo

Gol 2013: detalhes, preço, motor, consumo, ficha técnica, fotos

  • Volkswagen Gol 1.0 – 7,7/9,6 km/l e 11,6/13,9 km/l
  • Volkswagen Gol 1.6 – 7,3/9,4 km/l e 10,7/13,7 km/l
  • Volkswagen Gol 1.6 I-Motion – 7,3/9,5 km/l e 10,7/13,6 km/l

Gol 2013 – manutenção e revisão

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A Volkswagen tem agora um plano de revisão para os carros atuais que consiste em paradas programadas a cada 12 meses ou 10.000 km. Antes, como no caso do Gol 2013, o tempo da primeira era de seis meses.

No site da VW , os valores para o Gol 2013 não existem, sendo necessário uma consulta à rede Volkswagen. Os preços abaixo são para o Gol a partir de 2016, com um custo até que abaixo da média: R$ 2.788,04 até 60.000 km.

Nas revisões, a rede VW inspeciona diversos itens dos carros, como parte elétrica, direção, suspensão, freios, carroceria e parte mecânica. No serviço de revisão, são substituídos óleo do motor, filtro do óleo, filtro de ar do motor e velas.

Também são trocados o filtro de ar da cabine, filtro de combustível, correia em V, correia dentada, fluido de freio, fluido de direção hidráulica, entre outros, bem como recomendação para troca de pastilhas e/ou discos, pneus e amortecedores.

Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total
1.0 R$ 228,19 R$ 267,49 R$ 532,89 R$ 613,29 R$ 401,09 R$ 745,09 R$ 2.788,04
1.6 R$ 228,19 R$ 267,49 R$ 532,89 R$ 613,29 R$ 401,09 R$ 745,09 R$ 2.788,04

Gol 2013 – ficha técnica

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Motor 1.0 1.6
Tipo
Número de cilindros 4 em linha 4 em linha
Cilindrada em cm3 999 1598
Válvulas 8 8
Taxa de compressão 12,7:1 12,1:1
Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex
Potência máxima 72/76 cv a 5.250 rpm (gasolina/etanol) 101/104 cv a 5.250 rpm (gasolina/etanol)
Torque máximo 9,7/10,6 kgfm a 3.850 rpm (gasolina/etanol) 15,4/15,2 kgfm a 2.500 rpm (gasolina/etanol)
Transmissão
Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas ou automatizada de 5 marchas
Tração
Tipo Dianteira Dianteira
Direção
Tipo Hidráulica Hidráulica
Freios
Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros
Suspensão
Dianteira McPherson McPherson
Traseira Eixo de torção Eixo de torção
Rodas e Pneus
Rodas Aço ou liga leve aros 14 ou polegadas Liga leve aro 15 polegadas
Pneus 175/70 R14 ou 195/55 R15 195/55 R15
Dimensões
Comprimento (mm) 3.895 3.895
Largura (mm) 1.649 1.649
Altura (mm) 1.464 1.464
Entre eixos (mm) 2.465 2.465
Capacidades
Porta-malas (L) 285 285
Tanque de combustível (L) 55 55
Carga (Kg) 504 440
Peso em ordem de marcha (Kg) 946 971
Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,34 0,34

Gol 2013 – fotos

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Audi e-tron Sportback chega com preços a partir de R$ 511.990

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Audi e-tron Sportback chega com preços a partir de R$ 511.990

O Audi e-tron Sportback chegou ao mercado brasileiro com preços a partir de R$ 511.990. A variante cupê do e-tron, desembarca compartilhando muitas das tecnologias do irmão elétrico. Na versão Performance Black, ele custa R$ 551.990.

Audi e-tron Sportback chega com preços a partir de R$ 511.990

“A presença do segundo veículo totalmente elétrico da Audi reforça o compromisso da marca em oferecer soluções sustentáveis, cumprindo a estratégia global de se tornar totalmente neutra em carbono até 2050. O sucesso do e-tron SUV, que é o veículo 100% elétrico mais vendido do Brasil, indica que os consumidores brasileiros desejam veículos inovadores, tecnológicos e com zero emissões, aliado a um design extremamente arrojado, elegante e esportivo”, diz Johannes Roscheck, CEO e Presidente da Audi do Brasil.

Audi e-tron Sportback chega com preços a partir de R$ 511.990

Equipado com dois motores elétricos de 408 cavalos e 67,5 kgfm combinados, o Audi e-tron Sportback vai de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos e com máxima limitada em 200 km/h. Tendo design mais aerodinâmico que o irmão maior, ele apresenta 0,25 de cx.

Medindo 4,901 m de comprimento, 2,043 m de largura, 1,616 m de altura e 2,928 m de entre eixos, o Audi e-tron Sportback tem 555 litros no porta-malas e pode levar até 1.655 litros com o banco traseiro rebatido completamente. Na frente, existem mais 60 litros no cofre para carregadores.

Audi e-tron Sportback chega com preços a partir de R$ 511.990

Tendo baterias de lítio de 95 kWh, o e-tron Sportback tem capacidade para recarga ultra rápida de 150 kW com até 80% da bateria em 30 minutos. Bem equipado, chega com faróis full LED, multimídia MMI com tela de 10,1 polegadas, cluster digital de 12,3 polegadas e ar condicionado de 4 zonas com display de 8,6 polegadas.

Vem ainda com teto solar panorâmico, tampa traseira de abertura elétrica, iluminação interna em 30 cores, bancos em couro com ajustes elétricos na frente, suspensão pneumática adaptativa, modos de condução em asfalto e terra, entre outros.

Audi e-tron Sportback chega com preços a partir de R$ 511.990

O Audi e-tron Sportback Performance Black vem com pacote S line, bem como bancos em Alcantara, interior em preto Volcano, faróis Matrix LED, pacote ADAS+ e rodas aro 21 polegadas, entre outros.

 

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Tesla Model S Plaid alcança 837 km e atinge 322 km/h

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Tesla Model S Plaid alcança 837 km e atinge 322 km/h

O Tesla Model S Plaid foi revelado por Elon Musk no Battery Day, um evento para a marca americana expor seus projetos relacionados com células de energia.

Para concorrer com o Lucid Air, que tem autonomia de 832 km, o Model S Plaid chega com autonomia de 837 km no ciclo EPA, o mesmo usado pela rival americana.

Não só isso, Musk ainda fez com que seu sedã topo de linha chegasse a 322 km/h de máxima e fazer de 0 a 96 km/h em menos de 2 segundos. O Air alcança 320 km/h e faz o mesmo em 1,8 segundos.

Custando US$ 139.990 no mercado americano, o Tesla Model S Plaid é o novo suprassumo da marca até a chegada do insano Roadster em 2021. O preço é US$ 30.000 mais em conta que o Lucid Air Grand

Para alcançar todo esse desempenho, a Tesla recorreu ao mesmo método que a Lucid, acrescentando um motor duplo no eixo traseiro, permitindo assim ganhar uma cavalaria extra.

Tesla Model S Plaid alcança 837 km e atinge 322 km/h

Acirrando a disputa com o Lucid Air Performance, o Plaid conseguiu fazer um tempo de 1m30s em Laguna Seca, enquanto o rival teria feito o mesmo em 1m33s. No quarto de milha, o Model S tri-motor faz um tempo abaixo de 9 segundos.

Essa briga entre Tesla e Lucid deve render mais, visto que se sugere que a segunda poderia simplesmente dobrar a potência de seu sedã de luxo, mas ainda não está certo se isso será de fato possível.

Não será estranho se a Lucid soltar uma resposta em breve. Enquanto isso, Musk agora foca nas baterias de seus carros, apresentando inovações em células de energia, que terão sua vida útil prolongada para uso posterior em estações de energia.

Outro ponto é que as novas células serão incorporadas à estrutura dos carros da Tesla, que ficarão assim 10% mais leve com uma plataforma muito mais rígida, até mais que em conversíveis, apontou Musk. Contudo, ainda não se sabe como a marca resolverá possíveis problemas elétricos nessas unidades.

[Fonte: FCE]

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